17 - A HISTÓRIA DE MARGIE

Um conto erótico de Nassau
Categoria: Heterossexual
Contém 6867 palavras
Data: 19/12/2024 09:15:12

CAPÍTULO 17

A HISTÓRIA DE MARGIE

As semanas foram passando sem grandes novidades. A rotina estabelecida entre os sobreviventes foi sendo criada sem precisar de grandes reuniões.

Na-Hi, que liderava todas as ações, já tinha construído o cômodo com a ajuda de Henrique e Nestor. O primeiro, usando o conhecimento que trouxera consigo sobre como trançar as folhas de palmeiras para servir como base do telhado e depois cobrir com o capim que encontraram na planície que existia antes da montanha e o segundo, embora ninguém ainda tivesse percebido, tinha adquirido uma força física extraordinária e fazia o trabalho de seis homens, principalmente quando se tratava de transportar alguma coisa ou levantar algum tronco pesado e mantê-lo no lugar até que a coreana, usando um cipó fino e resistente que encontraram, o prendesse no local desejado. O único comentário a respeito desse novo poder de Nestor foi do Henrique que um dia, depois dele levantar um tronco de madeira com um peso equivalente a duas vezes o seu próprio, comentou:

– Eu não sabia que você tinha essa força toda. Acho que nem o Bô conseguiria levantar esse tronco sozinho.

– Eu também não sabia. – Respondeu Nestor para a surpresa do amigo.

Sim, depois da briga que colocou ambos de castigo, eles tiveram aquela conversa e o Henrique, observando bem as atitudes de Nestor, se convenceu que tudo o que ele queria era reatar a antiga amizade, nunca se aproximando de Cahya e, quando se dirigia a ela, o que se notava era um grande respeito da parte dele. O único problema que ainda atormentava a cabeça de Henrique eram as conversas de Cahya e Na-Hi que, sem se preocuparem de ele estar presente, falavam sobre Nestor, com a coreana sempre demonstrando interesse em saber como é que Nestor agia na hora do sexo e a outra respondia que ele o problema dele foram as drogas, mas que antes de se entregar ao vício, ele era muito bom e tinha dado muito prazer a ela.

Não adiantava Henrique implicar com as duas por causa disso e ele até chegou a dizer para Na-Hi que ela tinha toda a liberdade de transar com quem quisesse, mas que deixasse a Cahya fora disso, mas a coreana apenas lhe deu um sorriso e depois falou:

– Você ainda vai se surpreender muito com a Cahya. Ela te ama muito, mas o desejo dela não tem nada a ver com isso. Aqui nessa ilha então, nem se fala. Aqui tem alguma coisa que nos impulsiona a querer sempre mais. E é essa coisa que uma hora vai te atingir em cheio e aí eu quero ver se você vai conseguir manter essa determinação em ser fiel.

Não houve tempo para Henrique rebater o argumento de Na-Hi, pois ao dizer isso ela se afastou dele rindo alto.

Ernesto funcionava com uma espécie de ancião. Todos recorriam a ele quando tinham dúvidas sobre alguma coisa ou então para reclamar de algo, seja de alguma dificuldade que enfrentava no dia a dia ou no relacionamento entre eles. Na parte do relacionamento, noventa por cento se tratava de Margie.

Cahya cuidava da cozinha e fora beneficiada de várias formas. Na-Hi, usando o material que encontrara no mangue, construíram um fogão e, do mesmo material, Pâmela e Milena construíram vasilhames para servir tanto como panelas como para pratos que eles usavam nas horas das refeições e nos últimos dias tinham tentado, sem sucesso, modelarem alguns copos e taças, mas ainda não tinham tido sucesso. Outra coisa que facilitava a sua vida era a de que não havia problemas em conseguir alimentos. Com a ajuda de seu poder sobre a Ruta, ela aprendera a se comunicar com os outros golfinhos e usava esse poder para conseguir a quantidade de peixes que desejava e, quando desejava variar a alimentação, tinha a Chantal que saia para caçar sempre que era ordenada para fazer isso por Margie. O único problema era convencer a ruiva a fazer isso, pois ela sempre alegava que tinha alguma coisa para fazer, quando na verdade sua intenção era ficar brincando com a pantera o dia inteiro e só aceitava ficar sem sua ‘amiguinha’ e pedir para que ela caçasse quando a Na-Hi chamava a sua atenção, pois era ela a única que tinha o poder de ser ouvida pela garota.

Tudo ficou ainda melhor quando, em uma das vezes que Margie seguiu Chantal em uma de suas expedições de caça, retornou como a notícia que havia encontrado um local onde havia algumas verduras e legumes. Obrigada a levar Cahya, Diana e Na-Hi até o local, descobriram que a natureza criara ali uma horta. Diana, ao ver aquilo, comentou:

– A natureza é maravilhosa e tem nos dado tudo o que precisamos. Parece que estou vivendo um verdadeiro milagre.

– Não parece. É um milagre. Eu só fico com receio porque uma hora essa ilha vai nos cobrar um preço por tudo isso. – Comentou Na-Hi.

