Eu, ainda sem acreditar fiquei olhando! Eu deveria estar sonhando mais não estava. Ela é uma morena de 1,70, cabelos até os ombros cacheados preto, bumbum redondinho médio e seios grandes.
Abri as pernas, ela cravou as unhas nas minhas pernas na hora que eu falei que iria gozar.
- Isso... hum... caralho! Chupa minha puta gostosa! Estou quase gozando porra!!!
- Humum... da pra mim! Solta tudo pra mim!
Eu gozei que fiquei até tonto. Ela só parou de chupar quando ele amoleceu por completo. Ela terminou ela falou que precisava de uma quente pra beber.
Ela saiu rebolando de cabeça baixa, rosto babado e sem deixar escorrer nenhuma gota da minha porra da sua boca. Fiquei ali no sofá olhando e ainda sem acreditar. Na cozinha ela fala...
- Você é lindo meu filho. Não sei pq de ficar com vergonha desse pau maravilhoso.
- Eu pensei que depois que o pai se foi você só gostava de mulher.
- Bobinho esse meu filho. Quando era novinha eu comecei a ficar com mulher primeiro e depois com homens. Rs...
- Com assim mãe?
Ela falava que seus pais eram muito rígidos e religiosos. A curiosidade começou ao ver seu pai chupando a mãe um dia que ela foi ao banheiro na madrugada. Ela tentou conversar com a mãe e ela falou que ela só iria saber disso quando tivesse 18 anos. Como só as amigas da escola podiam vim na sua casa fazer trabalhos da escola assim começou. A curiosidade das meninas eram as mesmas que as dela. Cada uma falava o que viam seus pais fazendo a noite e parecia gostoso. Quando ela falou que queria saber como era as amigas ficaram com medo de fazer e o grupo de 4 amigas passaram a ser só ela e uma amiga. Ela convenceu a amiga a levantar a saia e foram se conhecendo.
- Nossa mãe... começou cedo heim!
- Foi uma época maravilhosa. Era bem sem juízo naquela época. Até que conheci seu pai quando ele estava namorando e acabei perdendo a virgindade com ele. Ai ele largou a sua mãe e ficou comigo.
- Carai mãe... perai... se você aproveitou bastante e como foi perder a virgindade com meu pai?
- Não vou ti falar... um dia você descobre... tenho certeza! Rs...
-Tá...
- Não é todo dia que se encontra uma rola dessa. Se as minhas amigas ficarem sabendo até pagam pra você comer elas! Kkkk
- Verdade mesmo? (Eu sabia e as que eu comia sempre queria mais uma vez. Me fiz de besta pra saber o que ela pensava.)
- Seríssimo! Rs... Vamos para o banheiro, vou tirar esses pelos desse pau pra mim não comer cabelo da próxima vez.
Levantei mais que de pressa e ela me puxou pelo pau me fazendo sentar no vaso de tampa fechada. Ligou o chuveiro e só deixou o chuveirinho ligado. Ela estava vidrada no meu pau e me depilou o pau e o saco. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo e a naturalidade que ela estava.
- Obrigado mãe.
- Me chama de qualquer coisa menos de mãe, por favor.
- Ta dona Fatima! Tudo bem delicia! Minha pu...
- Quando você me chamou de minha puta na primeira vez eu... achei estranho. Agora eu estou achando graça e... (Ela começou a chupar meu pau duro.) Isso vindo de você dá mais tesão! Fico toda molhada... segurando ele.
- Todo seu...
- Vem vamos tomar banho. Vou ti mostrar que não tenho só a boca gostosa!
Ela me deu um banho caprichado e na minha vez eu passei sabonete em todo seu corpo com ela me beijando muito. Meu pau ficava quase entrando em sua buceta e ela saia toda hora. E passei a acariciar sua bunda e ela me punhetando pensativa. Quando coloquei um dedo em seu cú ela mordeu os lábios e gemeu me abraçando forte.
- Lava minhas costas meu amor.
Aproveitei cada parte do seu corpo lindo. E na vontade de estar dentro dela quis colocar em sua buceta e ela não deixou.
- Você não pode ser tão direto assim. Atiça mais... provoca mais... me morde... me chupa... eu gosto de tapas...
Ela se virou passou shampoo no meu pau e no seu próprio cú colocando dois dedos dentro.
- Vem e me fode gostoso seu afobado.
Eu meti em sua buceta e ela tirou rápido. Passou mais shampoo no cú, colocou as mãos na parede, abriu as pernas e empinou a bunda.
- Vem me fode!
- Você não deixou colocar? O que você quer? (Estava louco pela buceta dela e ela não deixou. Sabia o que ela queria e queria que ela me pedisse.)
- Vai me fazer pedir isso mesmo?
