O quarto estava mergulhado numa penumbra aconchegante, iluminado apenas pela luz fraca do abajur. Mariana e Pedro estavam deitados na cama, os corpos nus cobertos apenas por um lençol fino. O silêncio era pesado, enquanto Mariana respirou fundo, reunindo coragem. Era agora ou nunca.
"Pedro," ela começou, sua voz tremendo ligeiramente. "Quero te perguntar uma coisa!"
Pedro se virou para encará-la, uma sobrancelha erguida em curiosidade. "Claro, amor. O que foi?"
Mariana hesitou por um momento, mordendo o lábio inferior. "Então... você já pensou no meu passado? Tipo, nos caras com quem eu transei antes de ti?"
O quarto pareceu congelar por um instante. Pedro sentiu o coração acelerar, uma mistura confusa de emoções tomando conta dele. Ciúmes, curiosidade, excitação... tudo se misturava em seu peito.
"Por que você tá perguntando isso?" ele conseguiu dizer, sua voz rouca.
Mariana se aproximou mais, seus seios roçando no braço de Pedro. "É que... eu andei pensando nisso. Umas amigas disseram que os maridos ficaram excitados em saber esse tipo de coisa sobre elas. Fiquei me perguntando se você ficaria excitado em saber."
Pedro engoliu em seco, sentindo o pau começar a endurecer sob o lençol. Puta merda, o que estava acontecendo?
"Eu... eu não sei," ele admitiu, confuso. "Acho que nunca pensei muito nisso."
Mariana sorriu, aquele sorriso safado que sempre deixava Pedro louco. "Quer que eu te conte algumas coisas?"
A mente de Pedro entrou em curto-circuito. Ele queria mesmo saber? Queria ouvir sobre outros caras fodendo sua esposa?
"Tipo o quê?" ele perguntou, sua voz mal passando de um sussurro.
Mariana se apoiou num cotovelo, seus olhos brilhando de excitação. "Tipo... a primeira vez que eu dei o cu. Foi com o Carlos, meu ex da faculdade."
Pedro sentiu uma pontada de ciúmes, mas ao mesmo tempo, seu pau ficou completamente duro. "E... como foi?"
Mariana sorriu, percebendo o efeito que suas palavras estavam tendo. "Doeu pra caralho no começo, mas depois... puta merda, foi bom demais."
Pedro fechou os olhos, a cena clara demais em sua mente. Mariana, sua Mariana, gemendo enquanto outro cara metia no cu dela.
"Continua," ele pediu, surpreso com o próprio desejo de saber mais.
Mariana se animou, entrando de cabeça na narrativa. "O Carlos tinha um pau grande, sabe? Maior que o seu. Quando ele meteu, eu achei que ia me rasgar ao meio!"
Pedro gemeu baixinho, seu pau latejando de excitação. "E depois?"
"Depois eu viciei," Mariana confessou, sua mão deslizando pelo peito de Pedro. "Comecei a dar o cu pra todo mundo. Uma vez, numa festa, dei pra três caras na mesma noite!"
Pedro abriu os olhos, encarando Mariana com uma mistura de choque e tesão. "Três caras? Na mesma noite?"
Mariana, com um sorriso malicioso nos lábios, balançava a cabeça em afirmação. "Foi no meu aniversário de 20 anos. Eu tava bêbada pra caralho, toda putinha, daquele jeito que tu sabe como é. Acabei no quarto com o Rodrigo, o André e o Marcelo."
Pedro sentiu ciúmes crescer em seu peito, mas ao mesmo tempo, seu pau babava. Era errado ficar excitado com isso, não era?
"E como foi?" ele perguntou, sua voz tremendo de desejo.
Mariana se aproximou mais, sussurrando no ouvido dele: "Foi a melhor foda da minha vida. Eles me usaram de todos os jeitos possíveis. Chuparam minha buceta, meu cu, me foderam em todas as posições!"
Pedro xingou baixinho, seu corpo todo tremendo de excitação. "Caralho, Mari..."
"Quer saber o melhor?" Mariana continuou, impiedosa. "No final, eles gozaram todos na minha cara. Eu fiquei toda melada de porra, parecendo uma putinha desses pornôs que a gente assiste..."
Foi demais pra Pedro. Com um gemido rouco, ele puxou Mariana para um beijo faminto, suas mãos explorando o corpo dela com urgência.
Mariana correspondeu com igual fervor, sentindo a buceta latejar de tesão. Ela não esperava que Pedro fosse reagir assim. Será que tinha descoberto um novo fetiche do marido?
"Mais," Pedro pediu entre beijos. "Me conta mais."
Mariana sorriu contra os lábios dele. "Quer saber sobre a vez que eu dei pra um professor?"
Pedro congelou por um momento. "Quero."