– Eu achar que preço ser todos estar aqui. Ter motivos para vir aqui. Não pensar que um dia sair dessa ilha. – Diana e Na-Hi trocaram um olhar admirado ao ouvir Cahya falar isso, pois ela não era de dar sua opinião em quase nada e só fazia obedecer.

Com essa descoberta, coube à Diana e Margie cuidarem da horta natural e a angolana resolveu usar as mudas e sementes que conseguia para plantar mais perto do acampamento, o que ela acabou a fazer praticamente sozinha, pois não havia como encontrar Margie para fazer sua parte.

Henrique já agia como uma espécie de faz tudo. Ele era o ajudante ideal e procurava colaborar com todos, porém, o que ninguém notava, é que era sempre ele que encontrava as soluções quando algum problema surgia. Ele parecia entender de tudo e só causou surpresa quando ele, depois de Na-Hi encontrar dificuldades em fixar os troncos transversais mais pesados para sustentar o telhado de sua construção, ele usou o serrote e um formão que havia em sua caixa de ferramentas e criou os encaixes para prender os troncos, chamando a atenção de todos pela perfeição com que concluiu essa tarefa, provocando o comentário de Nestor:

– E eu que não sabia que você era um experiente carpinteiro!

– Eu também não sabia disso. – Respondeu Henrique orgulhoso e, ao mesmo tempo assustado com a forma como essas ideias surgiam em sua cabeça sem nunca antes ter pensado no assunto.

Com relação aos relacionamentos, depois da rendição de Ernesto aos caprichos de sua filha, ficou acomodado e praticamente três casais se formaram. O de Henrique, Cahya e Na-Hi que já existia, o de Ernesto, Pâmela e Milena e Diana e Nestor com algumas participações de Margie que só conseguia isso quando mandava Chantal caçar durante a noite, porque quando a pantera estava no acampamento, não havia espaço para que ela se aproximasse de ninguém. Não que isso fosse impossível em virtude do animal se tornar violento com alguém que se aproximasse da garota, pois era Margie que nunca se afastava dela.

Enquanto isso, o relacionamento de Cahya com Ruta nunca deixava de provocar admiração entre todos os outros. Nos momentos em que não estava cuidando de sua cozinha, ela se dirigia ao mar e era rebocada pelo golfinho em longos mergulhos e depois contava feliz para os outros sobre a beleza que era o fundo daquela enseada. De tanto falar, provocou o desejo nos outros em ver tudo com os próprios olhos e Cahya resolveu atender a esses desejos, convocando outros golfinhos e dando a todos a oportunidade de mergulharem junto com ela. Quase todos, pois o Ernesto não aceitou a oferta e a Margie foi impedida de ir por Chantal que, parecendo adivinhar o que ia acontecer, cercou a garota e a impediu de entrar no mar naquele dia.

Ao contrário dos golfinhos que só se relacionavam com Cahya e, para se aproximarem de qualquer outro era necessário que ela desse as ordens para isso, Chantal era mais sociável e agia de forma dócil e carinhosa com todos, se dá para dizer que é carinho alguém acordar com uma enorme língua áspera lambendo seu rosto. Mas, para desespero de Margie que tinha ciúmes disso, ela parecia ter uma ligação mais próxima com Cahya. Porém, isso logo ficou explicado, pois quando acontecia de Chantal se afastar de Margie para ficar perto de Cahya e a seguir por toda a parte, existia um propósito por parte da pantera que ela logo descobriu e passou a atender o que era na verdade um pedido do animal. Então, Cahya se aproximava do mar e se concentrava como sempre fazia quando queria interagir com Ruta e, minutos depois disso, a água do mar próxima à areia começava a fervilhar de peixes de algum cardume que os golfinhos cercavam e empurravam naquela direção. Chantal então dava um rosnado baixinho e lambia as mãos de Cahya e depois entrava na água e se alimentava até fartar.

Outra coisa que foi mantida e já se transformara em costume era a reunião que eles faziam uma vez por semana para que algum deles contasse para todos sobre sua vida anterior à chegada naquela ilha.

Depois da Pâmela, foi o Henrique que, depois de falar de uma infância normal e tranquila, relatou com exatidão tudo o que aconteceu com ele a partir da noite em que, bebendo com outros três colegas de farda, assumiu o compromisso de, juntos com eles, saírem pelo mundo em busca de aventuras. Seu relato foi tão fiel aos fatos que em nenhum momento o Nestor, que fazia parte daquela história nos últimos anos, o interrompeu para fazer algum comentário. Depois de falar, declarou que não pretendia escolher outro nome.

Na reunião seguinte foi o Nestor e, depois de falar um pouco sobre uma infância pobre e relatar o motivo pelo qual teve que fugir de sua cidade natal, praticamente repetiu o que o Henrique havia contado e encerrou relatando com detalhes o período em que viveu entre os traficantes de drogas.

