Da internet para o mundo real 9 - Primeira vez na casa de Swing

Um conto erótico de Mais um autor
Categoria: Heterossexual
Contém 6057 palavras
Data: 20/12/2024 22:47:39

O tempo passou, como sempre acontece, mas a dinâmica entre Andressa e Paulo tomou um rumo inesperado, evoluindo de maneira fluida, sem pressões ou amarras. A experiência com o garoto de programa, vivida no aniversário de casamento, foi um divisor de águas para a vida sexual deles. Aquilo abriu portas para uma nova fase de descoberta e entrega. No entanto, todo o resto da relação permaneceu intacto: eram, na essência, um casal comum, que se amava, cuidava um do outro e seguia curtindo a vida de maneira harmoniosa.

Com o passar dos meses, Andressa assumiu naturalmente um papel de liderança na intimidade do casal, e Paulo, entregue e satisfeito, encontrou prazer em sua nova posição de submissão. Essa dinâmica não foi forçada, mas fruto de uma confiança mútua que só se aprofundava. Para Andressa, havia uma segurança renovada em saber que tinha em Paulo um companheiro completamente dedicado a ela. Para ele, o prazer estava em proporcionar a ela tudo o que desejava, sem reservas.

Finalmente, depois de muita conversa, reflexões e fantasias compartilhadas, Paulo decidiu que era hora de cumprir uma promessa feita a Andressa. Ele propôs levá-la a uma casa de swing, um ambiente que simbolizava não apenas uma aventura, mas a celebração do vínculo íntimo e profundo que haviam construído. Para garantir a discrição, escolheram uma casa de swing localizada em uma cidade vizinha, longe dos olhares conhecidos, permitindo que se entregassem sem medo de julgamentos ou constrangimentos.

Na sexta-feira à noite, seguiram o plano. Antes de qualquer coisa, reservaram um momento especial para um jantar no melhor restaurante da cidade. Paulo fazia questão de mimar e paparicar Andressa, tratando-a como a rainha que ela era para ele. Cada gesto, desde abrir a porta para ela até a escolha cuidadosa do vinho, demonstrava a adoração e o respeito que ele sentia. Andressa, por sua vez, irradiava confiança e sensualidade, consciente de que tinha o amor e a entrega de seu marido em suas mãos.

O clima do jantar foi de cumplicidade. Entre taças de vinho e pratos elaborados, os olhares trocados eram carregados de antecipação. Andressa brincava com o momento, testando os limites de Paulo com sorrisos provocativos e comentários sugestivos. Ele, embora um pouco ansioso, demonstrava estar totalmente à vontade sob o controle dela.

Quando saíram do restaurante, o clima entre os dois era de excitação palpável. A noite ainda estava só começando, e o destino final prometia ser um marco na jornada deles como casal. No caminho para a casa de swing, Paulo apertava a mão de Andressa com um misto de ansiedade e felicidade.

O ambiente era refinado e discreto, com uma iluminação baixa que criava uma atmosfera intimista. O som suave de música eletrônica preenchia o espaço, misturando-se ao murmúrio das conversas e risadas que se espalhavam pelo local.

Paulo segurava a mão de Andressa com firmeza, guiando-a pelo hall de entrada daquele local, onde na portaria o segurança os questionou se eram um casal ou dois solteiros, no que imediatamente Paulo respondeu que eram um casal pela primeira vez no local. Era uma experiência nova para ambos, mas o brilho de curiosidade nos olhos dela era suficiente para tranquilizá-lo.

A recepcionista, uma mulher elegante e cordial, os cumprimentou e explicou as regras da casa. Nada ali era obrigatório; o respeito às escolhas individuais era a principal norma. Eles receberam uma pulseira que indicava que eram um casal novo e, portanto, observadores, com liberdade para decidir até onde desejariam ir naquela noite.

Ao entrarem no salão principal, Andressa sentiu um misto de nervosismo e fascínio. O espaço era decorado com sofás confortáveis, poltronas estrategicamente posicionadas e cortinas de veludo que separavam áreas mais reservadas. Casais conversavam, riam e trocavam olhares cúmplices. Alguns já estavam mais à vontade, entregues às possibilidades que o lugar oferecia.

- Vamos dar uma volta para conhecer melhor? sugeriu Paulo, apertando suavemente a mão dela. Andressa concordou, e os dois começaram a explorar o espaço.

Havia uma pista de dança no centro, onde alguns casais se movimentavam ao ritmo da música. Em um canto, um bar servia drinques elaborados, e Andressa decidiu pedir algo para relaxar. Enquanto saboreava seu coquetel, sex on the beach, notou como as pessoas pareciam seguras de si, sem pressões ou julgamentos. Era um ambiente de liberdade controlada, onde cada um ditava o próprio ritmo.

- O que acha de irmos para aquela área mais reservada? Parece interessante… Paulo sugeriu, apontando para uma sala semiaberta. Andressa se animou instantaneamente e seguiram em direção ao local.

