Escondidos no paraíso

Da série A casa do pecado
Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 2018 palavras
Data: 19/12/2024 07:18:36

No passado…

Recém-chegada na escola, Quitéria ficou bastante tempo sozinha, observando os demais alunos enquanto não se enturmava. Isso valia para as meninas, mas obviamente para os meninos também. Garotos franzinos como Daniel não a interessavam, mas sim os atléticos. Garotos como Renato e Rodolfo sempre atraiam seus olhares. Sobretudo este último. As tatuagens no braço davam um charmoso ar de rebeldia, elevando alguns graus seu ideal de masculinidade. Tinha vontade de conversar com ele, mas sempre o via em grupos. Foi em um dia que, por acaso, o encontrou sozinho. Havia saído para ir ao banheiro e percebeu o rapaz matando aula no pátio. Desceu e o seguiu até conseguir chamá-lo.

O rapaz era surpreendentemente receptivo, respondendo com um sorriso simpático no rosto. Quitéria se apresentava e perguntava coisas ao rapaz tatuado. Havia uma troca de olhares e sorrisos cada vez mais intensos, interrompida pelos gritos de Rafaela.

— O que essa macaca, filha da puta, está fazendo com o meu namorado?

Rodolfo permaneceu calado, como se não estivesse ali. Quitéria era agredida sozinha.

— Só estava conversando com ele, não posso?

— Não pode. Ele não quer você.

— Do mesmo jeito que seu pai não te quis?

Os olhos de Rafaela se encheram de fúria.

— O que você disse?

— Ao contrário do que você diz, eu não sou bicho. Tenho pai e mãe, não fui largada pelo pai. Você é a rejeitada aqui.

Rafaela avançou sobre Quitéria, mas levou um tapa forte no rosto. Rodolfo ficou apenas olhando, assustado com a violência das meninas que começaram a se agredir no chão. A briga só terminou com funcionários da escola as apartando.

Quinze anos depois…

Fazia pouco tempo que a Éden Couture inaugurou. Quem andasse na galeria da rua do paraíso teria uma surpresa ao chegar aos fundos. A loja de roupas de Quitéria exibia cores vibrantes em cortes elegantes que logo na vitrine mostrava suas virtudes. Dentro, além dos cabides recheados de roupas desenhados pela própria Quitéria, havia fotos da própria dona vestindo as roupas anunciadas. O corpo perfeito da proprietária e seu excelente desempenho como modelo foram essenciais quando ela começou o negócio e se tornaram uma marca registrada. Quitéria era a alma daquela loja, que propunha uma visão inovadora para aquela cidade pequena. Após dias com poucas compradoras e muita propaganda em meios virtuais, a loja começava a atrair a atenção de mais consumidoras. As roupas criadas por elas agradaram às mulheres, que viram uma opção inovadora para se vestirem bem.

Naquele dia, Rafaela estava lá para conhecer a loja e não foi sozinha.

Após realizar o fetiche de Rodolfo em assisti-la com Michele, indo um pouco além até, ela tinha seu namorado voltando a ficar mais atencioso. Um passeio nas lojas de braços dados era um dos vários momentos a dois que há tempos ela sentia falta. Tendo Rodolfo de volta para si, parecia o momento ideal para uma pequena vingança.

Ela não quis saber detalhes sobre o tal boato espalhado sobre Quitéria e Michele na academia, mas fazia questão de defender a amiga incondicionalmente. Se isso também envolvesse Quitéria, ela o faria com gosto.

Rafaela tinha problemas em controlar o namorado, constante alvo de flertes das mulheres que se derretiam pelas suas tatuagens e sua aparência. Quando sabia de alguém se aproximando de seu namorado, fazia questão de intimidar a concorrente. Quitéria, por sua vez, nunca abaixou a cabeça, o que sempre gerava brigas entre as duas.

