Depois daquele dia passei a transar com minha namorada Angela e sua priminha Paulinha sempre, era todo final de semana ou as vezes quando tínhamos ou minha ou a casa de Angela sem ninguém, e ai rolavam todo tipo de safadeza, era as duas no69 e eu fodendo uma depois a outra, e muitas vezes nos encontrávamos numa pracinha onde eu já sabia que podia rolar sem ninguém ver, eu levava as duas e enquanto uma vigiava eu fodia a outra.
Certa vez eu me encontrei com Paulinha no mercado e ficamos conversando enquanto fazíamos as compras para nossas casas e ela me sussurrou num dos corredores onde não havia ninguém:
“-Roni advinha a cor da minha calcinha”
Respondi, azul, branca, rosa, todas as cores e ela riu e disse:
“-Nenhuma delas, errou, estou com uma invisível, disfarça e olha”
Ela levantou a mini saia e exibiu a deliciosa bocetinha, estava sem calcinha e eu pirei e ela disse:
“-Vamos deixar as compras separadas aqui e vamos lá naquele cantinho da pracinha, está escuro mesmo, ai a gente brinca rapidinho, por favor eu to doida de vontade, já me masturbei três vezes hoje e ainda to com tesão, vai me ajuda amor”.
Concordei, pois, eu estava de pau mais duro que nunca e corremos para lá.
Chegamos e após ver que não havia ninguém, corremos para debaixo do caramanchão, ela estava em pé e eu logo acariciei sua bocetinha por baixo da saia e falei:
“Vai fica em pé mesmo, encosta ali na parede e abre as pernas, vou te comer em pé é mais gostoso.
Ela obedeceu, eu levantei a saia dela, baixei minha bermuda e posicionei meu cacete entre suas coxas e ela agarrou meu cacete e o posicionou na sua bocetinha e fui entrando, ela gemia e eu doido de tesão socava com força e ela gemia, aquilo era demais de louco eu estava maluco de tesão, era a primeira vez que eu a pegava sozinha e foi muito tesão, ela gemia me puxava me xingava, eu a fodia e ela pedia mais, me puxava com as mãos pedia um fode mais e eu louco de tesão a fodia gostoso e logo ela gozou e eu também.
Ouvimos barulho e rapidamente nos recompomos e nos escondemos atrás das plantas e passaram duas meninas que nem perceberam nada e depois saímos e fomos em direção ao mercado, e foi ai que ouvi me chamarem;
-“Roni tudo bem amigo, e ai não me apresenta ela?
Me virei tremendo e vi que era meu amigo de escola Pablo, tentei disfarçar e respondi:
“Ah Pablo esta é Paulinha, prima da minha namorada Ângela, este é Pablo Paulinha, meu amigo de infância”
Ele veio até ela e a beijou várias vezes no rosto e me olhou e disse com sorriso maroto:
-“Prima da sua namorada, aqui na pracinha, onde vocês estavam? Eu estava no mercado e vocês sumiram e agora topo com vocês aqui, cara e a Ângela? ”.
Eu respondi que ela havia saído com sua mãe e que eu estava indo para casa dela quando encontrei com Paulinha no mercado e que ia acompanha-la até sua casa e nos despedimos.
No dia seguinte Pablo me encontra na saída do colégio e me diz:
“Ah amigo safado, tá pegando a Paulinha também é? Ah se eu falo isso para a mãe dela, sabia que a mãe dela não sai da minha casa, pois é amiga da minha mãe? E ai o que eu ganho para não contar nada?
Rapidamente respondi gelado de medo: “Pede o que quiser, prometo que tento pagar”
Como começaram a aparecerem outros colegas e amigos ele me disse que eu fosse até sua casa para combinarmos e concordei e no horário marcado fui até o apartamento dele.
Eu entrei e ele me levou a seu quarto e me disse:
“-Bom cara, fica tranquilo, estamos sozinhos aqui, olha eu vi você pegando a Paulinha, fotografei olha aqui no meu celular (e me mostrou eu agarrando Paulinha, de bermuda abaixada e ela de pernas abertas e eu entre suas pernas), então você tem três opções, primeira você convence ela a dar pra mim, pois já tentei e ela recusou e me ameaçou, segunda: você bate umas pra mim por um ano, ou me chupa e bate por dois meses, e a terceira eu conto para mãe dela e ainda posto as fotos no insta... você escolhe, te dou até amanhã”
Tentei argumentar, mas ele foi irredutível, aí para não ter que envolver Paulinha e minha namorada eu falei que aceitava pagar bater pra ele por um ano e ele na hora sorriu e disse:
-“Bom amigo então já que escolheu essa pode começar agora, tudo bem assim? ”
Concordei e ele simplesmente fechou a porta do quarto, despiu-se, e logo pude vê-lo de pau duro sentado na beira da cama e me olhou e disse:
“Vai pode pegar no meu cacete e bater gostoso, devagar por favor, eu demoro para gozar hein, tem que fazer gostoso, prometo que não vou falar nada nunca a ninguém nem da foto nem disso, acordo nosso, juro”.
Eu sentei na cadeira diante dele, tomei coragem e peguei no seu cacete e comecei a masturba-lo, devagar e ele gemia, senti o calor do pau dele e continuei e masturba-lo, minutos depois ele pegou sua cueca e me entregou na outra mão e gemendo sussurrou:
“-Se prepara que vou gozar, limpa com a cueca”
E ele gozou muito, melou a barriga, minhas mãos e suas coxas e eu corri limpa-lo e minhas mãos também.
