14. O Pomar
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Enquanto isso, naquele primeiro quarto…
Nathalia e Kátia se beijavam calorosamente; a mocinha estava montada em cima da mãe, com o rostinho bem colado ao dela, uma querendo engolir a boca da outra, famintas e com o tesão a mil. Kátia segurava com as duas mãos na bunda de Nath, e esta nem percebia que ia com a vagina para frente e para trás, deslizando, o que faz Kátia rir:
- A mamãe não tem pinto, Nath! KKkk
- Mas tá gostoso mesmo assim! - ela continua raspando a xerequinha entre o umbigo e a buceta da mãe, deslizando, vai e vem, vem e vai, com certa velocidade
Kátia agora adorava a sensação de ter nas mãos os peitos durinhos da filha, e, trazendo a menina um pouco mais para cima de si, alcança os seios dela com a boca e começa a mamar
CHUP CHUP CHUP CHUP
Nathalia não para com as bucetadinhas, mas deixa a mãe mamar bastante em seus peitos. Tomada de prazer, Kátia não consegue mais ficar só nas preliminares
- Filha, eu não aguento mais, por favor, me chupa, me chupa! - com ambas as mãos forçando de leve a filha a descer para sua xereca
Nathalia ri baixinho, feliz por estar conseguindo deixar a mãe doidinha e vai chupá-la. Sentir de pertinho a vagina da mãe faz Nathalia se arrepiar inteira. Por um segundo passa em sua cabeça que ela e sua irmã tinham saído dali, aquela parte tão gostosinha do corpo da mãe, e que, muito antes disso, foram ali colocadas pela rola de seu pai, por meio de sua porra. Tudo isso fazia Nathalia desejar mais ardentemente meter a boca naquela xereca materna. Quando ela começa, Kátia estremece de prazer:
- Ohhhhh, filha, isso…. Hummmm - ainda segurando com uma mão a cabeça da filha, indicando que ela não deveria sair dali tão cedo
CHUP, CHUP, CHUP, CHUP, CHUP - Nathalia sugava, lambia, beijava e engolia a buceta da mãe, com a dedicação máxima de uma filha bem obediente e vagabunda
Kátia abre bem as pernas, dando bastante espaço para a mocinha, e, tomada de prazer, segura os dois peitões e dobra os joelhinhos, deixando a buceta mais exposta para sua cria se deliciar
Kátia sabia que ia gozar a qualquer momento, mas não queria fazê-lo ainda
- Filha, espera um pouco, a mãe precisa chupar você também, é sério! Eu preciso sentir um gosto de buceta urgente! Estou ficando louca!
Nathalia se diverte, e, se colocando em pé no colchão, ajoelha devagar, tendo o rosto da mãe entre seus joelhos. A bucetinha da menina vai quente no rosto de Kátia, que parecia uma cadela, desesperada pela tigela
SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT
- Tá gostando, cadela? - Nathalia diz, esquecendo que se tratava de sua mãe
- Uhum, Uhum, CHUP CHUP CHUP, SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT - com as duas mãos apertando a bunda da filha, que já estava pronta para gozar na boca da mãe
Quando Nath já estava a ponto de gozar, surpreende a mãe, mudando de posição e ficando em "69" com ela. Kátia, por baixo, sentindo sua buceta ser novamente sugada pela filha, com muita vontade retribuía, também engolindo a xereca dela.
Ambas aproveitavam ao máximo aquela ocasião, e chegavam ao orgasmo juntinhas, numa sincronia perfeita
- HMMMM! - em uníssono gemem, um gemido idêntico, mostrando que mãe e filha tinham até isso em comum
- HMMMMMMMmmmmmmm! - ambas gemiam, gozando gostosamente
E naquele segundo quarto:
Na mesma posição inicial, largadão e de pernas abertas na cama, com as costas nos travesseiros e o pau em riste, Leandro recebia o boquete mais dedicado de sua vida. Cinthia estava deitada em frente a ele, com o rabão pra cima, toda carinhosa e apaixonada por aquela pica imponente. Ela fazia questão de olhar nos olhos do cunhado enquanto uma mamava:
BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP - era o som do boquete que ela fazia, daqueles que só se chupa a cabeça, repetidas vezes, dando estalos de sucção. Mas ela não largava a rola de jeito nenhum, e enquanto sugava a rola, batia uma punheta generosa e ritmada para o cunhadão. E enquanto o mamava, pensava, tendo perdido todo o senso de realidade:
"Talvez ele aceite se casar comigo… Talvez o Henrique não fique chateado… Nossa, que rola deliciosa!... Será que o Alex e a Flávia vão morar comigo ou com o pai deles? Ai, não quero me separar dos meus filhos, mas o fato é que eu não consigo mais ficar sem o Leandro, tomara que a Kátia entenda… Gente, que pinto gostoso, não consigo tirar isso da boca, que horror!... Não é justo que o Leandro não se case comigo…"
Por sua vez, Leandro delirava:
"Seria ótimo poder dormir e acordar com essa mulher todos os dias, puta que pariu, e ainda de quebra foder o cu daquela Flávia quando eu bem entendesse… Talvez o Alex até me ajudasse a comer essas vagabundas, eu podia comer a buceta delas enquanto ele metia na boca, ou vice-versa… Mas além disso, a forma como ela me olha, caralho… Acho que estou louco por essa mulher!"
