Fazendo o marido de corno nas ruas no carnaval

Um conto erótico de Fulano Casanova
Categoria: Grupal
Contém 1175 palavras
Data: 20/01/2025 11:38:10

O sol escaldante de Salvador castigava a pele suada de Mariana enquanto ela se espremia entre os foliões no Circuito Barra-Ondina. O som ensurdecedor do trio elétrico fazia seu corpo vibrar, a batida do axé misturando-se às batidas frenéticas de seu coração. Onde diabos estava Pedro?

Três horas antes - "Tem certeza disso, amor?" Pedro perguntou pela milésima vez, encarando Mariana com uma mistura de medo e excitação nos olhos. Mariana respirou fundo, tentando acalmar os nervos. "Tenho. A gente já conversou sobre isso mil vezes, Pedro. É agora ou nunca." Pedro assentiu, engolindo em seco. "E o Carlos? Ele tá mesmo de boa com isso?" Como se invocado pelas palavras de Pedro, Carlos entrou no quarto do hotel. Alto, moreno, corpo sarado de quem malha todo dia. O típico pegador de Carnaval. "E aí, galera? Prontos pra folia?" Carlos perguntou, um sorriso malicioso nos lábios.

Presente - Mariana sentiu um corpo se prensar contra suas costas. Por um momento, pensou que fosse Pedro. Mas o cheiro era diferente. Másculo, selvagem. "Achei você," a voz rouca de Carlos sussurrou em seu ouvido. Um arrepio percorreu a espinha de Mariana. Onde estava Pedro?

Duas semanas antes - "Um ménage? No Carnaval de Salvador?" Pedro repetiu, incrédulo. "Você tá falando sério, Mari?" Mariana mordeu o lábio, nervosa. "É a fantasia perfeita, amor. A gente longe de casa, todo mundo fantasiado... Ninguém vai nos reconhecer." Pedro ficou em silêncio por um momento, processando a ideia. "E quem seria o cara?" "Lembra do Carlos? Meu ex da faculdade?"

Presente - As mãos de Carlos deslizaram pela cintura de Mariana, puxando-a para mais perto. Ela podia sentir o volume da ereção dele pressionando contra sua bunda. "Cadê o Pedro?" ela gritou, tentando se fazer ouvir acima da música. Carlos sorriu, seus lábios roçando a orelha dela. "Ele tá logo ali. Observando a gente." Mariana seguiu o olhar de Carlos e finalmente viu Pedro. Encostado num poste, uma latinha de cerveja na mão, os olhos fixos nela e Carlos.

Uma hora antes - "As regras são simples," Pedro disse, sua voz tremendo ligeiramente. "Nada acontece sem o meu consentimento. Se eu disser pra parar, para na hora. Entendido?" Carlos assentiu, sério. "Claro, cara. Respeito total. Isso aqui é pela diversão de vocês." Mariana observava a interação dos dois, uma mistura de ansiedade e excitação borbulhando em seu estômago. Era realmente isso que ela queria?

Presente - O olhar de Pedro era intenso, uma mistura de ciúmes e desejo que fez Mariana tremer. Ela sustentou o olhar dele enquanto as mãos de Carlos exploravam seu corpo por cima da fantasia minúscula. "Ele tá gostando," Carlos sussurrou. "Quer que eu continue?" Mariana hesitou por um segundo. Era agora ou nunca. "Quero."

Cinco anos antes - "Eu te amo, sabia?" Pedro disse, ajoelhado na frente de Mariana, uma caixinha de veludo na mão. "Quer casar comigo?" Mariana sentiu as lágrimas escorrerem pelo rosto. "Sim! Mil vezes sim!" Enquanto Pedro deslizava o anel em seu dedo, Mariana jurou que nunca, jamais, trairia a confiança dele.

Presente - As mãos de Carlos eram ousadas, deslizando por lugares que só Pedro tinha tocado nos últimos anos. Mariana se pegou gemendo baixinho, seu corpo respondendo instintivamente ao toque dele. Pedro ainda observava, agora com o pau visivelmente duro na bermuda. Mariana olhava para ele enquanto Carlos beijava seu pescoço. Era traição se Pedro estava ali, assistindo tudo?

Dez minutos antes - "Última chance de desistir," Pedro disse, segurando o rosto de Mariana entre as mãos. "Tem certeza absoluta que quer fazer isso?" Mariana assentiu, tentando ignorar o nó em seu estômago. "Tenho. E você?" Pedro respirou fundo. "Eu te amo. Só quero que você seja feliz."

