Me chamo Lucas, e vou contar uma bela aventura com uma casadinha safada.
Eu sou policial, e um certo dia quando estava de serviço, a central nos passou uma ocorrência de violência doméstica pelo rádio, prontamente fomos atender, ao chegar lá no local indicado foi constatado a veracidade da situação.
Luiza, a mulher agredida, ao chegarmos, veio chorando em nossa direção, com o olho roxo de uma bufetada que o marido deu, e começou nos contar a situação.
Segundo a mesma, eles tinha brigado durante a tarde, o marido saiu, e ela não quiz ficar por baixo botou um mini vestido, e foi dançar um pouco.
Deixa eu abrir aqui um parêntese, pra dizer que a Luiza era muito gostosa, aparentava ter seus 26 anos, baixinha toda ão, pernão, bundão, bucetão, tudo de boa ela.
Continuando, segundo ela ao voltar já pela madrugada do frevo, o marido já estava em casa, e ela tinha pego carona com um colega, e ao chegar ele se irritou por achar que ela tava o traindo e a agrediu.
Então, adentramos a casa dos dois e lá estava ele no sofá sentado e confessou a agressão, alegando que ela estava fazendo ele de corno.
Pois bem, diante desse senário, ele foi conduzido até a casa da mulher brasileira, ele no xadrez da viatura, e ela no banco de trás conosco, pois ela era a vítima.
Durante todo o trajeto com ela já mais calma, deu pra ver que de fato ela era uma safadinha e sempre se insinuando para nós, ao chegar ao DP, entrei com a viatura numa espécie de garagem, pois é por lá que os presos entra, e o meu parceiro desceu com o suposto corno, para fazer a apresentação dele para a delegada, e eu fiquei na viatura com ela, pois ela só seria chamada para ser ouvida depois dele, e fazer o exame de corpo delito.
Nessa de ficarmos dentro da viatura ela ficou bem a vontade começou conversar, e puxava assunto, começou perguntar se atendiamos muito caso daquele tipo, em um dado momento virei para trás para conversar com ela, quando fui surpreendido pois ela estava com a perna aberta, e eu pude vê o capô de Fusca dela, pois a safada estava sem calcinha.
Eu tentei disfarçar, tirei a vista, mas a safada tava fazendo de propósito, e com a cara bem safada perguntou se eu tinha gostado do que eu tinha visto.
Eu como já tinha achado ela gostosa dês do primeiro momento, eu nem respondi, só meti logo dois dedos na buceta dela, que por sinal já estava toda melada, ela já abriu mais as pernas e começou gemer baixinho.
Eu já estava com uns 5 minutos dedando ela, e ela pedindo pra eu ir comer ela no banco de trás, mas eu estava meio receioso, dizia que não, pois poderia aparecer alguém a qualquer momento lá, e ela dizia que não se importava, que ela tava com muito tesão, e que o sonho dela era fuder dentro de uma viatura da polícia.
Então eu pra ver se ela desistia, disse assim pra ela:
Eu: casadinha puta igual tu, eu só como o cu, e aí vc vai querer, pois tu já gozou no meu dedo, e agora vai gozar no teu, enquanto eu como esse teu rabão
Ela: pelo amor de Deus só vem, seu polícia safado e gostoso.
Então pulei pro banco de trás, ela foi logo ficando de joelhos pra ganhar rola no cuzinho, mas eu disse pra ela que primeiro tinha que deixar meu pau bem babado, a safada não contou história, caiu de boca chupou bastante, e babou muito.
Então como eu não tenho pena de casada vagabunda, eu botei ela de 4 no banco de trás da viatura, e empurrei de uma vez só, a vagabunda deu um grito, que eu pensei que alguém tinha escutado, dei logo um tapa na cara dela, e na raba gigante que ela tinha, mandando ela gemer baixo, se não podia alguém ir lá ver.
Quando a safada se acostumou, começou dizer pra eu meter mesmo no cu dela, que aquele corno merecia o troco por ter batido nela.
E ela dizendo vai seu gostoso, come meu cu vai, me deixa toda rasgada, é assim que eu gosto de ser comida, e aquele corno não sabe meter assim forte.
Eu já não aguentando mais de tanto tesão, tirei o pau do cu dela, fiz ela chupar mais, até encher a boca dela de gala, a vagabunda bebeu tudo, deixou meu pau bem limpinho.
Uns dois minutos depois que paramos, meu parceiro apareceu e chamou ela, pois seria a vez dela prestar o depoimento.