Como gostaram do meu relato anterior, estou de volta para a continuação, tentarei ser mais breve e focar nas parte mais importantes, mas saibam que todas as informações que eu trago serão de alguma forma relevantes no futuro. Tenho muita história para contar, vamos ver até onde eu consigo continuar escrevendo e tendo o interesse de vocês... Relembrando: Sou a Profª. Daniela, de biologia, 25 anos (no período do relato), loira de olhos azuis de descendência alemã, com seios grandes, cintura fina e quadril largo. Coxas roliças e um bumbum grande, que é meu carro chefe rsrs. No conto anterior contei sobre como iniciei minha vida profissional dando aulas num colégio periférico e acabei sofrendo muitos assédios dos meus alunos mais velhos, até que o Pedro, um estudante do primeiro ano magrinho, baixinho, loirinho e muito fofo, se declarou para mim. No calor do momento, eu acabei cedendo para ele, e fizemos amor na sala de aula vazia, durante o recreio. Agora, vamos a continuação...
Os dias seguintes foram cheios de remorso, arrependimento, vergonha de mim mesma, medo e preocupação com as repercussões que poderia ter... Não só por que eu havia deixado aquele adolescente ejacular dentro da minha vagina duas vezes, e poderia engravidar do meu aluno... Mas também por que ele agora deveria achar que estávamos namorando, e estar ainda mais apaixonado por mim...
"Meu Deus, e se ele contar para alguém?! Se gabando de ter comido a nova professora gostosa?!" Comecei a ficar irritada com ele, irritada por ele ter tido a audácia de violar a sua professora, e pela mera possibilidade dele revelar tudo aos outros. Minha carreira acabaria antes de começar.
"Não! O meu Pedrinho não é assim... Ele é esperto e respeitoso, sabe o que pode ou não sair falando por aí. E ele disse que me ama, não irá me expor dessa forma... Eu acho". Me consolei pensando assim.
Porém, eu não conseguia parar de remoer tudo aquilo em casa. Não sabia que era tão vadia ao ponto de fazer sexo com um adolescente, muito menos um aluno, e ainda mais curtindo o fato de o estar "corrompendo". Não era totalmente culpa do Pedro, eu era a adulta corruptora de menores nessa história, a única criminosa, aquela que começou a escalonar a situação até levar ao sexo. Com uma loira gostosa se atirando para cima dele daquele jeito, é claro que ele me comeria, que adolescente recusaria? Nem nos meus tempos de caloura eu fui tão promiscua assim. Olhando-me no espelho, só conseguia enxergar o rosto de uma puta depravada, uma vagabunda imoral e lasciva. Me xingava mentalmente cheia de auto desprezo, me chamando de piranha, cachorra, prostituta, cadela... Deitei na cama, mas não consegui dormir. Chorei de ódio de mim mesma e de tristeza ao constatar minha própria fraqueza, por não conseguir resistir aos meus impulsos mais primitivos.
Após muito lamentar e me punir, por horas a fio, finalmente entrei na fase da aceitação. Estava feito, não tinha como voltar atrás e desfazer, então de nada adiantaria ficar ali chorando e me odiando. A única alternativa era seguir em frente e lidar com as consequências dos meus atos como adulta. Gostaria de poder vir aqui e dizer para vocês que depois daquele dia eu me afastei do Pedro e nada nunca mais aconteceu entre nós, mas isso seria uma grande mentira. Quando aceitei os fatos e recaptulei tudo com mais calma, recordando o modo como tudo aconteceu, lembrando das mãos do Pedrinho sobre meu corpo, da sua boca nos meus seios e vulva inchada de tesão... Do seu pau pulsando dentro de mim... Do nosso beijo apaixonado... Me veio a mente a imagem daquele meu anjinho me penetrando intensamente, transformado num macho e me fazendo sua fêmea... Era como se eu estivesse revivendo cada momento na minha cabeça, sentindo de novo cada sensação...
Quando me dei conta minha mão já estava escorregando para dentro da calcinha que usava para dormir. Meus dedos entraram em contato com uma buceta molhadissima de tesão. Continuei pensando nos detalhes do ocorrido e brincando com meu clitóris. A outra mão foi aos seios e passou a brincar com os bicos durinhos, recordando o modo com o Pedrinho os lambeu, chupou e mordeu. Em poucos minutos eu estava vivenciando o meu terceiro orgasmo do dia! Não fora tão intenso quanto aqueles em que eu estive presencialmente com o meu anjinho loiro, mas foi forte o bastante para me fazer adormecer em seguida. Inevitavelmente, acabei sonhando mais uma vez com ele.
Acordei no dia seguinte me sentindo fisicamente muito relaxada, mas mentalmente ainda com muitas perturbações. Não podia continuar pensando no Pedro dessa forma, tinha que resolver a situação! Tomei um banho rápido e me aprontei para o trabalho, decidida a falar com o Pedrinho e deixar claro que tudo aquilo havia sido um erro e que não poderia se repetir. Pôr um ponto final nesse assunto e pedir para ele esquecer do ocorrido, pois eu tentaria fazer o mesmo. Esperei ansiosamente até o horário da nossa aula, onde no final eu o pediria para ficar e daria o recado na lata. Quando o sinal para a aula começar tocou, caminhei com determinação até a sala do primeiro ano, onde ele deveria estar me aguardando. Mas, quando eu entrei e vi aquele loiro de cabelos dourados sentado na sua mesa, ele olhou para mim com seus olhos castanhos bem clarinhos e deu um sorriso sincero, meigo, lindo, de genuína felicidade ao me ver. Aquilo derreteu meu coração... Ele era tão fofo! Minha convicção foi quebrada na mesma hora. Não consegui evitar de retribuir ao seu sorriso com a mesma felicidade que ele. Foi só ali, olhando para o Pedrinho, que eu me dei conta de que realmente gostava dele, e de que não tinha um pingo de raiva ou ressentimento contra o garoto. Não queria que aquele sorriso sumisse do seu rosto jamais, muito menos por algo que eu dissesse ou fizesse.
Como a sala estava lotada, tentei disfarçar, desviando o olhar e sorrindo para os outros alunos ao dar um "bom dia" para a turma, antes de me sentar e iniciar a aula. Nem me lembro direito de como foi a lição nesse dia, ou as demais intercorrências, só sei que não conseguia evitar lançar olhares furtivos para o Pedrinho de minuto em minuto, admirando sua beleza quase infantil, sua fofura... Quando ele notava meus olhares, correspondia com um sorriso tímido, que o deixava ainda mais meigo. Sentia vontade de abraçá-lo nessas ocasiões, o encher de beijinhos. Meu Deus... Como eu estava apaixonada por aquele garoto...
Foi obrigada a confrontar meus próprios sentimentos e admitir para mim mesma que estava gostando, e muito, do Pedro. Era errado, anti ético, imoral, criminoso... Mas o sentimento era real e inegável, talvez até amplificado pelo fator "proibido". Eu só podia tentar lutar contra essa emoção, embora naquele momento eu não sentisse nem um pingo de vontade de resistir a ela. Tive de reunir cada fibra moral em mim para retornar ao plano original, de pedir a ele para ficar depois da aula e dar um fim naquela relação que nunca deveria ter nem começado. Antes que eu percebesse o sinal tocou e era hora deles irem para a sala de Artes. Os alunos foram saindo, e eu arrumando meus materiais na mesa para também ir para a próxima turma. Eu já ia chamar o Pedro para conversar, quando ele, sendo um dos últimos alunos a sair, passou apressado pela minha mesa e, sem dizer nada, apenas com um sorriso apaixonado, lançou uma folha de caderno dobrada ao meio discretamente sobre a minha mesa, antes de sair rápido. Não consegui segurá-lo ali para dizer-lhe o que precisava. Esperei até o último aluno deixar o recinto, para só então ler o bilhete. Nele o Pedrinho me dizia, com seu incrível jeito com as palavras escritas, o quanto ele havia gostado do outro dia, o quanto havia sido especial para ele e que iria guardar para sempre no coração... Não usou nenhuma palavra de baixo calão para descrever nosso ato, apenas termos romanticos e pueris. Fiquei encantada e comovida pelo o que li, pois percebi que tudo o que ele dizia ali também refletia, lá no fundo, o modo como eu me sentia com relação a ele e a tudo isso. Pedro havia escrito no papel que sabia que talvez aquilo nunca mais fosse acontecer, mas que sonhava e esperava sinceramente estar enganado, depositando suas esperanças na possibilidade de poder estar comigo novamente e para sempre. Senti uma conexão muito forte com ele naquele momento, e tomei para mim aquelas palavras, que descreviam também o que eu estava sentindo e não havia me dado conta até ler. Era um texto lindo, que ninguém nunca havia escrito para mim. Desisti de vez de encerrar nossa relação.