Cahya foi a seguinte e, com a ajuda de Na-Hi, falou de como tinha sido vendida pelos pais para os traficantes e de como se sentia uma escrava, o que era a realidade, durante o tempo entre sua venda para os traficantes e sua fuga com Henrique. O que causou comoção em todos foi quando foi forçada a transar pela primeira vez. A falta de sensibilidade do chefe que praticamente a estuprou, a dor e a brutalidade do homem, fez com que todos ficassem com os olhos vermelhos. Porém, o que causou maior surpresa entre todos e o Henrique não gostou nada foi a confissão que ela fez de que seu primeiro orgasmo foi quando conheceu o Nestor, acrescentando que nunca antes tinha sido tratada com tanto carinho e, sem saber como, se entregou completamente a ele.

Estavam todos reunidos para a reunião semanal e já havia o consenso de que naquele dia, quem contaria a sua história era a Na-Hi e ela já estava pronta para iniciar quando a Margie a interrompeu:

– Gente, eu queria falar sobre minha vida hoje. – Disse ela como se fosse a coisa mais natural do mundo.

– Você fala na semana que vem. Hoje vamos ouvir a Na-Hi. – Falou Diana sem tentar esconder o fato de estar um pouco desgastada com a garota.

– Mas eu preciso falar hoje. Acho que vai acontecer alguma coisa aqui e, se todos saberem a minha história, vai ser mais fácil para que entendam. – Falou Margie e agora se notava um tom de súplica em sua voz.

Aquela foi uma das raras vezes que Margie falara com seriedade sobre alguma coisa e talvez esse tenha sido o fato de ela ter recebido apoio, principalmente de Ernesto e de Pâmela que argumentaram a favor dela e conseguiram convencer aos demais que seria interessante ouvir o que ela tinha a dizer. Autorizada a falar, ela começou se apresentando:

– Meu nome é Marguerithe Ceray e, para quem não assiste filmes pornôs produzidos na França, sou filha de André Ceray, que atua nesses tipos de filmes. Minha mãe eu não conheci e, segundo ele, morreu logo depois que eu nasci, mas desconfio que isso é mentira dele, pois já peguei algumas conversas dele pela metade que dava a entender que ela nos abandonou.

“Na época ele ainda não era ator. Filho de operários, ele começou a trabalhar desde a adolescência para ajudar no sustento da família composta por ele, o filho mais velho, e mais quatro irmãs mais novas.”

“Como meu pai conheceu a minha mãe, quanto tempo eles viveram juntos, se viveram, eu não sei, pois desde quando me entendo por gente foi apenas nós dois. Nessa altura ele já atuava em filmes pornôs, levado por um amigo seu e, diante das vantagens financeiras que ele encontrou, acabou se tornando a profissão dele.”

“Foi nesse meio que cresci. Naquela época ainda não existiam os vídeos cassetes e meu pai tinha um projetor que usava para assistir seus filmes depois de concluídos. Isso acontecia sempre na companhia dos demais atores do filme. Eles assistiam e comentavam sobre a atuação de cada um enquanto acreditavam que eu estava dormindo, porém, sendo muito curiosa, logo descobri uma forma de me esconder em um local onde podia ouvir o que diziam e ver as cenas que se desenrolaram na tela. Quando meu corpo passou a reagir às cenas que eu via, aprendi a me tocar e me deliciava gozando assistindo aquilo. mas logo depois ia para minha cama onde continuava com o meu prazer solitário. Eu não gostava de ficar ouvindo os comentários deles. Achava insípido ficar ouvindo sobre posições, iluminação, performance, quando o que me interessava era apenas o tesão que a tela provocava em mim.”

“Essa situação perdurou até o dia em que fui surpreendida.”

“Nessas reuniões que meu pai promovia, tinha duas atrizes que me chamavam a atenção porque estavam sempre presentes. Quer dizer, pelo menos uma das duas estava sempre lá, mas o normal era que as duas estivessem e o que me deixava mais intrigada é a admiração que eu tinha pelas duas. Elas se chamavam Brigitte e Danielle. Brigitte era uma mulher alta, às vezes loiras e outras com os cabelos negros. Seu corpo era muito bonito e ela tinha um rosto enigmático. Era o tipo de mulher que poderia aparecer em qualquer lugar e posar de mulher séria, pois quem ainda não tivesse assistido a um de seus filmes, jamais imaginaria que ela era uma atriz pornô. A Daniele tinha os cabelos curtos e prateados e um corpo que não ficava nada a dever ao de Brigitte. Mas não era só a beleza das duas que me atraía. O que me encantava era assistir à performance delas na tela. Elas eram maravilhosas naquilo que faziam.”

“Um dia, depois de ter gozado mais uma vez em meu quarto, abandonei meu esconderijo, fui dominada pelo sono e dormi. Não sei dizer quanto tempo durou o meu sono. Só sei dizer que acordei ouvindo gemidos vindo da sala, o que me fez acreditar que eles estavam assistindo a outro filme. Curiosa, voltei para o meu esconderijo e fiquei maravilhada com o que vi. Meu pai estava sentado em uma poltrona e a Danielle estava de quatro com o rosto entre suas pernas e com o pau dele enterrado em sua boca, enquanto um ator cujo nome é Jean -Louis socava o pau em sua buceta segurando firmemente a sua cintura.”

