Olá a todos!
Vou me apresentar como R. Tenho 20 anos, e estudo medicina. Minha rotina é puxada: longas aulas, noites mal dormidas e pouco tempo para socializar. Moro em uma república universitária com três colegas Pedro, Túlio e Henrique. Apesar de sermos amigos, temos personalidades e estilos bem diferentes.
Eu sou loiro, tenho 1,70m, olhos castanhos e corpo magro, mas definido. Namoro uma garota incrível, mas guardo um segredo: desde os meus 18 anos, comecei a sentir atração por caras. Foi algo inesperado, que surgiu quando frequentava o vestiário da academia. Sempre achei natural admirar corpos, mas, ao observar outros homens nus, algo despertou em mim. Passei a fantasiar sobre isso, embora nunca tenha tido coragem de experimentar.
Henrique é o mais velho do grupo, 24 anos, corpo atlético e moreno, com coxas grossas e um peitoral definido. Seu jeito confiante e presença forte o tornam o líder não oficial da república. Pedro, por outro lado, é descontraído e brincalhão, sempre com um sorriso no rosto. Ele é loiro como eu, só que com cabelos cacheados e olhos azuis. Já Túlio é o mais reservado, mas cheio de energia. Moreno, de porte mais musculoso, ele é o típico cara que passa despercebido até que você nota o quanto é interessante.
Tudo começou numa noite comum, depois de um dia exaustivo na faculdade. Estávamos os quatro no quarto de Henrique, jogando conversa fora e rindo de besteiras, cada um relaxando do seu jeito. Eu estava deitado na parte de cima da beliche, apenas de cueca, como os outros dois. Só Henrique usava calça de moletom, mas com o peito nu, o que chamava atenção, mesmo que de forma discreta.
Então, começamos a conversar sobre as garotas da faculdade, quem cada um estava pegando.
- Cara, aquela Jéssica é um espetáculo! - comentou Pedro, rindo alto.
- E eu ainda não acredito que ela ficou com você. Um frango desses! - provocou Túlio, apontando para o colega e gargalhando.
Pedro respondeu, rindo enquanto jogava uma almofada em Túlio.
- Cara, a Jéssica só ficou com você porque tava bêbada! – provocou Túlio, desviando com facilidade e fingindo flexionar os braços. – Olha isso aqui, irmão. É isso que elas querem.
Henrique, até então calado, deu uma risada baixa enquanto mexia no celular.
- Você fala como se fosse o galã da faculdade, Túlio. Mas quem foi que ficou sozinho na festa semana passada, hein? - disse Henrique.
A provocação arrancou risadas de Pedro e de mim, enquanto Túlio revirava os olhos.
- Ficar sozinho foi estratégia, seus otários. Eu tava era de olho no território. Só esperando o momento certo pra atacar.
- Tá, Leão da Savana – Henrique respondeu, ainda sem levantar os olhos do celular. – Mas, sinceramente, tô achando que você tá perdendo seu toque..
- Ah, vai se ferrar, fortão! - respondeu Túlio, rindo junto.
As brincadeiras continuaram por um tempo, até que o assunto desandou para histórias de conquistas com garotas. Entre risadas, o clima ficou mais descontraído e, sem perceber, comecei a me sentir diferente. O tom das conversas, as brincadeiras... Era como se algo invisível pairasse no ar, uma tensão que só eu parecia notar.
Foi quando Henrique olhou para mim e riu:
- E você? Tá quieto. Ficou com alguém ou tá só no ensaio clínico?
Antes que pudesse responder, Túlio fez um comentário:
- Caramba, tua cueca tá entregando o jogo, hein?
Olhei para baixo, sem querer, e percebi que o volume era impossível de ignorar. Fiquei vermelho na hora, enquanto eles riam. Mas Henrique, com seu jeito direto, subiu até a beliche, apoiando-se na lateral da cama.
- Tá nervoso, cara? Relaxa. Isso é normal. - disse ele, enquanto se aproximava mais, o rosto a poucos centímetros do meu quadril.