O boquete se intensifica até o máximo, mas Cinthia não estava ali para fazer oral. Uma vez que ambos estavam aquecidos aos máximo, sabem que precisam de algo mais
- Agora vem sentar eu meu cassete, sua égua! - ele diz, já perdido entre as palavras e os prazeres
Cinthia apenas obedece àquele que já fantasiava ser seu marido, sentando em seu colo e abraçando-o com as pernas, fazendo com que suas tetas esmagassem a cara de Leandro. A rola logo invade a buceta de Cinthia, e ela começa a se movimentar, auxiliada por ele, que, segurando em seu quadril, a ajudava no vai-vem.
Sentir a rola do cunhado dentro de si era tão gostoso, porque arreganhava sua buceta muito mais do que Henrique podia fazer. Cada enfiada de rola surpreendia pela sensação de inchaço e completude lá embaixo, seguida por um esvaziamento aliviante, e novamente pelo inchaço; era tão gostoso que ela não queria parar nem gozar rápido. O som de cada metida também era muito diferente das pirocadas de Henrique e das pirocadas que recebera recentemente de Alex; era um verdadeiro mastro entrando e saindo de um tubo bem apertado
FLUP FLUP FLUP FLUP FLUP, e tapa na raba da cunhada, PLAFT PLAFT PLAFT
E rola na xereca, FLUP FLUP FLUP FLUP
Se deliciando nas tetas branquelas da cunhada, com os dedos rijos e bem cravados em sua bunda, com aquela força de um macho bem cavalo, ele ia e vinha com Cinthia em sua rola, ardendo de tesão, enquanto ela começava a gemer baixinho, de forma curiosamente tão parecida com a irmã
Hum, hum, hum, hum!
"Igualzinha a Kátia rsrs" - ele repara, ficando ainda mais excitado
Cinthia é a primeira a gozar, literalmente apaixonada por aquela rola; olhos revirando, pulinhos cada vez mais desgovernados, gemidos se convertendo em gritinhos abafados e interrompidos por cada pulo, hãn! Hãn! Hãn! Leandro, como se pudesse beber daquele prazer que via explodir na cunhada, abocanha rápido e com força só o biquinho do peito direito dela, e, puxando-o ao máximo da elasticidade daquela teta, suga-o tão forte quanto pode
- HMMMMMMMM…. AHHHhhhhhh!!
A trolha continuava a entrar no tubo liso sem parar. Leandro babando de prazer, sentindo todas as energias de seu corpo convergirem para seu pau e seu saco, como um vulcão a ponto de entrar em erupção
- AHHHHHHHHHHHHHHHHH, CARALHOOOOOOOO, AHHHHHH! PORRAAAAAAA, OHHHHHH - e a porra começava a jorrar deliciosamente
Enquanto isso, no terceiro quarto:
Henrique estava prestes a gozar na carinha da sobrinha, que já colocava a linguinha pra fora e sorria, toda sapeca. Contudo, um pensamento passa rápido na cabeça: ia mesmo perder a chance de foder aquela xoxotinha jovem por uma mera punheta? Não!
Henrique se levanta rapidamente, até assustando um pouco a sobrinha. Ela até permanece por um instante na mesma posição, com a linguinha pra fora, achando apenas que o tio queria gozar em pé, mas novamente se surpreende quando ele segura e puxa seu braço com força, mas não de forma brusca.
- Fran, o tio quer sexo de verdade, punheta eu bato depois, pensando na sua mãe! Vamos trepar!
- Hahaha, ok, tio - ela diz, um pouco sem graça, mas adorando a reviravolta.
E para também poder surpreender o tio, ela provoca:
- Tio, pode ser no bumbum? Tô com curiosidade de saber como é rsrsrs - com dedinho na boca, fazendo o papel de puta tímida
- Porra, era exatamente o que eu queria!
- Sério?
- Uhum… Sabe por quê?
