Aventuras na Universidade - Capítulo 12 - O inesperado aconteceu!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 2032 palavras
Data: 19/12/2024 12:05:17

Aventuras na Universidade - Capítulo 12 - O inesperado aconteceu!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

Logo na manhã, esse meu amigo ainda estava zoado dormindo, acho que estava com a maior ressaca da vida dele, sai dali e fui com a galera ver uma competição de catar galinhas, o pessoal inventa cada coisa, ai já apareceu umas meninas de Veterinária que acabaram de chegar e foram conversar comigo, perguntando da Vanessa.

– Oi Vi, cadê a Vanessa, chegamos e não encontramos ela, só você, ela não veio?

– Não, ela não pode vir, mas eu também daqui a pouco já vou sair, tô vendo uma carona com o pessoal que vai buscar mais bebida, se me deixam perto do terminal e vou pra casa, e vocês, por que não vieram ontem?

– A gente ia vir, é que não sabíamos quem de conhecido estaria, aí pelas fotos que rolaram nos grupos, encontramos você, e mais uns dois carinhas e resolvemos vir, puxa que pena que vai embora, podia apresentar alguns amigos seus, já que tá caindo fora.

– Apresento sim, vocês hein, era só vir, o pessoal é de boa.

– Sim, mas é chato, bom a Lu ta vindo ali com umas bebidas, tome uma com a gente.

Lu era uma menina que estudava com a Vanessa, da qual ela já tinha me dito que passava o rodo na geral, meninas, meninos, era tipo chegar e ela não recusava.

– Tá, mas to meio de ressaca, bom que tipo de pessoal vocês querem que eu apresente, tem desde os rústicos até uns caras legais pra conversar, trocar uma ideia, o que imaginam.

A primeira a falar foi a Lu.

– Na verdade você, parece ser o melhor tipo aqui da festa, pelo que vimos ontem nas fotos, não apareceu com ninguém, não vimos a Vany e é um dos motivos que eu vim pra cá, pra te pegar.

– Lu, larga mão de ser oferecida, poxa ele é namorado da nossa amiga, se controle.

– Viu, ela não tá aqui, se quer cuidar do homem dela, que não deixe solto no pasto, eu vim pra me divertir.

Uma outra amiga já foi falando.

– Eita Lu, bom Vi, estamos um pouco longe deles, então vai dando as dicas de cada um e a gente decide em quem investir, entendeu Dona Lu, e pela audácia você será a última a escolher, mesmo por que, você passa o rodo geral né amiga?

– Bom eu falei para vocês que eu queria pegar ele, faz tempo que to com tesão nele mas vocês insistiram para eu vir, quer saber, vou é pegar uma menina de Agro, fala Vi, quem aí é uma colega sua que topa um relacionamento mais lésbicas, não quero frescura, se não tiver fala quem são os mais cafajestes ou até mesmo uns calouros pra tirar o cabaço.

Realmente a Lu era sem papas na língua, ela dizer que queria me pegar, não era novidade a Vany volte e meia me falava que ela dava essas indiretas e que quando Vanessa contava algumas de nossas transas a Lu era uma das que ia nos detalhes, ficava de bicos dos seios duros e algumas vezes até se torcia de tão excitada.

– Bom, tem a Ju e a Pamela, elas inclusive estão ali jogando truco com os meninos, ali tem 3 calouros os de camiseta, os que estão sem camisa são veteranos, das meninas a Ju é a de bone e a Pamela a de Rabo de cavalo, não esquenta que elas não são namoradas, já se pegaram em festa mais a Pamela é bissexual assumida, a Ju já é mais feminina, tipo a menininha da relação.

Eu nem parei de falar, a Lu se levantou, veio até onde eu estava sentado, me deu um selinho, passou a mão no meu rosto e foi pra cima das meninas junto com uma amiga que eu não conhecia, mas parecia ser ex-namorada dela e agora parceira nas pregações.