“Senti meu corpo todo tremer com aquela cena. Não por ser novidades, pois já tinha visto a Daniele praticando sexo bem mais intenso que aquele, mas por ser aquele real. Ali não havia preocupação com a posição da câmera ou da iluminação. A preocupação ali era apenas a de obter e dar prazer e isso me deixou tremendo de tesão. Sem conseguir me conter, levei minha mão até a minha xoxota e comecei a tocar o meu grelinho enquanto chupava dois dedos da outra mão. Eu me colocava na posição da Danielle e, fechando os olhos, sentia que era eu que estava sendo fodida com toda aquela intensidade enquanto chupava o pau de meu próprio pai. E foi com os olhos ainda fechados e aquela imagem em minha mente que gozei me controlando para não fazer nenhum barulho que denunciasse o meu esconderijo.”

“Com o corpo mole, ainda tremendo e com os olhos ainda fechado, ouvi uma voz próxima ao meu ouvido:”

“ – Tal pai, tal filha. Safada igual ao André. Até eu fiquei com tesão!”

“Abri os olhos assustada e ali, a menos de vinte centímetros do meu rosto, vi o sorriso lindo de Brigitte. Fiquei parada, sem saber o que fazer. Mas isso ela sabia de sobra, pois aproximou seu rosto do meu e nossos lábios se tocaram. Não tive reação nenhuma e ela também não forçou nada. Apenas me deu um selinho e depois se afastou e disse com uma voz rouca de tesâo:”

“– Quando você quiser explorar mais esse tesão, é só me procurar lindinha.”

“Como não tive nenhuma reação, ela se levantou e desceu os degraus da escada sem olhar para trás e, quando chegou ao último deles, parou e começou a se despir e depois de totalmente nua, montou sob meu pai, apoiou as mãos no encosto e os pés nos braços da mesma e se posicionou para que sua buceta ficasse na altura da boca de papai que não esperou um segundo para atacar a buceta dela com sua boca.”

“Brigitte esfregava sua buceta na cara de meu pai enquanto olhava para mim que continuava imóvel do lado de fora de onde me escondia. Nossos olhares ficaram presos e logo ela gozou e tive a impressão que aquele gozo dela era dedicado a mim. Somente a mim. Sua expressão não deixava dúvidas de que ela me queria ali no meio daquela deliciosa orgia.”

“Depois daquele dia meus dedos não tiveram mais descanso. Passava a maior parte do meu tempo fechada no meu quarto tocando meu grelinho ou esfregando os dedos na entrada de minha xoxota. Só não enfiava os dedos dentro porque não queria perder a minha virgindade dessa forma, mas o fogo era intenso que o meu cuzinho passou a ser explorado e o gozo veio tão forte que me fez procurar ir além e logo era o cabo de minha escova de cabelos que visitava o meu rabinho enquanto eu gozava mordendo o travesseiro para que meus gritos de prazer não fossem ouvidos.”

“Em meus loucos devaneios, exclui o Jean-Louis e normalmente era apenas eu, meu pai e Brigitte, embora havia dias em que a Danielle também estava presente em minhas fantasias. Essa fantasia louca incluindo meu pai e sendo ele o responsável em tirar o meu selinho acabou por trazer a fantasia para uma realidade louca e com isso comecei a provocar a ele. Aparecia na sua frente usando apenas calcinha e passei a deixar as portas do banheiro e de meu quarto aberta. No banheiro eu me masturbava sob a água morna e no quarto, depois de gozar, eu dormia totalmente nua sabendo que o senhor André sempre ia até a porta do meu quarto para ver se eu estava bem. Houve dias em que eu fingia dormir e percebia que ele ficava um longo tempo olhando para o meu corpinho e isso me deixava tão louca de tesão que depois tinha que trocar o lençol de minha cama, pois estando de bruços, minha buceta vertia o suco de meu gozo e deixava o mesmo ensopado.”

“Apesar de minhas provocações, meu pai não tomava a iniciativa e eu não tinha coragem de ir além disso. Essa situação foi me deixando cada vez mais excitada e chegou o momento em que eu ansiava por ter um corpo para poder extravasar toda aquele tesão. Então resolvi agir e a primeira coisa que me veio à cabeça foi a cena de Brigitte sendo chupada por meu pai enquanto nossos olhares não se desgrudaram. A expressão de prazer dela, o jeito que ela me olhou e o tesão que tudo isso me provocou passou a ser uma imagem sempre presente em minha mente. Já desesperada, resolvi que tinha que fazer alguma coisa para tornar todo aquele desejo uma realidade.”

“Morrendo de medo de ser descoberta, mas com o tesão à flor da pele, fui até a casa de Brigitte. Tinha olhado na agenda de meu pai e descobri que o apartamento que ela morava não era longe de nossa casa. Entrei no prédio mantendo a cabeça baixa, pois em minha cabeça, todo mundo ali conhecia meu pai e sabia quem eu era. O porteiro me atendeu normalmente, mas o meu medo fez com que eu criasse um monte de situações e era como se ele estivesse me lançando uma advertência com seu olhar. Ele ligou para o apartamento cujo número forneci e em seguida mandou que eu subisse, apontando para o elevador.”

