Quando o nerdola comeu a vizinha gostosa

Da série TERROR/ SCI-FI
Um conto erótico de Fulano Casanova
Categoria: Heterossexual
Contém 1633 palavras
Data: 20/01/2025 11:42:46

Pedro tava ali, punhetando sem vontade, o pau mole na mão suada. A luz azulada do celular iluminava a cara de bosta dele, os olhos mortos scrollando o feed infinito. Três da madrugada e o filho da puta tava ali, sozinho, batendo uma triste pro nada.

O quarto fedia a suor velho e porra seca. Os lençóis encardidos grudavam na pele dele, uma mistura nojenta de fluidos corporais e solidão. Pedro gozou sem prazer, o esperma ralo escorrendo pelos dedos. Limpou na cueca suja e voltou pro celular, a mente vazia como o saco.

Juliana apareceu na tela, a ex-colega toda gostosa na praia. Pedro sentiu o pau dar sinal de vida. Imaginou ela ali, pelada, a buceta molhada pedindo rola. Mas era só imaginação. Na vida real, ele tava sozinho pra caralho.

Abriu o Tinder, desesperado por um match. Nada. Nem as putas queriam ele. Acabou no PornHub, vendo uma morena gostosa dar pro entregador. Até os atores pornô pareciam menos fodidos que ele.

O sol já nascia quando Pedro finalmente largou o celular. Arrastou a bunda gorda pro banheiro, evitando o espelho. Sabia o que ia ver: um perdedor de merda, barrigudo e careca, que não sabia mais como era sentir uma buceta de verdade.

No chuveiro, deixou a água queimar a pele. Era o mais perto de calor humano que ele chegava ultimamente. Fechou os olhos, lembrando da última vez que fodeu de verdade. Fazia o quê? Um ano? Dois?

Vestiu a mesma roupa de sempre - cueca fedida, calça de moletom, camiseta com mancha de molho. O café da manhã era pão dormido e café preto. Gosto de fracasso na boca.

O dia se arrastou numa rotina de merda. Trabalho remoto, e-mails sem sentido, mais uma punheta triste no intervalo do almoço. Pedro nem sabia mais por que continuava vivo.

Quando a campainha tocou, ele quase caiu da cadeira. Abriu a porta e deu de cara com Júlia, a vizinha gostosa do 302. Puta que pariu, como uma mulher podia ser tão linda?

"Oi Pedro, tudo bem?", ela sorriu. A voz dela era puro mel, fazendo o pau dele ficar duro na hora.

"O-oi Júlia", ele gaguejou feito um idiota.

Ela pediu açúcar emprestado, uma desculpa esfarrapada pra puxar papo. Pedro nem acreditou quando ela o convidou pra comer bolo mais tarde.

Às oito em ponto, ele tava batendo na porta dela. Júlia abriu, um vestido florido mal escondendo as curvas de tirar o fôlego. O cheiro dela era inebriante, uma mistura de flores e sexo.

"Entra", ela sorriu. "O bolo tá quase pronto."

Pedro entrou, sentindo-se deslocado. O apartamento de Júlia era todo arrumadinho, cheio de plantinhas e quadros na parede. Nada a ver com o antro de solidão que era o dele.

"Quer uma cerveja?", Júlia ofereceu.

"Quero", Pedro respondeu, agradecido pelo álcool. Precisava de algo pra acalmar os nervos.

Eles sentaram no sofá, conversando sobre banalidades. Trabalho, tempo, a vida no prédio. Pedro sentia a língua pesada, desacostumado a falar com gente de verdade.

"E aí, como tá a vida amorosa?", Júlia perguntou de repente.

Pedro engasgou com a cerveja. "É... tá... tá meio parada", ele admitiu.

Júlia riu. "Sei como é. Desde que terminei com o Ricardo, só tô eu e meu vibrador."

Foi a vez de Pedro engasgar. Puta merda, ela tava mesmo falando de vibrador?

"É foda", ele conseguiu dizer. "Às vezes acho que vou morrer sozinho."

Júlia chegou mais perto, pousando a mão na coxa dele. "Não precisa ser assim, sabia?"

O beijo pegou Pedro de surpresa, mas ele correspondeu com uma fome que nem sabia que tinha. A língua de Júlia invadiu sua boca, explorando cada canto. As mãos dela eram ágeis, deslizando pelo peito dele, descendo até encontrar o pau já duro.

"Puta merda", Pedro gemeu quando Júlia apertou seu membro por cima da calça.

Júlia sorriu, maliciosa. "Vem", ela sussurrou, puxando ele pela mão até o quarto.

No quarto, Júlia empurrou Pedro na cama. Ele observou hipnotizado enquanto ela tirava o vestido lentamente, revelando um corpo de tirar o fôlego. Os seios eram perfeitos, os mamilos duros de excitação. A calcinha de renda mal escondia a buceta já molhada.

"Caralho, você é linda demais", Pedro murmurou, sentindo o pau latejar de tesão.

Júlia montou nele, rebolando no seu colo. Pedro gemeu alto, sentindo o calor da buceta dela mesmo por cima da roupa. Ela se inclinou, beijando o pescoço dele enquanto suas mãos hábeis desabotoavam a camisa.

Logo estavam nus, pele contra pele. Pedro chupava os peitos de Júlia com vontade, alternando entre um e outro. Ela gemia alto, agarrando os cabelos dele.

"Chupa minha buceta", Júlia pediu, ofegante.

Pedro não precisou de outro convite. Ele a deitou na cama, abrindo as pernas dela com delicadeza. A buceta de Júlia era linda, os lábios inchados de tesão, o clitóris saltado pedindo atenção.

