Após minha experiência com Alana, minha atenção foi capturada por outra figura que frequentava o salão da minha tia: Isabel. Diferente de Alana, ela tinha uma aura de mistério que me deixava intrigado.
Isabel era uma mulher com uma vida aparentemente controlada, mas que escondia uma tempestade interna. Casada há mais de 15 anos, vivia constantemente em um ciclo de insatisfação. Seu marido, um homem sempre ocupado, não demonstrava interesse em sua companhia. Ele não gostava que Isabel saísse, preferindo que ela se mantivesse em casa, quase como um objeto de decoração, bela e intocada.
Por outro lado, ele também raramente a procurava na cama, deixando-a mergulhada em uma frustração que ela mal conseguia disfarçar. Isabel era uma mulher cheia de desejo, e essa negligência a fazia buscar formas de se satisfazer sozinha, mas o vazio emocional e físico nunca era preenchido.
Minha tia, sempre falante e curiosa, parecia perceber o que estava por trás da fachada elegante de Isabel. Certo dia, entre risadas e conversas no salão, ela perguntou de forma provocativa:
"Isa, me conta uma coisa... você já pensou em trair seu marido? Ou nunca passou pela sua cabeça?"
Isabel, surpresa pela pergunta direta, hesitou, mas acabou rindo. "Ah, Neide, você é terrível! Quem nunca pensou, né? Mas pensar e fazer são coisas diferentes."
Porém, Isabel sabia que pensar não era tudo – ela tinha quase certeza de que seu marido já a traía. E o que mais doía era saber que a traição era com sua própria cunhada, a esposa do irmão mais novo dele. Isabel já flagrou olhares cúmplices entre os dois, mensagens suspeitas no celular dele e até mesmo um sussurro íntimo em uma festa de família. Cada detalhe parecia confirmar o que ela não queria acreditar.
Um dia, minha tia se aproximou de mim com aquele sorriso malicioso, o tipo de sorriso que sempre significava que ela estava prestes a dizer algo que ia me deixar sem palavras.
“Alex,” ela começou, com a voz baixa e cheia de segundas intenções. “Você não acha que já está na hora de dar uma passadinha na casa da Isabel? Dar uma tenção especial para ela, quem sabe igual ao que fez com a Alana?”
Fiquei surpreso. Ela nunca tinha sido tão direta assim antes, mas logo a ideia tomou conta de mim. Minha tia percebeu meu silêncio e foi ainda mais ousada. “Ela é mais reservada, eu sei… Mas se você souber tocar os pontos certos, não vai ser difícil. Você sabe como mexer com a cabeça dela, não sabe?” Ela deu uma risada leve, mas cheia de malícia, como se soubesse exatamente o que estava fazendo.
Eu estava começando a gostar dessa ideia. Isabel era o tipo de mulher que exigia um toque sutil, mas eu sabia que com o jeito certo, ela não ia resistir. O desafio era ainda mais excitante, e eu já sabia o que queria fazer.
Então, minha tia soltou a bomba. “Ah, e eu dei a boa, viu? Falei pra ela sobre você… falei até do que as meninas dizem de você no salão. Disse que você tem um jeito especial de conquistar as mulheres.”
Eu fiquei chocado por um segundo. Minha tia tinha contado sobre mim pra Isabel? Tinha dito o que eu fiz com Alana? Isso mudava tudo. Agora, Isabel sabia exatamente o que eu era capaz de fazer, e isso só aumentava minha vontade de ir até lá. Sabia que não seria só uma visita casual. Com o que minha tia disse, estava claro que Isabel já esperava algo, e isso me dava uma vantagem.
Ela então foi até uma gaveta e pegou um pacote pequeno, com um laço vermelho. “Leva isso pra ela,” disse, entregando-me o pacote. “É um presente da parte dela. Eu avisei que você estaria indo, ela está esperando, então não perde tempo, hein?”
Eu peguei o pacote, com uma sensação de excitação tomando conta de mim. Minha tia, com aquele olhar malicioso, me deu uma última instrução: “Só não se esqueça, se você for fazer o que sei que vai fazer, faça direito. Isabel vai adorar.” Ela me deu uma piscadela, e isso me fez sentir ainda mais confiante.
Com o pacote em mãos e a mente fervendo de expectativa, eu sabia que a visita a Isabel não seria só uma simples entrega.
