Amanda descobrindo ser puta

Um conto erótico de Amanda
Categoria: Heterossexual
Contém 803 palavras
Data: 19/12/2024 05:26:50
Assuntos: Heterossexual

Oiê. O meu nome é Amanda, sou morena clara, alta, tenho 19 anos, olhos e cabelos castanhos até os ombros, seios médios e durinhos com os mamilos inchados e rosados. As minhas pernas são torneadas e meu bumbum é grande e arrebitado. Sou filha única e meus pais são professores universitários. Descobri minha forte sexualidade bem novinha. Dormia com meu bichinho de pelúcia, um ursinho e ao colocá-lo entre as minhas pernas sentia algo gostoso, mas nunca comentei com minha mãe. Ela só estranhava que as minhas calcinhas estavam sempre manchadas pelo melzinho que saía da minha bucetinha. Ela me levou no médico e logicamente nada de errado foi constatado.

Quando completei dezoito anos perdi a virgindade com um namoradinho do mesmo condomínio onde morava. Mas ele era tão inexperiente e afoito que não consegui gozar.

Um dia meu carro quebrou e tive que pegar o metrô para ir até o cursinho. O vagão estava super- cheio. Eu estava usando uma saia plissada e t - shirt. Quando notei um cara bem atrás de mim. Olhei para trás e vi que era um homem de meia idade, bem afeiçoado. Quando o vagão se encheu mais nossos corpos ficaram bem juntinhos. Deu pra sentir bem o pau roçar na minha bunda. Comecei a transpirar de excitação e a minha calcinha ficou molhadinha. Pra piorar o cara o se "encaixou" atrás de mim deixando o pau bem no meio do meu ",reguinho". O meu tesão era tanto que minha calcinha ficou ensopada e ele se afastou um pouco para por a mão na minha bunda. Olhei em volta e ninguém parecia perceber o que estaca ocorrendo. Então deixei rolar aquela situação e o cara se aproveitando de mim. De vez em quando, ele me dizia coisas no meu ouvido, coisas obscenas. Enquanto sua mão deslizava pela minha bunda. Quando finalmente cheguei na minha estação, desci correndo do vagão. Ao chegar no prédio do cursinho fui direto pro banheiro e limpei minha buceta toda melecada. Mas estava com tanto tesão ainda que bati uma siririca sentada na privada.

Depois de assistir as aulas do cursinho voltei pra casa. Enquanto caminhava por uma das ruas do condomínio um carro da segurança parou do meu lado. Era o Paulo, um mulato forte e atacarrado. Tinha a cabeça raspada e um bigode bem fininho. Como estava longe da minha casa aceitei a carona. No caminho a gente conversou e percebi que ele tinha um papo legal, mas via nos olhos deles muitas segundas intenções. Antes de chegar na minha casa ele parou num local bem ermo para continuarmos a conversar. Eu nem lembro sobre o que conversamos, pois estava envolvida no olhar dele. Então nos beijamos loucamente. A língua dele, grossa e áspera explorou a minha boca e senti minha vagina pulsar. Ele meteu a mão por baixo da minha saia e da minha calcinha e sentiu minha bocetinha toda molhada. Ele tirou o pau dele pra fora e eu, sem pensar, me debrucei sobre o seu colo. A minha boca mal conseguiu abocanhar aquele mastro rijo e grosso de tão grande que era. Chupei a glande e fui descendo até as bolas dele. Quando ele estava prestes a gozar ele pôs na minha boca e engoli todo o seu semem. Depois de me recompor ele me levou pra casa. Como meus pais iriam jantar fora ele veio na minha casa na sua hora de folga. Fomos para o meu quarto. Ele sentou na cama e eu me despi lentamente na sua frente. Totalmente nus, ele me pôs de quatro sobre a cama e me pegando pela cintura apontou a cabeça do seu pau na minha buceta. Quando me lembrei da camisinha era tarde demais. Ele já estava dentro de mim...Meu corpo foi tomado por espasmos que me faziam me contorcer toda. Pela primeira vez sentia o que era ser mulher. Gozei tão forte que ele teve que tapar a minha boca pros vizinhos não escutarem meus gritos. Eu queria mais. Para meu deleite, o pau dele ficou duro de novo e dessa vez eu pedi no meu cu. Come meu cu, disse a ele. Sem nada pra lubrificar ele cuspiu na porta do meu ânus e lentamente foi abrindo meu cuzinho apertado e virgem. Por incrível que pareça descobri que , apesar da dor inicial, que era mais gostoso no cu do que na buceta. Ele meteu tão fundo que senti as bolas dele baterem nas minhas coxas . Quando o intervalo de serviço dele terminou ele foi embora. Eu fiquei na cama na mesma posição que ele me deixou. Senti o esperma dele saindo da minha buceta e do meu cuzinho. Enfiei o dedo no meu ânus e ele estava com a largura de uma moeda de um real. Estava toda arrombada, mas feliz como nunca estive na vida.

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Comentários

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Que delicia.... gozou mais de uma vez no mesmo dia.... que safadinha.... putinha não pois puta cobra e vc deu por tesão !!!!!!

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