As outras duas meninas deram risada, ficaram ali comigo e logo chegou meu amigo, ruim da ressaca, apresentei ele a elas, e fui buscar algo para ele tomar e comer enquanto as meninas faziam algumas perguntas a ele, do tipo quem era quem, quem era solteiro etc.

Voltei, já estava um clima mais íntimo entre os três, entreguei a bebida e um sanduba para ele e dizendo que ia procurar o pessoal da carona, me despedi e falei que elas estavam em boas mão, olhei para ele e falei, pega leve, respeita as meninas tá.

Pessoal da carona ia sair às 11h30, tinha ainda muito tempo mas tinha que ficar esperto, ainda mais que alguns ainda nem pararam de beber, eles iriam buscar a carne que tinha ficado no açougue pra pegar tempero e iam aproveitar e trazer o resto da bebida e os pães.

Como ainda tinha 2 horas pra isso acontecer, eu fui andar pelos grupos, interagir, tomei um pouco de refrigerante, que este tinha sobrando, pois o povo caiu de boca na bebida alcoólica a noite toda e assim eram umas 10h30 fui pra área do alojamento ajeitar as minhas coisas.

Abri a porta do galpão e ao longe já vi três colegas calouros da turma que eu fazia a monitoria, fazendo um bolinho e alguém ali entre eles ajoelhado, já imaginava que era alguém pagando um boquete, ou sei lá, quando cheguei mais perto era Lu, que com os três meninos com o pênis pra fora estava pagando boquetes para eles, ela viu eu chegando, mas eu desviei, ela continuou, mas aumentou o gemido e apontou a mim para os meninos, que me chamaram.

Eu fui perto, não quis ficar na roda e falei que estava ajeitando as coisas pra sair, quando a Lu, com um pênis em cada mão me olhou e falou.

– É verdade que a Vanessa fala que teu pau é grande ou é mentira daquela puta safada.

– Lu, pare de besteira, se divirta aí, já tem o suficiente pra você e respeite minha namorada.

– Vai cara, vai brochar para menina, ou ela tá certa, tu é pinto mucho, ouvi boatos que seu relacionamento é fachada, que ela não é sua namorada?

Bom duas coisas me irritavam, primeiro essa mania de julgar as pessoas por elas quererem tocar sua vida sem ter que provar nada pra ninguém, mas outra coisa que me irritava era saber que se eu não fizesse nada, daria vaza pra galera voltar a me achar um boiola, então meio puto e querendo tirar onda falei.

– Seus manés, primeiro respeitem seu veterano, segundo, que essa menina ai é mega amiga de minha namorada, não vou querer encrenca.

Ai a Lu, já dominando a ação deu o cheque final.

– Então vamos fazer o seguinte: você tira seu pau pra fora, se ele for o maior, eu pago um boquete pra você, os meninos ficam chupando o dedo e todos prometemos não tocar nunca mais nesse assunto, morre aqui, o que acontece no galpão fica no galpão.

Eu sabia que desde o início essa era a ideia da Lu, ela com certeza sabia que eu viria pro alojamento para pegar as minhas coisas e armou essa pra matar o tesão dela em me chupar, mas eu tinha que pensar rápido, então, sabendo que eu tinha um pênis de responsa falei.

– Lu, tira essa camisa, o sutiã, se é pra mostrar que tenho o pênis que dizem que eu tenho, quero que pague uma espanhola para mim, vou gozar na sua cara, depois disto se eu ganhar no tamanho do pênis você terá que dar seu cuzinho pros três calouros aí, é pegar ou largar.

– Tá, eu aceito, mas com uma condição se não for o maior, já que o castigo meu é dar o cú para eles, se o teu for o menor, será o primeiro e depois se não me satisfazer eu dou para eles e você será o primeiro a comer meu cuzinho, depois é claro de deixar eu te chupar por uns 10 minutos sem você gozar, quero teu gozo no meu cú, que se for uma pau pequeno ai os garotos terminaram o serviço.

