13. Hora de Dormir
.
A noite seguia deliciosa. Na enorme TV, um pornô bem escrachado passava e a família se divertia em meio aos comentários mais engraçados e safados de todos. Talvez nunca tivessem rido tanto na vida; eram tantas gargalhadas que a barriga até doía.
Na tela, um ator negro de no mínimo um metro e noventa, depois de ter comido e esporrado na buceta de uma MILF branquela, dava a piroca toda melecada de porra para a filha dela, igualmente branquela, para que esta pudesse se deliciar em seu mastro preto, enquanto que, logo ao lado, sentado em uma poltrona preta, um ruivo com cara de bocó assistia maravilhado, vendo filha e esposa empenhadas a agradar aquele macho.
Alex, tendo a rola segurada pela tia Karen, que só punhetava bem de levinho, não cansava de brincar:
- Caralho, esse maluco é corno demais! Kkk
Cinthia, sua mãe, dá um beijo bem gostoso na boca de Leandro e diz:
- Ué, filho, mas e seu pai? Eu estou aqui beijando meu cunhado e apalpando o sacão dele e seu pai só olhando, haha. É a mesma coisa! rs
Flávia, que por sua vez administrava o pinto do pai, o defende:
- Mãe, se meu pai é corno, você é corna também! Porque na jacuzzi ele beijou, passou a mão e até gozou na cara da tia Kátia! Hahaha
Mais gargalhadas de todos, principalmente de Henrique, que levava tudo na esportiva.
Quando o ator termina a cena, entregando mãe e filha esporradas para o ruivo com cara de bocó, as gêmeas Nath e Fran sabiam que era hora de finalizar aquela noite incrível que tiveram em família. Nath é quem começa:
- Gente, agora quero saber quem vai dormir com quem! A gente deveria escolher os pares da forma mais depravada possível, o que acham? Kkk
- Apoiada! - ajuda Franciele
Leandro toma a palavra:
- Bom, eu vou dormir com minha cunhada, topa, Cinthia? Só nós dois, no maior love?
- Uiii!!! - todos brincam
Cinthia fica toda vermelhinha, adorando o xaveco do cunhado na frente de todos. Ela olha para Henrique buscando a aprovação do marido:
- Tudo bem, né, querido? Posso ir com o Leandro, né??? - a cara de pidona era demais
- Hahaha, claro que pode, amor, ele é seu cunhado, não tem nada demais. Cunhado serve pra isso mesmo - coçando o saco e alisando a rola
Kátia incentivava o marido, feliz em como ele estava interessado em sua irmã:
- Sim! Exatamente! Cunhado serve pra meter a rola mesmo! Haha. Querido, soca a pica nela por mim! rs
Leandro então segura na pontinha dos dedos de Cinthia, trazendo-a para si e a beija pegando em seu quadril, um beijo sem vergonha e demorado. Em seguida, o casal de cunhados fica ali, abraçadinho, esperando ver a escolha dos outros.
Kátia estava com o coração acelerado. Havia nela muita esperança de que Henrique a chamasse também, da mesma forma que seu marido tinha chamado sua irmã. Mas Fran é mais rápida:
- Tio Henrique, você dorme comigo hoje? - toda tímida, mas ainda assim, sorridente
- Claro, Franciele! Eu adorei comer sua irmã e estava louco pra comer você também, haha. Parece que tenho uma quedinha por sobrinhas, rs
- Certo, então hoje vai me comer bem comido! Haha - ela diz, se colocando ao lado do tio e segurando-lhe o braço, toda dengosa, como se fosse uma filha.
Eles também permanecem ali para ver as escolhas que se formariam
Kátia lamenta só por um segundo ter perdido a chance de dormir com Henrique, mas em seguida imagina como seria safado ter algo com uma de suas filhas. Ela diz rápido, para não perder mais uma chance:
- Nathália, você vem com a mamãe? - um pouco sem graça de pedir isso à filha, mas ao mesmo tempo sentindo um baita tesão em tal ousadia.
