A noite estava escura e silenciosa, um contraste com a inquietação que sentia dentro de mim. Meu celular vibrou sobre a mesa, uma mensagem de Mayumi. Era algo inesperado, nossa amizade havia se mantido platônica desde que ela entrou em um novo relacionamento.
"Oi, como você está?" a mensagem dizia, a simplicidade das palavras escondendo o que viria.
"Bem, e você?" respondi, tentando manter a conversa neutra.
"Eu estava pensando em você... sinto falta das nossas conversas," ela escreveu, e senti um calor subindo pelo meu corpo.
A troca de mensagens continuou, cada frase dela impregnada de um flerte sutil que fazia meu coração acelerar. Ela falava de como era bom ter amigos verdadeiros, de como sentia falta de se sentir livre para ser ela mesma. Eu sabia que havia algo mais, mas não fazia ideia do que seria.
"Você tem um tempo pra gente conversar? Preciso te contar algo," ela mandou, e eu concordei, curioso e um pouco ansioso.
Nos dias seguintes, as mensagens de Mayumi se tornaram mais frequentes, mais íntimas. Ela falava sobre os desejos que tinha, sobre como seu namorado era aberto a explorar fantasias. Eu lia cada palavra, imaginando onde isso iria acabar, mas sem qualquer pista concreta sobre o que ela realmente queria.
Até que, numa noite de sexta-feira, ela me chamou para ir à casa dela. "Venha, preciso te mostrar uma coisa," foi a mensagem que recebi.
Cheguei à casa dela com um misto de excitação e apreensão. Mayumi abriu a porta vestindo um robe de seda que mal escondia suas curvas. Ela me deu um sorriso enigmático e me guiou para dentro.
"Meu namorado está esperando," ela disse, e eu fiquei confuso. "Ele quer que você veja algo... algo que ele gosta de ver."
Entramos no quarto onde ele já estava, com um laptop aberto e uma câmera pronta. Eu olhei para Mayumi, procurando respostas, mas ela apenas me puxou para perto, seu corpo quente contra o meu.
"Ele quer que você me coma enquanto ele vê pela câmera," ela sussurrou no meu ouvido, e eu senti um choque de desejo e surpresa. "Ele gosta de me ver sendo tratada como uma puta, e escolheu você para isso."
A revelação me deixou atordoado, mas também excitado. Mayumi começou a me beijar, seus beijos eram fogo, cada toque uma promessa de prazer. Ela me despiu lentamente, cada peça de roupa caindo no chão como um prelúdio ao que viria.
"Quero que você me foda bem, me trate como a cadela que eu sou," ela disse entre beijos, enquanto se livrava do robe, revelando um conjunto de lingerie que parecia feito para pecado.
Ela me levou ao sofá, montando em mim com uma sensualidade que me deixou sem fôlego. Meu pau estava duro, e ela o acariciou, olhando para a câmera onde seu namorado assistia. "Olha como ele vai me foder, amor," ela falou para ele, seus olhos brilhando de luxúria.
Começamos com ela se inclinando, me recebendo de uma forma que fazia meu corpo inteiro estremecer. Cada investida minha era acompanhada por gemidos dela, palavras obscenas saindo de seus lábios como se fosse uma oração ao prazer.
"Me chama de puta, me trata como a vagabunda que eu sou," ela implorava, e eu obedecia, cada palavra de putaria aumentando a intensidade do nosso encontro. Ela rebolava, me engolia com seu corpo, enquanto mantinha contato visual com a câmera, provocando seu namorado com cada movimento.
O clímax foi inevitável, a sensação de estar sendo observado, de compartilhar algo tão íntimo e sujo. "Goza na minha boca, quero engolir tudo," ela pediu, e eu, sem resistir, puxei para fora e posicionei minha rola na boca dela, gozando enquanto filmava a ligação, cada jato de meu esperma sendo recebido por ela com avidez.
O namorado dela, assistindo, parecia em êxtase, sua voz cheia de aprovação e desejo. "Isso, Mayumi, engole tudo, puta," ele disse, e a noite acabou com um gosto de libertinagem e prazer, um segredo que nos uniu de uma forma que nunca imaginei.
A partir daquela noite, Mayumi e eu nunca mais falamos sobre o que aconteceu, mas o eco daquela experiência permaneceu, uma lembrança de uma noite onde os limites foram ultrapassados e o desejo foi o único mestre.