– Mas tu é uma piranha mesmo hein, nessa tua aposta, eu ganhando ou perdendo você vai dar o cú para eles, então pra que apostar.

– Simples, é a chance de eu transar com você se eu ganhar, ou de pelo menos te fazer gozar com meus seios. Então tá apostado?

Eu não podia recuar, visto que se ganhar teria o segredo guardado dessa espanhola e realmente os peitos da Lu eram sem dúvida um dos maiores de todo curso de Veterinária, eu cheguei perto, e como a conversa já tinha me excitado tirei meu pau pra fora, meia bomba.

– Caralho mano, ele meia bomba já ganha da gente, puta que pariu, disse um dos calouros.

– Porra, mano, tua mina sofre hein, olha isso.

Disse o segundo e o terceiro nem olhava pro meu pau, meio que não queria olhar, ficou um pouco afastado, nem dei bola mais para ele.

– Bom, Vi, creio que perdi ou ganhei né, realmente sua fama é verdadeira, bom, aposta é aposta, venha aqui, só que tem um detalhe, do tamanho que ele é, a espanhola vai meio que ser junto com um boquete, não tem como isso não chegar na minha boca.

– Tá Lu, vai acabar ganhando o que quer né, tenho pouco tempo, a carona tá pra sair, mate tua vontade sua biscate e lembrem-se todos, morre aqui isso hein.

Nisso ela foi e deitou-se, eu vim por cima e tirei o shorts, ficando só de cueca que era mais folgado e dei para Luz massagear e ele foi endurecendo e ela começou a pagar a espanhola ao mesmo tempo que me chupava e segurava seus lindos seios.

Os calouros ficaram ali, se ajoelharam perto do rosto dela e batendo punheta meio que perto dela, enquanto eu gemia e fazia alguns pequenos xingamentos pra provocar a Lu, tipo.

– Queria ser arrombada por ele, é … se nem aguenta na boca, não ia dar conta no cuzinho, vai mata a vontade nos seios, vai … depois tem tres pintos ai te esperando pra ser arrombada, vai … quando gozar quero que tome tudinho … mostre toda a porra na boca e depois engula.

E assim foi, logo gozei, um dos meninos gozou na cara dela que deixou ela puta, mas ela não podia fazer nada assim que terminei, ela mostrou a gala toda sorrindo e engolindo ela disse.

– Por hoje tá bom, tão gostoso quanto grande e grosso, mas ainda vou meter com você, agora vou pagar a dívida da aposta, meninos, quem vai ser o primeiro, é no cú, não encostem na minha buceta, pois já gozei só de chupar esse monstro.

Me levantei, um menino já virou ela de quatro e enquanto catava minhas coisas via Lu, sorrindo para mim, abaixando seu shorts e afastando a calcinha com a mão não tirava os olhos de mim, me mandando beijos, gemendo e dando uma piscada e sussurrando enquanto o calouro a comia dizendo.

– Vai seu puto, me arromba pra eu poder me preparar pro Jegue do Vi, vai puto, mete com força, vai quero pensar que é o VI me fodendo, me arregaça calouro.

Sai dali um tanto que satisfeito, mas teria que falar pra Vanessa o ocorrido, sei que ela iria entender, a Lu não sabia mas a Vanessa já tinha falado muito dela, inclusive que ela tentou pegar a Vany em um trabalho na república das meninas, mas acabou que ficaram apenas num beijo e logo apareceu alguém e elas não finalizaram, depois disto a Vany falou que eu podia pegar ela se ela desse mole, que ela iria fazer o mesmo, estava só aguardando um motivo, Eu acabara de lhe dar esse motivo assim que contasse tudo.

Sai do galpão ouvindo Lu gemendo alto enquanto o segundo calouro a comia e ela pagava o boquete pro primeiro que havia gozado em sua cara e teria que deixar o pinto duro pra lhe comer, inclusive era o maior dos três, com certeza ela iria gemer muito mais.

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