Ele começou devagar, provocando. Lambeu os grandes lábios, depois os pequenos. Júlia se contorcia na cama, implorando por mais. Quando Pedro finalmente chupou o clitóris dela, Júlia quase gritou de prazer.

"Isso, gostoso", ela gemia. "Chupa com força."

Pedro alternava entre chupar o clitóris e enfiar a língua na entrada da buceta. O gosto dela era viciante, o cheiro inebriante. Ele podia fazer aquilo a noite toda.

Júlia gozou forte, seu corpo todo tremendo. Mas ela queria mais.

"Mete em mim", ela pediu, puxando Pedro pra cima.

Ele se posicionou entre as pernas dela, esfregando a cabeça do pau na entrada molhada. Júlia mordeu o lábio, ansiosa.

Quando Pedro finalmente meteu, os dois gemeram juntos. A buceta de Júlia era quente, apertada, molhada. Parecia feita sob medida pro pau dele.

"Puta que pariu", Pedro xingou. "Que delícia."

Ele começou a meter devagar, saboreando cada centímetro. Júlia enlaçou as pernas na cintura dele, puxando-o mais pra dentro.

"Mais forte", ela pediu. "Me fode com força."

Pedro atendeu ao pedido, aumentando o ritmo das estocadas. O som dos corpos se chocando ecoava pelo quarto, misturado aos gemidos de prazer dos dois.

Júlia arranhava as costas dele, deixando marcas vermelhas. Pedro chupava o pescoço dela, marcando território.

Eles mudaram de posição várias vezes. De quatro, com Júlia empinando a bunda gostosa. De lado, com Pedro levantando a perna dela pra meter mais fundo. Júlia por cima, cavalgando com vontade.

O orgasmo veio forte pros dois. Pedro sentiu as bolas se contraindo, o prazer subindo pela espinha.

"Vou gozar", ele avisou, ofegante.

"Goza dentro", Júlia pediu. "Quero sentir você gozando em mim."

Com um grito rouco, Pedro gozou forte, jorrando dentro dela. Júlia veio logo depois, sua buceta apertando o pau dele em espasmos de prazer.

Ficaram ali, ofegantes e suados, corpos ainda conectados. Pedro sentia o coração disparado, a mente um turbilhão de emoções. Fazia tanto tempo que não se sentia assim, vivo de verdade.

"Caralho", ele conseguiu dizer depois de um tempo. "Isso foi..."

"Incrível", Júlia completou, sorrindo.

Eles se separaram, deitando lado a lado na cama. Pedro olhou pro teto, ainda sem acreditar no que tinha acontecido. Pela primeira vez em muito tempo, ele se sentiu completo.

Pedro acordou com a cabeça latejando, a boca seca feito deserto. A luz do sol entrava pela janela, ferindo seus olhos. Ele tentou se mexer, mas seu corpo parecia estranho, diferente.

"Que porra...", ele murmurou, mas a voz que saiu não era a dele. Era suave, feminina.

Num pulo, ele se levantou da cama. O mundo girou por um momento, e ele teve que se apoiar na parede. Foi então que viu suas mãos - delicadas, com unhas compridas e bem feitas.

"Não, não, não", ele repetia, correndo pro banheiro. No espelho, o rosto de Júlia o encarava, os olhos arregalados de pavor.

Pedro gritou, um som agudo e desesperado. Ele apertou os seios, sentindo o corpo estranho e familiar ao mesmo tempo. A buceta entre as pernas pulsava, lembrando da noite anterior.

"Gostando da nova pele?", uma voz familiar soou atrás dele. Pedro se virou e viu... a si mesmo.

Mas não era ele. O sorriso no rosto do seu corpo era diferente, malicioso. Os olhos tinham um brilho estranho, quase alienígena.

"Quem... o que é você?", Pedro perguntou, a voz de Júlia tremendo.

Pedro estava ali, encarando o metamorfo que usava seu corpo como se fosse uma roupa emprestada. A mente dele girava, tentando processar a situação absurda. Ele estava preso no corpo de Júlia, a mulher com quem acabara de viver a experiência mais intensa da sua vida. E agora? Agora ele era ela, e ele mesmo estava sendo usado por uma criatura que falava sobre sexo como se fosse um banquete.

O metamorfo deu um passo à frente, o sorriso no rosto de Pedro - ou melhor, do corpo de Pedro - era perturbador. "E agora?", repetiu a criatura, como se saboreasse a pergunta. "Agora você vive como ela. Experimenta o que é ser desejado, tocado, consumido. E eu? Bem, eu vou aproveitar sua vidinha medíocre por um tempo."

Pedro sentiu o corpo de Júlia tremer. A mistura de raiva, medo e confusão era esmagadora. "Você não pode fazer isso!", ele gritou, mas a voz que saiu foi a dela, suave e desesperada.

"Eu já fiz." O metamorfo riu, um som gutural que parecia ecoar no pequeno banheiro. "E sabe o que é mais interessante? Você gostou disso tudo. Você queria escapar da sua vida miserável, não queria? Bem, parabéns. Agora você tem uma nova."

Pedro tentou avançar contra a criatura, mas o corpo de Júlia não respondia como ele esperava. Era menor, mais frágil. O metamorfo segurou os pulsos dele com facilidade, inclinando-se para sussurrar no ouvido: "Relaxa... aproveita o presente que eu te dei."

E então o metamorfo saiu do banheiro e do apartamento, deixando Pedro sozinho no corpo de Júlia. Ele caiu no chão frio, as lágrimas escorrendo pelo rosto dela enquanto tentava entender o que havia acontecido.

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