Força de atração irresistível

Um conto erótico de Dama Nin
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 18/12/2024 21:29:18

Sou a Jéssica, chamada de Jess. Tenho 38 anos e meu marido, Marcos, 42. Somos um casal muito unido, casados há 16 anos.

Quando conheci Marcos foi um sonho. De uma família muito rica, Marcos sempre administrou os negócios da família. Realizei meus sonhos de criança conhecendo vários lugares do mundo, hospedando em hotéis luxuosos e sempre tendo tudo o que precisava de material. Nossa vida sexual sempre foi muito boa, mas o passar dos anos esfriou nosso ímpeto, o que é bastante natural por tudo que já li e também pelo que minhas amigas sempre contaram de seus relacionamentos.

Acontece que de uns tempos pra cá, comecei a observar o caseiro de um dos nossos sítios no interior. O cara foi contratado quando ainda era muito novo e sempre deu sangue para fazer o seu melhor. Quando Marcos fazia viagens de negócio, ele resolvia tudo com muita competência. Apesar de casado, o caseiro André era um gato e chamava a atenção de qualquer outra mulher que o visse. Eu nunca tinha me aproximado dele, apesar de que ele sempre estava por perto para resolver as questões do sítio. Sua mulher era uma bela morena que acabara de engravidar pela segunda vez. Em determinada ocasião me aproximei da Dri e ela parecia bem feliz na sua relação com André, mas apesar disso, percebi também que ela não era o tipo de mulher que gosta de sexo. Parecia ter sido feita para ser mãe. Depois da segunda gravidez fez tratamento para depressão e nesse tempo, André parecia ainda mais interessante. Não sei explicar bem porquê, mas o cara era um macho alfa. Exalava desejo. Por muitas vezes evitei ficar por perto, pois, ele me atraía de uma forma diferente e não queria trair meu marido.

Em uma viagem mais longa de Marcos, apesar de nosso contato constante por vídeo, me senti muito sozinha. Estava precisando de me sentir viva. Liguei para Dri e perguntei se ela podia me fazer companhia no final de semana no sítio só pra conversar. Ela aceitou e preparou um café da tarde especial. O tempo estava em transição para o frio, mas ainda fazia calor, apesar da brisa da tarde. Conversamos por horas e ela me confessou que não gostava muito de sexo, apesar de amar André. Rimos juntas e quando a tarde começou a se despedir, André veio buscá-la na sede do sítio. Ele parecia mais bonito, mais forte, mais envolvente do que nunca. Nos despedimos e combinamos de conversar mais vezes. Na verdade, minha intenção era aproximar mais de André. Fiquei preocupada em me apaixonar por aquele homem. Sozinha, não resisti, preparei um banho especial e usei meus brinquedinhos para gozar gostoso pensando naquele macho. Na noite seguinte, não estava conseguindo dormir e resolvi passear pelo sítio. Me aproximei da casinha de Dri e André. Já era quase madrugada e ao passar perto, ouvi os gemidos da Dri com seu marido. Aquilo me deu um calor anormal. Não resisti e me toquei até gozar por ali mesmo imaginando aquele macho.

Marcos voltou da viagem e tiramos o atraso. De volta à nossa casa, gozei gostoso, mas sem perder André do pensamento. A correria da vida da cidade não permitia que eu ficasse tão perto do Marcos quanto eu queria e naquela altura, André dominava meu tesão. Decidi que apesar de amar meu marido, eu precisava experimentar um macho diferente. Convenci Marcos a fazer uma festa no sítio. Convidamos alguns amigos e tinha bastante bebida. A festa rolou noite adentro e Marcos bebeu mais que de costume. Os nossos amigos foram embora e eu fiquei conversando com Dri, enquanto André arrumava um pouco da bagunça. Dri estava cansada e pediu licença para se deitar. Eu disse ao André que ele poderia continuar a limpeza no outro dia, mas ele insistiu em continuar. Parecia pressentir que eu o desejava. Continuei por ali na beira da piscina e o cheiro daquele homem me atraía demais. Discretamente abri minhas pernas e comecei a me tocar com muito fogo. André se aproximou e perguntou se estava tudo bem. Fingi que estava zonza e pedi ajuda para que ele me levasse até o sofá da nossa varanda. Naquela hora, fiquei com medo de Marcos acordar, mas ser carregada por aquele gostoso estava me deixando maluca. Ele me deu água e perguntou se eu estava bem. Disse que sim e fui ao banheiro. Pedi que ele ficasse mais um pouco, já que Marcos estava dormindo. Fui conferir e Marcos roncava. Voltei e André estava ali, mais atraente do que nunca. Com a desculpa de que estava me sentido quente, pedi que ele colocasse a mão pra ver se eu tinha febre. Quando ele se aproximou e senti o calor do seu corpo, o abracei. Ele estranhou, mas percebi que se excitou com o toque do bico dos meus seios em seu peito. Eu estava com os seios duros e sentia minha xaninha quente por aquele homem. Olhei nos olhos dele e o beijei. Ele assustou, mas como macho alfa que era não recusou minha investida e correspondeu. Apenas me perguntou se era isso mesmo que eu queria.

