Minha tia, minha musa - Parte 02

Um conto erótico de Ramones
Categoria: Heterossexual
Contém 937 palavras
Data: 20/12/2024 03:32:36

Olá, peço que leiam a primeira parte dessa série de contos a respeitos dos fatos reais que ocorreram entre mm e minha tia, para melhor entendimento das partes seguintes.

Após aqueles dois dias, seguimos vivendo nossas vidas normalmente dentro de casa, sem mencionar o ocorrido. Mas claro que de vez em quando minha tia e eu nos olhávamos de forma diferente e sabíamos o que havia ocorrido entre nós. Fora o fato de a calcinha dela que ainda estava comigo e ela sabia.

Em um belo dia, pela manhã, como eu estava de férias da escola, não precisava acordar cedo e sair de casa. Meu irmão, que dormia em um beliche que abria na parte de baixo da minha cama não conseguia ver o que acontecia da minha cama para cima, de forma a dificilmente conseguir enxergar a cama de minha tia, que ficava próxima a janela, do outro lado do quarto. Ela dormia na cama ao lado da minha.

Acordei de madrugada para mijar e, quando olhei para o lado, tive uma grata surpresa. Minha tia dormindo naquela tradicional posição das mulheres, que deitam de bruços, com uma perna dobrada e a outra esticada. Ela estava com um shorts de pijama, de moletom, que não tapava toda a bunda deixando a polpa de fora. Quando vi aquilo não aguentei. Levantei em silêncio e devagar da cama e me aproximei da dela, tirei o pau para fora e comecei a bater. O misto de medo de ela se virar e acordar e o tesão misturados me faziam delirar. Não gozei ali e fui para o banheiro, para não fazer barulho no quarto.

Pela manhã, fui acordado com barulhos que ela sempre fazia, com itens de maquiagem e a porta do guarda-roupas.

Como eu disse no conto anterior, antes da puberdade eu não havia descoberto meu desejo sexual por ela e por isso essas ocasiões me passavam desapercebidas.

Abri o olho e olhei para frente, minha tia estava virada para o guarda-roupas só de calcinha e sem sutiã. A calcinha era um fio dental branco, de lycra. Puta que pariu, como a bunda daquela mulher era perfeita. Ousei me descobri e num ato de coragem inconsciente, fiquei deitado com a cabeça voltada para ela e fiquei olhando, sem pudor.

Ela olho para trás e perguntou:

''Que foi?''

Eu respondi:

''Nada, tia, é que você é muito linda.''

Ela respondeu:

''Obrigado. Que surpresa meu sobrinho dizendo isso para mim, nunca havia acontecido. rsrsrs''

Nisso o meu pai já estava querendo estourar o shorts.

Louco de tesão como estava, perguntei a ela.

''Tia, posso colocar a mão no seu bumbum.''

Ela não entendeu muito bem. Mas, para minha surpresa, disse que sim, enquanto ela se maquiava.

Eu levante da cama e sentei na beirada da dela, a bunda dela estava voltada para meu rosto. Olhei para cima e ela estava se maquiando e aparentava não estar ligando para o que eu estava fazendo.

Coloquei as duas mãos, uma em cada nádega e senti a maciez daquela bundinha. Fiquei deslizando a mão e depois comecei a apertar. O bumbum dela tinha poucas celulites e nenhuma estria ou mancha, o que deixava ela mais linda ainda e mais natural. Não aguentei e perguntei para ela:

''Tia, posso beijar sua bunda?''

Ela riu e respondeu afirmativamente.

Eu beijei carinhosamente aquele monumento.

Nesse ponto eu estava torcendo para meu irmão não acordar, já que ele era o único que estava em casa, e meus pais tinham ido trabalhar.

Enquanto beijava a bunda dela, passei a dar umas lambidas e também colocava a cara inteira no meio dela, e sentia aquele cheiro maravilhoso. Minha vontade era tirar a calcinha daquela mulher e socar o meu pênis igual um animal selvagem, tamanho era o tesão que estava sentindo naquele momento.

Até que ela interrompeu e disse:

''Preciso colocar minha calça rsrsr.''

Eu só balancei a cabeça afirmativamente, pois não conseguia dizer nada. Estava ofegante quase babando.

Até que ela olhou para meu shorts e viu meu pau não só estava extremamente duro, mas que tinha molhado a parte da frente do shorts.

Ela pediu para mim relaxa e deixar na cama. Deitei somente metade do corpo e as pernas ficaram soltas. Olhei para baixo e fiquei louco com o que ela fez.

Ela baixou meu shorts e meu pau saiu de dentro dele, duro e molhado. Ela simplesmente veio para o lado da cama e deu um beijo nele. Isso deu um frio desgraçado na minha barriga e senti um tesão inacreditável. Ela deu algumas punhetadas e, para minha loucura, começou um boquete.

Meus amigos, eu nunca havia recebido um boquete e só havia visto isso em filmes pornôs na internet.

Ela começou deslizando os lábios para cima e para baixo, parou e lambeu ele todo, punhetou mais um pouco e eu segurei para não gemer alto, mas comecei a respirar muito forte, ela percebeu e virou meu pau para minha barriga, de forma a não acertar esperma nela e gozei igual um cavalo naquela punheta. Meu pau não amoleceu e continuava duro.

Ela se levantou e falou para eu ir me limpar no banheiro. Quando cheguei no quarto ela já estava trocada e apenas se despediu com um beijo na minha bochecha e fiquei olhando com aquela cara de tonto para ela. Ela saiu.

Esse foi o segundo dia de loucuras entre mim e minha tia. Como disse na parte 01, há outras ocasiões que ocorreram entre nós e que vou contar aqui. Repito que esses fatos são 100% reais e fidedignos e que narrei exatamente como se passaram, sem acrescentar e nem tirar nada.

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Comentários

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Nota 10!!! Curioso pra saber como vocês estão hoje, se ainda rola alguma coisa depois de 18 ano. Mas só depois que vc finaliza seu relato. Abraço!

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