Louca pra mamar

Um conto erótico de Fulano Casanova
Categoria: Heterossexual
Contém 357 palavras
Data: 20/01/2025 12:02:28

O sol escaldante desse verão derretia o asfalto enquanto eu caminhava pelas ruas imundas da cidade. Minha buceta latejava de tesão, faminta pelo pau de Miguel.

No apartamento dele, a luz empoeirada dançava preguiçosamente pelos móveis gastos. Miguel me olhava com olhos famintos, a braguilha da calça estufada obscenamente.

"Puta merda, Lúcia," ele gemeu, a voz rouca de desejo. "Você me deixa louco. Tô vazando por você como um moleque."

Minha buceta pulsou violentamente. "Mostra pra mim, seu filho da puta," sussurrei, minha voz tremendo de antecipação.

Ele abaixou a calça lentamente, revelando a cueca branca encharcada. Meu Deus do céu. Minha boca salivou como a de um cão faminto.

Me ajoelhei na frente dele, hipnotizada pela mancha úmida. O cheiro de homem excitado me inebriava, me deixando tonta de tesão.

"Posso?" perguntei, meus dedos roçando o tecido molhado. Eu tremia como uma viciada precisando de uma dose.

Miguel assentiu, ofegante. "Faz o que quiser comigo, sua vadia."

Virei a cueca do avesso e comecei a lamber as manchas de pré-gozo como se fossem o néctar dos deuses. O gosto salgado e almiscarado explodiu na minha língua, me fazendo gemer como uma puta no cio.

"Caralho," Miguel arfou, agarrando meus cabelos. "Você é uma putinha faminta, né? Uma vadia insaciável."

Assenti, enfiando o tecido molhado na boca. Chupei com força, saboreando cada gota como se fosse a última gota d'água no deserto.

O pau de Miguel pulsava, vazando mais. Não aguentei. Engoli-o inteiro, sentindo o gosto fresco de pré-gozo inundar minha boca.

"Puta que pariu," ele gemeu, fodendo minha garganta sem piedade. "Chupa essa porra, sua vaca."

Chupei como se minha vida dependesse disso. Minha buceta escorria, encharcando minha calcinha e escorrendo pelas minhas coxas.

Miguel gozou com um grito animal, enchendo minha boca de porra quente. Engoli tudo avidamente, lambendo até a última gota como uma gata faminta.

"Caralho," ele ofegou, desabando na cama imunda. "Melhor boquete da minha vida, sua puta."

Sorri, lambendo os lábios inchados. "Amanhã tem mais, seu filho da puta."

Ele gemeu em antecipação. Eu já estava molhada só de pensar na próxima rodada, meu corpo implorando por mais, sempre mais.

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