Denise tornou-se primeira dama aos 34 anos. Na sua ambição, pensou apenas em subir na vida, sem se preocupar muito com os atributos do prefeito, o marido em questão. Feio, careca, e com um potencial para ser corno assumido, como estava sendo, só não sabia Denise, que o infeliz era estéril. Daí por diante, a preocupação era maior (ou teria sido anteriormente), pois que se pegasse barriga…
Agora estava autorizada, que pai é quem cria, e o prefeito iria criar, desde que “não identificasse” o sujeito doador, era o capricho dele. Denise foi submetida aos testes de saúde maternal, e estava tudo ok, inclusive na situação de Rh+ no sangue. O doador poderia ser de qualquer tipo sanguíneo.
Para o capricho da perversão do marido, deixou também, que a esposa tirasse as amostras em uma suruba oral, mas conhecida como “festa de chupação”, e Denise molhava a calcinha só de pensar, e esperar a hora chegar. Na emoção, nem sequer traiu o marido por aqueles dias, praticando sexo selvagem só com ele, fantasiando mil coisas para o futuro.
Mas tudo estava muito lindo para ser verdade. Denise passou a visitar as obras dos peões asfaltadores, dos quais as picas iria chupar. Para isso, ia sempre de vestido longo, mas aquele que marca o culote de primeira dama boazuda. Ouviu várias gracinhas dos peões, e inclusive os comentários “Pena que a xotinha não vem junto”, “Tua proteína tá te aguardando” e “Olha a primeira chupadora da cidade”. Denise concluiu que a coisa estava pública, e até depois, quando de braços dados com o prefeito, nas vésperas da inauguração de um viaduto, sentiu uma mão na sua bunda. Virou para dar um tapa, e ela nem soube se acertou o cara certo.
– O que foi isso? - perguntou o marido prefeito.
– Um dos peões me passou a mão.
– Sério? Não senti nada! - respondeu o marido com um sorriso irônico.
Nem com tudo isso, Denise desistiu da loucura, mas o frio na barriga aumentava a cada momento que passava. Estava colhendo o que plantou com as suas traições.
No dia da inauguração, em companhia do prefeito, e antes que o mesmo começasse o discurso, uma repórter aproximou-se, deu uma piscadinha para Denise, e perguntou:
– Dona primeira dama, está pronta para iniciar a sua obra?
A vereadora líder também chegou perto, e apimentou:
– Não liga para as besteiras que eles falam, e finge que é a primeira rodinha, aquela do colégio.
Nisso, Denise que nunca tinha fixado o olhar para essa senhora, lembrou de que se tratava da diretora da escola onde tinha feito o segundo grau.
Correu para ir pra casa e desistir, mas parando e olhando para trás, viu que o prefeito tinha iniciado o discurso de inauguração, e que ninguém mais estava olhando para ela. Então a centelha surgiu, e a puta latente se reanimou.
Entrou no barracão, e já estavam lá, mais de 28 machos, ainda com as calças de uniforme, mas com as bengas de fora. Denise foi percorrendo um tapete vermelho que tinha sido preparado para ela. Numa espécie de altar, estavam duas moças, uma do laboratório, com jaleco e tudo, e outra auxiliar peituda, com umas coxas grossas, e de langerie espartilho. O vestido de Denise era creme por aconselhamento de sua empregada doméstica, e confidente sexual.
Chegou no ponto, olhou para trás, e viu que vinham entrando mais homens, para completar a quantidade que lhe foi informada: 45 doses de porra. A auxiliar fez Denise ficar de joelhos, e começou a comandar a fila.
Começou a chupação, e Denise se sentia orgulhosa da posição que alcançou, a cada rola que atingia sua garganta. Nunca tinha imaginado isso, de conseguir uma suruba oral desse tamanho. Depois de quase meia hora chupando, já com uma certa baba lhe escorrendo no queixo e no vestido creme, começaram algumas piadinhas:
– Coloca um babador, boqueteira!
– Me contrata, que eu te dou leitinho todo dia.
– Enfim, subi de vida. Tô até sendo chupado pela mulher do prefeito!
– Mama na minha, chupadora indecente!
Depois dessa última, Denise parou de chupar, e ia responder, mas a auxiliar lhe pegou pelo rosto, e levando até o próximo, disse:
– Não responde! Você é mulher fina, e o que vem dos peões, só te interessa a porra.
Denise obedeceu a auxiliar, recomeçou a chupação, e a primeira gozada veio no minuto 40. Segurou na boca e abriu para outros quatro, juntando 5 gozadas na boca. Logo após a foto da moça da coleta, Denise engoliu, e disse:
– Desculpe, o gosto me deu tesão.
– Tudo bem! – disse a moça de jaleco, pegando a tigela da mesinha – Cospe aqui as próximas.
A auxiliar de boquetes levou a primeira dama para um setor que tinham vários se acabando na punhetagem, diante da visão da engolida. Denise ajoelhou e perguntou para aqueles peões:
– Querem uma ajudinha?
Colocou uma, duas, e até três de uma vez na boca, quando veio esporradas de todos os lados. Alguns gozaram direto na tigela oferecida pela auxiliar, mas a maioria gozou na boca da primeira dama, que cuspiu para o recipiente.
As primeiras doses foram sugadas para uma proveta, afim de serem congeladas a tempo. Depois que organizou na caixa térmica, a moça da coleta foi orientar uma melhor ordenha por Denise:
– A senhora tem que ordenar na base, – e até pegou, mas com luvas, na pica do cara – trazendo para a boca. Assim ele goza mais forte.
Denise fez, e de alguns, tomou as esporradas diretas na garganta, engolindo inevitavelmente, mais umas doses de porra. Mas depois, assimilando o ritmo, conseguiu direcionar para a tigela, que foram transferidas para mais provetas.
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Depois de mais uma semana, e completado a fertilização, Denise engravidou artificialmente de uma porção aleatória daquela porra toda.
Mas deixa eu te contar: ela visitou as obras públicas da cidade por mais algum tempo, e em quanto as náuseas da gravidez não apareceram, engoliu muitas doses de porra, ajoelhada naqueles barracões de construção, dessa vez sem tapete vermelho.