Quando cheguei à casa de Isabel naquela tarde, toquei a campainha e logo ouvi o som dos passos dela. Quando a porta se abriu, fiquei paralisado por um momento. Isabel usava um pijama branco, de tecido tão fino que quase parecia transparente. A parte de cima, com alças delicadas, moldava seus seios de forma sutil, deixando visível um sutiã preto por baixo, criando um contraste provocante. O shortinho, bem curto e justinho, acentuava as curvas de suas coxas e quadris, tornando claro que, mesmo sendo um pijama simples, ela sabia exatamente como usá-lo para deixar qualquer um sem fôlego.
"Alex, esperava que fosse você," disse ela, com um sorriso discreto, mas seus olhos me examinavam de cima a baixo, como se estivessem me despindo.
"Minha tia pediu que eu trouxesse isso para você," respondi, tentando manter a compostura enquanto entregava o pacote.
Isabel se aproximou, pegando o pacote das minhas mãos, mas, ao fazer isso, deixou seus dedos tocarem os meus de propósito, um gesto tão sutil quanto eletrizante. "Que gentil da sua parte," ela disse, com a voz baixa, quase como um sussurro.
"Não é nada," eu disse, tentando ignorar o calor que subia pelo meu corpo,fazendo meu pau começar a subir. Mas ela não parecia interessada em me deixar ir tão rápido.
"Quer entrar? Preparei um chá... ou talvez algo mais forte, se preferir."
Isabel me guiou até a sala e pediu que eu ficasse à vontade enquanto desaparecia por um momento.
Quando voltou, trazia duas taças de vinho. "Achei que seria mais apropriado para a ocasião," ela disse, entregando-me uma das taças. Seus olhos brilhavam, cheios de malícia.
Conversamos por alguns minutos, mas cada palavra parecia carregada de tensão. A forma como ela jogava o cabelo para trás ou umedecia os lábios enquanto falava fazia meu coração bater mais rápido.
"Então, Alex," ela começou, inclinando-se para frente, "você costuma ajudar sua tia com frequência? Ou só quando sabe que vai encontrar algo interessante?"
A provocação era clara, e eu decidi entrar no jogo. "Depende do que você considera interessante," respondi, deixando meu olhar cair por um momento sobre seu corpo antes de encontrar seus olhos novamente.
Ela se levantou, andando lentamente até a janela, mas de forma que eu pudesse apreciar cada detalhe do movimento de seus quadris. "E o que você faz quando não está ajudando sua tia? Tem algum passatempo... interessante?"
"Eu gosto de explorar," disse, levantando-me e me aproximando dela. "Principalmente quando encontro algo que vale a pena."
Ela se virou, ficando a poucos centímetros de mim. "E você acha que encontrou algo assim hoje?"
Sem hesitar, deslizei minha mão pela cintura dela, sentindo o tecido macio do vestido. "Eu tenho certeza."
Isabel não se afastou. Pelo contrário, colocou a taça de vinho na mesa ao lado e passou a mão pelo meu peito, explorando cada centímetro com um toque suave, mas decidido. "Então, mostre-me até onde sua ousadia pode ir," sussurrou, com um sorriso desafiador.
Eu puxei-a para mais perto, sentindo o calor do corpo dela contra o meu, e pressionei meus lábios nos dela. O beijo começou suave, mas rapidamente se transformou em algo intenso, cheio de desejo. As mãos dela agarravam meus ombros, enquanto as minhas exploravam suas curvas, deslizando por suas pernas e subindo até sua bunda.
"Você não tem ideia de como eu esperei por isso," Isabel sussurrou, com a respiração pesada.
"Então vamos fazer valer a pena," respondi, enquanto a levantava em meus braços e a levava para o sofá.
Assim que a coloquei no sofá, Isabel me puxou para mais perto, suas unhas cravando de leve nas minhas costas enquanto nossas respirações se misturavam.
Minhas mãos deslizaram por sua cintura, subindo até os ombros, onde comecei a puxar lentamente as alças da parte de cima do pijama. Ela fechou os olhos, mordendo o lábio, como se cada toque fosse um prazer por si só. Quando as alças caíram, revelaram sua pele bronzeada, e a visão dos seus seios, cobertos apenas por uma lingerie de renda preta, fez meu sangue ferver.
"Você gosta do que vê?" ela perguntou, com a voz rouca, abrindo os olhos para me encarar.
"Mais do que você pode imaginar," respondi, inclinando-me para beijar seu pescoço. A cada beijo, ela soltava gemidos baixos, que me deixavam ainda mais excitado.
