Como relatado no conto anterior (02 - Crossdresser - meu primeiro homem), aquela tarde e noite com Dione abriu as portas para descobertas mais profundas e definitivas da minha sexualidade crossdresser.
Ter podido sentir o pau de Dione na minha boca e mais do que isso sentir o sabor do seu gozo me foram tanto a realização de um desejo quanto o desbravamentos para novas possibilidades.
Dormi pensando "agora eu tenho um homem".
No dia seguinte levantei diferente e resolvi ir pra escola de calcinha, pra não me descolar dos meus pensamentos da memória da noite anterior. Aquela cena não saia da minha cabeça e começava a pensar nas possibilidades desse novo dia seguinte.
Saí de casa, tranquei o portão e me deparei com seu Mauro, o pai do Dione, saindo pro trabalho. Nesse momento tirando o carro da garagem. O esperei sair completamente e fiz sinal a ele de fechar o portão e ele respondeu positivamente.
Enquanto eu fechava o portão percebi que ele parou o carro logo a frente e quando prossegui pra ir pra escola ele me chamou pela janela do carro e me ofereceu carona. Hesitei um pouco, pois mal falava com seu Mauro, mas aceitei a cortesia.
Logo que entrei no carro seu Mauro me agradeceu e tentou puxar assunto. Eu respondia minimamente ao que ele me perguntava. Logo chagamos na porta da escola e seu Mauro, colocando a mão direita na minha perna, disse, olhando nos meus olhos, "Juan, amanhã te trago na escola de novo, ok?"
Fiquei um pouco desconcertado, mas concordei dizendo sim e agradeci a gentileza, mas fiquei pensativo com aquele toque na minha perna esquerda. Como relatei no conto anterior, eu havia depilado minhas pernas, então aquele toque aguçou o contato da calça jeans nas minhas pernas lisinhas, o que só quem já depilou saberá entender essa sensação.
O dia na escola foi normal e sentir-me com uma calcinha por aquele tempo todo foi a única coisa especial naquela manhã de aulas. Cheguei em casa e fui logo tomar um bom banho. Dentro de casa, sozinho, me senti protegido e me sentia mais meu lado feminino.
Debaixo do chuveiro lembrei do Dione e fiquei excitado e insinuei a e masturbar, mas meus pensamentos eram tantos que se eu fosse gozar teria que ser com o Dione.
Termine meu banho, almocei, fiz meus deveres escolares e fui assistir televisão. Pensei a tarde toda: "Será que eu chamo o Dione agora? Será que ele se assustaria me vendo montadinha?" E a tarde foi passando e meu tesão ia só aumentando.
Claro que naquelas condições, e me sentindo bem menina, dentro de casa eu estava só de calcinha e com uma camiseta branca.
Não me aguentando, vesti uma calça, criei coragem e fui até a casa do Dione. Era 17:00 e quem me atendeu foi dona Lourdes. Ela me disse que Dione havia ido ao mercado comprar umas coisas pra ela, mas que assim que retornasse ele iria até a minha casa.
Voltei pra casa, coloquei meus shorts e, ansioso, esperei até que vinte minutos depois a campainha tocou, era Dione.
Fui até ele, destranquei o portão, ele entrou e entramos para dentro da minha casa.
Assim que fechei a parta de casa, ficamos em silêncio dentro da sala. Quebrei o gelo, meio sem jeito, dizendo "Vamos Jogar dama?", indo no mesmo roteiro do dia anterior. Sentamos no chão de pernas cruzadas e de frente um para o outro, tendo o tabuleiro na frente.
Logo fiquei excitado e percebi que Dione também. Ele estava novamente sem cueca e seu volume saltou no canto dos shorts, mostrando a cabeça de seu pau. Eu estava de calcinha e meu pau, embora estivesse duro também, ficou contido no que pode com a calcinha.
Sem falar nada um com o outro, concluímos que o que queríamos era repetir a experiência do dia anterior.
Falei pra ele: "Dione, posso chupar seu pau?"
Ele concordou empurrando o tabuleiro que estava entre nós. Se levantou na minha frente e eu fui até ele e, de joelhos na sua frente, comecei a chupa-lo. Foi mais um momento mágico. Ele queria e eu também queria e sentir aquele pau na minha boca de novo, o cheiro que ele exalava, pulsando na minha boca ela a glória.
Eu estava entregue a ele. Chupando a cabeça, o corpo e suas bolas e o abocanhando por baixo era bom demais. Dione gemia e tinha horas que ele meio que metia na minha boca. Éramos amigos e nos tornamos íntimos.
Comecei a beijar o entorno do seu pau, as suas pernas como quem quer sentir mais dele e naquele tesão todo em que eu me encontrava, fazendo movimentos pra cima e pra baixo, sobre uma almofadinha que coloquei embaixo de mim e sentindo a calcinha no meio de minha bunda tocando meu cuzinho, me veio a ideia de algo a mais. Queria sentir o pau de Dione dentro de mim.
Comecei a chupar mais a cabeça do pau do Dione e a salivar mais no pau dele.
De repente parei e pedi a ele que se deitasse no tapete da sala. Dei a almofada que estava embaixo de mim para que ele encostasse sua cabeça e continuei a chupa-lo, babando em seu pau e pensando em tê-lo dentro de mim.
Com as pontas dos dedos passei um pouco da minha saliva no meu cuzinho e aproveitei e enfiei um dos meus dedos dentro para o lubrificar um pouco mais. Me virei de costas para o Dione, deitado no chão e vim de joelhos encostando minha bunda no seu pau duro e lambuzado da minha saliva. Dione instintivamente dobrou as suas pernas para cima, abrindo-as meio de lado, de modo que minhas panturrilhas ficassem sob suas cochas e eu pudessem me sobre seu pau.
