Namorada contando como dava pra outros

Da série HOTPAST
Um conto erótico de Fulano Casanova
Categoria: Heterossexual
Contém 437 palavras
Data: 20/01/2025 11:19:25

Puta que pariu, aquela noite tava mais quente que o inferno! A gente tava lá, pelados, suados, fedendo a sexo e vinho barato. Eu tava com a cara enfiada na bunda dela, minha língua tava fazendo hora extra em sua buceta, trabalhando duro pra ganhar uma mixaria.

Ela gemeu, um som que fez meu pau pulsar como se tivesse vida própria. "Puta que pariu, adoro quando me fode de quatro", ela disse, a voz mais rouca que cantor de bar.

Aí bateu uma porra duma curiosidade filha da puta. Uma curiosidade doentia, dessas que a gente sabe que vai se arrepender, mas não consegue evitar. Como um viciado em crack vendo uma pedra brilhando no chão.

"Sempre curtiu?", perguntei, as palavras saindo antes que eu pudesse pensar direito.

"Sim", ela respondeu na lata! Sem pensar duas vezes.

Minha mente virou um filme pornô! Imagens dela, mais nova, dando de quatro pra um bando de caras sem rosto. A ideia me deixou louco de ciúmes e tesão ao mesmo tempo.

"Sempre deu de quatro?", insisti, minha voz tremendo. "Deu pra todos de quatro?"

Ela ficou quieta por um segundo. Um segundo que pareceu uma eternidade. Puta silêncio do caralho! Dava pra ouvir até os ratos fodendo na parede.

"É", ela finalmente falou. "Dei sim."

Aquele "sim" foi como um soco no estômago e um tapa na cara ao mesmo tempo. Me senti traído, excitado, com nojo e tesão! Tudo misturado que nem batida de cachaça com groselha.

Mas meu corpo sabia. Meu pau, aquele filho da puta, ficou mais duro que concreto. Agarrei a bunda dela com força, querendo deixar minha marca. Ela gemeu. De dor ou de tesão, vai saber...

Enfiei meu pau nela com força, quase com raiva. Queria apagar todos aqueles outros caras, todas aquelas outras fodas. Queria que ela só lembrasse de mim, do meu pau, do jeito que eu a fazia gozar.

A gente transou como animais, suados, grunhindo, xingando. A cama batia na parede, fazendo um barulho dos infernos. Achei que os vizinhos iam chamar a polícia.

Quando gozamos, foi como se o mundo tivesse explodido e se refeito. Caímos na cama, ofegantes, grudados pelo suor e porra.

Ela acendeu um cigarro. A fumaça subia pro teto, parecendo as ideias de merda na minha cabeça. Eu sabia que aquela conversa tinha mudado algo entre a gente. Não sabia se pra melhor ou pior. Mas foda-se.

Naquele momento, deitado ali naquela cama suada, fedendo a sexo e arrependimento, eu não me importava. A vida é uma puta suja às vezes, mas são esses momentos que fazem a gente se sentir vivo pra caralho.

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