A ruiva entrou de braços dados com Rodolfo, evocando a imagem de um casal apaixonado. Usava um vestido curto, justo ao corpo, como se quisesse chamar a atenção para si. Exibia um sorriso falso ao encontrar a dona da loja, que os cumprimentou educadamente.

— Você lembra de mim? A gente brigava tanto na escola — provocou Rafaela.

— Lembro um pouquinho. Só não lembro do seu nome — respondeu Quitéria, voltando sua atenção em seguida para o homem que acompanhava a ruiva. — Você é o Rodolfo, não é? Nossa, está ainda mais tatuado do que naquela época.

Rodolfo sorriu, sem graça. Ele olhou aquela mulher que usava um vibrante vestido amarelo, contrastando com a cor da pele. As formas generosas daquela mulher eram evidenciadas por um corte justo, sobretudo pelo decote. O mecânico pensou em responder ao elogio, mas percebeu a ruiva com um olhar nada amigável. Quitéria percebeu.

— Pode ficar tranquila, eu não vou tentar nada com o seu marido. — provocou Quitéria.

Rafaela abriu um sorriso amarelo e Rodolfo olhou para os lados, constrangido. Ao longo dos anos, o relacionamento dos dois nunca foi estável, cheio de idas e vindas. Apesar da obsessão de Rafaela, Rodolfo pouco se importava em ter um relacionamento sério. Era comum ele estar com outras mulheres enquanto Rafaela buscava atraí-lo de novo para si de formas diversas. O menáge com Michele havia sido sua melhor cartada, dando-lhe esperança de o relacionamento vingar de vez. A suposição de um casamento dos dois lhe fez refletir por um instante, se não estaria jogando seu tempo fora correndo atrás daquele homem.

Quitéria, como uma boa vendedora, não deixaria uma cliente com aquela expressão constrangida por muito tempo. Convidou-a para caminhar pela loja, mostrando algumas roupas que julgava cair bem nela. Com muita conversa, Quitéria ofereceu uma quantidade grande de roupas, deixando a ruiva com uma pilha razoável de roupas para provar.

Com Rafaela ocupada no provador, ela voltou as atenções ao mecânico, que, por nunca frequentar lojas de roupas femininas, olhava perdido para as fotos de Quitéria espalhadas pelo ambiente.

— Que tal fazer uma surpresa e comprar algo para ela? Tenho coisas que ainda não disponibilizei na loja e posso fazer um desconto para vocês. O que acha?

A proposta deixou Rodolfo confuso, mas Quitéria o segurou pela mão e o conduziu. Não foram para o provador, mas para uma sala nos fundos da loja. Era um escritório pequeno, mas tinha um sofá no canto, onde Rodolfo se sentou. Quitéria saiu, voltando rapidamente com um pacote na mão.

— Essa lingerie é um desenho novo meu. Ainda não estou vendendo, então ela terá uma peça exclusiva.

Rodolfo segurou a embalagem, confuso.

— Será que esse é do tamanho dela?

— Sim, ela tem o quadril bem largo, mas já tenho bastante experiência e identifico o tamanho de uma mulher só de olhar.

O mecânico olhou para a embalagem e depois para Quitéria. Ficou um tempo ameaçando falar algo até que finalmente tomou coragem.

— Tem fotos suas com essa peça?

— Como é? — perguntou Quitéria, fingindo não entender.

— Eu não entendo dessas coisas. Queria saber como ficaria nela e vi que tem muitas fotos suas, com as roupas que vende.

Quitéria olhou para ele, pensativa.

— Bom, não fiz o ensaio dessa coleção ainda, mas posso te ajudar.

Quitéria tirou o vestido, exibindo uma calcinha caleçon, rendada e um sutiã sem alças. O contraste de cores valorizava ainda mais suas curvas. A preta tinha coxas grossas e um largo quadril. O abdômen seco deixava sua cintura marcada, evidenciando ainda mais a silhueta. O sutiã abraçava os seios fartos. Rodolfo estava boquiaberto.

