Meu marido me acordou com uns tapas na cara. Fiquei com cara de sonsa, e ele deu mais um pra eu ficar ligada. Nessas horas há o hálito matinal e portanto, beijar nem pensar.
Vi a benga, fui para a posição invertida e já comecei a chupar. Era meados de 2018, e ele já querendo separar. “Hum, hum, hum”, eu continuava chupando sem responder. Meu marido é um empresário rico e eu seria uma separada de 26 anos, com uma pensão gorda e trezentas outras varas à disposição, mas eu sou uma boqueteira fiel àquela.
Ele não aguentou muito tempo, e deu um peteleco na minha cabeça. Fui para a segunda parte, que é chupar o saco, quando disse estar apaixonado por uma tal de Amanda, que tem um beijinho doce. Parei um pouco e perguntei:
- O que mais está faltando para o senhor correr para ela?
Abaixei mais, para percorrer aquela partezinha próxima do cu, ele gemeu e respondeu:
- Márcia, não se faz de desentendida! Preciso da sua assinatura. A moça gosta de papel passado.
Larguei, aproximei e falei ao alcance do cuspe:
- Depois ela vai lamber a tua bunda?
Ele meteu a cuspida, que bateu no meu nariz e escorreu para a minha boca. Virou de bruços e eu fui fazer a minha obrigação de esposa. Primeiro lambi a sola dos pés, só porque apesar do papo de separação, ele estava à disposição dos meus fetiches. Logo depois, enfiei com fúria, a língua no cu dele, e comecei o vai e vem de esfregar, que era para colaborar com a lembrança do beijinho doce de Amanda.
Ele empinou o bumbum, e eu, mesmo continuando com a boca “naquele local”, comecei a masturbar a rola com as duas mãos. E enquanto babava no colchão, ele foi ver uma vibração no celular. Era Amanda.
Meu marido virou-se novamente, e enquanto gozava na minha boca, disse:
- Márcia, sua ordinária! O encontro era agora de manhã. Você me fez atrasar.
Eu estava com porra na garganta, e também não queria responder. Desceu para o esôfago quando tomei um tapa repentino. Ele dizia:
- Não está ouvindo, sua lesa?
Vestiu-se e saiu apressado, decerto para ver se ainda pegava pelo menos, um beijinho doce.