Olá, minhas queridas leitoras e leitores curiosos! Quem fala aqui é Neide, em carne, osso e muito brilho. Resolvi pegar na caneta (ou melhor, no teclado) para contar com minhas próprias palavras como a vida virou essa novela cheia de emoção e estilo. Vamos lá, porque o babado é forte!
Depois daquela tarde gloriosa desfilando com meu jegue — que, por sinal, virou meu companheiro de aventuras e minha plateia fiel —, acordei no dia seguinte com um ânimo que parecia ter sido embalado por raios de sol. Olhei para o espelho e pensei: "Hoje vou superar a mim mesma." A decisão foi imediata: hora de caprichar no look.
Escolhi meu microvestido tomara que caia de vinil preto, aquele que abraça cada curva do meu corpo como se tivesse sido costurado por anjos. Para completar, subi nas minhas sandálias de acrílico com um salto estonteante de 20 centímetros, porque não tem nada mais poderoso do que um salto que me faz enxergar o mundo de cima. Coloquei meus brincos grandes de argola dourada — enormes, do jeitinho que eu gosto — e, claro, a minha coleira personalizada com “Neidinha” brilhando mais que o sol. Finalizei com meu relógio dourado, porque, cá entre nós, até para contar as horas a gente precisa de glamour.
Quando terminei de me arrumar, parecia pronta para um desfile internacional no meio do sítio. Fui até o terreiro, onde meu vira-lata macho, que batizei de “Tigrão”, me esperava abanando o rabo, todo curioso com meu visual. Chamei ele com aquele jeitinho que só eu sei:
— Vem, Tigrão! Hoje é dia de diversão e dança!
Ele veio meio desconfiado, mas quem resiste ao meu charme? Trouxe ele para dentro de casa, liguei minha caixinha de som no último volume e coloquei aquele funk que faz qualquer um mexer os ombros, nem que seja sem querer. No começo, o Tigrão parecia tímido, talvez estranhando o salto altíssimo ou os brilhos do meu look. Mas, ah, eu não desisto fácil! Comecei a fazer carinho nele, alisando suas orelhas e falando com aquela voz doce que só se usa com quem a gente ama:
— Não precisa ter medo, meu querido. Aqui dentro é só alegria e festa!
Conforme ele foi se soltando, eu também me joguei na dança. O ritmo tomou conta de mim, e lá estava eu, rebolando e girando na sala, enquanto Tigrão me olhava como se estivesse assistindo ao espetáculo da vida. Fiz um movimento de descida com aquele salto — segura, poderosa e sem desequilibrar. Tigrão, animado com a minha energia, começou a pular e a balançar o rabo freneticamente. Eu ria, girava, e ele latia como se estivesse acompanhando o beat. Uma sintonia perfeita!
Depois de uns minutos de pura festa, fiquei de quatro bati na minha bunda e chamei vem tigrão, ele veio, primeiro cheirou minha bunda e buceta começou a lamber, a cada lambida eu gemia mais alto e gritava vai tigrãooooooooooo, não demorou muito e ele foi subindo enfiou tudo de uma só fez, tigrão começou a penetrar, e eu gemendo muito, depois de varias estocadas, ficamos engatados,nossa o nó do tigrão é muito grande, eu só estava aguentando tudo aquilo pq no dia anterior eu tinha transado com o jegue e minha buceta estava mais larga. A cada jato de porra que ele gozava dentro do meu útero eu gemia e gritava "isso tigrão goza na sua cadela me engavide, quero ter filhotes com você. Passamos uns 30 minutos engatados, quando o nó começou a diminui, tigrão puxou com tudo e fez um barulho igual abrindo uma garrafa de champanhe. Quando a pica saiu de dentro da minha buceta começou a escorrer muita porra molhando meus saltos, eu como uma ótima cachorra comecei a lamber toda a porra do chão e comecei a chupar o pau dele, chupei ate ficar pequeno Levei tigrão para descansar na minha cama e fui para o curral, essa aventura só conto no próximo conto.
Lambidas da cachorra neide auuaua
comentem muito por favor.