— Nas fotos, a gente tem uma iluminação ideal para mostrar melhor como a roupa fica no corpo. Acho que, mesmo assim, me olhar vestindo deve te ajudar.

— Ajuda muito — disse Rodolfo, com um sorriso malicioso no rosto — será que posso ver como fica atrás? Claro, se isso não foi incômodo. — perguntou Rodolfo.

— Não me incomoda, não. Também sou modelo e estou acostumada. — respondeu Quitéria ao se virar de costas. As laterais largas faziam a calcinha cobrir quase todo o bumbum, deixando uma pequena parte exposta. Os detalhes rendados formavam um desenho que realçava o volume do bumbum. Ela empinou levemente o quadril enquanto ajeitava a calcinha com os dedos. — Quero que tenha certeza de que é uma calcinha bem sexy. — completou.

— É muito sexy — disse Rodolfo, com um sorriso bobo no rosto.

— Tem mais — disse ela, se aproximando dele — essa renda é muito delicada e cria uma textura macia.

Quitéria segurou a mão de Rodolfo e levou ao seu quadril. Ele sentiu de fato a textura macia do tecido, mas logo percorreu a mão pelas coxas. Um sorriso brotou no rosto de Quitéria e, quanto ela sentiu aquelas mãos quererem envolver seu corpo, ela virou de costas.

— Pode encostar à vontade — provocou, ao empinar sutilmente o bumbum.

— Estou cogitando comprar roupas aqui todos os dias — disse Rodolfo.

— Eu não deixo nenhum cliente tocar em mim, fique sabendo. É só com você. Pode tocar e apertar o quanto quiser.

As mãos de Rodolfo já deslizavam por dentro da calcinha para lhe apertar a bunda diretamente.

— Está gostando do atendimento? — provocou Quitéria.

— Muito!

— Então, vai levar a minha calcinha?

Rodolfo entendeu a provocação de Quitéria, puxando sua calcinha até os tornozelos. Ela sentiu as mãos lhe abrirem as nádegas e ela facilitou, ajeitando as pernas. A respiração dele aqueceu sua intimidade enquanto a barba rala arranhava sua pele mais sensível. Uma língua macia e úmida investigava sua intimidade e Quitéria tampou a boca para não gemer.

Estendendo uma das mãos para trás, Quitéria segurou Rodolfo pelos cabelos, o puxando contra si. Da boceta às pregas, aquele homem a chupava por inteira. Rebolava discretamente, ajudando aquela língua a alcançar lugares mais prazerosos do seu corpo. Levou dedos ao grelo e mexeu no mesmo lento ritmo em que aquela língua lhe explorava. Quitéria gozou na boca de Rodolfo, mas não pararia.

Disposta a retribuir, Quitéria se ajoelhou entre as pernas de Rodolfo. Abriu sua calça e abocanhou-lhe o pau com desespero. — Delícia de pau — disse ela. Ávida por chupar aquele homem, fez Rodolfo gemer com as mãos na boca para não fazer barulho. Seus movimentos de vai e vem com a boca macia contorciam aquele corpo musculoso. Sentia aquele homem ficar desesperado, preste a gozar, e então interrompeu.

Montou em cima dele, alinhou o pau à boceta e sentou devagar, sentindo a grossura daquele homem lhe preencher. Os dois gemeram juntos, se esquecendo de tampar a boca. Riram da própria indiscrição, sem se importar se Rafaela os ouviria. Quitéria balançou seu quadril com vigor, batendo seu corpo forte contra Rodolfo. O sofá batia forte contra a parede nos movimentos ininterruptos dela. Ela o fodeu o quanto quis.

Saindo de cima dele, se pôs de quatro no sofá. — Agora me fode — pediu. Rodolfo se colocou atrás dela e meteu tudo em um único movimento. Arrancando um gemido de Quitéria.

