Cara, depois da noite insana que a gente teve, eu só queria acordar, tomar um banho gelado e tentar colocar os pensamentos no lugar. O sol já tava queimando quando eu e Luana saímos do bangalô de Raquel e Diego. Sem trocar muita ideia, voltamos pro nosso cantinho, cada um meio perdido nos próprios pensamentos. Ela parecia cansada, mas eu sabia que tinha algo a mais ali... talvez fosse ciúmes. Talvez fosse só o peso daquela reconexão que a gente tava tentando.
Depois de nos arrumarmos, descemos pra praia. Pedro e Luiza já estavam lá, animados com o passeio de lancha que tínhamos combinado. Pedro, como sempre, já tava no modo “anfitrião”, contando piadas e falando sobre os melhores pontos do litoral que a gente ia explorar. Eu tava ali, meio distraído, mas tentando curtir aquele clima tranquilo, com Luana ao meu lado.
E então, quem aparece? Raquel e Diego, claro. Era como se eles tivessem um radar pra saber onde a gente tava. Eles vieram sorrindo, parecendo frescos, como se não tivessem vivido uma maratona na noite anterior. Diego, com aquela confiança de sempre, foi direto:
— Jonas, Pedro, por que vocês não vêm com a gente? A gente tem um pequeno iate aqui perto, muito mais confortável do que uma lancha. Dá pra explorar o litoral e ainda curtir umas boas taças de vinho.
Pedro riu, achando a ideia boa. Ele olhou pra mim, esperando minha opinião. Eu, por dentro, só queria evitar mais surpresas, mas, ao mesmo tempo, recusar ia parecer estranho. Então, disfarcei:
— É, pode ser uma boa. Que você acha, Pedro?
Luiza parecia animada, mas eu notei que Luana ficou meio tensa. Ela não disse nada, só deu aquele sorriso amarelo, o mesmo de sempre quando ela não quer contrariar.
Raquel completou, com aquele jeito sedutor que ela tem:
— Ah, vai ser ótimo! Prometo que hoje vai ser tranquilo, só a gente curtindo o visual.
Eu só assenti, mas, no fundo, sabia que “tranquilo” e “Raquel” na mesma frase nunca era garantido. Então, seguimos com eles até o tal iate, tentando manter o clima leve. Mas, cara, uma coisa eu sabia: aquele dia ainda tinha muito pra acontecer.
O iate, que Diego chamou de “Oceano Azul”, era bem elegante, mas compacto, perfeito pra navegar por aquele litoral incrível. Ele conduzia o barco com habilidade, enquanto a gente ficava na parte de trás, curtindo a brisa e a paisagem. Raquel, claro, tava no centro das atenções, toda sociável, distribuindo elogios e puxando assunto.
Ela tava especialmente interessada em Luiza. Elogiava a beleza dela, o sorriso, e até comentou como Pedro tinha sorte de ter alguém tão encantadora ao lado. De início, Luiza só sorria tímida, mas aos poucos fui percebendo que Raquel tava testando o terreno. Perguntava com sutileza sobre o relacionamento deles, se curtiam novidades ou tinham uma "mente aberta". Pedro, do meu lado, parecia alheio, comentando sobre as praias e o mar azul que se estendia ao horizonte.
Luana, por outro lado, tava quieta. Ficava olhando de longe, como se analisasse cada palavra, cada gesto, mas sem se envolver. Aquela distância dela me incomodava um pouco, mas eu sabia que ela precisava do tempo dela pra processar tudo.
Com o passar do tempo, Raquel pareceu encontrar os sinais que procurava em Luiza. A risada dela ficou mais solta, e as respostas já vinham com uma piscadela ou um tom que deixava algo no ar. Foi quando Raquel decidiu trazer Luana pra conversa:
— Luana, vem cá! Quero saber o que você acha da Luiza, ela não é um encanto?
Minha mulher hesitou, mas se aproximou, ainda meio desconfiada. Enquanto isso, Pedro foi até Diego, que aproveitou a oportunidade pra sondar o relacionamento do casal.
— E aí, Pedro, tá gostando do passeio? — Diego perguntou com um sorriso casual.
— Muito! Esse litoral é incrível, a Luiza tá adorando.
— Ela é linda, hein? Vocês dois fazem um casal e tanto.
Pedro deu uma risada, meio sem jeito, mas não negou. Diego então soltou, ainda casual:
— E a Raquel? Não achou ela deslumbrante também?