- Sim... rs.
- Filho da puta! Agora quem está com vergonha sou eu!
- Pede!?
- Meu cú!
- O que você quer mãezinha!?
- Você ainda vai me fazer perder a cabeça. Hum... Come meu cú logo porra! Seu.... seu... Nunca pedi pra ninguém comer meu cú assim com todas as palavras. Eles só chegavam e colocavam sem pedir e nem seu pai comia por nojo.
- Vou comer com prazer!
- Vai devagar que seu pau é grande e o meu buraco é pqno, por favor. Faz tempo que ninguém come me cuzinho. Ai caralho.... isso.... estava com saudade dessa dor gostosa!
- Entrou a cabeça, rebola até entrar todo!
- Hum... tabom... assim que você gosta! Gosta de me ver fazendo o que você quer é!
Eu só dei risada. Ela gemia e rebolava e quando chegou na metade ela forçou e entrou todo, que ela deu um grito. Ela rebolava lentamente se acostumando e eu acariciando sua buceta. Segurei no seu pescoço e beijei a sua boca pela primeira vez.
- Fica assim que está gostoso. Suas mãos são boas... nossa... hummmm que delícia.
- Você é toda gostosa! Que cú apertadinho gostoso da porra!
- Seu pau que é gostoso meu amor. Isso... assim mesmo... Ai caralho... continua gostoso! Aaaaahh! Mete, mete gostoso! Isso, soca todo, tira e põe tudo no meu rabo. Aaaaahhhh.... mete mais, vai amor, come meu cú, come gostoso, arrebenta esse cú da sua mãe!!
Eu perdi a noção e comecei a meter forte, o barulho semelhante a palmadas me dava mais vontade de comer com força. Minhas bolas batiam em sua buceta e ela pedia mais.
- Gostosa de mais, que cú gostoso! Vou encher esse cú gostoso de porra! Gostosa! Gostosa!
Não me importava com nada e só queria que esse momento durasse bastante. Estava muito gostoso que já estava quase gozando e não sabia o quanto tempo tinha passado.
- Eu amo seu saco batendo na minha buceta! Aaiiii Meu raboooo!!! Estou gozando pelo cú caralhooo!!! Isso... Aaaaaahhhhh!!
Ouvindo que ela estava gozando, sendo minha madrasta não resisti mais e gozei junto com ela. Gozei forte que segurei em sua cintura e a prensei na parede do banheiro! Os dois tremendo. Eu senti ela apertando e soltando meu pau com o cú sem deixar meu pau sair de dentro. Que rabo é esse, caraaaalho! Esperei meu pau sair naturalmente e quando saiu a porra escorria pelas pernas. Aquela bunda redondinha piscava e a porra saia com ela em pé me olhando e sorrindo.
- Você acabou comigo meu amor. Você está de parabéns.
- Essa é a primeira vez que eu consigo fazer gostoso e meter como eu queria. Posso ficar viciado...
- Me explica isso direito, como assim? Não é assim que você come suas namoradinhas?
- Nem sempre é assim não dona Fatima! As meninas que eu peguei tem medo, todas delicadas, cheias de frescuras, reclamam de mais eu fico bravo.
- Então você encontrou uma que gosta mais de dar o rabo que a buceta hoje.
- Oi... eu escutei isso mesmo?
- Sério e muito sério. Comecei fazendo atrás por medo da minha mãe saber que perdi a minha virgindade. Foram muitos anos até conhecer seu pai e perder com ele. Casamos por pressão da família e sai da casa dos meus pais.
- Entendo!
- Nunca conte o que fizemos pra ninguém entende?! Nunca!
- Nunca vou contar e você será sempre minha mãe.
- Tá... mãe só na rua, até pq eu não pari você só criei! Rs
- Ainda bem! Rs... vamos terminar o banho que daqui a pouco aquela pestinha chega.
- Até me esqueci da minha filha! Rs... vamos!
Terminamos o banho, voltei e vestir uma cueca box e minha mãe continuou pelada.
- Não vai ficar pelado não menino?
- Hoje não. kkk...
- Comigo você vai ficar pelado sim, entendeu!?
No sofá a abaixei a cueca me sentindo livre. Não demorou 20 minutos eu estava de pau duro e minha madrasta me chupando. Ouvimos minha irmã abrindo o portão, ela mandou eu subir a cueca e deitar fingindo que estava dormindo de pau duro. Ela falou que ia pra cozinha e deixou a tv ligada em algum canal.
- Mãe cheguei... eita porra! Que pau é esse!
- Fala baixo. Ele estava cansado e pela bebida acabou dormindo. Depois ele vai para o quarto dele.
- Esse pau...