Na sala, o ambiente era uma mistura envolvente de mistério e excitação. As luzes eram baixas, banhando o espaço em tons quentes de vermelho e dourado, enquanto uma música suave preenchia os silêncios entre as conversas e risos discretos. O ar parecia carregado de expectativa, como se cada pessoa ali estivesse à beira de algo inexplorado.

Paulo e Andressa, sentados no sofá, eram espectadores de um mundo novo. Ele segurava a mão dela com firmeza, transmitindo apoio e cumplicidade, enquanto seus olhos exploravam o ambiente. Próximo a eles, um casal trocava carícias intensas, ambos se masturbando lentamente, estavam nús, suas mãos e bocas explorando seus corpos com bastante tesão, entre gemidos baixos.

Andressa, inicialmente quieta, começou a se soltar. Seu sorriso era confiante, e havia um brilho curioso em seus olhos. Ela se inclinou para mais perto de Paulo, seus lábios quase tocando o lóbulo de sua orelha, e sussurrou:

- Eles são bonitos, não acha? Estou ficando com tesão, meu amor.

Paulo seguiu o olhar dela até o casal à frente e assentiu, sentindo o calor subir pelo corpo. Ele sabia que Andressa estava no controle, e isso o deixava ainda mais fascinado.

Um homem da equipe do local se aproximou com um sorriso discreto, oferecendo duas taças de champanhe. Andressa agradeceu com um aceno elegante, e Paulo levantou a taça em um brinde silencioso, sem desviar os olhos dela.

Após alguns minutos, uma mulher com longos cabelos castanhos e um vestido que parecia moldado ao corpo se aproximou. Ela trazia uma aura de confiança e sensualidade, como se fosse a personificação daquele ambiente.

- Vocês são novos por aqui, não são? perguntou ela, com um sorriso acolhedor.

Andressa, sem hesitar, respondeu com naturalidade:

- Sim, é nossa primeira vez. Estamos nos ambientando.

A mulher riu suavemente. - Vocês parecem um casal adorável. Se precisarem de algo, posso mostrar os outros espaços da casa.

Andressa lançou um olhar para Paulo, e ele, respeitando o ritmo dela, deu um leve aceno de aprovação.

- Adoraríamos! Andressa respondeu, levantando-se com uma elegância que atraía olhares ao redor.

Eles foram conduzidos por corredores decorados com quadros sensuais e uma iluminação que acentuava as sombras, criando um clima de mistério. Passaram por uma sala onde a música era mais vibrante, e um pequeno grupo dançava em movimentos ritmados, enquanto outros assistiam com interesse.

A anfitriã os guiou até uma área mais reservada, onde almofadas e sofás eram dispostos em círculos intimistas. Ali, o clima era mais intenso. Os gestos eram mais livres, as barreiras pareciam dissolver-se no ar perfumado. Andressa sentiu Paulo segurar sua mão com mais força, como se para confirmar que estava ao lado dela.

- Se quiserem, este é um bom lugar para relaxar e interagir, disse a mulher, lançando um último sorriso antes de deixá-los à vontade.

Andressa sentou-se novamente, cruzando as pernas de forma que a fenda de seu vestido revelasse um pouco mais de pele. Seu olhar encontrou o de Paulo, que parecia hipnotizado por ela. Ela se inclinou mais uma vez, tocando a mão dele.

- E então, meu amor? O que acha disso tudo?

Paulo respirou fundo, sentindo o perfume dela misturado ao aroma envolvente do lugar.

- Acho que nunca me senti tão vivo.

Andressa estava deslumbrante naquela noite. Seu vestido preto de cetim se moldava ao corpo como uma segunda pele, revelando suas curvas com precisão sedutora. A fenda na lateral do vestido subia até a altura da coxa, sugerindo mais do que mostrava, enquanto o decote profundo destacava o contorno de seus seios de maneira sofisticada e provocante. Nos pés, um par de saltos altos adicionava elegância ao seu andar, e seus lábios e unhas, pintados de um vermelho intenso, formavam o contraste perfeito com a suavidade da pele.

Paulo não conseguia desviar o olhar. Ela era uma visão, e naquela atmosfera carregada de desejo, parecia brilhar ainda mais. Sentados no sofá daquela sala reservada, o calor entre os dois era palpável. Ele, vestido de maneira impecável, com uma camisa social que ela mesma havia escolhido, parecia cada vez mais entregue à presença magnética de sua esposa.

Andressa começou a brincar com os dedos de Paulo, traçando círculos suaves na palma de sua mão. Seus olhos encontraram os dele, e ela sorriu, um sorriso que misturava confiança e provocação.

- Você está tenso, meu amor, ela disse, a voz baixa e suave como um sussurro.

Paulo engoliu em seco. - É difícil não ficar, com você assim, com este olhar cheio de tesão.

Sem quebrar o contato visual, Andressa deslizou mais perto. Sua perna se encostou na dele, e a fenda do vestido se abriu ainda mais, revelando a delicada renda preta da meia-calça. Ela levou a mão ao rosto de Paulo, acariciando-o com suavidade antes de inclinar-se para beijá-lo.