“Ao me dirigir ao elevador era como se todos os olhos dos presentes estivessem grudados em mim. Talvez até estivesse mesmo, mas eu não tive coragem de olhar para trás. O elevador era daqueles que têm grade e, para não ter que encarar ninguém, eu fiquei de costas para a porta e nada aconteceu até que eu ouvisse risos e a voz divertida do porteiro dizendo que eu tinha que fechar a porta para que o elevador se movesse. Sentindo meu corpo em brasa, estendi o braço para trás e encontrei a porta usando o tato e depois, com dificuldades por causa da minha posição, consegui empurrá-la até que, com um solavanco o elevador começou a subir, misturando os ruídos irritantes que ele fazia com as gargalhadas das pessoas que estavam na portaria do prédio. Fiquei com a certeza de que iam avisar ao meu pai que logo estaria ali para me buscar.”

“Ao chegar no andar do apartamento de Brigitte, fiquei aliviada ao ver o número que eu procurava bem em frente à porta do elevador. Saí com pressa e estendi a mão para o botão da campainha, mas não cheguei a apertá-lo, pois no justo momento em que ia fazer isso a porta se abriu e o sorriso da Brigitte apareceu diante de mim.”

“Ao ver aquela mulher usando um robe de seda transparente e com a frente aberta, exibindo seus lindos seios, uma calcinha transparente que permitia uma visão de seus pelos pubianos, cinta liga e meias de seda todos os meus medos sumiram. Para mim era a visão de uma deusa, a deusa das telas. De cima dos seus sapatos de saltos, com uma mão apoiada no batente da porta e a outra apoiada na cintura, uma das pernas dobradas e o peso do corpo apoiada na outra, olhando para mim com um olhar que parecia estar desvendando minha alma, ela disse apenas: – “Até que enfim você apareceu, entre.”

“Brigitte me mandou entrar, porém não se moveu. Como tudo o que eu queria era sair daquele corredor e sumir dentro do apartamento dela, passe por baixo de seu braço que se apoiava no batente da porta precisando apenas abaixar um pouco a cabeça e ouvi o riso dela. Era um sorriso baixo, porém soou aos meus ouvidos como se sinos de prata saudasse a minha entrada em sua casa. Andei até o meio da sala e ouvi que ela estava fechando as portas e em seguida, mais senti do que ouvi seus passos aproximando-se de mim. Ela colocou as mãos em meus ombros e puxou o sobretudo que eu usava, pois era um dia frio, e o tirou de mim fazendo com que o vestido florido de seda que eu usava ficasse aparecendo. Não senti frio, pois a calefação de seu apartamento estava funcionando e o clima lá dentro era adorável. Não sei o que ela fez com meu sobretudo. Tudo o que me lembro foi dela se encostando em mim e com uma das mãos acariciando os meus cabelos, perguntou:”

“– A que devo o prazer de sua visita?”

– É que você falou que eu…” – O nó na garganta impediu que eu completasse a frase, mas a Brigitte se encarregou disso para mim. e completou a frase que ficou presa:”

– “Que quando você quisesse explorar seus desejos, bastava me procurar. É isso?”

“A única coisa que consegui fazer foi consentir com um movimento de cabeça. Porém, bastou isso para sentir os braços de Brigitte envolver meu corpo e cruzar as mãos na altura da minha barriga me puxando de encontro ao seu corpo. Mesmo sob o vestido, minha pele sentiu a maciez dos seios dela pressionando minhas costas e não consegui evitar de emitir um gemido. Senti o sopro que ela soltou ao sorrir, já que sua boca estava a centímetros de meu ouvido e meu corpo ficou todo arrepiado, mas quando ela falou baixinho, com sua voz sedutora que ela sonhara com esse momento, meus joelhos se dobraram e, não fosse o fato dela estar me abraçando, teria desabado sobre o tapete. Brigitte, sem desfazer o abraço, foi me conduzindo até o sofá de sua sala e aceitei aquela condução até ficar em pé diante dele. Só então ela desfez o abraço, colocou suas mãos em meus ombros e com uma pressão suave fez com que eu me virasse. Ficamos frente a frente. Nossos olhos se encontraram e ficaram presos uns nos outros e nem percebi que ela movimentava a cabeça, só me dando conta disso quando senti os lábios dela roçarem os meus.”

“Não tive nenhuma reação e continuei imóvel, mas quando ela passou sua língua com uma textura um pouco áspera, mas mesmo assim muito suave, em meus lábios, tive que entreabrir a boca para soltar o ar dos meus pulmões e, ao fazer isso, senti minha boca sendo invadida pela língua dela. Eu nunca tinha sido beijada na boca. Afinal, eu tinha pouco mais de quinze anos e nunca tinha namorado. Isso, porém, não foi nenhum empecilho para que meu corpo reagisse àquele beijo. Suguei com força a língua dela enquanto enlaçava seu corpo com meus braços e pressionava meu corpo de encontro ao seu. Eu não tinha mais nenhum controle dos meus atos. Senti minha perna direita forçar passagem entre as pernas dela com a intenção de sentir a maciez de sua xoxota ao encontro de minha coxa.”