Meu coração disparou. Não sabia como reagir. Henrique, sem aviso, colocou dois dedos em forma de pinça como se fosse beliscar o volume e ficou aproximando e afastando os dedos devagar, fazendo como se fosse tocar no meu pau por cima do volume e fazia isso só para provocar, dando risadas safadas. Ora quase encostava, tirava rápido, depois aproximava a mão com velocidade e parava bem perto. Olhava pra mim para ver minha reação e eu só observava constrangido e ao mesmo tempo, extremamente excitado com aquela tensão sexual. Túlio e Pedro assistiam a cena e davam risadas, desconcertados. Até que Pedro finalmente encostou a ponta dos dedos no volume e deu uma leve beliscada no tecido da minha cueca, como se estivesse medindo algo.
- Porra, esse aqui é grande, hein? - disse ele com uma risada safada. Pedro e Túlio olhavam com atenção, como se estivessem esperando o próximo movimento.
Henrique segurou o olhar por alguns segundos antes de se afastar, rindo, mas aquele gesto deixou um rastro de tensão no ar. Os outros dois, que antes riam despreocupados, agora pareciam mais atentos, como se algo estivesse prestes a acontecer.
- Que foi? Ficaram tímidos agora? - provocou Henrique, olhando para Pedro e Túlio, que rapidamente desviaram os olhares.
Henrique se virou para mim novamente, ainda de pé ao lado da beliche.
- Tá com medo do quê? Tá relaxado demais aí em cima, pelo visto. - brincou, mas sua voz estava mais baixa, quase um sussurro.
Antes que pudesse responder, ele fez algo inesperado. Colocou a mão por cima do volume da minha cueca e apertou de leve, apenas o suficiente para sentir a textura por baixo do tecido. Um arrepio percorreu meu corpo.
- Tá duro mesmo... disse ele com um sorriso de canto.
Pedro e Túlio pareciam hipnotizados. Túlio foi o primeiro a quebrar o silêncio:
- Porra, que viadagem é essa, Henrique? - perguntou, mas havia algo na voz dele que soava mais curioso do que acusatório.
Henrique apenas deu de ombros, sem tirar os olhos de mim.
- Relaxa, cara. É só brincadeira... Ou não. - sua risada abafada carregava uma malícia que me fez engolir seco.
A essa altura, não conseguia mais esconder meu estado. Meu coração estava disparado, minha respiração ofegante, e o volume dentro da cueca não deixava dúvidas. Henrique se aproximou mais uma vez, agora com um olhar sério.
• Tá incomodando? - perguntou, puxando levemente a beirada da cueca.
Eu não respondi. Apenas olhei para ele e, num gesto quase involuntário, acenei levemente com a cabeça, como quem diz "não". Foi o suficiente para que ele continuasse.
Com um movimento rápido, Henrique puxou minha cueca para baixo, deixando meu pau completamente exposto. A sensação do ar frio da noite contra a pele quente aumentou ainda mais minha excitação. Ele analisou por alguns segundos, como se estivesse avaliando o que tinha diante de si, e passou a mão devagar ao longo do comprimento.
- Porra... É grande mesmo - murmurou, quase para si mesmo.
Pedro e Túlio continuavam a assistir em silêncio, mas notei que o clima entre eles também havia mudado. Túlio, que antes fazia piadas, agora estava inquieto, e seu volume na cueca denunciava que estava tão excitado quanto eu. Pedro, sentado na cama de baixo, apenas observava, mordendo o lábio inferior, como se tentasse decidir se deveria se envolver ou não.
Foi então que Henrique deu o próximo passo. Ele inclinou a cabeça e passou a língua de leve pela ponta do meu pau, fazendo movimentos lentos e circulares. Meu corpo reagiu instantaneamente, e eu fechei os olhos, tentando controlar o gemido que quase escapou.
- Que porra é essa? - murmurou Pedro, agora visivelmente desconcertado, mas ainda olhando fixamente para a cena. Túlio, ao lado dele, não disse nada, mas já havia puxado a cueca para baixo, revelando um pau duro que ele segurava com uma das mãos.
Henrique levantou a cabeça e olhou para os dois.