O beijo começou calmo, exploratório, mas logo se intensificou. As mãos de Paulo desceram para a cintura dela, sentindo o tecido macio do vestido contra a pele. Ele a puxou para mais perto, e ela se acomodou no colo dele, sem se importar com os olhares curiosos ao redor.

- Você está linda demais para ser real, ele murmurou contra os lábios dela, enquanto suas mãos percorriam as costas dela, descobrindo a abertura ousada do vestido que deixava grande parte da pele exposta.

Andressa sorriu, um sorriso travesso que ele adorava. - E você está perfeito para mim, Paulo.”

As mãos dela começaram a explorar também, subindo pela camisa dele, sentindo sua pele sob o tecido. Ela mordeu de leve o lábio inferior dele, provocando-o, antes de descer seus lábios para o pescoço, distribuindo beijos quentes e suaves.

O clima ao redor parecia desaparecer enquanto os dois se entregavam um ao outro. A respiração deles ficou mais pesada, e o calor entre os dois parecia contagiar o ambiente. Andressa sussurrou ao ouvido dele:

- Estamos apenas começando, meu amor. Hoje, a noite é nossa. Farei tudo o que eu quiser, você me prometeu uma noite maravilhosa.

Paulo, já incapaz de conter o desejo, segurou o rosto dela entre as mãos, olhando fundo em seus olhos. - Eu faria qualquer coisa por você, Andressa. Você sabe disso.

Ela assentiu, deslizando as mãos pela nuca dele e trazendo-o para mais um beijo intenso, enquanto a música ao fundo parecia se fundir com os batimentos acelerados de seus corações.

A tensão entre Paulo e Andressa atingia seu ápice. A sala ao redor parecia um borrão; o mundo agora se resumia a eles dois e ao desejo que transbordava no ar. Paulo começou a deslizar as mãos com mais intenção pelo corpo de Andressa, explorando cada curva com uma mistura de reverência e ousadia. Seus dedos alcançaram a alça do vestido, puxando-a lentamente enquanto seus olhos buscavam os dela em busca de permissão.

Andressa apenas sorriu, aquele sorriso cheio de domínio que o fazia se sentir ainda mais entregue. Ela segurou as mãos dele e conduziu o movimento, deixando o tecido escorregar pelos ombros. O vestido deslizou suavemente, revelando uma lingerie preta rendada que parecia feita sob medida para ela.

- Você tem mãos tão habilidosas, meu amor, ela provocou, inclinando-se para morder de leve o lóbulo da orelha dele.

- Mas sei que podemos ir além disso. Não viemos aqui apenas para ficarmos só nisso, quero mais e você sabe o que eu quero.

Paulo, já completamente imerso no momento, respondeu apenas com um gemido baixo, enquanto suas mãos continuavam a explorar, agora descendo pelas costas dela, sentindo a renda delicada contra a pele.

Foi então que ele percebeu algo. Um homem também estava na sala, sentado em uma poltrona próxima, observava Andressa com evidente admiração. Ele não era invasivo, mas seu olhar era intenso, como se estivesse completamente fascinado pela presença dela. Paulo hesitou por um momento, mas antes que pudesse dizer algo, Andressa percebeu também.

Ela virou a cabeça em direção ao homem e, com uma confiança que era só dela, sorriu.

- Parece que temos um admirador, Paulo.

Ele engoliu em seco, a submissão que ela cultivava nele tornando-se evidente.

- O que você quer fazer, meu amor?

Andressa passou os dedos pelo rosto de Paulo, olhando nos olhos dele com carinho e controle. - Eu quero que você confie em mim, como sempre confia. Hoje, quero brincar um pouco mais.

Sem esperar uma resposta, Andressa com extrema confiança, virou-se para o homem.

- Você está nos observando há algum tempo, ela disse, sua voz baixa, mas firme.

- Gostou do que viu?

O homem assentiu, claramente surpreso com a abordagem direta.

- Você é... absolutamente deslumbrante, ele respondeu, a voz carregada de respeito e desejo.

Ela riu suavemente, uma risada que fez Paulo estremecer de excitação.

- Obrigada.

Paulo, que já havia aprendido a apreciar os desejos de Andressa, apenas assentiu com a cabeça.

- O que você quiser, Andressa. Estou aqui para você.

Ela sorriu, satisfeita com a resposta dele, e fez um gesto para que o homem se aproximasse.

- Venha, disse, ainda sentada no colo de Paulo. - Mas com uma condição: eu comando tudo aqui, essa é a nossa primeira vez aqui e queremos que seja perfeito.

O homem obedeceu sem hesitar, aproximando-se com cuidado, enquanto Andressa o observava com curiosidade e controle.

- Vamos começar devagar, ela disse, inclinando-se para beijar Paulo novamente, como se reafirmasse a conexão inabalável entre eles antes de incluir o novo participante no momento.

Paulo, completamente rendido ao domínio dela, percebeu que a confiança e segurança que Andressa transmitia faziam tudo parecer natural. Ele sabia que ela tinha o controle, e isso o excitava ainda mais.