Respondi que sim e disse pra ficar à vontade porque Marcos estava apagado com a bebida que tomou. Aquele homem começou a me acariciar e eu fiquei a mil. Depois que ele tirou a camisa e senti seus músculos, tornou-se irresistível. Sem muita cerimônia peguei naquela tora por cima da roupa, abri o zíper e saltou um pau enorme e brilhante pra fora. Caí de boca. Ele aproveitou para me virar e massagear minha xaninha em fogo. Tirou minha roupa e passou a lamber meu clitóris. Fiquei excitadíssima e queria aquele homem dentro de mim. Ele me ajeitou no sofá e colocou a cabecinha do cacete em mim. Estremeci toda e puxei aquele homem inteiro em mim. Depois de me bombar como um macho de verdade, não resisti e gozei rápido. Fiquei de quatro e pedi para ele meter forte que eu queria me sentir a sua puta. Depois de muitas bombadas anunciou o gozo e jorrou aquele leite quente na minha buça. Ai, que delícia. Como era bom sentir aquele homem gostoso me possuindo. André preocupado disse que precisaria ir embora, mas a cara de safado denunciava que ele queria mais. Foi ao banheiro e quando voltou me agarrou novamente. Os beijos calorosos reacenderam nossa chama. Cavalguei naquele mastro por um bom tempo. Ele me levantou e apoiou na pia e começou a socar com vigor me encarando de frente. Me chamou de puta e gozou forte novamente. Não resisti e gozei junto. Estávamos exaustos. Deu um beijo de agradecimento e pedi que aquilo ficasse somente entre nós.

Tomei um banho gostoso pensando naquela loucura e fui deitar ao lado do meu corno, que nem sonhava com aquela loucura. No dia seguinte, a vida seguiu normalmente como se nada tivesse acontecido. Ao voltar para a cidade, nos despedimento do casal e Marcos disse que em breve repetiria aquela festa. André sorriu e me deu uma piscadinha discreta. Sabia que não perderia oportunidades de me comer dali pra frente. Marcos nem sonhava que aquele caseiro másculo tinha comida a mulher dele. Fiquei com pena do meu marido. Apesar de amá-lo muito não é sempre que se encontra um macho gostoso carente de meteção como aquele. Certamente, mais transas como aquela se repetirão. Só não sei qual seria a reação do meu marido se um dia descobrisse que tem uma esposa safada que gosta de machos, que embora não tenham grana, são viris e sabem tratar uma mulher como elas merecem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Paul Nin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muita piranha casada com homens de bem. Casou por interesse em ter coisas q nunca teve pois era puta pobre.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei do seu dasabafo e gostaria muiot de conversar com vc, tenho a solção do seu caso, me lembre do conto por ler vários: euamoavida2020@gmail.com

0 0
Foto de perfil de dann gato

Kkkkkk🤣🤣🤣🤣

Vc nunca amou seu marido,ops marido não,seu corno kkkk kkkk,logo no início do conto vc só nos benefícios que o seu marido lê proporcionou,ops marido não corno otario,que está casado com uma escorpião 🦂🦂 ele fique esperto 😅😅 não, ele pode sofrer um acidente misteriosamente🤣🤣🤣🤣

0 0