- Qual é, vocês nunca experimentaram algo diferente? - perguntou, com um tom de desafio.
Túlio riu baixinho, balançando a cabeça.
- Cara, não vou mentir... Isso tá me deixando muito louco.
Pedro ainda parecia hesitante, mas antes que pudesse dizer algo, Henrique desceu da beliche e se aproximou dele.
- E você, Pedro? Tá tímido ou tá com vontade? - provocou, apoiando uma das mãos no joelho do colega.
Pedro demorou alguns segundos para responder, mas, no fim, apenas deu um sorriso nervoso e disse:
- Acho que... dá pra tentar.
Henrique se inclinou em direção a Pedro, o ambiente da república ficando cada vez mais carregado de expectativa. O sorriso no rosto de Pedro vacilou por um momento antes de ele dar um pequeno aceno, uma permissão silenciosa que Henrique não hesitou em aproveitar.
Henrique estendeu a mão e segurou de leve o elástico da cueca de Pedro.
- Posso? - perguntou em tom baixo, quase rouco.
Pedro respirou fundo antes de responder:
- Vai logo, cara...
Com um gesto firme, Henrique puxou a cueca para baixo, expondo o pau de Pedro, que estava completamente ereto. Ele analisou por um instante, como se estivesse processando tudo, antes de tocar levemente com a ponta dos dedos. Pedro reagiu ao toque com um suspiro baixo, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás.
- Porra... - murmurou Túlio, agora observando a cena com uma mistura de curiosidade e desejo. Ele não parecia mais hesitante. Na verdade, já havia deslizado sua própria cueca para baixo e segurava o próprio pau, claramente excitado.
Henrique olhou para Túlio e depois para mim, um sorriso maroto surgindo no canto de sua boca.
- Acho que a brincadeira tá só começando, né?
A atmosfera estava carregada de um misto de adrenalina e descoberta. Túlio se aproximou devagar, deixando seu corpo relaxar, como se finalmente tivesse decidido que também queria participar. Ele sentou-se ao lado de Pedro e colocou uma mão no ombro dele, quase como um gesto de apoio, mas que carregava outra intenção.
- Não é como se a gente tivesse algo a perder... - disse Túlio com um sorriso, olhando de Pedro para mim.
Eu assistia tudo da beliche, meu coração disparado, tentando processar o que estava acontecendo. A tensão no quarto havia se transformado em algo quase palpável, uma corrente elétrica que parecia envolver todos nós.
Henrique voltou a se concentrar em Pedro, segurando seu pau com mais firmeza agora. Ele deslizou a mão lentamente, explorando, enquanto Pedro mordia o lábio, seus músculos se contraindo levemente em resposta. Túlio, por sua vez, virou-se para mim, seus olhos fixando nos meus enquanto ele dava um passo mais perto.
Túlio se aproximou devagar, com um olhar intenso que denunciava o desejo crescente. Ele parou diante da beliche, me observando por alguns instantes antes de perguntar, quase em um sussurro:
• E aí? Tá só assistindo ou vai participar de verdade?
Eu estava sem palavras, mas meu corpo já respondia por mim. Minha respiração acelerada e o calor que sentia no rosto e no peito eram sinais claros de que eu estava totalmente envolvido naquela situação. Antes que pudesse responder, Túlio colocou uma mão no meu joelho, subindo devagar, e sorriu.
• Relaxa, cara. Tô vendo que você tá curtindo isso tanto quanto a gente.
Enquanto Túlio subia na beliche, Henrique se inclinava ainda mais sobre Pedro. A mão de Henrique agora deslizava pelo corpo dele, explorando cada curva e cada detalhe, enquanto Pedro parecia entregar-se completamente, respirando profundamente, os olhos fechados.
Túlio ficou na minha frente, a poucos centímetros de distância, o suficiente para que eu pudesse sentir o calor do corpo dele.
Ele colocou uma das mãos na minha nuca e inclinou a cabeça, seus olhos fixos nos meus.
- Tá pronto pra isso? - perguntou, com um sorriso provocador.