Estava irremediavelmente apaixonada pelo Pedrinho, e não queria deixar de estar.
Fiz de tudo para me encontrar com ele pelos corredores do colégio antes do fim do dia letivo. Quando a oportunidade surgiu, fingi deixar cair uns papeis da minha pasta. Pedrinho, como no nosso "primeiro encontro", correu para me ajudar a recolher tudo. Olhei discretamente para os lados, esperando o resto dos alunos deixarem o corredor e, assim que estávamos finalmente a sós, me abaixei rápido e dei um selinho em seus lábios o fitando nos olhos, de forma furtiva e ligeira, aproveitando nosso breve instante de privacidade e temendo que alguém pudesse aparecer e nos ver. Aquele beijo roubado era a minha resposta a sua declaração e ao seu bilhete. Ele se surpreendeu com o toque de nossos lábios, me encarando boquiaberto. Eu me levantei e pisquei para ele com charme, agradecendo pela ajuda, pegando os papeis da sua mão e seguindo por um caminho diferente do dele. Pedrinho parecia atonito, imerso em profunda felicidade repentina. E eu fui embora pisando nas nuvens, como uma adolescente vivendo um romance secreto e proibido.
Apartir daquele dia, passei até a me arrumar mais para ir trabalhar, principalmente nos dias em que tinha aula na turma do meu anjinho. Usando um pouco mais de maquiagem e perfume, roupas mais curtas e decotadas, que valorizavam mais o meu corpo e com as quais eu me sentia mais bela. Não era nada tão exagerado, porém o suficiente para provocar mais olhares dos outros estudantes ao andar pela escola. Os rapazes mais velhos e malandros tentavam me bajular, ficavam mais tempo perto de mim e as passadas de mão "acidentais" aumentaram de frequência. Mas o único que eu me importava em impressionar e agradar era o meu Pedrinho. Ele não conseguia disfarçar a felicidade ao me ver, porém sabia ser discreto na hora de me elogiar, cochichando palavras lisonjeiras quando vinha até minha mesa mostrar o caderno, mostrar uma atividade ou algo assim, me fazendo sentir a mulher mais linda do mundo.
Os dias foram passando sem conseguirmos repetir o nosso "momento a sós" na sala, mas confesso que não estava fazendo nenhuma força para isso acontecer, ainda relutante e com dúvidas, em um conflito interno. Pensando que o correto seria esperar ele ser maior de idade, ou ao menos ele se formar... Não disse nada disso a ele, pois nem tivemos a chance de conversar abertamente, mas Pedro não me pressionava quanto a termos mais sexo. Nossa relação num primeiro momento se limitou a olhares de cumplicidade, troca de sorrisos, a mandar beijinhos um pro outro a distância quando ninguém estava vendo, e a um outro selinho arriscado no meio dos corredores nas rápidas ocasiões em que nos encontrávamos e eles ficavam vazios por uns segundos no final da troca de aulas e transição do recreio. E mesmo sendo só aquilo, deu para perceber que havia deixado o Pedrinho feliz de verdade. Ele já não era mais um menino tão retraído e calado como antes, estava mais falante na sala, conversando com os outros alunos e fazendo amizades. Ter feito sexo e estar "namorando" a professora em segredo deve ter feito maravilhas pela sua autoestima e confiança, e isso também me deixava mais contente do que podia imaginar. Era ótimo ver o meu anjinho desabrochando e se abrindo pro mundo, sentia orgulho dele e ficava alegre por ser parte importante dessa mudança.
O grande arraiá de festa junina estava se aproximano, e as turmas eram incentivadas a formar pares e a irem ensaiar, ganhando uma dispensa das aulas no horário dos ensaios na quadra. Pedro não era nenhum pé de valsa, por isso não se ofereceu a participar. Sinceramente, eu gostei disso. Talvez eu pudesse sentir um pouco de ciúmes dele dançando com uma das meninas. Acho que ele deve ter pensando nessa possibilidade, pelo o que aconteceu depois...
Uma enorme confusão ocorreu no pátio da escola durante o recreio! Tanto que eu e outros professores tivemos de intervir para acabar com aquilo. Quando cheguei lá, me choquei ao ver a cena. Lucas, o aluno problemático que apresentei no conto anterior (negro, 15 anos, fortinho, alto, que havia apertado minha bunda no meio da aula), estava empurrando o Pedrinho, tentando provocá-lo para uma briga! Como sempre, os demais estudantes estavam em círculo ao redor, assistibdo a tudo. Alguns deles até gritavam para instigar a briga. Vê-los acuando o meu anjinho me tirou do sério de verdade. Virei uma leoa mais uma vez. Fui acotuvelando e empurrando todos ao redor, a fim de abrir passagem. Nem sei de onde tirei forças para isso, mas na hora da raiva ela surgiu em mim. Infelizmente não cheguei a tempo de impedir que Lucas acertasse o primeiro soco no rosto do Pedro, quando este tentou ir pra cima. Alguns dos professores, incluindo o Ricardo, de Educação Física, que também estavam lá para separar a briga, seguraram o Lucas, enquanto eu fui até o Pedrinho, que estava caído de joelhos no chão. Seu labio estava ferido e sangrando muito, assim como seu nariz. Ele estava um tanto desnorteado e não conseguia me olhar nos olhos. Fiquei furiosa. Deixei ele ali e me levantei, indo até o Lucas, que eu segurei firme pelo braço.
— Deixa esse aqui comigo! — Disse com a voz emanando raiva. Nenhum dos professores questionou minha autoridade naquele momento.
Andei até a secretaria puxando Lucas pelo braço. O rapaz, ao ver meu olhar de ódio, nem pensou em resistir, temendo ser arrastado a força se o fizesse. Mesmo eu sendo menor do que ele, naquele momento estava muito assustadora. O levei até uma das secretárias e pedi a chave da sala do diretor. O diretor Cássio não estava na escola justo naquele dia, mas sua sala era também o lugar onde ficavam as fichas de ocorrências dos alunos, e onde normalmente eles eram levados para sofrer as sanções disciplinares. Mais uma vez, meu estado de ira me concedeu a habilidade de me tornar inquestionável naquele momento, e as moças da secretaria me obedeceram sem titubear. Puxei o Lucas até a porta da diretoria, abri e o joguei para dentro, entrando a seguir, já acendendo a luz e começando a gritar com ele.
— VOCÊ FICOU MALUCO!? TÁ ACHANDO QUE PODE SAIR AGREDINDO AS PESSOAS ASSIM DESSE JEITO? TÁ PENSANDO QUE TÁ AONDE?! TÁ PENSANDO QUE É QUEM?! — Se eu me surpreendi com minha "braveza" no incidente da apalpada que Lucas me deu na bunda, aqui eu já nem estava mais me reconhecendo. Havia me tornado outra pessoa.