- É o do seu irmão e está de cueca. Se nós vamos ficar peladas em casa ele tbm pode se ele quiser.
- Eu não sabia que ele era assim! Caralho... que...
- Grande!? Também fiquei surpresa quando eu vi. Para de ficar olhando... rs...
- Vou no meu quarto e já volto.
Minha irmã é branca de 19 anos, cabelo preto liso no ombro, seios grandes, cintura fina, quadril largo e bunda redondinha. Ela tem a mesma altura da minha madrasta, boca grande de aparelho. Cara de anjo na rua e uma pestinha que me deixava louco em casa. Nunca falei besteira ou pensei algo com ela até esse dia.
Ela voltou sem nada e nem os cabelos da buceta tinha mais. A última vez que eu a vi de calcinha, dava pra perceber os pelos pela calcinha. Eu fingindo que estava dormindo conseguir ver pouca coisa e meu pau continuava duro com metade saindo pra fora da cueca. Elas conversando e minha irmã não parava de olhar.
- Parece que você não consegue parar de olhar... está até babando. Rs...
- Para mãe, não sei como você consegue não olhar. Olha como está duro e o tamanho!?
- Eu já vi e não estou na seca como você. Você está namorando e mesmo assim fica olhando para outro pau? Se controla menina!
- O do me namorado não é assim, tão...
- Grade e grosso? Fala logo?! Jú... Jú... essa cara eu conheço! Foi você que atiçou isso de ficar pelada, agora se controla.
- Mais eu não sabia que ele tinha isso no meio das pernas. (Ela virou o copo de bebida e continuou conversando.)
Estava alegre pela bebida e acabei dormindo um pouco. Acordei com a minha madrasta falando alto e eu acho que era pra eu escutar mesmo. Minha irmã estava alterada pela bebida já.
- Mãe deixa vai! Estou com a boca cheia de água, minha buceta está tão molhada que está escorrendo. Deixa, vái!
- Olha o jeito que você fala comigo menina. Você namora! Vai trair seu namorado?
- Não me importo! Meu namorado é bem menor, não me chupa, não me enforca, soca fofo e nem me xinga.
- Pq vc não pede?
- Isso não se pede mãe... ele q tem que tomar atitude.
- Isso é verdade! Rs...
- Posso dar uma chupadinha! Eu faço o que você quiser, só me deixa chupar ele um pouco! Deixa!?
- Você não me obedece em casa, faz birra por tudo e nem quer trabalhar. Você acha que está merecendo? Heim!?
- Eu faço o que você quiser! Vou melhorar!
- Você me da nos nervos! Tinha que ter apanhado muito mais quando era criança! Só quero ver! Chupa mimada sem vergonha!
Minha irmã caiu de boca chupando com vontade. Abri um olho e a minha madrasta fez sinal de silencio. Minha irmã cuspiu, babou, bateu o pau na cara e engasgava até sentir ânsia e tirava o pau da boca. Até minha mãe ficou surpresa com a fome que ela estava.
- Que puta boqueteira que eu pari! Nem eu tenho tanta fome assim de chupar um pau.
Eu estava me segurando de mais para não gemer alto. Não resisti, depois de muito tempo eu segurei sua cabeça com uma mão e gozei em sua boca. Acho q ela pensou que era a mãe a segurando. Ela engoliu tudo e minha mãe a mandou para o quarto.
- Seu telefone está tocando, deve ser seu namoradinho. Vai dormir!
- Tá mãe! Obrigaduuuu... te amo!
Ela deu um beijo na Buchecha de sua mãe e saiu. Eu vi a cara dela de brava e estava até vermelha de aiva.
- Mãe... isso...
- Fica quieto. Isso nunca aconteceu... entendeu. Vai dormir no seu quarto.
Não entendi a mudança de humor da minha mãe. Não perguntei! Fui para o quarto e fiquei pensando no que aconteceu e acabei dormindo.
No outro dia, acordei mais tarde, pois ia trabalhar a tarde. Minha mãe me chamou pra tomar café e me levantei de cueca pela primeira vez. Minha irmã estava sentada de cabeça baixa tomando café sem calcinha e de blusinha curta mostrando a barriga. Minha mãe estava de fio dental e se seios maravilhosos livres e bicudos lavando algo na pia. Minha irmã levanta a cabeça e olhava a raba maravilhosa da mãe. Eu fiquei olhando e de pau duro. Dei um beijo na cabeça da minha irmã e ela olhou para a minha cueca mordendo os lábios. Dei um abraço e um beijo no pescoço da minha mãe, que ficou arrepiada.
- Bom dia Filhão! Hum que abraço gostoso!
Tomei meu café com aquele clima pesado e as duas me olhando de rabo de olho. Sai da cozinha de pau duro ao lembrar da noite anterior.