Espero que me entendam desse vez, viu gente!!!
Ah, gente, vamos combinar... eu não esperava mesmo que essa viagem pra Trancoso ia dar nisso. Quando eu e Jonas decidimos vir pra cá, era pra "reconectar", sabe? Tipo, deixar pra trás aqueles momentos esquisitos do passado e focar na gente. Mas quem diria que justamente nesse clube iríamos dar de cara com Raquel e Diego? *Sim, aqueles mesmos* da festa na mansão l anos atrás.
Pra quem não sabe — deixa eu explicar rapidinho —, naquela festa eu acabei me envolvendo com o Diego. Ele foi o cara com quem eu tive minha primeira experiência anal. E, olha... não vou mentir, foi intenso. Enquanto isso, Jonas ficou lá com a Raquel. E claro que depois ele ficou todo enciumado, porque, na cabeça dele, eu "entreguei algo especial" pro Diego. Como se ele não tivesse feito “basicamente o mesmo*. Vai entender, né?
Enfim, agora cá estamos, nas margens dessa piscina, com a lua cheia iluminando tudo e essa situação toda saindo completamente do controle. Quando Diego me puxou ali na beira da piscina, me olhando daquele jeito, confesso que o coração deu aquela disparada. Mas, ao mesmo tempo, o Diego não era tudo aquilo que eu lembrava. Ou talvez eu é que não sou mais a mesma?
Enquanto eu estava montada nele, com sua rola toda dentro de mim, movendo meu corpo de um jeito quase automático, tentando sentir aquele tesão que eu esperava, meu olhar insistia em procurar Jonas. Ele estava com Raquel, completamente entregue a ela, e aquilo me doía de um jeito que eu nem sei explicar. Não era ciúme qualquer. Era como se, por mais que meu corpo estivesse com Diego, meu coração estivesse lá, ao lado do Jonas, querendo chamar a atenção dele.
Pausa pra um comentário: “não dá pra competir com Raquel”. Ela é ousada, confiante, faz o que quer e não liga pra nada. E o pior é que o Jonas parece “adorar isso”. Cada toque dela, cada movimento, parecia hipnotizá-lo. Enquanto isso, eu tava ali tentando encontrar algo em Diego que me fizesse esquecer essa bagunça na minha cabeça.
Mas foi aí que Raquel decidiu interromper. “Ei, vocês dois! Que tal continuarmos isso no bangalô?" Foi o que ela disse, e eu não sabia onde enfiar a cara. Tentei ajeitar minha calcinha de um jeito discreto e olhei pra Jonas, que me encarava com uma expressão indecifrável.
— Tá tudo bem irmos? — perguntei, minha voz quase um sussurro.
Ele hesitou por um segundo, olhando de mim pra Raquel e Diego, antes de soltar:
— Vamos.
E assim seguimos, com Diego e Raquel liderando o caminho como se fossem os donos da situação. Eu caminhava ao lado de Jonas, mas meu coração parecia pesar toneladas.
Chegando no bangalô, o clima esquentou de novo. Aquele ambiente intimista, a luz baixa, o cheiro do vinho... tudo conspirava pra deixar as coisas ainda mais intensas. Mas, enquanto Diego e Raquel pareciam dominar a noite, eu continuava dividida. Meu corpo reagia aos toques de Diego, mas meu coração insistia em pertencer a Jonas. E sabe o que é pior? A cada olhar que eu lançava pro Jonas, ele tava lá, completamente vidrado na Raquel, como se eu não estivesse ali.
E vocês devem estar se perguntando: "Luana, então por que continuar?" Pois é, eu também me perguntei isso. Mas a resposta é simples: porque, naquele momento, a ideia de parar parecia mais dolorosa do que seguir em frente.
Foi uma noite cheia de altos e baixos, de prazer e dúvida, de entrega e ciúmes. E enquanto a lua brilhava lá fora, iluminando nosso pequeno caos, tudo o que eu conseguia pensar era: será que depois disso tudo eu e Jonas ainda vamos conseguir nos encontrar de verdade?
Lá estava a Raquel, sempre tão extravagante e à vontade. Ela foi a primeira a tirar toda a roupa, sem nenhum pudor, exibindo o corpo completamente depilado enquanto segurava uma garrafa de vinho. Era impossível não notar a presença dela, dominando o ambiente com aquele jeito provocador. Ela insistiu que todos ficassem nus também. Diego a seguiu sem hesitar, e Jonas, depois de um olhar cúmplice pra mim, fez o mesmo. Já estávamos todos meio embriagados, o clima pesado de tensão e expectativa.
Raquel me chamou, agora completamente nua, com aquele sorriso que misturava provocação e segurança.