- Não rsrs
- É que assim fica claro que você é a putinha do tio rs
- Kkkkk, ai, tio, rsrs
- Vai, põe as mãozinhas na poltrona que eu vou enfiar dentro do seu cuzinho! - tomado de prazer, quase babando
- Kkk Para de falar assim, kkk - já assumindo a posição, com o bumbum bem arrebitado e respirando fundo, sabendo que provavelmente doeria um pouquinho
Continuando a sequência de surpresas, a mocinha que esperava ansiosa a rola em seu cu, percebe que o tio, em vez disso, se ajoelhava
- Tio? O que você… Hmmmmmmmm! Ohhhh
Henrique já havia chupado o cu de Cinthia muito tempo atrás, quando eram novinhos de casados, mas levou uma bronca cabulosa dela, e desde então nunca mais ousara. Não havia, contudo, planejado tal coisa em relação a Franciele, mas quando viu aquele cuzinho piscando em sua frente perdeu a razão e agiu só por instinto. Parecia um louco, faminto
SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT SCHLEPT
- Tio, você tá lamb… chupand… beij… abocanhando meu cu! rs. Hummmm, Hum, Hum - se contorcendo
Os gemidos da mocinha empolgavam ainda mais Henrique, que estava determinado a ficar ali por tempo indeterminado. Que gostoso era chupar aquele cu virgem!
- Ai, tio, que delícia! - ela dizia, abrindo as perninhas para dar todo o espaço ao tio, e abrindo bem a bunda com as duas mãos.
Depois de mais algumas chupadas naquele cu doce e cheiroso, Henrique se levanta e se prepara para enfiar a rola
- Tio, você é ótimo em preliminares, agora eu quero tanto essa rola em mim que faria tudo por ela! Vai, enfia, enfia! - ela suplica
A rola entra lisa naquele cu bem salivado, e assim que chega até talo Henrique inicia a metelança: um tira e põe frenético, cheio de vontade acumulada, que faz a mocinha sorrir o tempo inteiro, mesmo sem perceber. Era como uma realização pra ela e para ele.
Fran fica paradinha, só sentindo aquela sensação tão nova e tão gostosa, de uma rola deslizando em seu ânus, e fica muito feliz por estar perdendo a virgindade do cuzinho para o tio. É verdade que havia um pouquinho de dor, ela já esperava por isso, mas também era verdade que essa dorzinha fraca de alguma forma deixava tudo ainda mais safado e gostoso. Os olhinhos dela começam a revirar
- Hum, tio! Você está me comendo! Tá comendo meu cu! Meu cu, meu cuuuuuu
- Toma, safada, sim, comendo seu cu, sua putinha, seu cu!
PLAC PLAC PLAC PLAC PLAC
- Meu cu, tio, meu cuuuuuu, Aiiiiiiii! - ela geme, com dor, mas gozando de prazer como uma eguazinha - Aaaahhhhhhh!
O tio, pálido, os olhos sonsos, as carnes tremendo toda, um arrepio delicioso que de
repente vira uma bomba, que explode em milagres de sensações, todas elas deliciosas e harmônicas.
- OHHHHHHHHHHHHHHHH - ele sentia o corpo desmontar, como não suportando uma carga de prazer absurda
Depois da foda, ambos se deitam nus e ofegantes. Algum tempo se passa e eles conversam:
- Eu queria ser seu pai, menina, ia foder você todo dia
Ela alisava o peitoral do tio com carinho, fazendo de seu braço forte um travesseiro para si.
- E eu queria estar no lugar da Flávia, Uau… eu prometo que ia cuidar bem de você, tio…
- Tenho certeza que sim
- Tio, se eu pudesse casaria com você…
- Sério, Fran? Você gosta do tio pra valer?
- Uhum… - bem apaixonadinha
E no último quarto:
- Vai, Alex, enfia logo kkk
A cena era a do mais comum papai-mamãe, o que de alguma forma demonstrava a seriedade do que haviam planejado, criar um filho juntos, como um casal de verdade. Flávia, por baixo, abraçava o irmão, deslizando as mãos por suas costas, e, olhando em seus olhos, sentia que ele a olhava do mesmo modo, com tesão, mas com compromisso. Flávia não via a hora de poder comunicar a todos que havia escolhido ficar prenha do irmão.
Alex a olhava, e a intensidade do seu olhar ia diminuindo, se perdendo em torpor, à medida que sua vara entrava na xereca da irmã. À cada milímetro seu pau experimentava uma sensação deliciosa, quase tão boa quanto o orgasmo, e ele podia sentir os músculos daquela buceta sendo forçados e se expandirem para a rola adentrasse mais.
Quando a rola estava toda dentro, os dois se beijam como marido e mulher. Os peitos de Flávia, tão convidativos, logo chamam atenção de Alex, que os mama, imaginando como ficariam quando cheinhos de leite. E então as socadas de pinto começam, com força e decididas
- Ohhhhh, Alex, que gostoso!
