Aventuras na Universidade - Capítulo 14 - Relação perturbadoram coração perdido!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 2401 palavras
Data: 20/12/2024 16:26:50

Aventuras na Universidade - Capítulo 14 - Relação perturbadora, coração perdido!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

Quando Vanessa colocava o console, a Rô soltava um misto de gemido de dor e prazer, só que ao mesmo tempo gemia e pedia mais, dizia que queria sentir-se arrombada, que não iria sair dali até que todo aquele consolo estivesse em seu cuzinho e ela toda melada na vagina com meu pau atolado.

Realmente, foi delicioso, tanto eu como Vanessa estávamos gostando de ver nossa agora nova parceira/namoradinha, implorando por mais e mais.

– Pronto amiga, teu cuzinho já tá mais laceado, quer tentar dar pro Vi, de verdade.

– Ai, tá tão gostoso assim, mas e você, o que irá fazer enquanto ele come meu cuzinho.

– Bom, eu imagino que ele ira te comer de quatro, então eu vou deitar embaixo de você e chupar seu gozo enquanto ele te arromba e você pode pegar o brinquedinho e usar em mim, que tal?

Nossa os olhos da menina brilharam, e ela pedindo pra parar, saiu, me puxou, e me dando os seios foi falando.

– Me chupa os seios enquanto eu e Vanessa nos preparamos, Vai Vanessa, deita ai, ai nossa que boca gostosa teu namorado tem, menina, que fogo vocês dois hein, tô amando.

– Ei, não se empolgue, o namorado tem dono, tudo bem que posso emprestar, mas um boato sequer do que fizemos aqui e você irá se arrepender hein.

Eu vi que quando ela ficou de costas a Vanessa a filmou, inclusive pedindo pra meter mais e toda a cena da DP.

Vanessa deitou e ambas começaram a se beijar num 69 e assim que a menina começou a meter o consolo no cuzinho da Vanessa eu fui passando uma camada generosa de creme em seu cu.

Quando ela atolou o consolo em Vanessa que gemia e mordia a vagina dela eu comecei a colocar a cabeça, e com Vanessa prendendo suas pernas fui penetrando suavemente, ao mesmo tempo que agora estática Rô ia sentindo seu cuzinho ser penetrado, que entre choro e arrepios sentiu os 10 minutos mais sofridos de sua vida, até que com todo meu pau em seu cuzinho ela disse.

– Ahin, tá ardendo, tá me rasgando.

Falava isso, piscando a base de seu cuzinho em meu pau, e massacrava o cuzinho de Vanessa com o consolo e algumas dedadas na vagina e Vanessa se dirigindo a mim disse.

– Bom, meu tesão, já foi tudo, agora vai com calma, ela tá começando a se acostumar melhor, no seu tempo tira e põe, assim que ela acostumar você vai se movendo com mais rapidez, vai deixa ela decidir o vai e vem, amiga você que irá atolar ele, se joga.

Vanessa apenas sentiu agora a menina lhe metendo o consolo, no mesmo ritmo que rebolava, como se estivesse transmitindo para Vanessa tudo o que sentia em seu cuzinho. Vanessa entendendo ia pedindo mais e mandava eu socar ajudando a amiga que às vezes tentava esquivar se jogando um pouco mais a frente, mas com Vanessa lhe prendendo as pernas e não dando muito espaço para tirar o pau do Cu de Rô.

Algumas estocadas depois, veio o primeiro gozo dela, sentindo logo pela Vanessa em sua boca e com uma amolecida da perna, o que fez meu pênis sair a metade, mas eu puxando e segurando ela pela cintura recompus a posição e atolei tudo de novo, seguido de um uivo da Rô que tentou sair.

Vanessa disse.

– Calma amiga, não foi isso que você queria, você acabou de atolar o consolo com tudo no meu cu, nada mais justo receber o mesmo tratamento, aguenta que logo irá pedir é mais.

Nisso ela gemendo baixo, choramingando, mas manteve um leve ritmo de movimento para frente e pra trás, de tempo em tempo aumentava o movimento, retirando mais meu cacete de seu cuzinho pra depois levemente engolir tudo novamente.

Em um dado momento, Vanessa se desvencilhou dela e deixando o consolo no seu cú, ficou de frente a menina e foi beijando e falando umas besteiras.

– Vai, goza olhando pra mim, vai se atole no meu namorado, vai vadia, é pica que queria, toma … vai, quero ver essa cara de puta arrombada, é assim que me chamam na faculdade, vai puta experimenta e saiba que é delicioso ser arrombado pelo Vicente, vai biscate, pede pra ele meter com força, vai pede vadia.

