Depois de um dia viajando, arrumando coisa, preparando outras, enfim, pude descansar tranquilo e tomar uma cerveja bem sossegado na casa de praia. Sozinho, iria posar ali e no outro dia subir para Curitiba. Para passar o tempo, dou aquela vasculhado no bate papo e como sempre, somente enrolação.
Do grinder veio uma mensagem que resultou numa conversa. Mas, ele, EDI dizia estar ocupado e só poderia no outro dia. Mandei meu numero de zap mesmo sabendo que não resultaria em nada.
Sem mais nada e quase dez da noite, só me restou meu consolo que sempre tenho e com ele, passei bons momentos. Foram várias transas solitas, que resultaram em uma boa noite de sono, mesmo com rabo ardendo.
Acordo sempre cedo e ainda mais, sozinho no litoral. Eram quase cinco da manha, quando saio do primeiro e banho e já vou agasalhando meu negro consolo GG para me saciar. Sem ter gozado frontal, meu tesão apenas acumula.
Perto das seis, EDI manda mensagem no zap. “BORA FUDE ?”
Ao abrir a mensagem, mesmo estando sentado no consolo, meu cuzinho piscou de vontade de um pau verdadeiro.
Porque não? – respondi- É bem cedo, hora de tomar leite. Venha.
mandei a localização e ele disse que em 15 minutos estaria ali .
Foi o tempo de tomar outro banho, arrumar a cama, separar a camisinha e colocar um fio dental. Quase nu, Sentei na parte da varanda, onde menos que cinco minutos, EDI encosta a moto.
Caralho, que homem é aquele??? Apenas conversamos, mas ver entrando no portão, as seis e quinze, um cara encorpado, fortão, estilo macho alfa, me excitou ainda mais.
Recebi EDI e sem muito papo, (precisava sair da casa atéfomos para o quarto e lá pude sentir o perfume que ele usava. Amadeirado, sinal que havia tomado o banho matinal.
- Falei que vinha cedo. Vamos?
Sem responder em palavras, agachei na frente daquele Olimpo já pelado e abocanhei o cacete que já demonstrava sinal de vida. Pentelhos aparados, calibre grosso, tamanho acima da média. Oba... vou me dar bem, pensei. Aiiiii, ele vai me arrebentar.. pensei também.
Comecei chupando a cabecinha e logo estava com tudo o que podia na boca. Edi se deitou e ali eu me diverti bem por uns cinco minutos, deixando aquele pau ainda mais duro e molhado.
EDI me puxou para cima e me fez descer minha bunda em sua cara, onde com uma língua bem afiada, passou por todo meu rabo e provocou meu cuzinho que já implorava por carne real.
-DELICIA. GOSTO DISSO.
- Putão, agora vou te fuder do jeito que você precisa.
Me colocou de quatro e enquanto ele encapava o pau, eu lubrificava( quase sem necessidade) meu cuzinho.
- DEVAGAR, POR FAVOR. Pedi quase implorando.
Ele encostou a proa do pau no centro do cu e ali alisou umas duas vezes.
Ao entrar a cabeça, mesmo meu cu estando laceado do meu brinquedo, sempre sinto a presença de carne viva e quente, e já comecei a rebolar lentamente para engolir o resto.
Rebolei gostoso e senti minha bunda encostar nos ovos. A partir dai, foram mais que cinco minutos na posição de quarto que EDI me fudeu sem dó, sem piedade e com muito tesão.
- ME FODE GARANHÃO. Dizia pra ele.
- Quer uns tapas? Falava meio ofegante.
- SIM.
E uns tapas foram dados enquanto eu gemia alto no pau grosso de EDI.
Mudei para franguinho e ali ele soube me enrabar muito gostoso. A força do EDI mais o tesão de um cu deflorado e laceado no tesão matinal, faziam o ritmo das estocas.
- Geme mais sua puta. Edi pedia e eu atendia com gemidos e rebolados.
Quando ele cansou da posição, deitou-se novamente na cama e pediu para eu cavalgar na sela do garanhão.
Subi na cama e desci rebolando, engolindo o pau e quase as bolas. Posição que sou bom e ali fiz ele pagar os pecados e saber que estava me comendo gostoso.
Poucas reboladas ele se aprontou para gozar. Duas mexidas e ele vira os olhos, dizendo assim que estava no orgasmo e enchendo a camisinha dentro de meu cu que piscava.
Gozamos simultaneamente. Empalado no caralho gozado, olhei para ele que apenas sorriu.
- Preciso ir trabalhar.
- PRECISO SUBIR A SERRA.
Desci do meu macho e ele se levantou, tomou uma ducha rápida e se vestiu.
Pelado eu estava e pelado eu o acompanhei até a porta de saída, quando ele parou, virou e me abraçou forte.
- Gostei. Podemos nos encontrar de novo?
- SEMPRE QUE EU ESTIVER AQUI, VOCÊ SABERÁ. Respondi.
Edi Subiu na moto e o ronco do motor sinalizava que ele estava indo.
Uma ducha, um perfume, uma leve conferência para apagar os rastros de uma foda gostosa entre machos naquela casa e logo eu estava na estrada curtindo o sol, a viagem, a pista, e sorrindo feliz. Subi a serra com o cu agradecendo pela invasão carnal de EDI, que já me mandou mensagem dizendo que me espera novamente.
Ate mais garanhão gostoso.
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