Não respondi. Apenas assenti, e isso foi o suficiente para que ele se aproximasse ainda mais. A tensão entre nós se dissolveu no instante em que nossas bocas se encontraram. O beijo foi intenso, cheio de urgência e desejo. Eu podia sentir o calor de sua pele, o ritmo acelerado de sua respiração, e isso só aumentava o meu tesão.
Enquanto isso, Henrique continuava provocando Pedro, mas agora com Túlio fora de cena, ele também começou a prestar atenção em nós. Henrique olhou de relance para o que estava acontecendo na beliche e sorriu.
Parece que finalmente tá esquentando de verdade por aqui comentou, com um tom cheio de malícia.
Pedro abriu os olhos por um instante e também olhou em nossa direção, mas em vez de parecer constrangido, ele apenas deu uma risada baixa e relaxou ainda mais, como se aquela fosse a coisa mais natural do mundo.
Túlio deslizou as mãos pelo meu corpo, explorando cada detalhe, enquanto eu fazia o mesmo. A sensação do toque dele era diferente de tudo que eu já tinha experimentado antes. A mistura de curiosidade, desejo e descoberta tornava tudo ainda mais intenso.
Henrique e Pedro não ficaram muito tempo apenas observando. Henrique trocou de posição e se inclinou sobre Pedro, pressionando o próprio corpo contra o dele. Os dois começaram a se beijar com uma intensidade que era quase hipnotizante. Eu e Túlio nos olhamos por um instante, como se estivéssemos sincronizados naquele momento, antes de continuar explorando um ao outro.
O quarto agora estava preenchido por um calor quase palpável, os sons baixos de respirações ofegantes e corpos se movendo, enquanto o desejo tomava conta de todos nós.
- Bora lá com eles? - perguntou Túlio. Assenti afirmativamente com a cabeça. Desci da beliche, e me dirigi com Túlio até Pedro e Henrique e nos reunimos em um sexo oral. p
Agora, depois de receber os beijos ardentes e ofegantes de Henrique, trocou de posição e estava sentado na beliche, encostado na parede, Henrique entre suas pernas oferecendo uma chupada, sentei também encostado na parede, Túlio se aproximou, se agachou entre minhas pernas, segurou meu pau e começou a chupar.
Pedro era loiro, tinha os cabelos cacheados, branco, mamilos e ponta da cabeça do pau rosados, olhos azuis, abdômen definido, peitoral definido.
Túlio era moreno, pele mais escura, mais troncudo, mamilos marrons, cabeça do pau rosado escuro,
Henrique chupava o pau do Pedro que devia medir uns vinte centímetros. Túlio chupava bem como Henrique e fiquei com vontade de levar uma chupada dele.
Para terem como referência, assistem filmes pornográficos gays de uma produtora norte-americana hamada TitanMen. Nos filmes, são exibidas as melhores chupadas em paus que eu já vi no porno gay. Túlio e Henrique chupavam iguais aos atores da TitanMen e aquilo me deixou louco. Tirei Túlio do meu pau e perguntei para Henrique se ele queria me chupar.
- Quero. - respondeu com um sussurro, e veio para meu pau. Túlio se ajoelhou diante de Pedro que estava com os olhos fechados, boca semiaberta, levemente ofegante, só processando todo o prazer que acabava de receber do Henrique que então pegou no pau e passou a chupa-lo.
Depois de um tempo, trocamos de posição mais uma vez. Henrique terminou de chupar o meu pau, se levantou e se aproximou de Pedro e ajoelhou-se entre suas pernas abertas.
- Posso, meu brother? - Henrique perguntou com uma voz sensual, safada.
- Pode! - respondeu Pedro com uma voz sussurrada. Henrique penetrou o pau de Pedro em sua boca até a base, engolindo-a por inteira em um único gesto.
- Ah! - Pedro se contraiu e voltou a relaxar com a cabeça do seu pau praticamente na garganta de Henrique.
- Ah! - Pedro soltou um gemido:ainda mais alto, fechando os olhos e jogando a cabeça para trás.
