Meu nome é Natiele do Carmo, ou natiboqueteira@gmail.com se preferirem. Eu já era assessora de minha tia Josiele, presidente da empresa, mas por uma chantagem, fui fazer um servicinho sujo para o marido dela.
Cheguei no barracão de separação de lixo. Eu, toda patricinha, e com rosto de boneca, me ajoelhei em um papelão, e já tirei a rola do primeiro funcionário de meu tio. Era um negão com um cacete de cerca de 20 cm’s, todo emprastado de sebo de pica, com cheiro de azedo de pau. Para não perder tempo, que a tarde seria longa, coloquei tudo aquilo na boca, e o simples ato me deu tesão. Com tudo aquilo na boca, só não levei para casa, que eu teria de sustentar ele, ensinar atos de higiene básica, e daí já era demais. Comecei um “hum, hum, hum”, enquanto chupava, que outros dois não se aguentaram.
No meio de três, eu ia sem frescura, sorvendo cada gotícula de sêmen, e até gostando do cheiro de urina que saía dos paus. Sorte que sou porrólatra, e adoro ser subordinada nesse tipo de devassidão. Meu tio, um trambiqueiro safado, não poderia ter me dado melhor castigo, por eu tê-lo trocado por minha tia, porque eu sou uma boqueteira suja e promíscua. Dispensei três namorados para continuar nessa vida, de chupadora indecente de paus.
Os três gozaram na minha boca, eu engoli, e passei para o novo grupinho, onde tinham cinco. A putaria ficou geral, e começaram, sem paciência nenhuma, a disputar a minha boquinha. Daí, eu já me sentia uma verdadeira assistente social, cuidando daquela gente pobre, deixando fazer a alegria na minha boca. Começaram a forçar na minha garganta, dei várias tossidas, e a baba já ia me escorrendo no queixo.
Depois que esses também gozaram, acumulei na boca, 5 doses de porra, e engoli sem cerimônia. Perderam a compostura de vez, e outros 8 me entortaram de vez. Um outro negão me puxou, e me pegando pelos cabelos, fez a minha garganta atacar a sua pica, quando eu permaneci por um tempo, chupando ele deitado. Um outro aproveitou a posição, levantou a minha saia, e ficou apertando a minha bunda. Aquele um gozou, e me entregou para este, que também me pegou na nuca, e estando sentada, tomei a castigada dele na minha garganta. O pau era pequeno, e até dei um jeito das bolas entrarem junto. Este gozou direto, lá no fundo, quando senti o quentinho entrar, e descer pelo meu esôfago.
“Cof, cof, cof”, dei umas tossidas, e meu celular vibrou na calcinha. Atendi uma chamada de vídeo, e era minha tia, que disse:
– Nati, o que está fazendo? Essa é a fábrica do meu marido, que só não é ex pela tua incompetência?
– É a reciclagem dele, tia. Não chama isso de fábrica.
– Mas você trabalha pra mim, garota! Esqueceu?
– Estou conseguindo o teu divórcio.
– Tem certeza? Ajoelhada assim?… Peraí, o que é aquilo ali?
Olhei à esquerda, e o pau do cara tava todo melado, continuando aquela ejaculação fininha, só que contínua.
– Acontece assim, sempre que eu consigo manter a chupada com o pau na minha garganta. - respondi.
– Sensacional! Passa aqui quando terminar.
Guardei o aparelho, voltei no cara com o pau todo babado, continuei chupando aquele chafariz, e logo tomei a décima esporrada na boca.
Fui para o ajuntamento de seis, e meus joelhos já estavam doloridos. Sendo assim, fiquei um pouco agachada e entreguei a minha cabeça pra eles. Os separadores de lixo me pegaram, e iam passando a minha cabeça de mão em mão, e parece que o chefe, uma espécie de capitão estava presente. Ele posicionou a minha boca, e começou as metidas, quando “tchac, tchac, tchac”, o pau ia entrando e saindo. Lá pelos 4 ou 5 minutos assim, a porra surgiu, mas ele continuou os movimentos até as pulsadas cessarem.
Fizeram assim também, os outros cinco do grupo, até me derrotarem de vez. Fiquei exaurida no chão, por alguns minutos, até meio inconsciente. O cheiro da porra impregnava o ambiente. Levantei, e minha blusa estava totalmente embebida naquela plasta. Retirei e fui tomar banho na ducha fria do barracão, ficando só de sutiã e fio-dental.
Ainda faltavam três para serem mamados, mas que eram do escritoriozinho que tinha acima da escadinha. Fui lá, e me fizeram a gentileza de me deixarem chupar deitada num sofazinho velho. Com a cabeça de lado, eu recebia as estocadas dos rapazes. Depois também, fiquei agachada no chão e recebi as 3 doses na boca.
Passei a blusa e a saia numa água, torci e vesti daquele jeito. Fui andando a pé por 4 quilômetros, e com o exercício, a roupa secou no corpo.
Entrei no escritório de minha tia, e não acreditei no que vi. O sofá-cama tinha sido esticado, e ela e meu tio estavam como um casal sem crises no casamento.
Continua...