“Não consegui sucesso naquela intenção. Minha estatura não permitia que minhas pernas atingissem o meu objetivo. Entretanto, embora não fosse minha intenção, aconteceu o inverso, pois foi a coxa dela que começou a pressionar minha buceta. Ela já estava me abraçando e, levando as mãos até a minha bunda, puxou meu vestido para cima até deixar minha calcinha aparecendo e então começou a mover suas pernas na minha buceta enquanto nossas bocas pareciam que iam se devorar. Gozei ali em pé, abraçando com força o corpo maravilhoso de Brigitte para não cair, o que não consegui, pois senti minhas pernas tão fracas que caí sentada no sofá.”

“Eu nem tinha percebido que, enquanto nos beijava e minha buceta era pressionada pela coxa de Brigitte, ela tinha aberto o fecho do meu vestido e quando nossos corpos se desgrudaram, ela o puxou pela minha cabeça me deixando apenas com a calcinha de algodão branca estampada com personagens da Disney. Fiquei envergonhada por estar com aquela aparência infantil, porém, ela sorriu e elogiou dizendo que eu estava linda.”

“Sentada ao meu lado, Brigitte voltou a beijar a minha boca enquanto uma de suas mãos explorava meus seios. Ela ficava alternando entre eles, ora apertando suavemente e depois prendendo meus mamilos entre o indicador e o polegar e fazendo uma leve pressão, como se estivesse espremendo um limão e, a cada apertão, meus gemidos eram abafados pelo beijo que parecia interminável. Sentindo que eu já estava pronta para seguir em frente, ela deslizou a mão por minha barriga até atingir o elástico da calcinha, onde ela enfiou a mão por baixo e continuou aquela jornada que ia me levar ao paraíso. Senti seu toque delicado nos meus pelos pubianos e depois seus dedos abriram os lábios de minha xoxota e o toque suave de outro dedo na entrada da minha buceta. Ela forçou um pouco e depois, como se tivesse levado um choque, ela retirou a mão e, olhando para mim, perguntou se era virgem. Confirmei com um aceno de cabeça e ela disse que então era melhor guardar minha virgindade para uma situação onde valesse a pena eu entregá-la a alguém.”

“Dizendo isso, ela retomou a ação anterior, dessa vez se dedicando ao meu grelinho. O suco de minha excitação escorria por minhas pernas e gozei novamente. Então, sem me dar tempo para recuperar, Brigitte ficou de joelhos entre minhas pernas, puxou minha calcinha por minhas pernas até retirá-la de mim me deixando completamente nua, abaixou sua cabeça e me lambeu começando pelo cuzinho até chegar ao grelinho que ela abocanhou e começou a sugar com força. Ela alternava lambidas com chupadas enquanto eu me retorcia com tanta energia que meu corpo começou a se afastar dela, obrigando-a a me puxar de volta e segurar minhas pernas com força. A partir daí, não sei dizer com certeza o que aconteceu, pois me senti flutuando em plumas leves e não via nada na minha frente até que, depois de um grito agudo, minhas vistas se escureceram e eu apaguei.”

“Quando acordei, ela estava ao meu lado ainda com aquele sorriso em sua boca sensual, sorriso esse que me encarreguei em apagar colando minha boca à dela. Depois, comecei a agir repetindo cada gesto que ela fez até que, ajoelhada diante de sua xoxota, não resistiu e a ataquei com minha boca ávida. Brigitte, com a paciência de uma professora, ia me orientando como eu devia agir até que ela parou de dar instruções porque tudo o que conseguia fazer era gemer.”

“Ali estava eu. Exultante por saber que estava conseguindo dar prazer a uma mulher, de joelhos entre suas pernas e com a cabeça enfiada entre suas pernas, quando ouvi uma voz feminina atrás de mim: – Mas que linda paisagem! Com o susto que levei, me afastei de Brigitte fazendo um giro com meu corpo, ficando com a bunda no tapete e o corpo erguido apoiado pelos meus braços que estavam apoiados no chão e com os olhos arregalados olhando para aquela deusa platinada na minha frente. Era Danielle que tinha aparecido de repente e, como Brigitte não trancara a porta, ela entrou no apartamento sem anunciar sua presença.”

“Gaguejei algumas desculpas e depois comecei a implorar para que ela não contasse nada para o meu pai, mas tudo o que consegui como resposta foi uma gargalhada cristalina. Quando Danielle e Brigitte conseguiram conter seus risos, a Dani falou com um sorriso nos lábios que jamais contaria nada, desde que ela participasse da nossa brincadeirinha.”

“E foi assim que eu tive, na minha primeira vez, não uma, mas duas professoras. E não eram quaisquer professoras, mas sim duas mulheres que despertavam tesão em homens e mulheres em todos os continentes, pois suas presenças em filmes era a certeza de sucesso. Fui chupada, beijada e lambida em todo o meu corpo e retribuí cada beijo e cada chupada, sendo elogiada pelas duas. Não sei dizer quantas vezes gozei, mas acredito que aquela noite foi o meu recorde.”