O coração de Nathália quase sai pela boca. Dormir com a mãe e poder pegar em seus seios, bunda, periquita, etc., era tudo o que ela queria, mas teve receio de pedir
- SIM! - e passa para o lado da mãe, toda feliz por ter sido a escolhida. A mãe a acolhe primeiro com um abraço, depois uns beijinhos só de lábios, e, por fim, um tapinha na bunda.
A essa altura, Alex já estava aos beijos com Flávia, segurando em sua cinturinha, enquanto ela lhe segurava o pau sem disfarçar
Cinthia brinca:
- Ver meus filhos indo para o quarto assim, na maior cara de pau, para fazer safadeza!? Aiai, estou ficando mole, viu!? rs - ela diz, achando lindo ver os dois unidos dessa forma diferente.
Alex se diverte e diz:
- Fico pensando quando a gente voltar pra casa. Nunca mais vou deixar de comer a Flavinha! Hahaha
Flávia concorda:
- Sim! Hahaha. Vai ser muito legal quando a gente voltar pra casa!
Nathalia explora um pouco mais:
- Primo, quando eu for na casa de vocês vou fazer questão de dormir entre você e a Flávia, para ser abusada pelos dois! rs
Mas os casais, que estiveram na vila ao pé da montanha, nem conseguiram responder. Como iriam explicar que as coisas não seriam nada fáceis ao sair da zona da névoa?
A galera se despede e cada casal vai para um quarto.
No primeiro quarto:
- A gente vai dormir pelada, mãe? - pergunta Nathalia, um pouco sem jeito
- Uhum, acho melhor, né? rs - elas tiram as calcinhas com um pouco de timidez
Ambas ficam sentadas na pontinha da cama, juntinhas e tímidas
- Nossa, a gente não devia estar tão tímida, né?
- Sim, verdade, filha. Depois de tudo o que andamos fazendo, na piscina, na jacuzzi e agora há pouco no sofá da sala, não deveríamos mesmo rs
- É que agora estamos sozinhas, é mais íntimo, né?
- Sim, filhota, mas você já dormiu com a mamãe antes, não é nada demais rs - alisando o cabelo da filha, sentindo a maciez
- É verdade, mas não estávamos peladinhas, rs
- Se você quiser podemos nos vestir, ué, rs
- rsrs
- Quer?
- Não, rs
- Hahaha. Então vem, vamos dormir que a mamãe tá com sono
As duas se deitam e se cobrem, olhando para o teto, mesmo na total escuridão.
- A gente vai se abraçar? - Nath puxa assunto
- Claro, abraça a mãe, vem
As duas se abraçam. O rostinho de Nath encaixa deliciosamente nos seios da mãe
- Nossa, mãe... Agora eu entendo porque os meninos gostam disso rs... É tão macio, né?
- Hahaha. É... A mãe também gostou de ver os peitinhos de todas vocês.
- Eu vou colocar a mão, tá, mãe?
- Tá, eu também vou pegar no seu, rs
- Mãe, tipo... Posso sentir sua periquita? rs. É que os outros devem estar aproveitando bastante, então acho que a gente podia também...
- Pode, rs... A mãe também pode, né?
- Pode - e ela sente os dedos da mamãe em sua periquita, fazendo carinho
Elas vão passeando com as mãos livremente, sabendo que uma não oferecia resistência à outra, totalmente cúmplices, e sentindo bastante daquela que é a única sensação que excede a delícia do proibido: o proibido permitido. Deitadas, de frente uma para a outra, com as luzes apagadas, mas vendo tudo através do tato, Kátia segurava o peitinho da menina com um baita orgulho de mãe; massageava, e quando se deu conta já estava dando beijinhos na boca e nos peitos da filha. Não demorou muito para estarem se beijando de língua, ainda que de uma forma mais romântica do que erótica.