O homem que os observava era um colosso. Alto, de pele negra reluzente sob as luzes suaves da sala, exalava força e segurança. Sua camisa de linho branca se moldava ao físico atlético, cada botão parecendo quase incapaz de conter a largura de seu peito. A calça preta bem ajustada destacava sua presença, enquanto seus olhos brilhavam com uma mistura de curiosidade e desejo contido, sem jamais ultrapassar o limite do respeito.

Andressa não conseguiu evitar um sorriso ao notar o impacto que sua presença causava, tanto no homem quanto em Paulo, que ainda estava sentado no mesmo sofá, completamente rendido ao domínio dela.

Sua face mudou, tomando um ar dominador.

- Fique aqui, meu corninho, disse ela a Paulo, sua voz carregada de doçura, enquanto passava os dedos carinhosamente por seu cabelo.

Ela se levantou com graça, deixando que o vestido que já havia tirado caísse sobre o sofá. Sua lingerie preta, rendada e detalhada, realçava cada curva de seu corpo como uma obra de arte viva. Seus passos eram deliberados, sensuais, enquanto ela cruzava o espaço até o homem que esperava em silêncio, como se soubesse que era ela quem ditaria o ritmo.

Quando chegou diante dele, Andressa ergueu a mão e tocou a barra da camisa dele.

- Você é magnífico,” disse, sua voz carregada de apreciação e autoridade. Virando-se brevemente, ela lançou um olhar a Paulo.

Andressa começou a desabotoar a camisa do homem, cada botão desfeito com uma calma intencional. Enquanto revelava o peito forte e esculpido, ela traçou os dedos sobre a pele dele, explorando cada músculo.

- Você gosta disso, não é? perguntou ela a Paulo, o tom da voz doce, mas cheio de domínio.

- Sim, amor, ele respondeu quase em um sussurro, completamente submisso à cena diante de si.

Ela sorriu, satisfeita, enquanto a camisa do homem deslizava pelos ombros largos e caía no chão. Seus olhos analisaram cada detalhe, como uma rainha inspecionando sua conquista. Abaixando-se com delicadeza, ela começou a abrir o cinto da calça do homem, movendo-se com a mesma precisão e graça que usava para comandar a atenção de Paulo.

Quando a calça finalmente caiu, ela se abaixou devagar, ficando de frente para ele. Seus dedos encontraram a borda da cueca, que moldava o contorno de uma ereção que já parecia impressionante mesmo sob o tecido.

Andressa puxou a cueca do homem para baixo com precisão, revelando-o completamente. Ela não conseguiu evitar um suspiro leve de aprovação ao ver aquele pau, um verdadeiro monumento de ébano, negro e brilhante, a cabeça parecia uma ameixa roxa. Virou-se para ele, que a observava com olhos cheios de adoração e submissão.

- Viu isso, meu amor? Ele é impressionante, não acha? Era isso o que eu desejava ver hoje, não só ver na verdade!

O homem, claramente ansioso, ficou parado, aguardando suas instruções. Andressa começou com um toque leve no ombro dele, como se estivesse testando sua reação. Ela deslizou os dedos pelo peito dele, seus olhos avaliando cada resposta com precisão.

Paulo observava tudo, incapaz de desviar o olhar. Seu coração batia acelerado, uma mistura de excitação, ciúme e fascínio tomando conta de si. Ele sabia que Andressa fazia aquilo por ele, mas a intensidade do momento o deixava vulnerável, como se cada segundo fosse uma prova de sua confiança nela.

— Fique parado. — A voz de Andressa era um comando direto, e o homem obedeceu sem hesitar.

Ela se inclinou, roçando os lábios no pescoço dele, mas sem pressa. Era um gesto calculado, quase cruel em sua lentidão. O homem soltou um suspiro contido, mas Andressa não parecia se importar. Ela continuava no controle absoluto, seus movimentos precisos e deliberados.

Enquanto isso, ela lançava olhares ocasionais para Paulo, como se estivesse verificando sua reação.

Ela então colocou as mãos nos ombros do homem, empurrando-o suavemente até que se ajoelhou na frente dele, olhando seu pau, duro, grosso e brilhante. Havia algo quase cerimonial em seus movimentos, como se ela estivesse realizando um ritual cuidadosamente ensaiado.

— Continue olhando para mim, Paulo. — O tom dela era um lembrete gentil, mas firme.

Ele obedeceu, seus olhos presos aos dela, mesmo enquanto ela interagia com o outro homem. Havia uma conexão inquebrável entre eles, como se Andressa quisesse que ele soubesse que, apesar de tudo, ele era o centro de sua atenção.

Quando finalmente envolveu a cabeça do pau com os lábios, foi devagar, quase provocando. Ela parecia saborear o controle que exercia, não apenas sobre o homem em sua frente, mas sobre Paulo, que observava cada movimento com uma intensidade quase hipnótica. Aos poucos, o ritmo foi aumentando, e mais do comprimento daquele pau negro desaparecia dentro de sua boca. Seus lábios vermelhos deslizavam sem pressa, enquanto as mãos dela controlavam o que os lábios ainda não haviam conquistado.