Presente - "Vamos pra um lugar mais reservado?" Carlos sugeriu, sua voz rouca de desejo. Mariana olhou para Pedro, buscando aprovação. Ele hesitou por um momento, então assentiu quase imperceptivelmente. Os três se afastaram da multidão, encontrando um beco escuro entre dois prédios. O som do Carnaval agora era abafado, distante. "E agora?" Mariana perguntou, sua voz tremendo ligeiramente. Foi Pedro quem respondeu: "Agora você realiza sua fantasia, amor."

Três meses antes - "Eu tenho uma confissão," Mariana disse, evitando olhar nos olhos de Pedro. "O que foi?" ele perguntou, preocupado. Mariana respirou fundo. "Às vezes... às vezes eu penso em outros caras quando a gente transa."

Presente - As mãos de Carlos eram experientes, encontrando todos os pontos certos. Mariana gemeu alto quando ele deslizou os dedos para dentro de sua calcinha. "Puta que pariu, que buceta molhada," Carlos xingou baixinho. Mariana olhou para Pedro, esperando ver raiva ou ciúmes em seus olhos. Mas tudo que viu foi desejo puro e cru. "Chupa ela," Pedro ordenou, sua voz rouca. Carlos não precisou ouvir novamente. Em segundos, estava de joelhos, sua língua explorando a buceta de Mariana.

Um ano antes - "Você já pensou em abrir o relacionamento?" Mariana perguntou casualmente durante o jantar. Pedro engasgou com o vinho. "Como é que é?" "Nada não," Mariana desconversou, arrependida de ter tocado no assunto. "Esquece." Mas Pedro não esqueceu.

Presente - Mariana gritou de prazer quando gozou na boca de Carlos. Suas pernas tremiam, mal conseguindo sustentá-la. "Caralho," ela ofegou. "Isso foi..." "Gostoso pra caralho," Pedro completou, agora com o pau pra fora, se masturbando lentamente. Carlos se levantou, limpando a boca com as costas da mão. "E agora? Quer que eu foda ela, Pedro?" O mundo pareceu parar por um momento. Tudo dependia da resposta de Pedro.

Seis meses antes - "Eu andei pensando," Pedro disse, hesitante. "Sobre aquela conversa de abrir o relacionamento." Mariana sentiu o coração acelerar. "E...?" "E acho que a gente podia tentar. Mas com regras bem claras."

Presente - "Fode ela," Pedro ordenou, sua voz tremendo ligeiramente. "Quero ver você fodendo minha mulher." Carlos não perdeu tempo. Em segundos, tinha Mariana prensada contra a parede, seu pau deslizando para dentro dela. "Puta que pariu," Mariana gemeu. "Que pau gostoso." Pedro observava tudo, punhetando furiosamente. Ver sua esposa sendo fodida por outro cara era a coisa mais erótica que já tinha experimentado na vida. "Tô quase gozando," Carlos avisou, seus movimentos ficando erráticos. "Goza dentro," Pedro ordenou, surpreendendo a si mesmo. Mariana olhou pra ele, chocada. Isso não estava nos planos. "Tem certeza?" ela perguntou, ofegante. Pedro assentiu, sentindo o próprio orgasmo se aproximar. "Tenho. Quero ver a porra dele escorrendo de você." Carlos xingou alto, gozando forte dentro de Mariana. Pedro veio logo em seguida, melando a própria mão de porra. Os três ficaram ali, ofegantes e suados, o som distante do Carnaval lembrando-os de onde estavam. "E agora?" Mariana perguntou, quebrando o silêncio. Pedro se aproximou, puxando-a para um beijo apaixonado. "Agora a gente volta pra folia. E mais tarde... quem sabe a gente repete a dose?" Mariana sorriu, sentindo a porra de Carlos escorrer por suas coxas.

Duas semanas depois - "E aí? Como foi o Carnaval?" André, o melhor amigo de Pedro, perguntou. Pedro e Mariana trocaram um olhar cúmplice. "Foi... interessante," Pedro respondeu, um sorriso enigmático nos lábios. "Trouxeram alguma lembrança?" Mariana sorriu, pensando na calcinha manchada de porra que estava escondida no fundo da mala. "Você não faz ideia!"

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