Mariana se afastou um pouco, olhando nos olhos do marido. "Foi no último ano da faculdade. O professor Andrade, de Direito Penal. Ele era uns 20 anos mais velho que eu, todo grisalho e gostoso."
Pedro engoliu em seco, imaginando a cena. "E como foi?"
"Eu tava indo mal na matéria," Mariana explicou, sua mão deslizando pelo corpo de Pedro até encontrar o pau dele. "Fui na sala dele pedir uns pontos extras. Acabei de joelhos, chupando ele embaixo da mesa."
Pedro gemeu alto quando Mariana começou tocar uma punheta lentamente. "E depois?"
"Depois ele me dobrou na mesa dele e me comeu com força," Mariana continuou, sua voz rouca de desejo. "Me chamou de putinha, de vagabunda. Disse que eu só servia pra dar."
Pedro fechou os olhos, perdido nas imagens que Mariana pintava. Era errado ficar tão excitado com isso? Era normal querer ouvir sobre a esposa sendo fodida por outros caras?
"Mais," ele pediu, sua voz quase implorando. "Me conta mais."
Mariana sorriu, satisfeita com a reação do marido. Ela montou em Pedro, roçando a buceta molhada no pau duro dele.
"Quer saber sobre a vez que eu fui numa suruba?" ela perguntou, provocante.
Pedro abriu os olhos, encarando-a com uma mistura de choque e desejo. "Suruba? Você já foi numa suruba?"
Mariana sorriu, começando a rebolar lentamente. "Foi no terceiro ano da faculdade. Uma festa na casa do Marcão. Começou com umas brincadeiras de verdade ou desafio, e quando vi... tava todo mundo pelado, se pegando."
Pedro segurou a cintura de Mariana com força, guiando os movimentos dela. "Quantas pessoas?"
"Umas dez," Mariana respondeu, gemendo baixinho quando sentiu o pau de Pedro roçar em sua entrada. "Cinco caras, cinco mulheres. Foi uma loucura."
Pedro xingou baixinho, imaginando a cena. Sua esposa, sua Mariana, sendo fodida por vários caras ao mesmo tempo.
"Me conta os detalhes," ele pediu, sua voz rouca de desejo.
Mariana sorriu, inclinando-se para sussurrar no ouvido dele: "Eu comecei chupando o Marcão. Depois mudei, o Lucas metia em mim por trás enquanto a Júlia tava sentada na minha cara, e eu chupava a buceta dela enquanto era fodida."
Pedro gemeu alto, seu pau latejando de excitação. Mariana continuou, impiedosa: "Depois eu fiquei de quatro, o Rodrigo metendo na minha buceta enquanto o André comia meu cu. Eu revezava chupando o Paulo e o Marcelo."
"Caralho," Pedro xingou, sentindo o orgasmo se aproximar. "E as outras meninas?"
Mariana riu, aquela risada rouca que sempre deixava Pedro louco. "Elas tavam ocupadas também. A Patrícia sentada na cara do Lucas, a Camila pulava no pau do Paulo. A Fernanda e a Júlia se chupavam num 69 gostoso."
Pedro não aguentou mais. Com um movimento rápido, ele virou Mariana na cama, ficando por cima dela. Sem aviso, meteu com força, arrancando um grito de prazer da esposa.
"Continua," ele ordenou, fodendo forte. "Me conta mais."
Mariana sorriu, entregue ao prazer. "Quer saber quantos paus eu já chupei na vida? Quantas bucetas já provei?"
Pedro concordou com a cabeça, incapaz de formar palavras. Mariana continuou, sua voz entrecortada pelos gemidos:
"Perdi a conta depois do vigésimo. Já chupei dois paus ao mesmo tempo, já fiz dupla penetração. Uma vez, numa festa à fantasia, dei pra cinco caras vestida de coelhinha da Playboy."
Pedro metia cada vez mais forte, perdido num frenesi de ciúmes e tesão. Era errado? Era sujo? Foda-se, era gostoso pra caralho.
"E sabe o que é mais louco?" Mariana provocou, sentindo o orgasmo se aproximar. "Às vezes, quando você tá me fodendo, eu fecho os olhos e imagino que é outro cara. O Carlos, o professor Andrade, o Marcão..."
Foi demais pra Pedro. Com um grito rouco, ele gozou forte dentro de Mariana. Ela o seguiu logo depois, seu corpo todo tremendo de prazer. Ficaram ali, ofegantes e suados, processando o que tinha acabado de acontecer.
"E se... e se eu quiser ouvir mais?"
O sorriso de Mariana era puro pecado. "Então eu conto mais. Tudo que você quiser saber."
Pedro sentiu o pau começar a endurecer de novo. "Tudo mesmo?"
"Tudo. Sem censura."
"Mari," Pedro começou, hesitante. "Tudo isso que você me contou... é verdade?"
Mariana sorriu, enigmática. "O que você acha?"