Lucas parecia assustado, sim, mas talvez não só comigo, mas com a situação, com o que fez e com as repercussões que isso teria. Para se proteger, ele decidiu atacar, ficando também irritado e começando a acusar meio mundo de ter sido o real culpado. Eu não me intimidei com sua aparente raiva e o mandei explicar tudo muito bem, desde o início, ainda soltando fogo pelas ventas. Do modo dele ele foi esbravejando suas versões dos fatos. Não vou entendiar vocês com os detalhes. O importe era que, a briga havia começado após uma menina da sétima série ter ido convidar o Pedro para ser seu par na quadrilha da festa junina, e o menino ter recusado na frente de todos, que começaram a zuar ele com piadas homofóbicas, incitados pelo Lucas, que sempre fizera bullying com ele. Pedro, com a nova confiança que havia adquirido, confrontou seu agressor pela primeira vez, agressor esse que ficou inconformado com a audácia da vítima e partiu para a provocação da briga.
— AH! E VOCÊ ACHA QUE ESTÁ CERTO ISSO?! VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE FALAR ASSIM COM O PEDRO! MUITO MENOS DE BATER NELE!
— Eu tava só tirando uma com a cara dele, ele que veio puxando briga, sem aguentar a zoeira!
— Isso não é brincadeira que se faça! Eu já te disse isso antes, mas você parece que não aprende!
— Mas aqui todo mundo se zoa! Isso é normal! Ele que pegou pilha, veio puxar briga e agora, por que apanhou, tá todo mundo do lado dele e contra mim!
— ISSO NÃO É VERDADE! Você é quem está sempre perseguindo o Pedro! Não vem inverter as coisas não!
— Ah, professora, quer saber? Que se foda você também! Você fica sempre só do lado dele! Ninguém nessa escola tá nem aí para mim! Ninguém nunca quer ver o meu lado!
Ambos estávamos com os ânimos exaltados, mas nessa última fala, mesmo sem gritar tanto quanto eu, apenas falando alto, Lucas pareceu mais revoltado. Pela primeira vez senti medo do Lucas, percebendo o quanto aquele adolescente negro era mais alto e forte que eu. Se quisesse, poderia se sobrepor e me dominar facilmente. Tentei não deixar isso transparecer, cruzei os braços e voltei a falar após uma pausa para respirar e me acalmar um pouco.
— Olha como fala comigo! Não vou tolerar esse palavreado....
— Ah, mas é isso mesmo, fessora, que se foda essa porra de escola! — Seu linguajar de quem cresceu na favela começou a aparecer, diante de toda a frustração.— Você só tá preocupada com o branquelinho, nem liga pra mim! Igual a todo mundo aqui!
— Me poupe! Para de se fazer de vítima que a coisa não é bem assim!
— Ah, é sim! Outro dia mesmo você não quis nem saber, ligou pro meu pai sabendo que ele ia me bater e não tava nem aí!
— Ele te bateu, é? Acho é pouco! Você tava merecendo uns tabefes mesmo!
— Tabefe?! Você acha que um tapa fez isso? — Ele falou erguendo a camisa do uniforme e expondo o abdômen marcado por hematomas roxos. Fiquei em choque de verdade vendo aquilo.
— M-mas... O que é isso?! — Perguntei atônita e deixando de lado o tom enérgico, mudando para um de preocupação. — O quê foi isso?
— "Isso" é o que acontece toda vez que a escola reclama de mim pro meu pai! — Seus olhos irritados começaram a marejar.
— Nossa... Lucas... Eu... Eu não sabia que...
— Que o meu pai ia me espancar?! Eu tentei te dizer! Mas você só tava preocupada em me castigar por causa do Pedro!
Aquelas palavras bateram pesado em mim, por que eram verdade. Eu deveria ter sido imparcial, mais sensível ao que ele me disse na ocasião e lido nas entrelinhas, mas estava muito focada no Pedro, meu aluno favorito, e não dei a devida atenção aos problemas que o Lucas poderia ter. Espantada com tudo aquilo, puxei uma cadeira para me sentar, cheia de remorso pelo mal que causei ao Lucas sem querer. Toda a raiva que senti por ele foi rapidamente se tornando em pena e culpa.
— Me desculpa, Lucas... Você tem razão. — Meu pedido de perdão o pegou de surpresa. — Eu realmente sinto muito... Eu deveria ter te ouvido... Ter buscado outra solução que não fosse levar a isso...
Sentada, eu podia ver ainda melhor as marcas da agressão que sofrera do pai. Para estarem ainda tão visíveis mesmo após tanto tempo, deviam ter sido graves e estar ainda mais feias no dia da surra.
— Se o meu pai já me arrebentou todo por causa da ligação de antes, não sei o que ele vai fazer quando souber do que fiz hoje... — Ele parecia traumatizado, prestes a chorar, e eu também, imaginando o que poderia acontecer. — Vocês vão avisar a ele, não vão?
— Não, Lucas! É claro que não! Agora que estou ciente, eu não vou deixar ele saber de nada disso! — Lhe assegurei sem saber ainda como resolveriamos aquilo, pois era realmente uma situação que o protocolo exigia entrar em contato com os pais dos alunos envolvidos.
Além disso, ainda me preocupava com o modo como o Lucas sempre tratava o meu Pedrinho e, sem poder entrar em contato com os pais, não sei como poderia dar um fim nisso tudo.
— Olha, mas pra gente resolver isso sem seus pais, você vai ter que me garantir que não vai mais voltar a perturbar o Pedro! Precisa me prometer! — Eu o propus com autoridade. Ele pensou e relutou em responder. Por fim acenou positivamente desviando o olhar. Não senti firmeza e nem levei fé na resposta. — Eu tô falando sério, Lucas! Afinal o que você tem contra o Pedro?
O rapaz hesitou, se sentou e, em sua limitação de adolescente não tão eloquente e com pouca inteligência emocional, encontrou dificuldades para pôr a explicação em palavras, mas, depois de alguns minutos pondo tudo para fora, eu consegui entender mais ou menos o quadro geral do que ele sentia. No começo o Lucas pegava no pé do Pedro apenas por ele ser diferente dos demais (branco, loiro, pequeno e calado), mas depois começou a utilizar ele como bode expiatório para extravasar as frustrações do ambiente doméstico complicado, perseguindo e atacando alguém mais fraco. Era o clássico ciclo da violência, o pai alcoolatra abusava fisicamente dele em casa, ele vinha para a escola e descontava toda a frustração no meu Pedrinho, que era menor e mais fraco. Era algo bem comum no Bullying. Se eu não pudesse entrar em contato com os pais para resolver, o Pedro seria vítima daquilo para sempre... Porém, alertar os pais nesse caso tornariam o Lucas a vítima... Era um dilema real e muito grave. Precisava ponderar bem e buscar uma solução.
— Venha aqui, Lucas. Me mostra seu hematomas de novo. — Pedi para reavaliar a gravidade dos ferimentos, achando que ajudaria na tomada de decisão.
Ele se levantou e veio até mim, parando bem perto e erguendo a camisa uma vez mais. Lucas era um rapaz negro de 15 anos e alto para a idade (1,75 m), era bem magro, mas não magrelo. Sua magreza vinha do baixo percentual de gordura no corpo, que na verdade o deixava com um aspecto bem "forte" por causa dos músculos naturalmente visíveis e bem definidos. Seu abdômen bem desenhado, porém, agora estava cheio de marcas. Sem me atentar ao que fazia, levei a mão a seu tanquinho e deslizei os dedos pelos músculos, indo de um hematoma ao outro, com suavidade. Quando toquei em um deles, maior e mais roxo, Lucas grunhiu de dor. Senti a pena e culpa se intensificarem em mim, por ter sido a causadora daquilo tudo. Esfreguei a mão com mais leveza sobre seu abdômen ferido, tentando amenizar a dor. Ver meu aluno sofrendo aflorava meu instinto materno e protetor, assim como havia sido com o Pedro, ainda mais quando era a culpada pelo sofrimento. Me inspirava a querer cuidar dele. Notei uma marca na base do seu peito e o pedi pra erguer a camisa um pouco mais, exibindo o peitoral bem desenhado. Também havia machucados ali. Levei a mão até lá e passei os dedos de leve. Tinha um pequeno inchaço. Senti mais dó ainda. O falei para tirar a camisa toda e se virar, pois queria ver como estavam suas costas. Ele atendeu e eu pude conferir as marcas em suas costas largas e de músculos bem definidos.