— Luana, vem cá... deita aqui na mesa. Quero te mostrar uma brincadeira — disse, segurando a garrafa de vinho.
Olhei para Jonas, buscando um sinal, um olhar que me desse permissão ou coragem. Ele assentiu, os olhos fixos em mim. Então fui. Me deitei na mesa, o frio da madeira contrastando com o calor do meu corpo que já pulsava de tantas sensações.
Raquel começou a derramar o vinho pelo meu umbigo, deixando que ele escorresse lentamente pelo meu corpo nu. O líquido gelado me fez arrepiar.
— Jonas, vem cá. Quero que você prove — ela disse, provocativa.
Jonas se aproximou, hesitante por um segundo, mas logo começou a passar a língua pelo meu corpo, traçando o caminho do vinho. Cada movimento seu arrancava de mim um suspiro. Eu estava entregue. Totalmente.
Raquel derramou mais vinho, dessa vez deixando escorrer pelos meus seios e pela curva da minha cintura.
— Diego, agora é sua vez. Ajuda ele aqui — ordenou, com aquele tom de voz autoritário que ninguém ousava questionar.
Os dois começaram a explorar meu corpo com a língua, cada um em uma parte diferente. Eu não sabia se me contorcia de prazer ou se me entregava completamente. Só sentia. O toque quente e úmido deles por toda a minha pele parecia queimar e, ao mesmo tempo, era delicioso.
Raquel, enquanto isso, encheu a própria boca de vinho e se inclinou sobre mim. Sem avisar, me beijou profundamente, deixando o líquido doce escorrer entre nossas línguas. A mistura de sabores, o calor, o álcool... era tudo tão intenso que eu mal conseguia respirar.
Diego estava nos meus seios, chupando cada um com a mesma dedicação enquanto Jonas descia pela minha barriga, até chegar entre as minhas pernas. A primeira lambida fez meu corpo inteiro tremer. Ele sabia exatamente como me fazer perder o controle.
Raquel, ainda sobre mim, segurou meu rosto com firmeza, me obrigando a manter contato visual enquanto Jonas e Diego se revezavam, explorando cada canto do meu corpo. A mistura de sensações era avassaladora. Era como se meu corpo não fosse mais meu, como se eu tivesse perdido qualquer resquício de controle. E, naquele momento, eu não queria mais. Eu só queria sentir.
Raquel, com aquela atitude sempre confiante, deixou de me beijar e começou a descer pelo meu corpo, dando atenção especial aos meus seios, mordiscando e chupando cada um com precisão, como se soubesse exatamente o que me fazia perder o fôlego. Enquanto isso, Jonas permanecia focado no vinho que escorria entre meu umbigo e as minhas pernas, as mãos dele segurando firme os meus quadris.
A competição entre os dois parecia ficar cada vez mais acirrada. Raquel se juntou a Jonas e passou a explorar minha virilha, chupando cada vez mais intenso minha buceta arrancando cada vez mais gemidos de mim. A cada toque, a cada movimento, meu corpo se arqueava, implorando por mais. Eu já estava completamente vulnerável, entregue ao prazer.
Enquanto isso, Diego continuava com suas mãos em meus seios, apertando e acariciando, intensificando cada sensação que já parecia impossível de ser mais intensa. Em um momento de puro instinto, minha mão escorregou para fora da mesa e foi direto até a rola dele. Senti como ele pulsava em resposta ao meu toque, e comecei a acariciá-lo lentamente, sentindo o peso e o calor na palma da mão.
Diego, depois de um tempo aproveitando o toque, subiu em uma cadeira ao lado da mesa e se posicionou bem próximo de mim, trazendo seu membro para a altura da minha boca. Sem hesitar, inclinei o rosto e comecei a chupá-lo, deixando que cada movimento da minha língua arrancasse suspiros e gemidos baixos dele. A sensação de poder sobre ele naquele momento era tão excitante quanto tudo que estava acontecendo ao meu redor.
Raquel, ao perceber o que estava acontecendo, decidiu elevar ainda mais o clima. Ela se posicionou de joelhos sobre uma cadeira ao lado da mesa, inclinada sobre mim, e enquanto continuava a me chupar, deixando minha bucetinha em chamas, ela foi surpreendida por Jonas, que a penetrou por trás. A visão era uma mistura de sensualidade e desejo bruto.
Os movimentos de Jonas eram ritmados e intensos, fazendo Raquel gemer contra mim enquanto a língua dela ainda trabalhava em minha buceta. Eu me sentia no centro de algo caótico e delicioso, como se cada toque, cada gesto, fosse feito para me consumir completamente. Meu corpo estava em êxtase, cada célula pulsando com a intensidade daquele momento, enquanto eu me entregava por completo àquele jogo de prazer.