Eu estava com o braço cansado e doía devido minha posição e assim que terminei de limpa-lo falei:
“-Combinado então, te masturbo uma por semana ou não? ”
Ele me olhou e respondeu:
“-Uma por dia, se quiser fazer uma por semana aceito, mas só se você der uma chupadinha junto, não precisa mamar, só uma chupadinha de um minuto, aí fica uma por semana”
Eu pensei, não estava afim de aceitar, mas para ter as duas gostosas só para mim e não ter que as envolver respondi que tudo bem, aceitei e ele foi logo marcando a próxima masturbação para a sexta feira, pois era uma mudança de acordo e resolvi aceitar.
Passei aqueles dias um tanto preocupado com aquilo e na sexta feira fui até a casa de meu amigo e falei que estava preocupado com tudo e ele me disse que como prometido ele jamais iria falar nada a ninguém, que era um segredo nosso e me prometeu jamais divulgar nada.
Fomos até seu quarto e soube que ele estava só em casa e lá ele se despiu, deitou-se na cama e me olhando disse:
“-Roni fica tranquilo eu jamais vou falar sobre sua transa com a Paulinha ou nosso acordo com alguém, imagina se eu falar, primeiro irão dizer que somos gays, e outra a minha mãe me mata por não ter contado a ela sobre você e a Paulinha, então relaxa e vem pagar a prestação do nosso acordo, to com tesão do caramba, vai começa me masturbando devagar e ai te aviso quando for para dar a chupadinha de um minuto, vem cara, sem essa de vergonha, sei que você não é gay e nem eu, isso é só punheta, nada mais”.
Eu sentei na cama e comecei a masturba-lo, segurei seu cacete e desta vez não me pareceu tão estranho, comecei a acariciar e masturbar aquele cacete duro e quente, mas o braço devido a posição cansava e eu mudava de mão e foi ai que ele me disse para ajoelhar entre suas pernas que ficaria mais cômodo e o fiz, com a mão direita eu comecei a masturba-lo, devagar por bom tempo e foi ai que ele falou baixinho:
“-Isso amigo, agora vai dá aquela chupadinha, um minuto eu marco no relógio, pode começar, mas chupa de leve sem sugar muito”
Gelei, medo, vergonha, mas respirei fundo e me abaixei, encarei seu cacete na minha mão abri a boca e comecei a chupar a cabeça, era menor que a do meu, devagar e de leve comecei a chupar, e ele gemeu baixinho e disse:
“Isso mesmo, devagar, assim mesmo, vai continua o marcando tempo, te aviso, ai delicia, nossa isso, ai vai....”.
Eu chupava senti o sabor de seu cacete na boca, resisti, continuei, chupava e as vezes olhava para seu rosto e via que ele estava em êxtase de tesão, continuei chupando e ai em determinado momento senti sua mão acariciar minha cabeça e a segurar e ele gemendo sussurrou:
“Nossa puta delicia de chupada, vai continua fala pouco agora, continua, isso, agora chupa mais forte, delicia de chupada”
Eu chupava senti os espasmos de seu cacete quando começou a ejacular, ele gemia segurava forte minha cabeça contra seu cacete na minha boca e continuei a chupar e logo senti os jatos de porra saindo do cacete na minha boca, parei de chupar mas seu cacete encheu minha boca toda daquele creme quente e salgado, tentei chupar mas não dava, a porra escapava pelos lados e enchiam seus pelos, a barriga o saco de porra, melado tudo, e foi ai que ele gemendo solou minha cabeça e eu cuspi a porra no pau dele e falei:
“Poxa você disse que avisava, caramba quase afogo com toda essa porra amigo, que droga estou com o rosto e a boca melados e olha sua barriga, caramba, a cama, nossa cara e agora”
Ele: “Calma Roni, estamos sozinhos, vai no meu banheiro aqui olha a porta e pega a toalha e traz aqui, aproveita e lava a boca, calma está tudo bem”.
Corri no banheiro e lavei o rosto, a boca e as mãos e voltei com a toalha e sem pensar muito comecei a limpar a barriga as coxas o saco e o pau dele e ele me olhou e disse sorrindo:
“-Uau, não sabia que você queria limpar eu cacete amigo, olha adorei te pegar com a Paulinha, graças a ela agora me dei bem hein. E relaxa amigo, desculpa não consegui segurar o gozo, prometo que da próxima vez eu aviso se for gozar, juro que aviso, essa eu não esperava juro, mas sua boca foi muito para mim”.
Depois ele vestiu uma cuequinha tipo slip mas percebi que seu cacete continuava duríssimo dentro dela, eu não conseguia parar de olhar para aquilo, notei que seu cacete era bem mais fim que o meu, mas era bem mais longo, conversamos um pouco sobre escola depois me despedi e ele marcou o próximo pagamento para terça feira.
Voltei para casa, tomei um banho, liguei para Ângela e eu avisei que meus pais estariam fora o final de semana e ela prometeu vir com Paulinha em minha casa no sábado a tarde e que iriam dormir comigo, que falaram para seus pais que iriam dormir na casa de uma amiga.
Eu jantei, assisti alguns vídeos e um filme, mas não tirava da cabeça tudo que ocorrera na casa de Pablo, a masturbação, depois a segunda masturbada e a chupada, o gozo na boca, eu limpando ele, minha cabeça estava girando, mas o pior é que eu não tinha raiva dele, eu não queria aquilo, mas como acabar com aquilo....
Depois conto o que rolou....e foi terrível....