“A partir daquele dia, passamos a nos encontrar com frequência. Não importava onde. Podia ser na minha casa, no apartamento de Brigitte ou até mesmo no banco traseiro do carro dela, pois não podíamos ficar perto uma da outra sem que o imã que nos atraía nos fizesse ficar coladas uma na outra. O mesmo acontecia com Danielle, com a única diferença que essa nunca me levou à casa dela. E quando estávamos a três reunidas, era certeza de que sempre acabávamos transando loucamente,”

“Não demorou para que elas passassem a insistir que eu deveria perder logo a virgindade, pois assim elas poderiam introduzir homens em nossas loucuras sexuais e eu embarquei na ideia e até cheguei a ficar empolgada com isso, porém, para a tristeza delas, recusava todas as sugestões de qual homem seria o felizardo a ganhar de presente a minha virgindade.”

“Já tinham se passado dois meses que, em todos os nossos encontros, um nome diferente era mencionado e eu sempre recusava, quando estávamos assistindo ao último filme em que as duas participaram e, para completar o quadro, meu pai também atuava naquele filme. Quando vi meu pai fodendo a Brigitte enquanto a Danielle, usando um pau de borracha preso a uma cinta fodia o seu cuzinho, não consegui evitar alguns gemidos, pois o tesão tomou conta de mim. Vendo isso, minhas duas mestras da putaria chegaram à conclusão de que o homem que eu queria para tirar o meu selinho era meu próprio pai. Elas trocaram um olhar, mas não disseram nada.”

“Três semanas depois disso, sob as vistas atentas de Brigitte e Danielle, o velho André fodia minha buceta e, naquele mesmo dia, incentivada por elas, meu cuzinho também entregou suas preguinhas àquele pau enorme que era visto e desejado no mundo inteiro.”

“Mas os detalhes disso eu conto em outra ocasião porque vocês todos estão morrendo de tesão e ainda tenho que falar sobre como entrei para a família de Ernesto e vim parar nessa ilha.”

“Depois de transar com meus pais, outros homens passaram a ter a oportunidade de me foder também, pois passei a ser parte integrante das orgias que eles faziam quando se reuniam para assistir o último filme de um deles e depois que a projeção do filme acabava, o ambiente sempre esquentava e o normal era acontecer uma orgia. Transar na frente do meu pai passou a ser a coisa mais natural do mundo, porém, ele sempre evitava ficar comigo na frente dos outros e deixava isso para quando estávamos sozinhos, ou pelo menos na companhia apenas de Brigitte ou Danielle. Ou das duas.”

“Com isso, passei a ser cogitada para entrar para a indústria de filmes pornôs. Porém, havia o impasse da minha idade, o que fez com que documentos falsos fossem providenciados para mim. O sobrenome que escolhi foi em homenagem a uma de minhas professoras e o nome Marguerithe foi ideia de um diretor de muito sucesso na época.”

“Infelizmente, ou felizmente, não me tornei uma atriz. Enquanto aguardava pelos novos documentos, fui contratada para trabalhar em um evento. Tratava-se do Grande Prêmio de Fórmula 1 da França e foi nesse evento que conheci o Júnior. Houve uma atração entre nós e ele me convidou para jantar. Recusei, porque naquele dia já tinha um encontro combinado, mas saímos no dia seguinte, uma segunda-feira. Junior me levou para jantar e depois foi me levar em casa, me deixando frustrada porque eu me interessei por ele e preferia que ele me levasse para o hotel dele.”

“Apesar da decepção, fiquei feliz quando ele apareceu ainda naquela semana e novamente saímos juntos. Dessa vez demos uns beijos, ele me levou para seu hotel, mas não transou comigo. Zangada com ele por achar que estava zombando de mim, ele me confessou que era homossexual. Fiquei com pena dele. Não entendia como um homem bonito como ele podia não gostar de mulher e resolvi ficar apenas como companhia dele que adorou a ideia e passou a me convidar para outros países para assistir às corridas de automóveis. Com isso surgiu uma amizade e chegou o dia em que ele me fez a proposta de se casar comigo, explicando que isso era para deixar seu pai mais tranquilo.”

“Não sei se foi por gostar dele e querer ajudá-lo, ou por ter um espírito de aventura, acabei por aceitar sua oferta. Meu pai quis proibir, mas nessa altura meus documentos falsos já estavam prontos e não tive problemas para sair da França. Nos casamos no Principado de Mônaco, passamos uma “lua de mel” em Ibiza, onde o Junior me informou que eu tinha a liberdade de fazer o que quisesse e com quem quisesse quando estivesse longe de sua família. Então, a consumação de meu casamento foi com um casal que conheci na praia em Ibiza. Era um grego endinheirado de quarenta anos que se casou com uma garota de vinte e, naquela noite, ficou assistindo enquanto eu e sua bela esposa brasileira gozar até não poder mais, enquanto se masturbava.”