A menina entre beijar fortemente Vanessa e se contorcer começou a gritar,

– Vai, me arromba … vai me faça mais puta arrombada que sua namorada, vai … quero ser tão puta quanto Vanessa, vai … quero olhar pra vadia da Lu e ela nem imaginar que engoli todo seu cacete no meu cuzinho … vai me arromba se vingue daquela puta da Lu, no meu cuzinho, vai quero ser sua puta, me arrombaaaaaaaa, vai Vanessa, veja como tô aguentando o puto de seu namorado, olha ele me arrombando, é isso que queria ver, sua amiga pedindo pra ser arrombada.

Nisso agora quase desfalecendo a RÔ caiu nos braços de Vanessa, toda mole, pelo intenso gozo que tivera sendo penetrada, pois eu acabara de gozar em seu cuzinho a deixando melada por dentro.

Vanessa a segurou, a deitou, e quanto eu tirei meu pau, ela foi e enfiou o consolo dizendo.

– Assim que conseguir levantar, sem tirar o consolo vai pro banho se limpar.

Mas deitou-se na frente dela e ficou fazendo carinho em seu rosto e sinalizou para que eu fizesse o mesmo e assim ficamos acariciando nossa amiga até ela recuperar fôlego e as forças.

Ela se levantou, me beijou e agradeceu.

– Pode ser que me arrependa, mas foi delicioso dar o cuzinho pra você.

– Obrigado, também gostei de te foder, aguentou firme e pediu mais, uma puta de responsa.

– Culpa da Vanessa, a semanas que ela fica me contando a transa de vocês e eu me segurando pra esse dia chegar, aí veio o vídeo no grupo, e na nossa transa ela ainda ficou me incentivando a dar o cuzinho pra você, confesso que me senti sendo ela ali, sendo sua namorada, desculpe Vanessa, mas era impossível não pensar em você com ele me arrombando.

– Tudo bem eu entendi, mas lembre-se … ele é meu namorado, meu homem, meu pau e se um dia quiser dar para ele, será por que eu deixei, apenas se eu deixar, entendeu? Isso vale para os dois hein.

– Sim, serei cuidadosa e como disse, se não me arrepender de ter sido arrombada, vou ficar uns três dias sem andar direito, mas juro que guardarei segredo.

– É bom mesmo, mas pra ser sincera, eu filmei você dando a buceta pra ele, pedindo pra ser arrombada no cu pelo consolo, não foi por mal, foi por segurança de nós três, tá.

– Eu vi, faria o mesmo, por isso estou feliz, vou ter algo para recordar, adoraria poder ver esse vídeo, vou comprar um amiguinho desses e assistir o vídeo pensando.

– Mas é uma biscate mesmo hein Rô, nossa não te via assim tão puta.

– Não sou mesmo, você que me fez puta hoje.

Depois que Rô foi embora, eu já estava em meu quarto quando uma batida na porta anunciou que Vanessa queria conversar. Eu estava sonolenta, já tinha tomado um banho e não vesti nada em especifico, apenas um camisetão e curiosamente estava com uma cueca, feminina, mas era uma cueca.

– Oi, tem um tempo para conversarmos Vicente.

Desde muito tempo que Vanessa não me chamava de Vicente, ou era Valentine, ou amorzinho, ou qualquer outro apelido carinhoso, aquele Vicente fez como que eu acordar do transe do relaxamento e ja ficando sentado encostado na cama pedi para ela entrar, mas não acender a luz pois ainda iria me acostumar com a luz vinda da sala primeiro.

– Aconteceu algo amor?

– Não, quer dizer, sim.

– Algo a incomodou hoje? Fiz algo que lhe desagradou?

– Não, não foi você, na verdade estou preocupada comigo, é e na verdade acho que também com você.

– Nossa está me assustando assim, o que está acontecendo.

Bom eu me ajeitei mais ainda, acendi a luz e vi que ela estava com uma cara de quem havia chorado, bom pelo visto algo de ruim aconteceu. Fiz um gesto para ela se deitar no meu colo, mas ela fez sinal que não e começou a falar.

– Bom Vi, acho que nossa relação está excelente, mas está a um piscar de olhos de se perder, veja que demos liberdades a cada um, mas cada dia estas liberdades mexem com mais gente, mexem com nossas vidas, eu me sinto segura com você, mas tempo depois me sinto mal, como se tivesse te perdendo aos poucos e na verdade me perdendo.

– Puxa vida Amor, mas então vamos ficar só nós, pra que envolver outros então.

– Não adianta, por exemplo, temos nossa prima, isso irá desencadear que você terá que sair com o Robson, tudo bem, quando entramos nisso sabíamos das consequências, mas o que te digo é que te ver feminina e saindo com ele, isso me desencadeia duas coisas, uma você já sabe, eu gosto de te ver mulher e ser sua namorada você montada, a outra que nunca discutimos é que fico com ciúmes e tento usar outras pessoas pra tipo fazer o mesmo, não como vingança mas como um equilíbrio.