Bem que eu queria vir aqui e dizer que, naquela situação, estava meramente preocupada com o bem estar do meu aluno. Mas eu estava acabando de descobrir que tinha um certo "fraco" por homenszinhos em estado de fragilidade, como o foi com o Pedrinho, e agora estava sendo com o Lucas. Estando naquela sala sozinha com ele sem camisa, contemplando e alisando seu corpo sarado, comecei a ser invadida por pensamentos intrusivos, lembrando do que ocorreu da última vez que fiquei sozinha numa sala da escola com um aluno adolescente da mesma turma dele. Me atentei a como ele já era grande e musculoso, parecendo mesmo um homem. Minhas mãos deslizaram pelos seus ferimentos, mas já como pretexto para sentir seu corpo. Senti também os músculos do seu braço, e fui o puxando para se virar de frente para mim novamente, já alisando seu peitoral mais uma vez, e descendo as mãos pelo abdômen trincado. Estava sentada na cadeira do diretor e ele de pé na minha frente. Do seu ângulo ele podia ver por dentro do meu decote com mais nitidez do que nunca, e notei que estava olhando direto para o topo dos meus seios. Levei os dedos até o fim do seu tanquinho, bem perto da barra da bermuda de uniforme, que eu puxei alguns centímetros para baixo, com a desculpa de que era para ver melhor um dos hematomas. Com isso parte da sua virilha ficou amostra, exibindo o elástico da sua cueca. Percebi um volume começar a se formar na sua calça. Estar sozinho sem camisa na sala, com a professora gostosa passando a mão pelos seus músculos parece ter surtido efeito nele, e o levado a ter pensamentos intruisivos comigo também.
De repente, movida não só pela razão, mas também por um desejo que aflorava dentro de mim, eu pensei numa solução para o nosso dilema. Uma solução bem inusitada, que talvez nem fizesse tanto sentido, mas que me pareceu uma boa ideia na hora. E eu sei bem o motivo: o tesão começou a tomar conta de novo. Me levantei da cadeira e andei até a porta, a trancando por dentro e voltando a cadeira. Me sentei mais uma vez diante do abdômen de Lucas, que assistiu a tudo sem entender.
— Lucas, eu sei que você passa por muita coisa em casa, mas isso não é motivo para descontar no Pedro. Eu não quero que você cresça para ser um adulto frustrado que desconta isso nos outros com violência.
— Ah, professora, tem hora que não dá pra aguentar... Parece que eu vou explodir e quando fui ver eu já fiz.
— Eu sei, eu sei... Mas... Existe mais de uma forma de um homem aliviar a sua frustração... — Falei voltando a passar a mão no seu abdômen e ir descendo. — Eu quero me desculpar com você pela minha participação nisso tudo que sofreu... Por isso... Dessa vez, e só dessa vez... Eu posso... Te ajudar a... Se livrar do seu... estresse acumulado.
Disse isso sentada na sua frente, o fitando debaixo para cima com meus olhos azuis e lançando um olhar significativo para sua virilha ao fim da frase, antes de voltar a encará-lo. Lucas, que não era bobo e nem nada, entendeu o recado, mas parecia ainda incrédulo com a proposta. Meus dedos deslizaram lentamente até o elástico da sua bermuda.
— Mas, se eu for te ajudar dessa única vez, eu não quero saber de você mexendo com o Pedro nunca mais, entendeu? — Ele balançou a cabeça afirmativamente, me encarando com os olhos arregalados de apreensão e expectativa para ver o que eu faria a seguir. Então continuei. — Eu só vou fazer isso uma vez, e só para me desculpar, para você não bater mais no Pedro e para que seu pai não tenha que ser contatado de novo e te bata novamente. Mas se voltar a perturbar o Pedro ou sequer pensar em contar sobre isso para alguém, eu não vou mais ter dó de você, vou chamar seu pai aqui e relatar tudo o que você tem feito. Entendeu?!
Fui bem taxativa e tentei deixar tudo bem claro para ele. Estava apaixonada pelo Pedrinho, e tentei me convencer de que aquilo não seria uma traição, e sim uma prova de todo meu zelo pelo seu bem estar. Tentei mentir para mim mesma dizendo que faria isso por ele. Todavia, lá no fundo eu sabia que não era bem assim, e que estava era sendo controlada pelos meus impulsos sexuais como antes. Diante da proposta irrecusável, Lucas mais uma vez acenou positivamente, afoito e cheio de ansiedade. Com o acordo fechado, segurei a barra da sua bermuda com os dedos das duas mãos e me ergui alguns centímetros do assento, dando um beijinho de leve em um dos seus hematomas no ponto mais alto do abdômen, sentindo seus músculos rígidos nos meus lábios carnudos. Lucas permaneceu imóvel e calado, sem crer no que estava acontecendo. Voltei a beijar em outro ponto marcado, e em outro, e em outro. As mãos fazendo peso na sua bermuda, puxando-a para baixo devagar. Fui descendo a minha boca pelo seu tanquinho trincado e beijando-o agora abaixo do umbigo. Sua cueca box cinza estava completamente amostra, exibindo um volume imoral que crescia rapidamente dentro dela. Umidifiquei bastante a língua e passei a lamber seu baixo ventre, deslizando-a por todo ele, até o elástico da cueca. Sua bermuda já estava nos joelhos quando então estendi uma das mãos até seu peitoral, enquanto a outra começava a deslizar de levinho pela sua cueca, bem sobre o volume tão bem demarcado naquela peça de roupa, que agora parecia apertada e pequena demais para contê-la. Lucas suspirou com o carinho suave em seu pau. Agarrei o volume com vontade, sentindo ele terminar de atingir o tamanho e dureza máxima em minha mão. A ponta da minha língua adentrou sua cueca e lambeu seus pelos pubianos encaracolados. Ele gemeu de tesão. Afastei meu rosto e contemplei seu volume indecente com atenção, parecia grande, maior que o do Pedro, com certeza. Aproximei o rosto novamente, levando a boca até aquele relevo e dando uma "mordida" bem de leve, sentindo a dureza. Lucas moveu o quadril para frente, contra meu rosto.
Impaciente e curiosa para ver o que ele tinha escondido ali, puxei o elástico da sua cueca para baixo de uma vez, fazendo seu pau ser catapultado para fora. A jeba preta bateu no meu rosto com a liberação repentina da cueca que a apertava, me respingando com sua babinha. Aquele pau veiudo da cabeça marrom que parecia um cogumelo era realmente maior que a do Pedrinho, pelo menos um pouco, chegando a uns 15 ou 16 centímetros, mas era um terço mais fina e um pouco envergada para a esquerda. Era um belo membro, já de tamanho praticamente adulto. Era a primeira vez que eu via uma pica negra na minha frente. Salivei e engoli em seco olhando para ela, doida para tê-la na boca. Segurei-a pela base e dei a primeira linguada, lambendo a glande toda babada, provando do seu prégozo. Tinha um gosto forte. Lucas grunhiu de prazer e foi projetando a virilha, empurrando o pau para minha boca, ansioso para entrar. Olhei para ele nos olhos e atendi sua sua vontade, acolhendo a cabeça de cogumelo por completo em meus lábios. Ele foi a loucura me sentindo sugar e mamar a ponta inchada do seu pau cabeçudo. Circulava a língua ao redor da glande, querendo curtir cada parte daquela pica. Iniciei uma leve punheta na base e fui gradativamente abocanhando mais do seu pau, chegando até a metade. Tirei ele da boca e lambi do lado, da base até a ponta, olhando para o Lucas com meus olhinhos azuis, me divertindo ao ver suas caras e bocas de prazer. Passei os lábios carnudos entreabertos por toda a extensão da pica, em um longo, molhado e deslizante "beijo". Aquela jeba tinha um gosto e cheiro forte de macho que me deixava totalmente atiçada. Senti a minha buceta molhar, fechei os olhos e voltei a chupar e punhetar aquela pica, começando o vai e vem da ponta até o meio, do meio até a ponta. Alternava entre o mamar com intensidade e breves pausas para beijar, lamber e dar leves mordidinhas em toda sua rola dura pulsante.