“Foi assim que vim parar aqui. E para que vocês saibam, não tenho vinte e dois anos como anunciei antes. Minha idade real é de dezoito anos e iria completar dezenove seis meses depois do acidente com o iate, mas agora nem sei mais quanto tempo falta para isso. Meu nome real é Magda Ceray, mas gosto mais de Margie. Então, esqueçam a Marguerithe e passem a me chamar apenas de Margie.”

Dizendo isso, Margie fez uma reverência e foi aplaudida por todos. O que ninguém podia esconder era o tesão que dominava o ambiente, com os homens não conseguindo esconder o volume de seus paus debaixo de suas roupas e as mulheres com suas peles arrepiadas e com os bicos dos seios duros. Ao notar isso, Margie anunciou:

– Bom, como consegui deixar os homens todos com tesão, é justo que nessa noite eu possa transar com os três.

Os olhos de Nestor quase saíram de suas órbitas e Ernesto trocou um olhar com Milena para ver a reação dela. Mas Pâmela já conversava com sua filha que pelo jeito protestava, mas logo foi convencida a concordar com o pedido de Margie. Henrique cometeu o erro de dizer que não podia fazer isso, quando deveria dizer que não queria, o que chamou a atenção de Na-Hi que puxou Cahya para o lado para ter uma conversa particular com ela. Logo a coreana voltou e anunciou que o Henrique estava liberado para transar com a Margie. Foi quando o Nestor se lembrou do principal problema e falou>

– Eu adoraria transar com você, Margie. Mas não quero ser estraçalhado por Chantal. Você é muito escandalosa e quando começar a gritar, ela vai avançar na gente achando que estamos te maltratando.

Todos se calaram, pensando no que Nestor acabara de falar, pois havia uma possibilidade muito grande para que isso acontecesse.

Margie, vendo a reação de todos, não disse nada. Apenas se afastou do grupo indo até onde Chantal estava deitada assistindo à reunião e lhe disse:

– Vai caçar hoje Chantal. Mas só para você. Temos bastante peixes e não estamos precisando de carne agora.

A pantera se colocou sobre as quatro patas, olhou para Margie e emitiu um rugido baixo, mais parecendo um miado. Margie foi até ela e fez carinho em sua cabeça enquanto falava baixinho:

– Você vai sim. É preciso que você coma bastante carne porque você está esperando filhotes. Vá e não volte aqui antes do dia amanhecer.

Lentamente, demonstrando estar contrariada, Chantal se levantou e começou a andar em direção à mata. Ela andava alguns metros, parava e olhava para trás como se pedisse para ficar ali, mas Margie gritava com ela e ela prosseguia. Isso se repetiu até que o animal sumiu em meio às árvores. Satisfeita, a ruivinha voltou para perto dos homens enquanto Diana reclamava:

– Sua bandida. Você já sabia que podia se livrar dela quando quisesse. Só não fez antes porque usava isso para ficar sem trabalhar. Você vai ver só.

Margie apenas mostrou a língua para Diana e continuou andando até chegar ao local onde os três homens a aguardavam. Segurou na mão de Henrique e na de Ernesto e falou para o Nestor para segui-los, começando a caminhar em direção ao lago.

– E nós? Como é que vamos fazer? – Perguntou Pâmela para o grupo de mulheres à sua volta.

– Se nossos homens vão se divertir com a Margie, então temos direito a uma noite de mulheres. – Sugeriu Diana.

– Oba! – Gritou Milena rindo.

– Safada! – Falou Pâmela rindo e depois, se dirigindo à Na-Hi e a Cahya, perguntou: – E vocês duas? O que acham disso?

Na-Hi olhou para Cahya que sustentou seu olhar por um tempo e depois concordou com um aceno de cabeça, o que fez com que ela respondesse pelas duas:

– Estamos dentro.

– Eita. É hoje que eu vou matar a vontade de pegar essas duas japinhas. – Falou Milena feliz.

– Nós não ser japonesas. Eu ser Indonésia e Na-Hi ser Coreia.

– Por que vocês não gostam que as pessoas digam que vocês são japonesas?

– Eu não gostar Japão. – Falou Cahya amuada.

Mas foi Na-Hi quem deu uma explicação melhor:

– Os coreanos e os japoneses são inimigos milenares e na Indonésia o povo tem reservas deles por causa da segunda guerra mundial.

– Tem sentido. Prometo que nunca mais vou me referir a vocês como sendo japonesas. – Disse Diana.

– Pois eu vou. Eu adoro a carinha de brava que a Cahya faz quando isso acontece. – Falou Milena sorrindo antes de se aproximar dela e a abraçar, dando-lhe um selinho nos lábios.

Aquele foi o sinal que todas necessitavam e, ali mesmo na areia, se entregaram a uma noite tórrida de sexo onde cinco mulheres se revezavam em darem prazeres umas às outras. O fato das cinco mulheres ali presentes não se sentirem donas nem propriedades de ninguém contribuiu para que se entregassem a esse prazer sem nenhuma limitação e aquilo logo iria provocar uma mudança no comportamento delas.

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