- Mãe, quando voltarmos pra casa, bem que a gente podia revezar, né? Um dia eu durmo como papai, outro dia com minha irmã, outro dia com você! rs
Kátia nem sabia o que dizer
- Bom, filha...
- Você não acha legal? Ou ia ter ciúme do papai me comer?
- ... Olha, filha, na verdade só de você falar isso a xereca da mãe sente cosquinha, haha. Eu adoraria ver isso, sabe? Todos os dias, de verdade... Mas...
- Que bom, mãe!!! Nossa, eu amei vocês terem escolhido esse lugar! Não sei o que tem aqui que deixou todo mundo sem vergonha, mas agora não quero parar! E pra falar a verdade, você é tão... gostosa, não consigo parar de pensar em te namorar, rs
- Eu também penso nisso... Nossa, isso mexe comigo. Você já chupou buceta?
- Sim, hoje eu dei uma escapadinha com a Flávia e chupei a buceta dela, rs
- E gostou?
- Nossa, adorei! Tem um gosto estranho, mas conforme você vai chupando... Caramba, a gente fica muito excitada!
- Safadinha. E deve ter chupado a da sua irmã, tbm, né! rs
- hihi
- Vai querer fazer isso com a mamãe também?
- Lógico, né!? rs
No segundo quarto:
Sentado de pernas abertas, largadão na cama, Leandro exibia à cunhada sua piroca invejável já endurecida, de um modo tão escrachado que fazia Cínthia corar e até rir um pouquinho
- Qual é, cunhada, depois da jacuzzy ainda tem vergonha de mim?
Ela retira a calcinha lentamente e se deita ao lado dele, com a cabeça apoiada em seu ombro, toda meiga e carinhosa com o macho
- Posso te perguntar uma coisa, Leandro?
- Pode, claro - pegando a mão dela e colocando em seu pinto, para fazer algum carinho ali
Ela apenas desliza as unhas pelo pau dele, só mínimo de estímulo, e começa:
- Aquelas coisas que você falou pra mim na jacuzzi...
- Antes de esporrar no seu rosto? rs
- Ah, não é pra ficar provocando! rs. Eu não entendo isso em vocês homens, sabia? Vocês dizem adorar o que a gente faz, mas depois ficam nos zoando por termos feito! rs
- Hahaha. Mas é brincadeira de carinho, sério, gatona - ele passa o braço por trás dela, com ternura - O que vocês fazem é demais! Cada técnica, cada gestinho, cada olhar... Nós não temos nem como agradecer!
- Tá bom, rs. Mas Leandro, aquilo que você falou lá tem algum pontinho de verdade? - ela pergunta, revelando ter sido tocada por aquelas palavras
- Tem sim. Pra ser sincero, vou te explicar: eu nunca pensei naquelas coisas antes de chegar a essa cabana, não vou mentir. Mas a partir de quando chegamos, juro que minha vontade é casar com você. Que louco isso, né? rs
- Nossa! rs
- O que foi?
- Me arrepiei toda, que horror, rs
- Foda, né?
- Mas você preferia casar comigo ou com minha filha? - Cinthia o testa
- Bom, a Flávia tá muito gostosinha, e adorei como ela ficou safada aqui, mas ainda prefiro você, gatona
- Hum... E prefere casar comigo ou com uma de suas filhas?
- ... Olha, é muito tentador ser o maridão da Nathalia ou da Franciele, admito rs. Mas só de imaginar uma lua de mel com você, cunhada, eu fico bobo rs - a pica pulsando confirmava a veracidade da fala
- Hum... - toda bobinha e tímida, como uma adolescente apaixonada
- Você se apaixonou por mim, né? Fala a verdade, Cinthia rs
- Fala você primeiro, ué, você que tá perguntando! rs
- Ok, eu admito. Estou apaixonado por você
Eles se olham e se beijam, de uma forma mais romântica do que erótica. Ela esfrega as unhas levemente por aquele peitoral definido e robusto, sem deixar de o beijar. Ao término, pergunta:
- Você está cansado por hoje ou quer namorar? - ela propõe, louca para dar a buceta para aquele homem parrudo
- Meu pau parece cansado?