"Agora é a sua vez," ela disse, sentando-se e começando a desabotoar minha camisa. Seus dedos eram firmes, mas delicados, e seus olhos não deixavam os meus enquanto ela trabalhava. Quando minha camisa caiu ao chão, ela traçou as unhas pelo meu peito, descendo lentamente até a minha cintura.
"Você é mesmo um presente, Alex," ela disse, antes de se inclinar para beijar meu abdômen.
Enquanto ela explorava meu corpo, suas mãos desceram lentamente até a barra da minha calça. Com um gesto calmo, ela desabotoou e puxou, revelando o quanto eu estava completamente duro. O olhar dela se encontrou com o meu, e eu pude perceber um sorriso travesso se formando nos lábios dela.
“Eu sabia que você seria assim,” ela disse, sua voz suave, mas com um toque de provocação, enquanto suas unhas delicadas tocavam minha pele.
Então ela começou a abocanhar minha rola, me fazendo perder completamente o controle. Fui segurando seus cabelos com firmeza enquanto ela deslizava a boca com uma precisão deliciosa, me puxando para mais perto de sua devoção. Suas mãos apertavam minha coxa com força enquanto sua língua explorava cada centímetro, me levando ao limite do prazer. Era intensa e insaciável, suas palavras sussurradas em meio aos gemidos, cada gemido meu ecoando como um reflexo de uma urgência que se aprofundava.
Sem conseguir me conter, puxei-a para cima novamente, nossos corpos se colando enquanto nossas bocas se encontravam em um beijo ardente. Dessa vez, minhas mãos exploraram sem restrições, deslizando pelas curvas de Isabel até segurarem firme sua bunda.
Ela arfou quando deslizei um dedo pela lateral de sua calcinha, provocando-a. "Você é tão molhada," sussurrei, enquanto sentia sua excitação contra meus dedos.
"É toda sua, Alex," respondeu, com a voz carregada de desejo.
Com um movimento ágil, a deitei no sofá, espalhando beijos por seu corpo. Comecei pelos lábios, descendo pelo pescoço, até alcançar seus seios. Os gemidos dela ficaram mais altos quando comecei a chupar e morder de leve, alternando entre os dois.
Minhas mãos continuaram descendo, puxando a calcinha de renda para baixo, revelando completamente o que até então eu só imaginava. O cheiro dela era intoxicante, e eu não perdi tempo. Aproximei meu rosto, sentindo sua pele quente sob meus lábios, antes de usar minha língua para explorar cada centímetro dela.
Os gemidos dela ficaram mais intensos, suas mãos agarrando os braços do sofá enquanto seu corpo reagia a cada movimento meu. Quando ela arqueou as costas e soltou um grito abafado, soube que tinha levado ela ao limite.
Mas Isabel não era do tipo que deixava tudo em minhas mãos. Assim que se recuperou, empurrou-me de volta, posicionando-se por cima de mim. "Agora é a minha vez," disse, com um sorriso diabólico, enquanto começava a encaixar -se em mim.
"Você é uma delícia," ela disse, entre um movimento e outro.. Seus olhos não deixavam os meus enquanto ela descia lentamente, encaixando-me em seu corpo com uma precisão que parecia ter sido ensaiada.
"Ahhh, Alex," ela gemeu, jogando a cabeça para trás enquanto seus movimentos começavam a ganhar ritmo.
Minha visão era um espetáculo: seu corpo perfeito se movendo sobre mim, as mãos dela segurando meus ombros para se apoiar, enquanto seus seios balançavam de maneira hipnotizante. Sem conseguir resistir, segurei sua cintura firme, ajudando-a a intensificar o movimento.
"Sua puta," murmurei, enquanto minha boca buscava seus seios novamente, chupando e mordendo com vontade.
"Mais forte, Alex, eu quero mais," ela exigiu, aumentando a velocidade das estocadas enquanto sua respiração ficava mais pesada.
Eu a segurei pelos quadris, impulsionando-a para cima e para baixo, criando um ritmo frenético que a fazia gritar de prazer. Seus gemidos ecoavam pelo ambiente, e ela parecia estar perdendo o controle a cada movimento.
Quando percebi que ela estava perto do clímax, puxei-a para baixo, beijando-a profundamente, enquanto nossas respirações se misturavam. "Eu quero ver você gozar para mim," sussurrei contra seus lábios, o que a fez estremecer.