Túlio voltou a chupar meu pau. Dessa vez, chupava de uma forma ainda mais intensa. Senti meu pau ser sugado da base à ponta, voltava a engolir meu pau até a base, praticamente encostando nos testículos e soprava com a boca fechada, mordendo a base do meu pau com seus lábios e voltava a chupar, alternando entre chupar e soprar, bombeando meu pênis com a boca, como se fosse uma verdadeira bomba peniana bucal. O tesão foi a mil e se tornou incontrolável, precisei segurar a vontade de gozar com força e quase gozei na boca do Túlio, foi um momento de extrema excitação sexual que nunca havia sentido antes, nem com mulheres. Nenhuma mulher nunca havia me chupado daquela maneira. É como digo: homem entende de homem. Apenas homens conseguem proporcionar tanto prazer sexual a outro homem. A experiência de Túlio me surpreendeu.
Ficamos uns 15 minutos assim. Os gemidos eram altos, tanto que me preocupei com a possibilidade de algum vizinho escutar. Até que me levantei e perguntei para Túlio se podia retribuir a chupada, ao que ele respondeu prontamente que sim.
Seu pau estava totalmente duro feito uma rocha, Túlio sentou-se na cama e inclinou os quadris para cima e seu belo pau ereto ficou bem pronunciado, parecendo um mastro completamente duro, erguido. Dei tapinhas com a palma da mão no pau de Túlio e seu membro mau se inclinava, parecendo um tronco de carvalho rígido.
Coloquei aquele mastro inteiro na boca e tratei de chupar da mesma forma que ele me chupou, também bombeando com a boca. Túlio se contorcia, respirava ofegante e gemia. Eu passava a cabeça do pau dele nos meus lábios igual batom, esfregava o pau dele no meu rosto, no meu pescoço, esfregava o freio do seu pau nos meus mamilos. Henrique me observava e imitava minha chupada. Eu enfiava o pau do Túlio na minha boca, encaixando a cabeça do seu pau debaixo da minha língua e tirava formando um fio de saliva que ia da parte debaixo da minha língua à ponta da cabeça de seu pau, depois colocava inteiro na boca e tirava de uma vez, formando também um fio de saliva. O pau de Túlio brilhava de tão molhado da minha saliva, o cuspe chegava a escorrer pelo saco que eu também chupava.
- Porra! - Túlio disse com a voz sussurrada, colocando a mão no rosto como quem dissesse: "não acredito que isso tá acontecendo! Que tesão do caralho!". O pau dele obviamente estava duro feito uma pedra, Túlio estava sentindo muito tesão.
Ao meu lado, Pedro e Henrique revezaram, foi a vez de Pedro dar um trato do pau do Henrique que também estava duro feito uma rocha, os dois trocaram rápido de posição, Henrique estava com muita vontade de ser chupado.
Pedro, que também havia assistido minha chupada no pau do Túlio e a chupada dele no meu pau, se empenhou em me imitar, melhor que eu até. Pedro chupava o pau de Henrique me observando e me imitando. Henrique apertava os mamilos do Túlio, aproximou o rosto do Túlio perto do dele e lambeu os seus lábios, deu um belo beijo de língua, a língua dos dois se esfregava, se alisava. Túlio tirava a língua dele da língua do Henrique devagar formando um fio de saliva que ia da ponta da língua de um para a ponta da língua de outro. Túlio desceu até o peitoral de Henrique e chupou seus mamilos, chupava como um bebê suga o peito de uma mãe para tirar leite, Túlio ia e voltava com a boca, fazendo um movimento de vai e vem no peitoral grande e torneado de Henrique como se tivesse fodendo o mamilo de Henrique que revezava e também retribuía sugando os mamilos de Túlio, com beliscadas com a ponta dos dedos. Túlio umedecida a ponta dos dedos com saliva e esfregava nos mamilos de Henrique. Confesso que fiquei muito excitado com aquela cena.
Depois de uma meia hora de deliciosas chupadas, disse para Túlio que queria que ele me comesse,. Túlio concordou e fui por cima dele e coloquei a ponta do pau dele na beirada do meu cu e enfiei só a ponta do meu pau. Fui enfiando devagar, até que sentei inteiro no pau dele, Túlio deu um gemido alto e eu também, Pedro também sentava no pau de Henrique, enquanto Túlio me fodia. Enquanto nós quatro íamos fudendo o cu um do outro, nos beijávamos em revezamento.