Com a calcinha puxada pro lado, encostei a ponta da cabeça do pau de Dione na entrada do meu cuzinho e senti um tesão ainda maior. O toque do seu pau era diferente do toque dos meus dedos, da calcinha e mesmo do cabo da escova de cabelos.
Pressionei levemente meu cuzinho sobre a cabeça de seu pau e pedi para que ele não se movesse.
Sento a ponta de seu pau só insinuar para dentro, mas vi que iria ser um pouco mais difícil do que imaginei.
Pressionei várias vezes e o máximo que consegui era que a ponta da cabeça do pau entrasse, mas a saliva logo se secava e aquilo foi me irritando um pouco, pois sentir aquele pau dentro de mim era tudo o que eu mais queria naquele momento, mas sabia que naquelas condições a dor seria grande.
Pedi para que o Dione esperasse e fui até o quarto da minha mãe e, fuçando nas coisas dela, encontrei sem demora uma vaselina em pasta.
De volta na sala chupei o pau de Dione mais um pouco para que ele endurecesse, passei vaselina nele com delicadeza e passei mais um pouco na entrada do meu cuzinho.
Voltamos na posição inicial e, posicionando e segurando seu pau na entrada, fui descendo devagar e aí sim pude sentir meu desejo se realizando. Senti sua cabeça entrar inteira, segurando a respiração, mas tirei em seguida pois senti muita dor. No entanto na minha cabeça só passava a ideia de que aquela dor ia passar e depois seria só alegria. Meu tesão era quem mandava nas minhas ações.
O pau de Dione não era grande, mas era meu primeiro pau e eu necessitava dele.
Passei mais um pouco de vaselina no meu cuzinho e o pude sentir um pouco mais aberto. Deixei a dor inicial passar, respirei fundo e coloquei a cabeça do pau de Dione novamente na entrada, fechei os olhos e fui descendo meu corpo devagar sobre ele, sentindo primeiro a cabeça de seu pau entrar novamente dentro de mim, mas dessa vez a dor foi mínima e a cabeça se encaixou no meu buraquinho que o abraçou. Assim que senti a cabeça e parte do corpo do pau se encaixar em mim, fiquei quieto para que meu cuzinho se acostumasse. fiquei assim por um breve tempo e Instintivamente tirei a cabeça. Passei mais um pouco de vaselina e segurando aquele pau na minha entrada comecei a descer o meu corpo sobre ele. Senti a cabeça entra e sem para continuei forçando-o e fui sentindo entrar dentro de mim mais, até na altura em que estava minha mão que o segurava. Subi o corpo até o limite da cabeça, sem deixar que ele saísse, tirei a mão e sentei naquela rola dura com vontade. Queria senti-la inteira dentro de mim e consegui. Fui descendo ao máximo e quando senti que já não conseguia fazer com que ela fosse mais funda comecei a cavalga-la de cima para baixa.
Comecei a gemer enquanto fazia essa movimento e fiquei mais à vontade quando Dione segurou na minha cintura por trás, ajudando nos meus movimentos de cima para baixo e de certa forma me ajudando a dar um ritmo para ambos.
Tinha momentos em que eu sentava com mais força e me detinha um pouco mais com aquele pau me penetrando no limite.
O ritmo era contínuo e eu comecei a rebolar e esfregar em seu pau. Eu estava toda entregue.
Senti quando Dione começou a me segurar com mais força, como se estivesse metendo em mim e depois era ele quem controlava meus movimentos. Aceitei seu comando e pude sentir seu pau ficar mais duro e pulsar mais forte. Bastou pouco tempo para que eu sentisse seu gozo me preenchendo e foi uma sensação mágica. Sentir aquele líquido quente dentro de mim excitou e comecei a me masturbar freneticamente. Gozei com seu pau ainda duro dentro de mim e não queria tira-lo. Mas estávamos exaustos depois do gozo que tivemos.
Saí de cima do Dione devagar, sentindo cada centímetro do seu pau abandonando meu corpo e pude sentir o vazio depois que ele saiu por completo. Depois do êxtase senti um pouco de ardência no meu ânus, mas estava feliz e um pouco sem jeito pois havia me entregado como uma fêmea se entrega a um macho. Naquele momento de entrega não fiz esforços nenhum para conter meus trejeitos femininos, agindo e gemendo como uma mulher faria.
Fui no banheiro me limpar e chamei o Dione para que fizesse o mesmo. Ele estava mais sem jeito do que eu.
Propus a ele que tomássemos um banho mas ele não quis. Se limpou e meio desconfortável disse que queria ir embora.
Acho que meu eu feminino intimidou ele e fiquei preocupado com o jeito como ele saiu.
Quando saí do chuveiro vi que ele já tinha ido embora.
Eram quase 19:00. Arrumei a sala e fiquei assistindo TV, pensando em que poderia estar pensando o Dione.
Cochilei e fui acordar por volta das 23:00. Fui pro meu quarto a a memória do que havia acontecido me deu um tesão enorme.
Vasculhei minhas lingeries na gaveta do meu quarto, coloquei uma camisolinha curta que ganhei da minha tia Lia e fui me deitar como uma menina, excitada com lembranças e pensamentos futuros com "meu homem".
Havia acabado de perder a virgindade e tudo o que eu queria era viver mais daquilo que acabara de provar com Dione.
(CONTINUA...)