A noite já tinha caído, e a escuridão oferecia o disfarce perfeito para nossos desejos. Eu sabia que meu marido estaria em casa, ocupado com alguma coisa, então pensei que seria seguro. O desejo pelo personal tinha crescido a um ponto insustentável, e quando ele me chamou para um encontro naquela noite, eu não resisti.
Combinamos de nos encontrar fora, em um lugar discreto, mas a urgência do desejo nos fez mudar de planos. "Vamos usar o seu carro," ele sugeriu, com um brilho de malícia nos olhos. "Aqui perto, onde ninguém nos verá."
Estacionamos o meu carro em um beco atrás de um prédio, onde as luzes da rua mal chegavam. A adrenalina de estar tão perto de casa, do risco de sermos pegos, só intensificava o tesão.
Mal entramos no carro, a tensão explodiu. Ele me puxou para perto, seus beijos eram como fogo, suas mãos ávidas explorando cada curva do meu corpo. "Tira a roupa, puta," ele me ordenou, sua voz cheia de desejo.
Eu obedeci, tirando tudo o que poderia atrapalhar, ficando apenas com a calcinha. Ele me virou, posicionando-me de costas para ele, e logo senti seu pau duro pressionando contra mim. "Você quer isso, né, sua cadela safada?" ele sussurrou, enquanto entrava em mim com força.
O carro balançava com nossos movimentos, mas o som dos nossos gemidos e dos nossos corpos se encontrando era o que mais preenchia o ambiente. Eu rebolava contra ele, o prazer crescendo, a sensação de ser fodida ali, tão perto de onde meu marido pensava que eu estava segura, era insana.
Ele não parava de me chamar de puta, de vagabunda, cada palavra me levando mais fundo no prazer, até que ambos chegamos ao clímax, ele gozando dentro de mim, o calor de seu esperma me fazendo estremecer de prazer.
Enquanto ele me disse a seguinte frase. "Seu marido aí em casa, pensando que você é uma boa esposa, enquanto você está aqui, sendo fodida por mim, sua puta," ele disse, zombando. "Ele não faz ideia de como você é uma safada."
Eu gozei, com uma mistura de vergonha e orgulho pelo meu segredo. Vestimos nossas roupas rapidamente, a urgência da situação ainda presente. Ele me deu um beijo final, cheio de promessas de mais encontros, e saímos do carro, cada um seguindo seu caminho na noite, deixando para trás o eco da nossa luxúria e a zombaria do meu casamento.
Aquele momento no carro, aquela traição ao ar livre, ficou gravado como um símbolo do quanto eu estava disposta a arriscar pelo prazer, pela liberdade de ser quem realmente queria ser, longe dos olhos do meu marido.