Cara, aquela foda estava demais! Depois, foi a vez de comer o cu de Túlio. Fiz igual ele e coloquei só a pontinha do pau. Fui sentindo o cu de Túlio relaxar e quando estava bem relaxado, fui forçando devagar, enfiando até as bolas, o cuzinho dele estava bem lubrificado, Henrique também comia Pedro dessa vez. Henrique é uma verdadeira máquina de foder cu e metia com força no cu do Pedro, nós quatro começamos a gemer muito. Até que não aguentei e soltei todo meu leite no cu do Túlio. Mais um tempo e foi a vez de Henrique também gozar no cu do Pedro. Henrique chegava a urrar e morder os dentes, contraindo toda a musculatura do seu corpo. Henrique havia transpirado bastante e estava todo suado, suas veias saltavam por baixo de sua pele, tamanha a força que ele fazia para gozar e isso fazia ele parecer mais musculoso e grande ainda, Henrique gozou muito gostoso.
Pedro e Túlio praticamente caíram desfalecidos na cama, com as pernas moles e ainda nem tinham gozado. Eu e Henrique nos levantamos para nos refazermos. Estávamos todos ofegantes depois de uma foda delirante e eu e Henrique concordamos que faríamos Túlio e Pedro gozarem com nossa boca. Pedro e Túlio estavam deitados de bruços e eu Henrique posicionamos os dois de barriga para cima, ambos ficaram com seus paus duros e apontando para o teto. Eu comecei a chupar o pau de Túlio e Henrique dava uma gostosa chupada no pau de Pedro. Por incrível que pareça, ambos estavam mais duros que nunca, a penetração nos dois só aumentou o tesão deles. Os dois gemiam muito e foram aumentando a intensidade dos gemidos enquanto a gozada chegava, conforme gemiam mais, eu e Henrique aumentamos a intensidade da chupada, até que de repente senti uma explosão quente dentro da minha boca.
- AAAH - Túlio gemia mais do que nunca, seu abdômen subia e descia com sua respiração ofegante, senti os jatos fortes do sêmen do Túlio atingirem o céu da minha boca, irem para o fundo da minha boca escorrerem pela minha garganta. A porra dele tinha um sabor um pouco salgado e eu engoli tudo.
Pedro também gozou na boca no Henrique que no momento da gozada, segurou o pau do Pedro na garganta e fez praticamente uma garganta profunda em Pedro no momento da gozada. Henrique se contorcia, apertava os olhos, gemia de prazer e tesão. Henrique sabe como dar um prazer indescritível a alguém, ele é o mais experiente de nós.
Praticamente caímos todos desfalecidos na cama. Nos jogamos no colchão macio e dormimos prazerosamente e praticamente juntos naquela noite inesquecível e única.
No dia seguinte, naquele sábado de manhã, o clima na república já era diferente. A tensão da noite anterior não se dissipara por completo, mas agora tinha se transformado em algo mais tangível, mais palpável. Havia um certo constrangimento, um silêncio entre nós como se estivéssemos com vergonha, mas ao mesmo tempo uma certa tensão sexual entre nós, nos percebíamos levemente excitados uns com os outros. A atmosfera estava mais leve, mas ainda carregada de uma expectativa silenciosa. Naquela noite, depois do jantar improvisado, acabamos todos esparramados no sofá da sala, assistindo a um filme qualquer. Não era exatamente o que estava na tela que prendia nossa atenção. Havia algo nos olhares que trocávamos, nos toques acidentais de braços e pernas, nos sorrisos que demoravam um pouco mais do que o normal.
Mas, o melhor veio depois do filme.
Mas, isso fica para o próximo conto.
Pessoal, espero que tenham gostado. Espero que esse conto não tenha ficado grande, não queria dividir em dois. Mais uma vez peço as curtidas e comentários de vocês para engajarem no meu conto, assim me sinto mais estimulado a continuar essa série. Até mais!