Pedro titubeou um pouco, mas admitiu que sim, que Raquel era uma mulher incrível. A conversa foi se desenvolvendo, e Diego, com aquele jeito habilidoso, captou que Pedro também parecia aberto a algo mais... flexível.
Pouco depois, chegamos a uma área deserta, um pedaço de paraíso isolado. Diego olhou pra todos e perguntou:
— Que tal a gente descer pra explorar? Dá pra mergulhar um pouco, é um lugar incrível.
Raquel, claro, foi a primeira a topar.
— Eu adoro mergulhar! Vamos, meninas!
Luiza também se animou, perguntando a Pedro:
— Posso ir?
— Claro, vai lá.
Quando ancoramos, Raquel olhou pra todos com aquele sorriso travesso:
— Alguém se importa se eu tirar a parte de cima do biquíni?
Diego deu de ombros:
— Por mim, tranquilo.
Ninguém protestou, e até Luiza seguiu o exemplo, perguntando ao Pedro antes de tirar a parte de cima e mergulhar no mar. Era como se a leveza do lugar permitisse que todos soltassem as amarras.
Só Luana ficou no barco, tomando sol.
— Vou aproveitar pra pegar uma marquinha — disse ela, segurando um tom de desinteresse.
Enquanto os outros mergulhavam e brincavam na água, ela ficou deitada, observando de cima, como se preferisse manter aquela distância segura. Lá embaixo, Diego, Raquel, Pedro e Luiza pareciam se divertir sem limites, nadando sem os biquínis e trocando risadas.
Aquela água cristalina parecia o cenário perfeito, mas eu sabia que o clima tava mudando. Raquel, com aquela energia que não tem limites, sugeriu uma brincadeira ali mesmo na água. Ela nadou até o Pedro e pediu pra subir nos ombros dele, rindo e dizendo que ia vencer qualquer batalha de “cavalinho” que inventassem. Diego, sem perder tempo, mergulhou por baixo e, de repente, levantou a Luiza nos ombros dele. A visão das duas equilibradas ali, rindo e brincando, deixava bem claro que esse passeio ia ser mais do que só um dia tranquilo no mar.
Eu fiquei de longe, só observando. Não sei se era o cansaço, a cerveja, ou o fato de que eu sabia exatamente aonde tudo aquilo ia dar. Quando a brincadeira terminou, todo mundo caiu na gargalhada e Raquel, sempre a mais animada, sugeriu:
— Vamos até a praia? Esse lugar aqui é lindo demais pra só ficarmos na água!
As duas mulheres foram na frente, conversando e rindo como velhas amigas, enquanto nós, os homens, seguimos atrás. Quando chegamos na areia, Raquel soltou um grito que ecoou pela praia:
— Vamos brincar de nativas!
E, sem esperar resposta, tirou a roupa, ficando completamente nua. Luiza hesitou, mas com aquele jeitinho de Raquel que parece sempre convencer todo mundo, acabou fazendo o mesmo. Pedro e Diego ficaram boquiabertos, olhando para elas como se fossem deusas tropicais. Já eu... bem, eu só balancei a cabeça. Sabia muito bem o que estava por vir.
As duas estenderam uma canga na areia, deitaram de barriga pra baixo, e ficaram ali, com os bumbuns à mostra, provocando sem nem precisar dizer uma palavra. Nós três nos aproximamos e paramos ali, meio sem jeito, olhando pra elas. Diego foi o primeiro a se mexer, deitando ao lado de Luiza, e Pedro, talvez por não querer ficar para trás, se sentou ao lado de Raquel. Eu? Resolvi manter minha posição de observador.
Não demorou muito pra Diego começar a deslizar a mão pelas costas de Luiza, explorando cada curva daquele corpo. Pedro, vendo isso, fez o mesmo com Raquel, como se estivesse buscando permissão ou tentando acompanhar o ritmo. E ali estava eu, sentado, assistindo tudo.
De repente, Diego parou de alisar Luiza e deitou de barriga para cima. Luiza passou alisa sua barriga e seus músculos e soltou uma provocação, rindo:
— Nossa, além da barriga tanquinho, sinto algo mais duro aqui embaixo.
Raquel, ouvindo aquilo, não perdeu a chance:
— Também encontrei algo bem duro aqui.