O homem, consumido pelo desejo, levou as mãos à cabeça dela, os dedos se entrelaçando em seus cabelos. Ele tentou ditar o ritmo, pressionando-a para que tomasse mais, empurrando o quanto podia. O pau, rígido e pulsante, preenchia sua boca de forma quase avassaladora. Andressa respondeu com uma resistência controlada, aceitando o desafio enquanto as lágrimas começavam a se formar no canto de seus olhos, reflexo do esforço e da intensidade do momento.

Após dedicar-se intensamente ao prazer que proporcionava com os lábios e a língua, Andressa decidiu que era hora de elevar ainda mais a tensão naquele momento carregado de erotismo. Com um olhar cheio de malícia, fez um gesto para que o homem se levantasse e, em seguida, sentasse ao lado de Paulo no sofá.

Andressa então se colocou de pé, em frente a eles, e, com um sorriso enigmático nos lábios, levou as mãos à lateral do corpo, deslizando lentamente a calcinha de renda preta por suas pernas. A peça, tão delicada quanto provocante, parecia quase um troféu ao ser retirada. Sem pressa, ela estendeu a mão, entregando a lingerie a Paulo, seus olhos fixos nos dele enquanto o fazia. Era um gesto que carregava uma carga de poder inquestionável, um lembrete silencioso de que ela estava no controle absoluto daquela dinâmica.

Voltando-se para o homem ao lado de Paulo, Andressa inclinou a cabeça ligeiramente, a sensualidade em cada palavra que pronunciou:

– Você trouxe camisinha?

A resposta positiva veio quase que imediatamente. O homem, ansioso, levantou-se para pegar o pacote no bolso da calça. Enquanto ele fazia isso, Andressa manteve-se imóvel, mas seu olhar acompanhava cada movimento com uma mistura de curiosidade e prazer evidente.

Quando ele retornou e lhe entregou o preservativo, ela segurou o pacote com firmeza, analisando-o por um momento antes de rasgar o invólucro com os dentes. Foi um gesto lento, deliberado, feito para provocar – e funcionou.

Andressa segurou o preservativo entre os dedos, deslizando-o ao longo do comprimento do pau avantajado do homem.

– Olha só isso, meu amor! – disse ela, virando-se para Paulo com um sorriso malicioso e os olhos brilhando de prazer.

– Quem diria que minha noite seria tão incrível assim?

Quando o preservativo chegou até a base daquele cacete, ajustado com perfeição, Andressa endireitou-se, exibindo toda a confiança que lhe era natural. Subiu no sofá com uma elegância que parecia inata, posicionando-se de forma que sua buceta, carnuda e com a depilação preparada pessoalmente por Paulo, de acordo com seu gosto, ficasse bem diante do rosto do novo parceiro. Ela o olhou de cima, com uma mistura de autoridade e desejo.

– Me chupa na frente do meu marido. – Sua voz era baixa, mas carregada de firmeza e provocação. – Ele adora me ver assim.

O homem obedeceu sem hesitar, entregando-se à tarefa com dedicação e habilidade. Seus movimentos arrancavam gemidos e suspiros autênticos de Andressa, que se deixava levar pelo prazer intenso daquela chupada.

Andressa arqueava o corpo, rendendo-se às sensações que a consumiam. Seus gemidos preenchiam o ambiente, gemia cada vez mais alto, e ela jogava os cabelos para trás, exibindo o prazer que sentia sem reservas. Paulo, sentado ao lado, observava fascinado, incapaz de desviar os olhos da cena.

O homem continuava a chupá-la com dedicação, suas mãos firmes segurando as coxas dela, enquanto Andressa pressionava sua buceta contra o rosto dele, guiando o ritmo. Depois de alguns minutos, não aguentando mais de tesão, gozou intensamente na boca daquele homem que acabara de conhecer. Ela segurou delicadamente o queixo do parceiro e o afastou, com um sorriso de pura satisfação.

– Você é bom nisso. – A voz de Andressa soou baixa, rouca, carregada de desejo, enquanto seus olhos brilhavam intensamente. Então, sem pressa, deslizou para baixo, posicionando-se com firmeza sobre o colo dele.

Com uma mão confiante, ela segurou o pau duríssimo do homem, guiando-o até a entrada úmida de sua buceta. O gesto foi lento, quase como um ritual, enquanto ela pincelava a ponta sensível contra os lábios carnudos e inchados de desejo. Um pequeno gemido escapou de seus lábios, um som que parecia incendiar o ar ao redor. Finalmente, com um movimento controlado, Andressa começou a escorregar para dentro, sentindo cada centímetro preenchê-la gradualmente.

Seu corpo se ajustava à presença dele com movimentos deliberados, como se cada instante fosse saboreado ao máximo. Lentamente, começou a se mover, criando um ritmo que era tanto sensual quanto hipnótico.

