A Jaqueline me introduziu no seu mundo. Aos poucos me deixou dependente do meio das suas pernas. Ontem de manhã, demorei um pouco mais na chupada, e quando gozou, a urina junto com o squirt, percebi algo diferente na língua – podia estar grávida.
Corri para terminar o casamento com meu marido André, encerrar essa palhaçada. É que eu seria o centro do ménage, a bi pervertida, mas estava tudo muito estranho. Nem minha bunda ele anda comendo mais, se contentando só com a minha língua, mas também comer a minha amasiada?
Ele deu um giro comigo, e no retorno, me fez rodar com um tapa na cara. Ajeitou o colarinho, e disse:
- Verinha, ela não é mais lésbica. E tá uma delícia!
Percebi que eu trouxe a presa para o lobo, e respondi:
- Lésbica, ela nunca foi, e... Apenas dependente da minha cobertura.
Meu marido lembrou:
- Vera Lúcia, você tem trabalho a fazer.
Me passou o cartão, e eu esclareci:
- Não sou massagista!
- Mas é chupadora de rola, o que dá no mesmo.
Vestiu o paletó e foi cuidar dos afazeres da nossa agência de turismo. Eu fui atender o garoto, filho do prefeito.
Cheguei, e o menino já estava nu. Me senti a mãe, sabe? Com meus 45 anos, quase o triplo da do Mateus...
Comecei com o óleo nas costas. Virou de frente e queria beijar. “Ser nora do prefeito, já pensou?” E de fato, coloquei uma aliança de prata no dedo dele, e foi durante o beijo. Chupei a rola como se fosse a última, e ia saindo. Ele gritou:
- Você faz isso com todos, sua vadia? – mostrou o dedo com a aliança.
- Minha amiga tá grávida do meu marido, e é dela que você está noivo.
Saí sem ver a cara de espanto do garoto, mas ele iria recomendar a minha empresa ao prefeito, e era isso que importava.
Desci ainda com a tirinha do teste que a Jaqueline esqueceu no banheiro a um boteco. Logo mais, chegaram dois marmanjos, que depois de algum papo, marcamos para um motel.
Sofri entre os dois, numa DP hard, comecei a gritar, e o da frente começou a me dar uns tapas na cara. E depois das gozadas em sincronia, no meu rabo e na buceta, fui falar com meu amigo professor de história.
Chupei o pau dele enquanto falava com sua noiva por telefone. Ele dizia “Tchau gatinha”, e eu falei:
- Nossa, essa corna deve arranhar mesmo!
PAH, ele bateu na minha cara e ficou assustado com o próprio reflexo. Acariciei a face esquerda e anunciei:
- Minha amiga tá grávida do meu marido.
- Nossa, teacher! E agora?
Dei de ombros e respondi:
- Agora ela é a mulher dele, eu vou ter mais um neto, e serei mais uma avó comida por toda a vizinhança.
- E se você arrumasse outro marido para ela?
- Tipo Mateus, o filho do prefeito?
PAH, o professor me deu mais uma bofetada, dizendo:
- O meu afilhado não, sua indecente!
Massageei de novo a cara, e dei um selinho no meu amigo, saindo sem terminar o boquete.
Cheguei em casa, e Jaqueline já me gritou, dizendo que o namorado Mateus estava sabendo que ela tá grávida.
- Não diga, e está?
- Quieta! – parei- Junto! – firmei a cara, e ela mandou a tapona.
Endireitei e bateu de novo, dizendo:
- Porque acha que é do seu marido?
- Porque a porra do Mateus não engravida ninguém, que eu sei... Já senti na garganta.
Jaqueline me pegou pelo colarinho, me arrastou e mergulhou a minha cabeça na patente. Retirou antes do afogamento, e meu marido André chegou interrompendo:
- Calma meninas, que eu vou assumir esse filho. – deu uma pausa – E a Verinha cuida do garoto filho do prefeito, até ter idade para casar-se com a Jaqueline.
Achei a ideia razoável.