Isabel começou a tremer, seus movimentos ficando erráticos enquanto seus gemidos se transformavam em gritos de prazer. "Alex, eu vou... eu vou..."
E então ela explodiu, seu corpo arqueando enquanto um orgasmo intenso a tomava por completo. Eu segurei-a firme, sentindo cada espasmo enquanto ela se derretia em meus braços.
Mas não estávamos nem perto de terminar. Assim que ela se recuperou, dei um sorriso malicioso e a virei de costas. "Agora é minha vez de comandar," declarei, puxando-a para ficar de quatro no sofá.
A visão dela nessa posição era simplesmente irresistível. A pele bronzeada brilhava com uma leve camada de suor, e sua bunda redonda e perfeita parecia implorar por atenção. Passei as mãos por suas costas, descendo até as nádegas, antes de dar um tapa firme que a fez gemer alto.
"Você é mesmo uma puta," provoquei, alinhando-me atrás dela e deslizando devagar para dentro, aproveitando cada segundo da sensação de estar completamente envolvido por ela batendo na bunda dela deixando a pele marcada com meus tapa.
"Mais, Alex, me fode mais forte", ela implorava, enquanto eu começava a investir com mais intensidade. Minhas mãos seguravam sua cintura, controlando o ritmo, enquanto ela gemia e se contorcia, completamente entregue ao momento.
Cada estocada parecia levá-la mais perto do limite novamente, e eu podia sentir o calor dela aumentando a cada movimento. Quando finalmente não pude mais segurar, agarrei seus cabelos, puxando-a para trás enquanto acelerava ainda mais.
Isabel gritou meu nome, o corpo dela tremendo de prazer enquanto chegava a outro orgasmo, e dessa vez eu a acompanhei, deixando-me levar pelo prazer intenso que explodiu dentro de mim.
Quando ela finalmente caiu no sofá novamente, ainda recuperando o fôlego, seus olhos encontraram os meus com um brilho que misturava satisfação e desejo renovado. Eu sabia que Isabel não era do tipo que se contentava com pouco, e, para ser honesto, isso só me deixava ainda mais animado.
"Você já me fez gozar duas vezes, Alex," ela disse, com um sorriso malicioso. "Agora eu quero ver até onde você consegue ir."
Sem responder, inclinei-me para frente e segurei suas pernas, puxando-a para que ficasse deitada de costas no sofá. Posicionei-me entre suas coxas e deslizei minhas mãos por suas curvas, explorando cada centímetro de sua pele quente. Ela arfou quando meus dedos encontraram novamente sua entrada molhada, provocando-a com movimentos lentos e circulares.
"Você ainda está tão pronta para mim," sussurrei, enquanto sentia seus músculos se contraírem contra meus dedos.
Ela mordeu o lábio, levantando os quadris para encontrar minha mão. "Pare de me provocar, Alex," implorou, com a voz carregada de frustração e desejo.
Sem hesitar, puxei-a mais para a beira do sofá e ergui suas pernas, segurando-as firmemente pelos tornozelos. Com um movimento certeiro, alinhei-me e meti nela novamente, profundamente. Seu corpo arqueou enquanto ela soltava um gemido alto, suas mãos segurando as almofadas do sofá com força.
"Alex, mais rápido," ela implorou, segurando seus próprios seios enquanto se contorcia de prazer.
Atendendo ao pedido, aumentei o ritmo, minhas estocadas ficando mais rápidas e intensas. O som de nossos corpos se chocando ecoava pelo ambiente, e a maneira como ela gemia e chamava meu nome me fazia querer continuar indefinidamente.
Quando senti que ela estava perto de outro orgasmo, desacelerei de propósito, inclinando-me para beijar sua barriga, depois subindo para seus seios. Ela me olhou, frustrada, mas com um sorriso desafiador.
"Você gosta de me torturar, não é?" perguntou, arqueando as sobrancelhas.
"Talvez," respondi, mordendo levemente seu pescoço.
Ela deslizou para fora do sofá e ficou de pé, virando-se para mim enquanto mordia o lábio. "Eu quero mais... quero você de todas as formas possíveis."
Sem esperar mais instruções, Isabel se inclinou sobre o braço do sofá, deixando seu cu exposto para mim. Suas mãos seguraram o tecido enquanto ela olhava por cima do ombro, os olhos cheios de malícia.