- Hahaha. Não, ele parece bem empolgado, isso sim!
- Sim, empolgado pra comer minha cunhada gostosa, tesuda, safada! - já com a voz bem carregada de tesão, apertando as coxas dela, com sua mão grande
- Que loucura, né? Agora mesmo o Henrique tá lá no outro quarto, sabendo que estamos dormindo juntos e pelados rs
- Isso torna tudo mais gostoso, não? Meu cunhado dando essa liberdade e tal - ele ri safadamente
- Sim rs. O que ele está pensando que a gente está fazendo agora, hein? Acho que ele pensa que já estou te chupando, rs
- Olha, eu acho que a Franciele não deve estar dando muito tempo pra ele pensar, não, viu? Hahaha.
- E você não liga de ele estar fodendo sua filha? - olhando nos olhos dele, interessada em tudo o que ele diz
- Pra falar a verdade isso até me excita
- Safado! - já segurando a rola dele, anunciando o começo da punheta
Enquanto isso, no terceiro quarto:
Pelados e de luz acesa, Henrique e Franciele ficam sentados em duas poltronas, uma frente à outra:
- Tio, você sabe que minha mãe tava doidinha pra você escolher ela, né? Hahaha - reparando no pau de Henrique
- Sério? Bom, mas ela deve adorar namorar a filha também, não? - ele responde, de olho na periquita na sobrinha
- Ah, com certeza! Até porque ela ainda não sabe o que é chupar uma perereca e estava ansiosa pra isso! Haha.
- E o que você acha disso? De sua mãe estar doidinha pra dar pra mim? - ele começa a alisar a rola e ela fica ainda mais interessada
- Eu acho excitante pra caralho!
- Olha a boca, menina, quê isso! Kkk
- Ah, tio, a gente pode falar buceta, cu, pinto... E não pode falar "caralho"?
- Pode falar tudo, desde que esteja no contexto certo. Se for algo do tipo: "Tio, me dá logo seu caralho pra eu chupar!", isso pode; mas se for: "Nossa, essa noite tá quente pra caralho!", aí é palavrão, não pode, rs
- Ah, vá! Kkk - ela se diverte
- KKKKKKKK - ele se diverte junto
- Tio, por que você não dá em cima da minha mãe, hein?
- Ué, mas eu não estou comendo todas vocês? - já punhetando devagar, abrindo mais as pernas na poltrona aconchegante
- Eu sei, mas quero dizer de uma forma mais...
- Mais...?
- Romântica! rs - toda vermelhinha
- Hum, você acha que ela ia gostar? - média velocidade na punheta, fap, fap, fap, fap
- Toda mulher gosta. Você poderia dar flores pra ela, seria lindo. Podia ser bem na frente do meu pai, rs - maravilhada com a punheta do tio
- Hum, legal a proposta. Bem que eu queria trocar de esposa mesmo, viu? Kkk - mais rápido, Fap, Fap, Fap
- Hahahaha, sério, tio??? A tia Cínthia não está dando conta do recado? - ela se move, deixando sua poltrona e ajoelhando em frente ao tio punheteiro, sentadão de pernas abertas
- Não é isso, eu amo a Cínthia, sabe? - FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP - Mas... Acho que a troca é saudável, entende? São tantos anos com a Cínthia, que talvez seja legal mudar um pouco de buceta, não acha?
- Sim! Caramba, imagina como seria! Você morando com a gente no lugar do meu pai e fodendo minha mãe! Isso seria tão perfeito!bPode ter certeza que você seria nosso banquinho! Hahaha
- Banquinho? FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP, FAP
- Sim, íamos sentar em você o dia todo! Hahaha
- Kkkkk. Certo, mas aí o Leandro ia ter que morar com minha esposa e filhos? - quase gozando na cara da menina, que até encosta bem a carinha e deixa a voz mais safada.