E aí veio a competição:
— Vamos ver quem de nós duas consegue amolecer mais rápido — disse Raquel, rindo.
Diego entrou na brincadeira:
— Aposto na Luiza, ela vai ganhar! E você, Pedro, aposta em quem?
Pedro, sem jeito, tentou dar uma resposta diplomática:
— Raquel parece experiente, mas, como eu amo minha esposa, também aposto na Luiza.
Raquel, com aquele sorriso desafiador, virou pra mim:
— E você, Jonas? Aposta em mim?
Olhei pra ela e respondi com um simples “sim”, sabendo muito bem que ela não ia parar até me envolver naquilo.
Raquel riu alto:
— Antes que a Luiza amoleça o do Diego, eu já vou ter amolecido o do Pedro e o seu. Vem cá, Jonas.
E foi assim que tudo começou. Enquanto Luiza iniciava o maior boquete em Diego, Raquel revezava entre mim e Pedro, como se estivesse comandando um show. Eu olhava pra ela, pra Luiza, pra Diego, e não conseguia acreditar no que tava rolando ali, bem na minha frente. Era impossível ignorar o calor, o desejo, e aquela mistura de risos e gemidos que tomava conta da praia.
Enquanto isso, no barco, Luana curtia o sol, totalmente alheia ao que estava acontecendo na areia.
Aquele clima tava pegando fogo, e não tinha mais volta. Raquel, sempre cheia de energia e com aquele olhar provocador, olhou pro Pedro e soltou, como quem não queria nada:
— Quero sentir você dentro de mim.
Talvez fosse o fato de Diego já ter posto Luiza pra cavalgar nele, como se fosse uma competição silenciosa entre os dois. Só sei que o Pedro, sem muita resistência, se posicionou atrás da Raquel, que já tava empinada numa curva perfeita, pronta pra receber. Enquanto isso, Luiza tava completamente entregue ao Diego, com o corpo todo em sintonia. Ela o beijava como se fosse uma adolescente apaixonada, como se quisesse devorá-lo por inteiro.
Fiquei ali observando, meio sem saber pra onde ir, até que notei o Pedro perdendo o ritmo. Ele não demorou muito e logo deixou escapar um gemido pesado, indicando que tinha gozado. Raquel, com aquela fome insaciável, olhou pra mim e pediu, com uma voz que não dava pra recusar:
— Vem, Jonas, continua o serviço.
Não pensei duas vezes e me posicionei. O Pedro saiu, ainda tentando recuperar o fôlego, e eu entrei, sentindo o calor dela me envolver por completo. Que mulher, pensei comigo mesmo. Raquel era um verdadeiro furacão, insaciável, provocante... uma diabinha.
Enquanto eu tava ali, embalado no movimento, olhei praquele bumbum perfeito e a ideia passou pela minha cabeça: Será que ela deixa? Cheguei a pincelar meu membro no cuzinho dela, mas Raquel virou a cabeça com um sorriso travesso e falou:
— Hoje não, Jonas. Quero você só na bucetinha.
Suspirei e continuei, seguindo o ritmo dela até não aguentar mais. Quando finalmente gozei, Raquel ainda parecia cheia de energia. Ela olhou pro lado, viu a Luiza de quatro ainda montada no Diego, e soltou:
— Ganhei a aposta! Agora quero ver que prêmio vou receber.
Todo mundo riu da situação, menos a Luiza, que tava tão concentrada no prazer que mal percebeu o comentário. Quando ela finalmente atingiu o orgasmo, quase ao mesmo tempo que o Diego, deu pra ouvir aquele suspiro pesado de tesão escapar dela. Ela sentou meio sem graça e, olhando pro Pedro, falou:
— Acho que perdi a aposta, meu bem.
A risada foi geral. Depois disso, começamos a levantar e a caminhar pela areia pra dar uma refrescada com um mergulho. A praia era deserta, o cenário perfeito pra tudo que tava acontecendo, mas também pra esfriar a cabeça depois daquele calor todo.
Enquanto isso, Luana continuava no barco, estirada no sol como se nada tivesse acontecido. Foi só depois que Luiza deu um mergulho próximo ao barco e jogou um pouco de água que ela finalmente despertou.
— Acho que cochilei um pouco... mas já vou dar um mergulho com vocês.
Raquel, rindo como sempre, soltou:
— Pois vem logo, mulher, que o dia tá só começando.
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