Em meados dos anos 90, pela empresa que eu trabalhava, fui designado a montar uma equipe e estrutura para uma transportadora em Cumbica, SP. Eu já estava naquela cidade a uns 2 meses, vinha em casa de 15 em 15, e no período que ficava lá inicialmente eu pernoitava num motel as margens da rodovia Dutra. Eu precisaria de contratar perueiros, para entregas e coletas, foi assim que conheci Maicon, um jovem de 25 anos, mulato, sorridente e prestativo, que desde o início se mostrou diferenciado dos outros, tanto no desenrolar das ações quanto na dedicação a mim que na época tinha uns 40 anos. No dia a dia nossa parceria se destacava, tanto que me via pedindo a Maicon para executar outras tarefas, inerentes as suas de perueiro. A dedicação dele em me atender transpôs o profissional , enveredando diversas vezes para o pessoal. Era a ele que eu recorria para tarefas mais detalhadas, nossa amizade foi fortalecendo, a ponto de convidá-lo para além de prestar serviços, ser responsável pela logística de fracionados da transportadora; estávamos sempre juntos o que proporcionou uma intimidade e porque não uma cumplicidade, a ponto de eu trocar confidências com ele, de gostar, ser agradável estar perto dele, já identificava o perfume quando ele entrava num ambiente, sem mesmo olhar ele chegando, sentia que era recíproco , ele muitas vezes deixava claro que eu estava sendo especial pra ele. Os toques foram se tornando habituais, um encostar num braço, uma esbarrada na perna, ficamos mais íntimos a cada dia, ele ja me esperava, numa churrascaria que havia próximo ao motel onde eu pernoitava, para tomarmos café juntos, e elaborarmos os planos de ações de tarefas diária, nosso desejo de ficar perto, estava ultrapassando a necessidade profissional, isso ficou nítido, num dia, que ficamos até tarde trabalhando, caiu um dilúvio em Guarulhos, e Maicon me levou, mas quando chegamos no pátio do posto, propus a ele, se não se importasse, dormir alí, pois a chuva estava forte, ele poderia ficar agarrado em algum alagamento, senti um certo alívio, por parte dele, e demonstrou que queria aquilo, não houve qualquer tipo de objeção ou empecilho, ao entrar, pedi para eu dirigir a Kombi, pois eu sempre deixava minha mala na recepção, e pegava a noite, Maicon pulou para parte de trás e eu peguei a mala, sem dar chances para o recepcionista ver que tinha companhia.
Tentei o máximo manter naturalidade, falei pra ele se sentir a vontade, até propus a ele que se quisesse relaxar, poderia pegar uma cerveja no frigobar, o que foi aceito de boa, até brincou, ar condicionado no talo, cervejinha....e minha companhia.... apesar do temporal, tudo estava maravilhoso, eu emendei então, que alí dentro não chovia, eu e ele estávamos a salvos, aproveitei o momento perguntando se ele queria tomar banho primeiro, ofereci até um short meu pta ele dormir, brincando eu falei que sozinho eu dormia pelado, ele entendendo, respondeu para eu não mudar minha rotina por causa dele, foi minha vez de brincar, se você quiser também pode, não devemos nos privar de ficarmos bem a vontade, nós naquele joguinho tomamos as três cervejas, que havia no frigobar, falei com ele e pedi mais umas latas, e propus então se ele não se opor, para não ficar no jogo de empurra, ficarmos os dois pelados, pois notei que ele estava gostando da situação e eu também , ele respondeu que jamais se oporia, até já esperava, pois a situação estava excitante e não teria como esconder......eu engoli seco, quando juntos tiramos nossas calças e expusemos nossas picas latejantes, exclamei um "caralho, que piroca grande" ele precisaria de um esconderijo resistente para esconder, ele me perguntou se eu saberia onde ele encontraria o esconderijo, eu emendei, se ele soubesse fazer, ele iria esconder sim......nem precisamos disputar na porrinha quem iria3 tomar banho primeiro, entramos os dois....brinquei de luta de espadas, aproveitei e segurei na pica dele, fiquei de cócoras e comecei a chupa-lo com a agua caindo sobre nós, eu estava querendo muito aquilo, ele disse que ele também, depois de uma bela chupeta, esfregação, saímos do chuveiro , nos secando, olhei no giratório, as cervejas já haviam chegado, abri uma pra nós, ofereci a ele, lhe disse que eu sempre tive muito tesão nele, que apesar de casado, eu gosto de brincar com garotos, ser passivo, ser fêmea dele, que se ele mantivesse segredo, teria sempre um esconderijo para guardar aquela maravilha; depois de muito chupar, lamber, segurar no saco, , Maicon disse querer gozar......eu pedi porra, queria sentir os jatos em minha boca, gozamos juntos, eu no piso, ele em minha garganta......delicia.......não parei de cupa-lo, ele não caiu......agora era a minha vez, , untei aquela pica com gel ky, e me posicionei de quatro, oferecendo meu cuzinho pra ele, eu estava lisinho, pedi para ir com jeitinho, que caberia inteiro.......aquele mulato era um exímio comedor de cu, foi se alojando.....entrando e saindo com a cabeça, quando menos esperei, enterrou tudo, cai de bruços com ele engatado, me dominou por completo, mexendo e me fazendo gozar novamente, ficamos naquela por longos minutos, ele demorou gozar, e eu aproveitando todo aquele pirocão enterrado em mim. Para relaxarmos , nos servimos de mais cervejas, adormecemos pelados e esporrado, meu cuzinho abertinho, comentei com ele, se sentisse frio, poderia entrar para se agasalhar.......e foi o que aconteceu ao amanhecer, despertei com Maicon pincelando a pica tesa em meu reguinho, como se procurasse a entrada, quando encostou na portinha, eu dei uma espreguiçada, alojando todo o falo de uma so vez, Maicon socou, eu delirei, pedi para me fuder gostoso, ele me puxou engatado para que eu ficasse empinado, mandou ver vara, ate me encher o cu de porrinha. A partir daquele dia, praticamente virei putinha dele todos os dias, passei a ir em casa uma vez por mes, em uma das vezes até o levei comigo, ficou hospedado em minha casa, quando minha mulher foi no salão de beleza, ele me comeu na cama de casal......rsrsrs, ficamos juntos por um ano, até eu ter minha transferencia homologada e o deixei como gerente daquela filial