Sempre que eu tirava seu pau da boca, Lucas movimentava o quadril para frente, tentando fazê-lo voltar para dentro. Parei de punhetar e passei a engolir o máximo que eu podia daquele pintão, deixando só uns três dedos de fora da boca. O vai e vem agora ia até esse ponto, antes de voltar a glande e repetir incessantemente, ganhando mais velocidade e ritmo.
— Gostosa... Safada... Boqueteira... Gulosa... — Lucas começou a balbuciar em meio a gemidos contidos, deixando aparecer novamente o seu lado mais "marginalizado", saindo do papel de aluno que era forçado a assumir na escola.
Ouvir ele me chamando assim me deixou ainda mais excitada e me levou a aumentar a intensidade da chupada. Ele devia estar perto do orgasmo, e eu estava pronta para deixar ele despejar toda a sua frustração, ansiedade e estresse acumulado dentro da minha boca. Lucas pousou a mão na minha nuca e começou a tentar me fazer levar a jeba mais fundo na cavidade bucal, mas eu resisti, pois aquele já era o meu limite. O máximo que eu suportava receber sem me engasgar. Diante da minha objeção, ele mesmo começou a mover o quadril para frente e para trás, dando um novo ritmo e intensidade ao boquete. Tentei me afastar para evitar que sua rola chegasse na minha goela, mas uma segunda mão se agarrou em meu cabelo e manteve minha cabeça imóvel, incapaz de recuar. Com uma nova investida da sua virilha, a cabeçorra desproporcional avançou além do limite estabelecido, indo até o inicio da minha garganta. Produzi um alto som de engasgo e me debati com o incômodo, tentando empurrar sua virilha para longe com as mãos e impedir uma nova estocada tão profunda. Foi em vão. Eu não tinha tamanho nem força para me opor fisicamente aos avanços impetuosos daquele adolescente. A pica pareceu chegar ainda mais fundo com o impulso seguinte, com meu nariz sendo comprimido contra seus pelos pubianos. Comecei a resmungar, com a voz abafada pela rola que invadia minha garganta num vai e vem frenético, e olhei para cima, imaginando que talvez Lucas estivesse tão imerso em seu prazer que não havia notado meus protestos. Ledo engano. O garoto assistia a cena de cima com muita atenção, tendo em seu rosto um sorriso de satisfação quase sádico, que aumentava a cada bombada forte contra minha garganta.
— Toma! Puta! Piranha! Vadia! Toma meu pau! — Ele dizia contendo o volume da voz para que ninguém de fora da sala nos ouvisse.
Eu só podia imaginar que aquilo se tratava de uma revanche contra a "injustiça" que eu cometi conta ele ao fazer seu pai o espancar. Ele sabia que aquilo estava me incomodando e machucando, mas aquela garganta profunda forçada era a sua doce vingança. Eu não podia evitar grunhir de desconforto a cada metida forte, mas tentei não o fazer tão alto. Mal conseguia respirar daquele jeito, mas decidi tentar suportar sem mais resistir, me rendendo àquele adolescente que fodia a minha cara com raiva. Embora ainda fosse inexperiente por conta da idade, do modo que metia, parecia não ser mais um virgem, já devia ter feito algo com alguma menininha por aí. Seria sua primeira, única e última oportunidade de fazer isso comigo, eu havia feito ele passar por coisa pior, era justo, de certo modo. Deixaria ele se aproveitar de mim naquela mamada. Afinal, metendo intensamente como estava, logo aquele adolescente iria gozar. Dito e feito, senti sua jeba começar a se dilatar. Foram mais algumas bombadas e então ele cravou seu pau todo na minha boca, colando sua virilha peluda em meu rosto.
— Toma, sua vagabunda! Bebe minha porra, piranha! Engole tudo, putinha!
Sua rola pulsou convulsivamente na minha garganta, até começar a jorrar jatos e mais jatos de sêmen dentro de mim. O primeiro e segundo eu nem tive a opção de não engolir, visto que foram direto para o meu estômago. Senti as rajadas fortes espirrando na minha garganta com tudo. Lucas foi recuando a virilha no meio da ejaculação. O terceiro e quarto jatos inundaram minha boca com esperma quente e grosso, de gosto forte e amargo. Ele tirou o pau da minha boca por completo e o segurou firmemente pela base, apontando pro meu rosto, assim lançando sua última ejaculação na minha cara. Ainda bem que tive o reflexo de fechar o olho na hora, pois a porra caiu bem sobre um deles, me surpreendendo. Lucas deve ter visto isso em algum filme porno e quis replicar, por isso guardou o último jato para meu rosto.
Bebi o esperma em minha boca com dificuldade para poder respirar, enquanto removia o sêmen dos olhos com a ponta dos dedos. Tossi muito pelo esforço e impacto na faringe e laringe. Lucas estava ofegante, segurando o pau que amolecia aos poucos na minha frente. Eu também estava recuperando o fôlego, levando os dedos com a porra que tirei do rosto até a boca, e engolindo ela também. Ainda tossindo. Olhei para Lucas com carinha de brava pelo estupro da minha garganta, mas não briguei. Ele parecia ter deixado a agressividade de lado após o orgasmo. Peguei seu pau com as mãos e comecei a lamber para limpar da saliva e porra que ainda estavam nele. Fiz isso enquanto Lucas se recuperava, o encarando o tempo todo de baixo para cima com meus olhos azuis. Parei quando notei que seu pau já estava limpo, parou de amolecer e parecia querer voltar a endurecer.
— Porra, professora... Tu mama bem pra caralho...
— Olha a boca! Já chega desse linguajar, na hora H ali eu até posso entender e relevar... Mas não vou tolerar você falar assim comigo de novo, entendeu? — Disse ajeitando o cabelo, me empertigando na cadeira e tentando reaver a minha dignidade de professora.
— Entendi, entendi sim, professora. Mas olha... eu ja tô ficando duro de novo, a senhora bem que podia... — Falou já apontando o pênis para minha boca uma vez mais.
— Não! Eu fui bem clara com você, seria uma vez só e nunca mais! — Respondi pondo a mão na sua virilha, e assim detendo seu avanço.
— Eu sei, fessora... Mas, poxa...
— Não insista, eu já disse "não"! Você já foi muito bruto comigo, fez o que quis com a minha garganta... Agora já deu! Agora é cada um pro seu lado, e lembra bem da sua parte do acordo. Deixa o Pedro em paz, é pro seu próprio bem também! Ouviu?!
— Tá bom... Só mais uma coisinha...
— O quê foi?
— O quê você achou "dele"? — Pergunto segurando seu pênis pela base e dando uma balançada na frente do meu rosto. Olhei para seu pau por uns segundos e depois para ele. Não resisti ao impulso e acabei envolvendo o pau com os dedos de uma mão.
— É bonito... É grande... Mas tem que tomar cuidado para não machucar as meninas, precisa fazer com mais carinho... — Falei segurando o pau meia bomba e o mexendo prum lado e pro outro para avaliar. Cedi ao desejo e dei um longo selinho na cabeçona marrom antes de soltá-lo. — Agora guarda isso, veste a camisa e vamos saindo.
— Nossa, professora, da mais um beijinho desse nele, dá? — Falou já pondo a mão em minha nuca e me puxando para mais um beijo na jeba. Mas dessa vez eu me desvencilhei e levantei da cadeira.
— Ah, tá bom, espertinho. Vai sonhando. Veste a roupa e vamos lá pra fora logo.
— A gente não pode mesmo ficar só mais um pouco? — Falou com voz malandra, levando a mão ao meu seio por cima da blusa.
— Não! E que mão boba é essa aqui? — Reclamei, mas não fiz nenhum esforço para o fazer soltar. Eu ainda estava excitada depois daquele boquete no seu pau delicioso.