Ela era uma visão irresistível, seu corpo movendo-se com uma graça natural. Paulo, sentado ao lado, parecia petrificado, incapaz de desviar os olhos. Sua respiração estava pesada, os punhos cerrados em um esforço quase visível para se conter.

Andressa percebeu, é claro. Ela adorava brincar com as emoções dele, testando os limites de sua paciência e devoção. Com um sorriso malicioso nos lábios, ela olhou diretamente para o marido, os olhos brilhando de prazer e provocação.

– Está gostando, meu amor? – perguntou, sua voz como um sussurro carregado de malícia.

– Era isso que você queria ver, não é?

Enquanto seus quadris continuavam a se mover, o sorriso dela permanecia, cheio de um prazer inebriante que parecia contagiar a todos ao redor.

Paulo assentiu, sua respiração pesada entregando o quanto estava envolvido. Andressa inclinou-se para beijá-lo, um gesto cheio de paixão e domínio, antes de voltar sua atenção ao homem embaixo dela.

– Agora é sua vez de me impressionar – sussurrou ao parceiro, começando a aumentar o ritmo.

Enquanto o ritmo entre Andressa e o parceiro aumentava, os gemidos abafados e o som dos corpos se encontrando preenchiam o ambiente, Paulo simplesmente não conseguiu resistir. Com a respiração acelerada e as mãos trêmulas, ele começou a se masturbar de maneira quase frenética, o tamanho de seu tesão evidente em cada movimento. Seu olhar estava fixo em sua esposa, totalmente entregue à visão dela em plena ação.

Ela manteve o ritmo intenso por alguns instantes, mas logo virou o rosto para ele, lançando-lhe um olhar carregado de autoridade e desejo.

– Isso mesmo, amor. – Sua voz era um sussurro sedutor, mas com um tom firme que não deixava espaço para dúvidas.

– Bate bem gostoso pra mim. Quero te ver aproveitando tanto quanto eu.

Paulo seguia o comando de Andressa, sua mão se movendo em um ritmo que acompanhava o dela. Seus gemidos aumentaram de propósito, e ela rebolou com ainda mais intensidade, deixando claro que a cena não era apenas para o prazer dela, mas para o dele também.

– Assim, amor... – Ela provocou, enquanto mordia o lábio inferior e olhava diretamente para ele.

– Quero que goze comigo. Quero te ver perder o controle.

Andressa continuava a cavalgar com maestria, subindo e descendo em seu mastro, seu corpo respondendo ao ritmo do parceiro abaixo dela. Ela olhou para Paulo novamente, o desejo em seus olhos transbordando.

– Quero que você venha aqui, meu amor – disse ela, estendendo a mão para ele.

Paulo se aproximou, hesitante, mas incapaz de resistir. Andressa segurou seu rosto, puxando-o para um beijo ardente, enquanto ainda se movia sobre o outro homem. A mistura de sabores e sensações era intoxicante, e Paulo sentiu-se ainda mais envolvido.

Sem interromper o ritmo, Andressa guiou a mão de Paulo até seu seio, incentivando-o a tocá-la. Ele obedeceu, seus movimentos tímidos no início, mas logo mais confiantes, enquanto Andressa gemia em aprovação.

– Assim, meu amor. Quero sentir você também, me mama gostoso meu corninho – sussurrou ela, com um sorriso malicioso.

O homem embaixo dela segurava sua cintura, ajudando-a a manter o ritmo, enquanto observava a interação entre o casal com um sorriso satisfeito.

Andressa inclinou-se para sussurrar no ouvido de Paulo:

– Quero que você me prove agora. Quero sentir sua boca em mim enquanto ele me preenche.

Paulo a beijou com tesão e desejo, seu pau duro de ver Andressa se entregar tanto na sua frente a um desconhecido, completamente hipnotizada por seu mastro duro.

Paulo então foi para trás dela e começou a beijar seu bumbum enquanto o homem estava dentro dela.

Andressa arqueou o corpo, sentindo os lábios de Paulo explorarem cada curva de seu bumbum, enquanto o homem abaixo dela mantinha um ritmo firme e profundo. Ela gemia de prazer, a combinação das sensações a levando a um estado de puro êxtase.

– Isso, amor… assim mesmo, chupa meu cuzinho enquanto esse pau me come gostoso na sua frente – murmurou Andressa, sua voz entrecortada pelos movimentos intensos.

Paulo, tomado pelo desejo, espalhou beijos e mordidas suaves pela pele dela, suas mãos segurando firme em suas coxas. Ele desceu lentamente, sua língua traçando um caminho quente e molhado, até encontrar o cuzinho rosado de sua esposa.

Andressa gritou de prazer ao sentir a língua de Paulo trabalhar em sincronia com os movimentos do homem dentro dela. Era uma sensação avassaladora, um jogo de poder e entrega que fazia cada segundo parecer eterno.

– Vocês dois… estão me enlouquecendo – gemeu ela, suas unhas cravando-se nos ombros do homem abaixo dela.