— Me fode com força, Rodolfo! — implorou Quitéria. O mecânico atendeu ao pedido, metendo na boceta dela com força. Movimentos firmes e contundentes chocavam seu quadril à bunda dela, assim como o sofá à parede. Quitéria segura ao encosto do sofá com força para resistir às estocadas firmes contra seu corpo.

— Isso, porra. Mete igual ao homem. — exigia Quitéria. Rodolfo pôs ainda mais intensidade nos movimentos, fodendo aquela mulher com tudo de si. Não levaria muito tempo para ele gozar. Enquanto ele a agarrava por trás, com o corpo tremendo, Quitéria acelerava os dedos no seu grelo, evocando o próprio orgasmo.

Os dois não tinham tempo para ficarem ali e se vestiram rápido. Quando Rafaela terminou de provar todas as roupas, já estavam de volta à loja conversando. Rodolfo mostrou à namorada a lingerie que queria lhe dar de presente. A ruiva segurou a embalagem com dois dedos, num gesto de nojo, e jogou a embalagem no chão. — Acha mesmo que iria usar uma coisa dessas? — debochou.

Rafaela revoltou todas as roupas que levou ao provador. — Me desculpa, querida, experimentei tudo, mas não vi nada de bom gosto aqui. É você mesma que desenha as peças, não é? Que pena. Pensei até em fazer um vídeo sobre essa loja, mas não consigo tirar nada de bom daqui. — disse.

— É uma pena. Espero que mudem de ideia e voltem logo. — disse Quitéria com um sorriso no rosto, apesar de tudo que havia ouvido.

Rafaela saiu da loja como entrou, de braços dados com Rodolfo. Exibia um sorriso vitorioso, de quem esfregara na cara dela seu relacionamento, além de humilhá-la em sua própria loja. Quitéria sorria, já que, após anos, finalmente sentou no pau de Rodolfo. O mecânico sorria de orelha a orelha, pensando em Michele e Quitéria e sentindo-se no paraíso.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 298Seguidores: 284Seguindo: 116Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Turin, o cerco se fecha, e a história se desenrola, agora, além das camadas, tem as espirais que vão subindo de nível. Realmente, a história é ótima, e o ponto alto, é retratar a mentalidade de cidades interioranas, mais provincianas e conservadoras, na parte visível, sendo que no privado a putaria rola solta e desenfreada. Isso está muito bom. Parabéns. Alerta: A dica da Whisper sobre uso da IA para correção é bem boa, mas leve em consideração que tudo que você coloca na IA, ela incorpora no repertório dela. É com isso que ela se alimenta. É sempre uma faca de dois gumes. Eu não consigo trabalhar pelo celular. No máximo pequenos comentários. O uso do Notebook com teclado externo me dá mais conforto. Escrevo várias hora por dia, e no celular, ficaria cego em pouco tempo.

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Leon, muito obrigado. Acho que vai se divertir bastante com o próximo.

Testei a IA (a do link) em dois capítulos da série que estou escrevendo. No primeiro texto, ele tirou uma frase que deixou o parágrafo sem sentido. Na outra, ele se recusou pelo teor explícito do texto. Não dou muita sorte.

Geralmente escrevo no computador, mas às vezes pego o celular. Isso me dá a oportunidade de aproveitar alguns momentos, mesmo fora de casa. Já a revisão (juro que faço, rs) é no PC mesmo e quando publico, me atrapalho todo se o faço por celular.

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Turin, ainda acho que a melhor forma de fazer revisão rápida de um texto é a seguite: Copia o texto todo (control+a) - (Control +C) e aplica (Control +V) numa mensagem do g-mail para vc mesmo. O corretor do Google está cada vez mais perfeito, e identifica palavras mal escritas, frases onde falta uma palavra, onde falta vírgula, e onde o sentido está equivocado, onde á erro de plural e singular. Isso, ajuda em 80 a 90 por cento dos casos. Todos os pontos a serem corrigidos aparecem sublinhados no texto. Basta você ir corrigindo. Depois, envia a mensagem. Pega esse texto corrigido da mensagem de e-mail e substitui o texto na parte publicada. Faça o teste. Verá como é rápido e fácil.