— Aí, professora, boba nada... Ela é bem esperta... É que a senhora é tão gostosa... — Sua mão foi até o meu decote e seus dedos abriram caminho para dentro do meu sutiã. Ele foi avançando devagarzinho e eu não o impedi. Logo Lucas agarrou meu peito com a mão inteira e deu um aperto bem gostoso.
— "Gostosa" nada! Para com isso, já disse que chega. Tira a mão daí! — Bradei ainda em voz baixa, me virando bruscamente de costas, para fazer sua mão sair de dentro do meu sutiã com esse movimento.
Deu certo, mas, agora de rosto virado para a parede, deixei minha bunda vulnerável aos seus avanços. Ele deu um passo para frente agarrando meus dois peitos por cima da blusa, apertando com gosto, e eu levei uma bela encoxada no processo.
— Gostosa sim! E muito. Todos os guris aqui do colégio são doidos para comer você. Deixa eu ser o primeiro, não vou contar pra ninguém. — Disse isso sarrando a rola em mim.
Como era de se esperar, ter o pau chupado por mim o deixou a vontade para ser mais ousado. Eu estava usando uma calça com tecido fino de viscose, e por isso podia sentir claramente o formato da sua pica, que endureceu rápido demais em contato com a minha bunda macia. Rebolei um pouco, esfregando o meu rabão nela, como se tivesse tentando me desvencilhar, mas curtindo a sensação em segredo.
— Não... Me solta... Para... — Falei quase gemendo e projetando o bumbum para trás, como se quisesse afastar o Lucas o empurrando com o traseiro, mas roçando ainda mais na sua rola exposta no processo.
Ao mesmo tempo fui inclinando o corpo para frente, como se visando tirar meus seios do alcance das suas mãos. Mas meu real objetivo com toda essa movimentação era ficar praticamente de quatro, com a bunda toda empinada e as mãos sobre a mesa do diretor. Lucas agora segurava os dois lados da minha cintura e me sarrava a bunda com força, simulando movimentos de penetração. Meu tesão estava me levando a loucura, sentindo aquela rola dura deslizando bem no meio da minha bundona. Lucas foi puxando minha calça para baixo sob meus falsos protestos, que eu resmungava da boca para fora, sem realmente fazer nada para impedi-lo. Logo meu rabão branco estava todo de fora, coberto apenas pela lingerie fio dental de renda transparente. O tipo de calcinha que uma mulher só veste quando espera transar, e que eu passei a usar sempre para vir trabalhar depois do incidente com Pedrinho.
— Porra, professora, seu rabo é ainda maior assim, sem roupa. E é essa a calcinha que ce veste para vir pra escola? Caralho! — Falou agarrando as duas polpas com muita força.
Agora eu sentia seu pau roçando na minha bunda pele com pele. Aquela vara quente e babada, ansiosa para entrar na minha buceta. E eu também, já louca querendo a mesma coisa, voltei a rebolar ao fingir tentar escapar dele.
— Para com isso... Me larga... Não se atreva a por esse pau em mim...! — Disse contendo o volume da voz, mas tentando parecer muito irritada.
— Ah, professora, você prometeu que ia me ajudar a aliviar meu estresse dessa vez... Eu ainda preciso aliviar muita coisa... Deixa eu meter ele... — Disse se esfregando com vontade e ainda dando uns belos apertões na minha bunda, matando a vontade que tinha e que foi reprimida quando tentou fazer o mesmo na sala.
— Não! Nem pensar! Nada disso! Tá pensando que eu sou o que? — "Uma puta" respondi a mim mesma em pensamento, arrebitando mais o bumbum para receber suas sarradas. Mas ainda continuava no meu papel.
— Por favor, só a pontinha.... — Falou pincelando a cabeça da rola na minha xana por cima da lingerie e me levando ao delírio.
— Só a ponta? — Perguntei cheia de tesão, porém tentando parecer contrariada e estar apenas buscando um modo de acabar com aquele abuso.
— Sim, só a cabecinha... — Respondeu pressionando com ela a minha entradinha, sobre a calcinha. Eu já estava maluca de vontade de dar pra ele, mas ainda tentava disfarçar.
— Então tá... Só a cabeça e depois você me solta. Ouviu bem? — Falei já perdendo as estribeiras pelo tesão, só que visando transmitir a ideia indignação pelo pedido na voz.
Ele concordou e já foi puxando a minha calcinha para o lado, exibindo a minha bucetinha raspada e direcionando o pau para ela. A ponta da sua pica ficou percorrendo a racha molhada de baixo para cima, a pincelando algumas vezes antes de enfim se posicionar bem na entrada. Cheguei a sentir um frio na barriga em antecipação, ansiosa pela penetração. Me veio a mente a súbita lembrança da transa com Pedrinho, da sensação da sua rola adolescente pulsando na minha buceta... Dos jatos de esperma quente invadindo meu útero quando ele gozou abundantemente dentro de mim.
Essa memória, porém, me trouxe brevemente de volta a razão. Onde eu estava com a cabeça?! Não estava fazendo uso de nenhum método contraceptivo, Lucas não estava de preservativo e eu não podia me dar ao luxo de correr de novo o risco de engravidar de um aluno. Tinha de impedir aquela penetração! Mas era um pouco tarde demais. Ele projetou a virilha e a cabeçona da sua rola sumiu entre os grandes lábios, invadindo meu canal vaginal. Eu gemi de verdade e Lucas também, a sensação foi boa demais para qualquer um de nós dois resistir. Se "esquecendo" de sua promessa, ele empurrou o quadril de encontro a mim, visando a penetração completa. Senti aquela pica preta sendo enterrada até o fim na minha xoxota, em uma única estocada forte e certeira. Eu estava muito molhada e isso facilitou o trabalho da cabeçona inchada de cogumelo, que abriu caminho pelo canal vaginal até quase tocar o meu útero. Aquela rolada intensa e profunda na buceta me levou ao céu, me arrancando mais um gemido. Mas, embora quisesse, eu não podia deixar ele continuar. Movi a bunda bruscamente pro lado e para frente, fazendo seu pau escapar de dentro de mim. Afoito, Lucas segurou minha cintura com firmeza e tentou voltar a meter imediatamente, mas eu embarrerei a entrada da minha buceta com uma das mãos. Ainda estava praticamente na mesma posição, mas virei o rosto para trás e falei com ele.
— Não! Para, Lucas! Você tá sem camisinha!
— Eu tiro de dentro antes de gozar, professora... Deixa eu meter em você de novo, vai... — Estava sedento de luxúria.
— Você disse que ia ser só a cabecinha, seu safado! Para com isso, agora! Sem camisinha não rola! Mesmo que você tire antes, a babinha que sai do seu pau durante o sexo pode já ser o bastante... — Falei com a voz abafada, mas em tom disciplinar.
— Ah, professora, por favor... Só um pouquinho... Eu não vou conseguir aguentar... Sua buceta é muito gostosa... Tão molhada... Tão quente... Tão apertada... Eu tenho que te comer agora!
Disse tentando me convencer através de elogios, ainda esfregando a rola dura em mim, na expectativa de conseguir contornar a mão que embarreirava o caminho até minha xoxota. Eu segui negando seu pedido, mas sem sair da posição, gostando da sensação de ser tão desejada e visada pelo pau daquele adolescente excitado, que lutava para me comer de forma desajeitada. Entre uma tentativa e outra de me invadir de novo, em meio às bajulações, sua pica escorregava para fora do alvo, esbarrando em meu cuzinho rosado. A sensação daquela glande quente e babada roçando no meu buraquinho acidentalmente era excitante e me deixava arrepiada. Lucas deve ter achado o mesmo e começado a ter ideias, pois logo ele parou de visar minha buceta bloqueada e apontou a vara na direção do meu botãozinho desprotegido. Eu suspirava baixinho sentindo a cabeçona da sua piroca negra pincelar e lambuzar o meu cu com seu liquido pré-seminal. Entretanto, quando ele começou a forçar a entrada, eu me desesperei.
— Aí, Lucas! O que você pensa que tá fazendo? Tira o pau daí agora! — Reclamei de fato assustada. Apesar de ter gostado da sensação da glande roçando por fora, eu nunca havia dado o cu. Ainda era virgem no cuzinho.