– Então eu te proponho que com o Robson, eu seja apenas sua namorada, sem envolver sexo, como se fossemos dois adolescentes virgens e comprometidos com nossa falsa virgindade.

– Não adianta, já meio que tentamos isto e você em todas as oportunidades acabou transando, chupando ou provocando, veja o que fez com nosso primo ainda recente, ficou com tesão em chupar, chupou, dai nao resistiu e deu para ele, e o pior deu sem estar montada ou seja Vicente, você é bissexual, gosta de meu corpo, mas não resiste ao um homem.

– Verdade, desculpe.

– Não tem o que desculpar, mas temos que pensar até onde iremos com isso ou melhor até onde suportamos estes tipos de relações, fale comigo agora em definitivo, você quer ser uma mulher ou um homem, digo pra vida, em quatro paredes pode ser o que quiser, mas restrito a nós dois.

– Não sei, juro, já pensei nisso inúmeras vezes, não consigo me desligar do que descobri como Valentine, depois descobri que posso ser desejado e feliz como Vicente transando com um homem que me aceita, mas tem você que realmente amo e tenho todos os sentimentos de carinho, afeto, amor e desejo, mas não deixo de gostar de sexo por prazer.

– Tá, tem outra coisa que preciso te falar.

– Que foi, o que mais aconteceu.

– A Rô, quer namorar comigo, tipo insistiu em ser nossa amante, ela simplesmente se descobriu gostando de pica e buceta, respectivamente a sua e a minha, fez um monte de declarações enquanto voltava pra casa, mandando áudios.

– Mas isso passa, acho que ela se empolgou.

– Vicente, conheço ela, ela já vinha me cercando, já se dizia apaixonada, apenas esperava que eu desse um mínimo de oportunidades pra se envolver mais.

– Hum e você, o que sente por ela?

– Bom, eu sempre tive tesão nela, mas acho que estou apaixonada por ela, a ponto de me pegar a pouco chorando de ciúmes de vocês dois, eu não sei o que mais me afeta, você transando com ela ou ela transando com você, tipo um desejando o outro e eu acabar ficando sem nenhum, entende.

– Você sente esse ciúme de mim apenas com ela?

– Sim, ai quer saber sinto com todos que se envolvem com você, mas sei que eles são tesão, mas o fato de eu me apaixonar por ela, me fez sentir algo a mais, puxa mais pro coração, sei que você ira transar com outras pessoas, ok, tudo bem, sei que será pelo tesão, pelo sexo, pela vontade ou pelo fato de eu pedir.

– É verdade, mas mudaria se eu virasse mulher?

– Como assim você deseja virar uma mulher?

– Não descarto, na verdade nem sei exatamente aonde quero chegar com meus sentimentos femininos, mas creio que Valentine não deixará de existir, resta saber quanto tempo ela demora para dominar Vicente, e sim eu acho que Vicente será apenas lembrança do passado.

– E quando você pensou nisso, digo, quando isso ficou claro pra você.

– Nem sempre pensei assim, lá no passado, eu nunca me via mulher, mas me via casado com um homem, a descoberta deste universo, poder ser aceito e me passar bem como mulher, mudou completamente os rumos de meus pensamentos a ponto de eu me sentir mais feliz em ser Valentine transando com um homem do que ser um homem transando com outro homem. Mas aí vem você que me confunde tudo, pois amo mais você do que todo esse desejo, pensamento ou tesão, mas não sei como você suportaria não tendo Vicente para amar.

– Eu amo você, não importa em que corpo, entenda isso, e confusão por confusão, acho que ambos temos desejos que nos desviam de ficar juntos, mas realmente pensando no que falou, eu me sinto melhor com Valentine, ela completa mais meus desejos e meu mundo do que apenas Vicente, pois talvez perceba que Vicente é em parte infeliz no seu mundo e Valentine é realizada, dominadora, decidida e vejo um sorriso e um tesão nela que não vejo em mais ninguém por quem já tive envolvimentos sexuais.

– Nossa, então você ama mais Valentine do que Vicente?

– Sim, creio que sim, pela felicidade que ela expressa.

– A paixão por Ro, e o amor por Valentine não se colidiram??

– Ai que está, creio que sim, mas Valentine ganha sempre.

– E por que então essa paixão por RO?

– Por que não tenho nem Valentine, nem Vicente em sua plenitude, ter parte de cada um sabendo que existe a outra parte feliz ou infeliz, me faz dar e me apaixonar por outras pessoas, como uma fuga por não ser forte o suficiente para assumir Valentine e esquecermos de vez de Vicente.

Bom esta última frase dela, terminou e eu não consegui falar mais nada, ela já estava a tempo com lágrimas caindo, agora era eu que também estava, apenas nos demos as mão e nos abraçamos, meio que de lado, um de frente pro outro e ficamos ali, ambos chorando bem apertado até que pegamos no sono, sem mais nada falar.

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