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Ok, Leon, posso fazer o teste, mas já escrevo no Google docs, além de usar o language tools pra fazer revisão. Meu problema deve ser bem mais sério do que parece

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Quitéria já pegou a namorada e o namorado da Rafaela, e Rafaela ainda saiu da loja se achando a esperta kkkkkkk

Muito bom como sempre Turin!

Parabéns!

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Forrest_gump, muito obrigado!

Rafaela está perdidinha. Amanhã você vai ler mais dela.

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Turim sou eu aí kkkkkkkkkkkk

Desculpe, é que estou revisando os contos do Beto, nem lembrei que tinha dormido ontem logado na conta dele kkkk

Desculpe a vergonha que passei kkkkkk

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Sacanagem, Whisper. Eu aqui, todo contente, achando que tinha ganho um leitor novo...rs

Por favor, mantenha suas reviravoltas nos seus contos hahaha

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Kkkkk Ele vai vir ler sua história, só não veio ainda porque ele está escrevendo e fazendo umas fórmulas de adubos para o patrão dele, mas já falei com ele e lodo ele aparece.

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*logo

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Blz, se ele comentar, vou me esforçar para acreditar que é ele mesmo escrevendo, rs

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Eu já fiz isso algumas vezes, geralmente pelo mesmo motivo, já passei vergonha aqui por causa disso kkkkk

Estou revisando 7 sagas, são uns 250 contos eu acho, é geralmente eu reviso até na hora de dormir, quando não durmo revisando, aí acordo no outro dia e esqueço que estou na conta dela kkkkk

Mas quando isso acontece, eu apago ou aviso que sou eu rsrs

Estou na saga Acasos #10 se você olhar lá vau ver o horário que foi editado ontem, no capítulo #11 da para ver a diferença do revisado e do não revisado.

Mas se ele comentar aqui, você vai ver a diferença kkkkk

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Caramba, como você dá conta de revisar isso tudo?

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No início eu editada texto por texto, agora eu estou usado um chat com IA, ajuda muito na revisão

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HUmmm, você usa o gpt ou outro?

é confiável o negócio?

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Uso o gpt, mas é um grátis. Ele muda um pouco o texto, mas é pequenas coisas e não atrapalha o entendimento, na verdade até melhora.

Até agora eu não tive problemas não, parece muito confiável

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Ele não reclama dos textos eróticos?

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Sim, mas já aprendi a bular isso, e tem um aplicativo para Android que não reclama, porém grátis, ele só revisa 5 texto por dia, uso ele para revisar texto com cenas mais explicidas kkkk

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Uau....me indica isso ae, por favor

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O aplicativo é o ChatOn AI

é AI mesmo viu, não é IA kkkk

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O site que uso, é esse

https://gratuito.chatgptbrasil.com.br/

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Muito obrigado, Whisper.

Vou testá-lo e ver como é.

Você faz tudo do celular, então?

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Por nada turin

Sim, só uso celular rsrs

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Estou impressionado. Com o pouco que produzo, não consigo fazer tudo sem PC. No máximo, escrevo pelo celular.

Era para você me surpreender nos textos e não fora deles rs

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Tudo que se faz no PC se faz no celular hoje em dia kkkkk

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Sim, claro.Porém são interfaces muito diferentes. A do pc favorece muita coisa em relação a telinha

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Acho que tudo manda muito do costume e do jeito, aposto que você sabe muitos atalhos que te ajuda no PC para você fazer as coisas mais rápidas, assim como eu sei varios no celular, se eu for escrever no PC vou demorar mais porque já me acostumei a usar o celular e sei algumas coisas que facilitam muito para mim rsrs

Já me acostumei, meu note fica praticamente abandonado aqui em casa e o PC eu vendi porque não usava kkkkkkk

Turin vou me ocupar aqui no trabalho.

Abraço meu amigo!

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