— Ah, professora, aqui não precisa de camisinha... — Respondeu forçando o buraquinho, passando a provocar um certo incômodo.
— Ai! aí! Não! — Protestei com gritinhos de dor contidos, sentindo a pressão crescente da sua pica sobre o meu anel. — Para com isso, tá me machucando! Me solta, é sério! Me larga agora mesmo!
Apesar de tudo, eu estava ficando com medo real. Lucas já tinha um pau praticamente adulto, imaginava que ser enrrabada por ele doeria muito, ainda mais nunca tendo feito isso antes. Já havia tentado com outros parceiros sexuais no passado, mas nunca conseguiram concretizar a penetração, pois meu cuzinho era muito apertado e sempre doía muito. Isso havia até se tornado um certo trauma, e eu já estava decidida do fato de que jamais faria sexo anal. Lucas continuava empurrando a pica com força contra meu cu fechadinho, e estava se tornando realmente doloroso. Aquele joguinho já havia perdido a graça. Comecei a me levantar e sair da posição em que estava. Suas mãos poderosas, porém, me obrigaram a continuar ali. Estavam prendendo a minha cintura com firmeza e me forçando a permanecer com a bunda empinada, praticamente de quarto para ele.
— Calma, professora, já tá quase entrando... Deixa eu colocar só a cabecinha... — Disse aplicando mais pressão no meu buraquinho.
— Ai! Não! Tá doendo! Para com isso! Essa sua história de "só a cabecinha" não dá certo... Você vai querer é meter tudo de novo! No meu cuzinho, não! — Apesar do pânico, ainda tentava manter a voz baixa para não alertar o povo de fora da sala.
Me debatia com o objetivo de me desvencilhar, mas o Lucas me superava em tamanho, peso e força. A competição contra ele era desleal, eu estava sendo completamente dominada por aquele adolescente com tesão, que não dava a mínima para meus protestos. Havia começado aquela situação fingindo estar sendo comida a força, mas agora estava realmente prestes a ser estuprada. A pressão na entrada do meu ânus aumentou muito, Lucas estava avançando com o quadril. A dor foi se tornando maior. Lutei para conter os gemidos de sofrimento e para manter aquela rola fora do meu rabo, fechando o cuzinho com todas as forças para impedir a penetração. Mas isso pareceu só aumentar o incômodo. Já estava cogitando a ideia de voltar atrás e deixar Lucas foder minha buceta sem camisinha mesmo, pois assim salvaria meu botãozinho de ser violado. Porém, não tive tempo de fazer a oferta.
Lucas pareceu jogar todo o peso do corpo no quadril, impulsionando a virilha contra meu traseiro. Com isso senti a dor atingir seu ápice e levei a mão até a boca para abafar meu grito. A cabeçona daquela piroca preta enfim superou a resistência do meu esfincter super apertado e entrou à força dentro de mim. A sensação era de que aquele pau cabeçudo estava me rasgando. Me debati mais do que nunca tentando expulsar aquele invasor, mas já era tarde. Lucas havia conseguido arrombar meu cuzinho, que agora piscava ao redor da cabeça do seu pau. Ele conteve um urro longo de prazer. Não satisfeito com isso, o rapaz continuou a projetar a virilha na minha direção, fazendo a glande inchada deslizar com dificuldade para mais fundo dentro de mim. Cada milímetro que avançava era sofrido, não tanto quanto na hora de arrombar a entrada, mas o bastante para eu já não conseguir falar, só gemer de dor, obrigada a suportar a penetração anal. Seu pau parecia que não acabava nunca, quando achava que já estava chegando ao fim, lá vinha mais um centímetro para dentro. Felizmente sua pica ainda estava lambuzada pelos meus fluidos vaginais, e acho que isso ajudou a diminuir um pouco a dor. Pelo menos ele não estava metendo no seco. Seu cacete me invadiu sem dó, até sua pelvis finalmente encostar na minha bunda empinada.
A piroca inteira estava alojada dentro do meu cuzinho virgem. Senti seus pelos pubianos se esfregando em mim, e suas bolas roçando na minha buceta. Me senti cheia. Cheguei a lacrimejar devido ao esforço para segurar meus gemidos. Lancei um olhar recriminador para Lucas, virando a cabeça para trás, o olhando por sobre os ombros, ainda inclinada sobre a mesa do diretor. O garoto contemplava minha bunda com cara de tarado, admirando a sua própria conquista, de ter cravado o pau todo no cuzinho apertado da professora rabuda, satisfeito. Olhou para mim com um sorrisinho sacana e começou a recuar. Senti um grande alívio quando a jeba dura foi saindo do meu rabo, mas não durou muito. Quando estava mais ou menos na metade do caminho, Lucas voltou a meter ela inteira dentro de mim. Suspirei com a metida repentina. Sem me dar a chance de reclamar, o garoto começou um vai e vem que foi ganhando velocidade rapidamente. Em menos de um minuto ele já estava comendo o meu cu como se eu fosse uma puta.
Só não continuou metendo até o pau entrar inteiro pois nossos corpos se chocavam, produzindo um som de palmas muito audível quando fazia isso, e ele também não queria que alguém nos ouvisse lá de fora e visse interromper. Tirava até só sobrar a ponta, e então metia até um pouco mais da metade. Meu anel queimava com o atrito constante. Mas com o tempo eu comecei a me acostumar com a sensação da rola deslizando para dentro e para fora do meu cu. Cada vez que ela ia saindo, me causava um alívio enorme, que foi se transformando em prazer. A tensão e o medo foram passando, não fazia mais sentido tentar resistir, meu cu já estava sendo fodido, só me restava a opção de me conformar e tentar aproveitar. Consegui relaxar o esfincter e a dor começou a desaparecer. Já não estava mais sendo tão ruim assim. Lucas bombava sem pena, me levando a crer que essa era mais uma etapa da sua "vingança" contra a surra que o fiz levar do pai. Fodia meu anel com velocidade e força sabendo que me faria sofrer, ao mesmo tempo que aproveitava para matar o desejo a muito manifesto que ele tinha pela minha bunda.
— Ai, Lucas! Devagar... Vai mais devagar... Ai! Não tão forte... Por favor... Assim dói! — Disse com voz manhosa, quase chorosa, entre muitas suspiradas e gemidos reais. Mas apenas para o atiçar. Mesmo o leve incomodo constante que sentia ao ter as pregas violadas com força estavam se tornando uma "dorzinha boa". — Ai! Vai com calma... Eu sou virgem aí atrás...
Essa informação o provocou a meter com mais força, louco com a perspectiva de que estava desvirginando o cu da professora rabuda gostosa. As bombadas intensas, continuavam vindo uma após a outra. Tirando e metendo com vigor. Era um jovem muito afoito e que ia com muita sede ao pote, enfiando tudo rápido logo de cara. Mas naquela situação não poderia mesmo ser de outra forma. Já estava adorando levar madeirada daquele jovem negro viril, que me colocava a força no meu devido lugar de fêmea branca submissa. Não gostaria de admitir, mas o pensamento de que minha virgindade anal havia sido tomada contra a minha vontade pelo meu aluno marginalizado, como se estivesse sendo estuprada por ele, aumentou e muito o tesão que eu sentia.
A mão com que antes protegia minha vagina, agora usava para estimular meu clitóris enquanto levava pirocada no cuzinho. Lucas metia tão rápido no meu buraco apertado que não tardaria muito a gozar. Empinei mais a raba e deixei ele me comer a vontade, suspirando a cada estocada brusca que levava. Vendo que eu já não mais tentava fugir, soltou minha cintura e levou as mãos ao meu quadril, apalpando minha bunda enquanto me fodia. Ele e eu respiravamos ofegantemente.
— Rabuba! Bunduda! Cachorra! Piranha! Vou foder seu cu todinho! Porra, que rabo apertado! Vou te arrombar inteira, professora safada! — Falava controlando o volume da voz enquanto me comia.