"Eu quero que você me pegue assim agora... e não tenha medo de ir mais fundo," disse, sua voz carregada de desejo.
Meu coração disparou com suas palavras, e eu me aproximei, segurando firme em seus quadris. Passei as mãos pelas curvas perfeitas de Isabel, sentindo cada centímetro de sua pele. Quando meus dedos encontraram seu outro ponto, comecei a provocá-la, circulando suavemente com os dedos.
Ela arfou, se contorcendo contra o toque. "Porra, Alex... não me faz esperar," ela disse, sua voz carregada de frustração.
Sem dizer uma palavra, lubrifiquei a área com cuidado, usando meus dedos para prepará-la. Seus gemidos aumentaram, e ela se empinou ainda mais para mim, empurrando seus quadris para trás.
"Vai logo, caralho," Isabel exigiu, com um tom cheio de autoridade e desejo.
Atendendo ao pedido, alinhei-me e comecei a entrar devagar, sentindo-a se ajustar ao novo ritmo. Isabel soltou um gemido profundo, suas mãos agarrando com força o braço do sofá e mordendo o tecido.
"Porra, isso... é tão bom," ela disse, entre gemidos, enquanto eu ia mais fundo.
Eu segurei seus quadris com firmeza, investindo lentamente a princípio, mas logo aumentando o ritmo conforme seus gemidos se transformavam em palavras desconexas.
"Isso, Alex... mais forte... caralho, me fode com força," Isabel gritou, olhando para trás com os olhos semicerrados de puro prazer.
Cada movimento fazia seu corpo estremecer, e eu me inclinava sobre ela, beijando suas costas e mordendo levemente sua pele enquanto continuava. Ela gemia alto, suas unhas arranhando o sofá enquanto implorava por mais.
Quando percebi que ela estava à beira de outro clímax, puxei-a para cima, fazendo-a ficar de joelhos enquanto eu a segurava pelo pescoço, mantendo o ritmo intenso. Isabel jogou a cabeça para trás, gemendo meu nome repetidamente, enquanto seu corpo se rendia ao prazer.
"Você é tão minha, Isabel," sussurrei em seu ouvido, minha voz carregada de posse e desejo.
"Sim, porra, sou sua," ela respondeu, com um sorriso satisfeito enquanto sua respiração se tornava irregular.
Assim que nossos corpos começaram a desacelerar, Isabel se virou, com os lábios entreabertos e os olhos brilhando de pura satisfação. Sem dizer nada, ela segurou minha mão e me puxou, guiando-me em direção ao banheiro.
"Vem cá, Alex... ainda não terminamos," disse ela, com um sorriso travesso no rosto.
No banheiro, Isabel se ajoelhou no chão de azulejos frios, seus olhos fixos nos meus enquanto suas mãos firmes deslizavam pela minha cintura. "Eu quero sentir você de novo... e dessa vez, quero tudo," disse, sua voz rouca de desejo.
Ela começou lentamente, explorando com a boca, sua língua desenhando trilhas quentes enquanto eu segurava seu rosto, guiando seus movimentos. Cada toque era uma mistura perfeita de intensidade e delicadeza, levando-me à beira do êxtase em questão de minutos.
"Isso, Isabel... continua... você é tão boa nisso," eu gemia, a voz embargada pelo prazer que tomava conta de mim.
Ela intensificou os movimentos, alternando entre carícias e sucções, enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Quando finalmente não pude mais segurar, um gemido profundo escapou de meus lábios, e ela manteve o ritmo até o último segundo, garantindo que cada gota fosse aproveitada.
Isabel levantou o rosto, seus olhos brilhando enquanto lambia os lábios, um sorriso satisfeito no rosto. "Espero que isso tenha sido bom para você," ela disse, com um tom provocador.
Eu a ajudei a levantar, puxando-a para um beijo intenso. "Mais do que bom, Isabel. Você é incrível," respondi, ainda ofegante.
Depois de nos recompormos, ela me guiou até a porta da frente. Antes que eu pudesse dizer algo, Isabel se inclinou, segurando minha camisa e me puxando para mais um beijo longo e cheio de desejo.
"Eu quero que você volte, Alex," disse ela, com uma sinceridade que quase me pegou de surpresa. "Mais vezes... muitas vezes."
Com um sorriso, afirmei: "Não se preocupe, Isabel. Eu sempre volto por algo tão bom quanto você."
Ela abriu o portão e me observou sair.