- Oh, maninha, OHHHHHH
E soca, soca, soca, soca na raxa da irmã
Flávia queria dar a Alex o maior tesão, para obter dele o esperma de maior qualidade e volume. Queria muito ficar grávida, e não queria desperdiçar essa chance.
- Vai, isso, Alex, fode sua irmã, fode
.. Hmmmmm, fode! Você adora foder essa buceta só porque sou sua irmã, é? Seu safado, HUMMMMMMM, hum, hum, hum!
- Sim, safada, pra mim você é a mais puta entre todas aqui, sua piranha! Só você falou de dupla-penetração e só você falou de ficar prenha, sua vagabunda, vadia, piranha, galinhazinha; sua vaca, cadela, cachorra, sua, sua… sua… Sua puta, minha irmã é uma puta, com uma buceta que só serve pra eu esporrar dentro!!!
Flávia queria morrer de rir do modo louco e incomum do irmão, mas sabia que isso acabaria com o clima. Ela queria rir, contudo, não só porque era engraçado, mas também por felicidade, por conseguir fazer o irmão ficar tão doidinho. Ela sabia que afinal de contas era mérito dela e estava contente. Além disso, cada xingamento estranhamente soava como um elogio, como uma declaração de amor muito genuína, e ela sentiu tesão absurdo em ouvir tudo aquilo.
As metidas não paravam, nem os beijos, nem os palavrões, nem as mamadas nas tetas, até que esse sexo é selado com um orgasmo de ambas as partes, com a diferença que Flávia teve um orgasmo longuíssimo, que parecia ser um duplo orgasmo
- OHHHhhhhhhhh
- OHHHHHH
Eles continuavam com as metidas, torcendo para que houvesse concepção. Até que não há mais força em ninguém. Ele sai de cima da irmã, que imediatamente empurra com o dedo médio toda a porra que escorria da buceta de volta para dentro.
Alex estava com o cérebro desligado, dado o prazer absurdo.
Flávia estava ofegante e toda arrepiada
Depois de um tempo, eles se abraçam e
se beijam, ambos com uma mão na barriguinha da nova mamãe.
- Eu estou grávida do seu filho Alex, rs
- Não tem como saber isso ainda, rs - ele beija a barriga dela, demonstrando sua esperança
- Eu sinto… É sério rsrs
Pouco tempo depois, em todos os quartos, o maior silêncio. Cada dupla dormia abraçadinha e feliz.
No dia seguinte, a família acorda cedo e, depois de um café da manhã reforçado, sai para explorar locais ainda não visitados naquela área imensa e florestal da magnífica cabana.
As conversas, naturalmente, são quase todas sobre o sexo que fizeram, cada dupla em um quarto. Quando Flávia comentou com o grupo sua decisão de ter um filho com Alex, todos reagiram positivamente, até mesmo aqueles que dias atrás estiveram na vila, fora da influência da névoa, afinal, no momento parecia a eles que não seria nada demais.
É no meio dessa conversa que eles descobrem, em meio ao misterioso pomar, uma gigantesca estufa, onde havia uma plantação vigorosa de uma frutinha que eles nunca tinham visto na vida
- O que é isso, mãe? - pergunta Nathália
- Eu sei lá, não vá comer isso! - previne Kátia
Leandro, por seu instinto policial e investigativo, pega uma frutinha e põe na boca
- Hum… que estranho… Quem plantaria essa frutinha aqui??? Hum… sabe que gosto tem?
Cinthia e Leandro também pegam uma frutinha e mastigam.
- Que gosto, pai? - pergunta Fran, curiosa
- É tipo… hortelã amadeirado!
- Sim… bem isso mesmo - confirma Leandro
- É, realmente - diz Cinthia -, tem o mesmo sabor da névoa… Que estranho!
Todos se entreolham sem entender.
- Olha, gente! - Flávia aponta para uma plaquinha que lá havia - É o nome da fruta… "Gogóia"? É isso mesmo?
- Sim, gogóia. Nunca ouvi falar - verifica Leandro
Todos os presentes experimentam por curiosidade a frutinha de sabor amadeirado, e depois voltaram à cabana, para mais uma tarde na piscina.
(FIM DA PARTE I).
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Pessoal, a partir de agora A NÉVOA revelará suas conexões com A Ilha do Sexo e também com A Família Gogóia (Parte I). Portanto, se você ainda não leu essas novelas, não avance. Leia as obras citadas primeiro - seguindo o roteiro nelas indicado - e só depois dê início à parte II de A NÉVOA.
Aviso dado.