Quando ele começava a falar assim era o sinal de que estava perto do orgasmo. Dei uma leve e sutil rebolada na sua jeba. Agarrou minha raba com mais força e enterrou toda a piroca no meu cu. Gemi com a penetração profunda. Lucas parou de bombar e senti sua vara dura pulsando dentro de mim, meu cuzinho piscava como louco ao redor dela.
— Porra! Vou gozar no seu cu, puta! — Falou já liberando o primeiro jato de esperma no meu ânus. — Toma, sua vagabunda... É isso que tu merece!
Sua porra jorrou abundantemente dentro de mim. A sensação daquela liquido quente se acumulando em meu reto era inédita e muito gostosa. Suspirei com cada espasmo ejaculatório que teve. Lucas perdeu as forças de repente ao fim do seu orgasmo, e seu pau começou a amolecer rápido. Nunca havia tido uma sensação de alívio tão grande quanto a de quando aquela pica finalmente saiu do meu cuzinho. Me senti vazia, oca, aberta, arrombada... O sêmen começou a vazar do meu interior e tive de forçar o meu cu a fechar bem rápido para que não sujasse o tapete da sala do diretor. Meu anel doeu muito com o fechamento repentino após ser tão violentamente violado. Mas pelo menos consegui conter o esperma, impedindo que uma cachoeira de porra desaguasse de dentro de mim.
Lucas se sentou no chão para recuperar o fôlego, olhando para minha bunda empinada. Parei de estimular meu clitóris. Não havia gozado, mas não quis ser vista por ele me masturbando. Entretanto permaneci na posição por alguns instantes, para que ele pudesse contemplar meu cuzinho rosado, meu bundão e minha buceta branca, que agora deviam estar todos bem vermelhos pelo contato que sofreram.
— Caralho, professora. Que cu gostoso que você tem... Também, com uma bundona dessas... — Falou tocando meu traseiro marcado pelas suas apalpadas mais fortes.
Me retesei na mesma hora, saindo do seu alcance e daquela posição comprometedora.
— Pode parar! Já chega! Você passou de todos os limites! Não imagina o ódio que estou sentindo de você nesse momento! — Falei forçando a ideia de revolta com tudo aquilo, enquanto colocava a minha calcinha e calça de volta no lugar, ainda mantendo o cuzinho bem fechado. — Eu tentei te ajudar e é assim que você me paga? Me violentando? Estou muito desapontada com você... Não... Eu tô furiosa com você!
— Poxa, fêssora, foi mal aí... Mas é que tava tão bom... E eu achei que tu também tivesse gostando... — Argumentou em tom ameno, tentando se justificar.
— Gostando?! Me respeita! Eu deixei bem claro que só ia usar a boca para te aliviar dessa vez para me desculpar e por quê senti dó de você! Desde o começo eu falei isso, e te mandei parar assim que você começou a tentar outras coisas. Mas você não ligou e continuou forçando até me comer a força! Eu não gostei de nada disso! Eu tentei te ajudar e você me estuprou!
Minhas palavras eram duras e deixaram Lucas realmente atônito, mas eram necessárias para garantir que tudo a partir dali corresse bem. Fiz o meu melhor para transmitir na voz e nas expressões o tom de revolta, raiva e desaprovação. Além disso, sabia que mesmo entre criminosos, ser acusado de estupro era algo terrível e muito mal visto. Imaginei que Lucas, tendo crescido na periferia, compartilhava da mesma aversão pela ideia de ser um abusador de mulheres.
— Não sabia que você era um estuprador... Isso muda tudo. Acho que vou ter realmente que entrar em contato com seu pai para resolver isso. Não vai ter outro jeito, não sei mais o que posso fazer com você...
— Não, professora! Por favor! Não faz isso! Foi sem querer! Eu não sou "jack"! — Argumentou em óbvio desespero, fazendo uso de uma gíria que alguns tinham para se referir a pedófilos e estupradores. — Você disse que não ia mais falar nada pra ele...!
— Eu não queria ter de falar... Mas diante do que você fez, isso já é até caso de polícia. Não vejo outra alternativa além de te denunciar... — Enquanto eu falava, Lucas, que estava sentado, se pôs de joelhos. Ele mal me deixava concluir as frases e já ia implorando perdão, pedindo para eu não fazer isso. Mas eu me mantive firme, me afastando dele alguns passos. — Não, não! Não dá pra "deixar pra lá" o que aconteceu aqui hoje. Tenho medo de que você faça isso de novo... Que volte a estuprar alguém... Talvez até mesmo eu...
Desesperado, ele insistia que era tudo um mal entendido e que jamais isso se repetiria. Era até estranho e "engraçado" ver aquele rapagão que antes me enrrabava com força, agora implorando clemência de joelhos. Em seu apelo ele até mesmo chegou a elevar um pouco mais a voz, tentando se fazer entender. Sinalizei para ele se calar e fazer silêncio. Ele obedeceu.
— Então ouça bem! Eu estou louca de raiva por tudo o que você me fez... Mas vou deixar passar só dessa vez. Só que nunca mais eu quero saber de você fazendo nada assim, alias, nunca mais eu quero que você toque em mim! Você vai ter de cumprir o nosso combinado, chega de perseguir o Pedro ou qualquer outro aluno! E nem uma única palavra disso para qualquer pessoa! Se você sequer pensar em abrir o bico para qualquer um, se gabando sobre ter "comido a professora", eu vou levar isso tudo a polícia e seu pai vai ficar sabendo do filho estuprador que ele tem em casa! ENTENDEU?!
Aquilo deixou Lucas genuinamente assustado. Mas isso era o que eu precisava para garantir que aquela história nunca viesse à tona e para impedir que ele voltasse a me assediar querendo "repetir a dose" no futuro. Com isso esse caso seria um incidente único e isolado. Não queria ter de me preocupar com mais um estudante adolescente me cercando pelos corredores do colégio e querendo ter o pau chupado mais uma vez. Já bastava meu relacionamento com Pedrinho. Lucas concordou prontamente com os termos. Disse a ele para que vestisse suas roupas e se ajeitasse, pois o levaria até a coordenação para registrar uma ocorrência, mas que ficaria por isso mesmo, sem contatar seus pais. Ele me obedeceu o mais rápido que pôde, enquanto eu também fui me ajeitando, endireitando o cabelo, o rosto e as roupas. Havia perdido a noção do tempo que passamos ali, mas vendo no relógio notei que já estávamos na metade da primeira aula após o recreio. Arrumei a sala e saímos juntos, indo até a coordenadora.
Deixei Lucas lá recebendo a ocorrência e corri pro banheiro dos professores mais próximo. Sentei na privada e relaxei o esfincter. Um rio de porra jorrou do meu cuzinho dolorido, já rala e semitransparente. Me limpei, sentindo meu anel queimando com o contato. Levaria uns dias para me recuperar. Voltei rapidamente para junto de Lucas a tempo de dizer a coordenadora que tinha conversado e feito um acordo com ele, e que portanto não seria necessário contatar seus responsáveis dessa vez. Ela concordou, mas disse que nesse tipo de situação, os pais do Pedro teriam de ser informados e isso certamente os faria querer saber quem foi que bateu no seu filho, o que poderia gerar repercussões que chegariam aos ouvidos da família do Lucas também. O menino arregalou os olhos e me fitou desesperado, como se pedindo socorro em silêncio.
Foi só nessa hora que me lembrei que o meu anjinho, Pedro, estava ferido e se recuperando em algum lugar da escola. Perguntei onde ele estava e, quando ela me respondeu, deixei Lucas com a coordenadora, assegurando-os de que iria ver como o Pedro estava e que resolveria essa situação pessoalmente. Caminhei a passos largos até onde o Pedrinho estava. Chegando lá eu o vi sentado no refeitório vazio, com uma bolsa de gelo no rosto, uma das "tias da merenda" o acompanhava de perto. Quando ele reparou na minha presença, me lançou um olhar triste e envergonhado, que partiu meu coração.
PRÓXIMO CAPÍTULO: Consolando Pedro...