Paulo, movido pelos gemidos dela, continuou com mais intensidade, sua língua explorando cada detalhe enquanto suas mãos apertavam suas nádegas com desejo. O homem, por sua vez, segurava a cintura de Andressa com força, guiando seus movimentos com precisão, os dois corpos se encaixando perfeitamente.

– Eu quero mais… – sussurrou ela, olhando para Paulo com um brilho de desejo nos olhos. – Vem aqui na minha frente. Quero sentir você também.

Paulo, sem hesitar, posicionou-se diante dela, seu corpo tremendo de expectativa. Andressa segurou seu pau com uma mão firme, enquanto ainda se movia no ritmo do homem atrás dela. Com um sorriso provocante, ela começou a chupá-lo lentamente.

Andressa pausou por um momento, segurando Paulo pela base do pau enquanto olhava diretamente nos olhos dele. Havia algo de intenso e dominador em seu olhar, mas também um toque de carinho que fazia seu coração acelerar. Ela sorriu maliciosamente e, com a voz baixa e provocante, disse:

– Meu corninho… você está adorando ver sua mulher sendo devorada, não está?

Paulo engoliu em seco, sua respiração pesada denunciando o impacto das palavras dela. Ele apenas conseguiu assentir, completamente rendido ao momento.

Andressa continuou, sua voz carregada de autoridade e sensualidade:

– É isso que você sempre quis, não é? Ver sua rainha sendo adorada por outro homem enquanto você fica aí, obediente, fazendo o que eu mando.

Ela deu uma leve mordida no lábio inferior enquanto começava a movimentar a mão lentamente no pau de Paulo, seu toque firme, mas provocante. Com um sorriso satisfeito, inclinou-se para beijar a ponta, antes de continuar:

– Mas você sabe, meu amor… só eu decido o quanto você participa. E agora quero que você fique exatamente aí, me assistindo.

Andressa voltou sua atenção para o homem atrás dela, aumentando o ritmo dos movimentos. Seus gemidos ficaram mais altos, e ela olhou para Paulo por cima do ombro, sua expressão uma mistura de prazer e domínio absoluto.

– Você é um bom corninho, não é? – provocou ela, seus olhos brilhando.

– Mostre pra mim. Quero ver você se tocar enquanto me assiste. Quero ver o quanto você me deseja assim, completamente entregue.

Paulo obedeceu sem questionar, sua mão descendo para atender ao comando dela. Ele gemia baixinho, seus olhos fixos na cena diante dele, enquanto Andressa continuava a se movimentar com intensidade, dominando o momento.

Ela sorriu ao vê-lo tão vulnerável e entregue.

Andressa continuava a se mover com confiança no pau daquele desconhecido. Ela olhou novamente para Paulo. Um sorriso provocante surgiu em seus lábios, e ela falou com firmeza e carinho:

– Meu corninho… está tão lindo assim, todo obediente pra mim. Não se preocupe, amor. Daqui a pouco eu cuido de você do jeitinho que merece.

O homem dentro dela, por sua vez, segurava sua cintura com força, os movimentos ficando mais intensos e descontrolados. Andressa percebeu a mudança no ritmo e sorriu, inclinando-se para sussurrar no ouvido dele:

– Você está perto de gozar, não está? Quero sentir tudo. Goza pra mim.

O homem gemeu alto em resposta, segurando-a ainda mais firme enquanto gozava dentro dela. Seu corpo tremia sob o dela, e Andressa sentiu cada impacto dos jatos dentro da camisinha.

Ela permaneceu sobre ele por alguns instantes, deixando que ele se recuperasse, antes de se virar para Paulo, que a observava com olhos cheios de adoração e desejo. Andressa sorriu, desceu do colo do homem e caminhou lentamente até seu marido.

– Agora é sua vez, meu corninho – disse ela, segurando o rosto dele com delicadeza. – Vou cuidar de você como você merece, porque você foi tão bom pra mim hoje.

O homem, ainda recuperando o fôlego, começou a se vestir. Andressa, com um sorriso satisfeito, levantou-se e o acompanhou até a porta. Antes que ele saísse, lançou um último olhar provocante e agradeceu com um tom de voz suave, mas carregado de domínio:

– Foi uma noite inesquecível. Quem sabe repetimos algum dia.

Ele sorriu, assentiu, e se retirou, deixando o casal a sós naquela sala.

Andressa fechou a porta e se virou, seus olhos imediatamente encontrando os de Paulo.

Ela caminhou até ele lentamente. Parando à frente de Paulo, Andressa segurou seu rosto com delicadeza, seus dedos acariciando sua barba enquanto olhava profundamente em seus olhos.

– Meu corninho… você foi perfeito hoje – disse ela, sua voz suave, mas cheia de autoridade.

– Agora é a minha vez de cuidar de você.

Ela o empurrou suavemente para que ele se deitasse no sofá, enquanto subia sobre ele com movimentos graciosos. Sentada em seu colo, começou a beijá-lo com ternura, seus lábios explorando os dele, enquanto suas mãos percorriam o corpo de Paulo, acariciando-o.