- Uhum... Não seria legal essa troca, tio? Hein? - segurando os peitos para o caso de o tio querer gozar neles. Ela sentia o cheiro da rola e adorava
- Admito que estou louco pra gozar nessa sua cara, Nath! - punheta em alta velocidade, FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP FAP
Franciele sorri.
E no último quarto:
Flávia tirava a calcinha e Alex tirava a cueca. Não havia o menor constrangimento entre eles. Mas o interesse de ambos em olhar pinto e buceta eram grandes, mesmo que já tivessem visto bastante disso o dia todo. Flávia se joga na cama, estirada, olhando para o teto, e Alex vem junto ao corpo dela cuidadosamente, apoiado no cotovelo, apenas na altura do quadril da irmã, para poder olhá-la bem.
Ela adora a sensação de estar sendo observada tão minuciosamente pelo irmão. A admiração por parte dele era tão visível que ela não sentia insegurança nenhuma, mas apenas o elevar da autoestima.
Ele vai passando os dedos por toda a extensão das pernas da irmã, depois das coxas, e, depois de um breve passeio com os dedos pela barriga dela, começa a dar beijinhos carinhosos por ali
- KKKKKKKK - Flávia se proteja toda, com muita cócega
- Para de ser boba! Kkk, você está acabando com o clima rsrs
- Mas isso faz cócega! HAHAHA
- Eu quero beijar sua barriga, poxa, haha
- Por quê? Tá imaginando que colocou um filho em mim, é? - ainda protegendo a barriga com as mãos
- Hum... Bem que eu queria mesmo rs. Será que nossos pais iam ajudar a gente a criar?
- Ué, você está vendo alguém usar camisinha, desde que chegamos aqui? De repente tá todo mundo grávida aqui, kkk
- Eita kkk, é verdade! Pior que vocês não vão nem saber de quem é o pai! Porque está rolando a maior suruba hahaha
- Sim, e isso torna tudo mais gostoso, kkk. Imagina nossa mãe ter um filho do tio Leandro! Ou a Fran engravidar do papai! Só fazendo exame pra saber! Hahaha
- Caralho, Flávia, isso é muito excitante!
- Sim... Mas sabe o que é mais excitante?
- Hum
- É que desde que eu cheguei aqui, só bati punheta para vocês e mamei umas rolas... Até xerecas eu chupei, mas até agora ninguém fodeu essa bucetinha aqui, ó rs - ela diz, apontando como dedo indicador para a pererequinha
- Ai, caralho... Que foda
- Você tem a chance de ser o papai, se me foder primeiro rsrs
- Mas você não vai fazer dupla penetração com o pai e o tio depois? E não pretende dar mais essa buceta ao longo dos dias? Como vou saber se o filho vai ser meu?
- Bom, se você comer minha buceta agora, prometo que só dou para eles com camisinha, o que acha?
- Sério? Faria isso só para ter um filho comigo?
- Uhum!
Alex começa a cheirar a periquita da irmã. O cheiro estava maravilhoso, cheiro de fêmea, aquele cheiro que desde o início dos tempos convence os homens a fazer qualquer besteira. Além disso, ele vai dando beijinhos nela, nos rasos pelinhos que apontavam, e Flávia se sentia a irmã mais amada do mundo. Ela não diz nada, deixa ele se demorar ali, sentindo agora beijinhos carinhosos em sua xoxotinha, que fazem ela tremer. Ela pensava, mesmo nessa hora, como era possível levar beijos na xereca de um jeito mais romântico do que erótico. Pelo incrível que possa parecer, assim eram os muitos beijos de Alex na periquita da irmã. E ela estava se derretendo.
Enquanto isso, naquele primeiro quarto…
.
Pessoal, espero que estejam gostando. Vou esperar alguns comentários antes de publicar o próximo.