Não lembro bem quando tudo virou isso, mas quando dei por mim, lá estava eu, de quatro sobre a mesa. Jonas estava atrás de mim, me segurando pelos quadris enquanto me penetrava com força e determinação, e à minha frente, Raquel estava ajoelhada, sua pele colada à minha, guiando meu rosto até ela. Eu a chupava com voracidade, deixando-me levar pelo calor e o sabor dela.
Diego, em algum momento, tinha saído para a cozinha. Talvez para pegar mais vinho, ou só para dar uma pausa daquele frenesi. Mas, sinceramente, eu nem notei quando ele saiu, porque Jonas e Raquel estavam me consumindo por inteiro. Era como se eles soubessem exatamente como mexer comigo, como explorar cada canto do meu corpo e cada fraqueza minha.
Ah, vocês sabem, né? Eu e bebida nunca fomos uma boa combinação… A cada gole, parece que minha vontade de resistir desaparece. Tudo fica mais fácil, mais quente... E, bem, acho que não é nenhuma surpresa que eu acabei me entregando por completo ao prazer. Não dava pra resistir.”
As mãos de Jonas seguravam firme minha cintura, como se ele tivesse total controle de mim. A cada investida dele, meu corpo ia para frente, pressionando-me ainda mais contra Raquel. Ela gemia baixinho, enquanto minhas mãos apertavam suas coxas e minha boca fazia o trabalho. O gosto dela era misturado com o vinho que tínhamos bebido antes, deixando tudo ainda mais intenso.
Era como se não houvesse mais mundo fora daquela sala. Só nós três, o calor de nossos corpos e o som de nossos gemidos ecoando no ar. Eu me sentia completamente vulnerável, mas, ao mesmo tempo, empoderada. Entregue a eles, mas consciente de que estava exatamente onde queria estar.
Quando Diego voltou, com mais vinho e um sorriso no rosto, parecia que o espetáculo já o aguardava.
Não sei como a noite continuou nesse ritmo, mas depois que Diego voltou, tudo ficou ainda mais intenso. Ele chegou, colocou a garrafa de vinho na mesa e, sem dizer nada, foi direto até Raquel. Ela parecia já saber o que ele queria. Os dois começaram ali, ao nosso lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ele a virou de costas e começou a penetrá-la com força, segurando firme sua cintura enquanto ela gemia alto.
Eu estava com Jonas, deitada na cama, enquanto ele me puxava para cima dele, seu corpo quente colado ao meu. Cada movimento dele fazia minha pele arrepiar e meus gemidos ecoarem pela sala. Mesmo com todo o som que Raquel e Diego faziam, eu estava completamente conectada a Jonas, sentindo cada movimento dele como se fosse o único que existia.
Mas então, a dinâmica mudou de novo. Raquel, sempre cheia de ideias, propôs algo mais ousado. Ela se posicionou entre os dois homens, Diego na frente e Jonas atrás, e começou a guiá-los. O que veio a seguir foi algo que mexeu demais com o meu libido. Diego e Jonas estavam nela ao mesmo tempo, e, pelo jeito que ela reagia, parecia que era tudo o que ela queria.
Eu tentei disfarçar, mas não consegui evitar aquele nó no peito. Era ciúme. Claro que era. Não era sobre Jonas estar com outra mulher — afinal, estávamos todos ali para isso. Mas a ideia de que Raquel estava vivendo uma experiência tão intensa com ele e com Diego, enquanto eu só observava, me deixou incomodada.
Raquel parecia saber disso. Ela me lançava olhares provocativos, como se quisesse me lembrar que, naquela noite, ela estava no controle. Eu até tentei me aproximar, sugerir que também queria aquilo, mas os dois estavam exaustos. A maratona de sexo já tinha consumido todas as forças deles. Diego caiu ao lado de Raquel, ofegante, e Jonas se deitou ao meu lado, passando um braço sobre mim como quem dizia “depois a gente faz algo só nosso”.
No fim, todos cochilamos ali mesmo na cama do bangalô de Raquel e Diego, os corpos entrelaçados e o cansaço vencendo qualquer desejo que ainda restasse.
De manhã, o sol já estava entrando pelas frestas da janela quando eu e Jonas acordamos. Sem trocar muitas palavras, nos levantamos e voltamos para o nosso bangalô. Precisávamos nos arrumar. Pedro e Luiza nos esperavam para o passeio de lancha, e, sinceramente, depois de tudo o que aconteceu naquela noite, eu precisava mesmo de um pouco de ar fresco e distância.
Querendo nos mandar mensagens, enviem para rogerleonino@hotmail.com