– Você merece todo o meu carinho, amor – sussurrou ela, enquanto seus dedos traçavam padrões suaves no peito dele.

– Meu corninho obediente, sempre me dando tudo o que eu quero.

Andressa desceu os beijos pelo pescoço de Paulo, sua língua e lábios alternando entre toques suaves e provocantes.

Andressa subiu sobre Paulo, seus olhos brilhando com um misto de desejo e carinho. Ela segurou o rosto dele com ambas as mãos, seus polegares acariciando suavemente suas bochechas enquanto o olhava com intensidade.

– Meu corninho lindo… olha só pra você – disse ela, sua voz carregada de ternura.

– Tão obediente, tão dedicado. Você merece tudo, amor. Te amo.

Ela inclinou-se para beijá-lo profundamente, seus lábios transmitindo tanto paixão quanto domínio. Enquanto o beijava, suas mãos desceram pelo corpo de Paulo, chegando até seu pau.

– Quero que você relaxe agora – sussurrou Andressa, interrompendo o beijo por um momento.

– Deixa comigo. Vou cuidar de você como só eu sei fazer.

Andressa deslizou lentamente para baixo, seus olhos nunca deixando os de Paulo. Quando seus lábios encontraram seu pau, ela começou com beijos suaves e provocantes, suas mãos segurando-o com firmeza.

– Você gosta disso, não é, meu amor? – provocou ela, olhando para cima enquanto começava a chupá-lo com movimentos lentos e calculados.

– Gosta de saber que eu te amo tanto que quero te dar tudo o que você merece.

Paulo gemeu baixinho, completamente rendido ao cuidado e à habilidade de Andressa. Ela intensificou os movimentos, alternando entre chupadas profundas e suaves enquanto suas mãos o punhetavam no ritmo exato que ele gostava.

– Meu corninho… você foi tão perfeito hoje – continuou ela, sua voz doce, mas ainda carregada de sensualidade.

– Olha pra mim. Quero ver seus olhos enquanto eu te faço sentir o quanto você é especial pra mim.

Paulo obedeceu, seus olhos fixos nos dela, enquanto ela continuava a estimulá-lo com uma mistura de paixão e cuidado.

– Você merece isso, meu amor – sussurrou Andressa.

– Merece ser cuidado por mim. Porque você é meu, e eu sou sua rainha.

Andressa aumentou o ritmo, suas mãos e língua se movendo com precisão enquanto Paulo gemia. Seu olhar era terno e provocante, um misto de amor e domínio que o fazia sentir-se vulnerável e profundamente amado.

– Meu bebê… está gostando de como a mamãe cuida de você? – sussurrou ela, sua voz doce e carregada de sensualidade. – Quero que relaxe e deixe tudo comigo.

– Quero que você goze pra mim, meu amor – murmurou, sua voz suave, mas cheia de intenção.

– Quero sentir o quanto você me deseja, o quanto você é meu.

Os movimentos dela se intensificaram, mas sempre com o mesmo cuidado, guiando-o ao orgasmo de forma gentil e dedicada.

Com essas palavras, Paulo finalmente gozou na boca de Andressa, seu corpo tremendo sob os cuidados de Andressa. Ela não parou até ter certeza de que ele havia sentido cada jato em sua boca.

Quando ele finalmente terminou de gozar, engoliu toda a porra quente de seu marido, Andressa subiu novamente até ele, deitando-se ao seu lado e envolvendo-o em seus braços. Ela acariciou seus cabelos e beijou sua testa, sua voz agora suave e cheia de carinho:

– Você foi incrível, meu amor. Meu corninho perfeito.

Paulo sorriu, sentindo-se completamente amado e cuidado, enquanto Andressa continuava a mimá-lo, sussurrando palavras doces e carinhosas ao seu ouvido.

Andressa permaneceu ao lado de Paulo, suas mãos acariciando suavemente o peito dele enquanto ele recuperava o fôlego. O ambiente agora estava preenchido por um silêncio tranquilo, apenas quebrado pelas respirações calmas dos dois.

Ela sorriu, inclinando-se para deixar um beijo suave em sua bochecha.

Paulo virou-se levemente, envolvendo-a em um abraço apertado, como se não quisesse que aquele momento terminasse.

– Eu te amo, Andressa – murmurou ele, sua voz carregada de emoção.

Ela sorriu novamente, apertando-o contra si.

– Eu sei, meu amor. E eu também te amo. Agora, vamos descansar. Você merece isso depois de ser tão incrível hoje.

Os dois permaneceram abraçados, envoltos em uma conexão que ia além do físico, uma mistura de amor, confiança e entrega. Enquanto o cansaço tomava conta de Paulo, Andressa continuava a acariciá-lo, garantindo que ele soubesse que estava seguro e amado em seus braços, apesar de toda a safadeza que tinham feito juntos aquela noite.

E assim, a noite chegou ao fim, deixando ambos satisfeitos e ainda mais conectados.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Fabio Motta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários