O velho bolsonarista não teve dó

Um conto erótico de Comunista de iPhone
Categoria: Gay
Contém 692 palavras
Data: 20/01/2025 11:02:42
Assuntos: Gay, Anal, Sissy, Dominação, Uber

Meu nome é Felipe, tenho 22 anos, 1,68 de altura, sou magro e branco. Não sou afeminado e não curto pessoas que são. Saio mais com mulheres, mas tenho uma tara por homens mais velhos e dominadores... Machos de verdade.

Apesar de ser de esquerda, sempre tive muitos amigos dos dois lados. Sempre gostei de debater política, e mesmo não concordando, respeito quem pensa diferente de mim.

Um dia, fui ao bar com alguns amigos e depois de algumas cervejas, dois de meus amigos se desentenderam e acabaram indo embora.

Fiquei um tempo mais com uma amiga conversando até que deu a hora dela ir também.

Fui para fora esperar meu Uber, e nisso chega no carro o motorista, um senhor entre 55 e 60 anos que quando puxou assunto foi logo reclamando da situação do país. Como eu gosto muito desse assunto, logo entrei na conversa, mas ele rebateu:

-Acabei ouvindo a conversa de vocês e sinceramente, não sei como podem jovens que são estudados e fazem universidade serem tão alienados quanto à política. - Disse.

-Não acho que seja questão de alienação, mas de pontos de vista diferentes. - rebati.

Seguimos na conversa mais um pouco, até que passamos por uma rua aqui de São Paulo, muito conhecida por ser ponto de diversas travestis, próxima à Barra Funda. Ao ver uma loira muito gostosa de peitos e pica de fora, ele comentou:

-Olha como eu não sou uma pessoa preconceituosa, eu comeria fácil um viado gostoso desses. - Disse rindo.

Não resisti e ri também. Então respondi:

-Realmente muito gostosa. Mas você viu o tamanho da rola? Isso deve doer demais hahaha.

Ele fez um silêncio breve e me olhou pelo retrovisor. Perguntou então se eu aceitaria um halls preto.

Já sabendo do código, disse que eu estava querendo muito um halls preto.

Ele então entrou em um drive in alí próximo e assim que parou o carro foi pro banco de trás.

Baixou as calças e a cueca e já subiu aquele cheiro de macho que trabalhou o dia todo. Abaixei e comecei a mamar.

Conforme eu chupava, o pau ia endurecendo. Era um pau gostoso, não era nada enorme, cabia perfeitamente na boca e tinha uma grossura que não incomodava de chupar. Mamei até ele me perguntar se eu curtia dar. Eu disse que sim, mas que estava sem camisinha.

Ele então disse que tinha no porta luvas, camisinha e gel lubrificante do posto, caso eu não me importasse. Claro que não me importaria.

Me inclinei pra pegar no porta luvas, e ele já baixou minha calça e começou a dar umas mordidinhas na polpa da minha bunda. Me deu tesão e comecei a rebolar pra ele, até que ele baixou a minha cueca e começou a lamber meu cuzinho. Nessa hora não aguentei e dei uma gemidinha.

-Safado, tá louco pra dar, né vagabunda.

-Estou...

-Vamos pra fora, é melhor.

Nesse drive in, tem como se fosse um sofá feito de cimento e colado na parede, com um colchão vagabundo, mas para o que fomos fazer, estava ótimo.

Ele me colocou de quatro e passou gel no meu cuzinho, nisso já começou a empurrar a rola.

Sem muito esforço, entrou tudo e nessa hora eu fiquei louco. Ele metia gostoso e com força. Logo começou a dar muitos tapas na minha bunda e a falar putaria:

-Petistinha viado do caralho, o que te falta é pica, vagabunda.

-Isso, mete em mim, me faz seu viadinho, vai... Macho gostoso! - Disse

Meteu muito até que estava quase gozando, então perguntou onde eu queria levar o leite.

Ajoelhei de frente pra ele e abri a boquinha com a língua pra fora.

Me deu todo o leitinho e depois passou o pau na minha cara. Eu adorei.

No caminho pra casa, voltei na frente com ele, batendo uma punhetinha e dei mais uma mamada na esquina da minha rua, dentro do carro, que era razoávelmente filmado.

Infelizmente, não me deixou nenhum contato. Disse que ele não queria saber de viado atrás dele.

É isso, pessoal, espero que gostem desse conto o mesmo tanto que eu gosto de ser putinha de macho de direita.

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Comentários

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Que delícia. Ouço tanto falar histórias de UBER mas nunca dei uma sorte de encontrar um comilão. Aí vou me realizando e gozando muito com esses contos deliciosos como o seu. Obrigado.

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