O relógio na parede ticava incessantemente, marcando os segundos intermináveis daquela tarde sufocante. Meus dedos dançavam sobre o celular, trocando mensagens cada vez mais ousadas com Ricardo, meu colega de trabalho.
João, meu namorado, me observava com um brilho estranho nos olhos. "Tá trocando muita mensagem com o pessoal do trabalho, hein?"
Engoli em seco, culpada. "É... é só besteira."
Ele se aproximou, seu corpo quente pressionando contra o meu. "Eles te cantam muito? Você... já pensou em fazer algo?"
Meu coração disparou. Era agora ou nunca.
"Eu... eu pedi um vídeo pro Ricardo. Dele se masturbando," confessei, tremendo.
João ergueu uma sobrancelha. "E ele mandou?"
Assenti, corando. "Mandei uma foto dos meus peitos em troca."
"E como era o pau dele?"
"Muito chupável!" brinquei, nervosa.
João ficou em silêncio por um momento, me encarando. Então, para minha surpresa, ele sorriu.
"Tudo bem. Você pode chupar. Mas com uma condição: ele tem que filmar."
Minha buceta pulsou violentamente. "Tá falando sério?"
João assentiu, seus olhos brilhando de luxúria. "Quero ver cada detalhe."
No dia seguinte, no escritório vazio, Ricardo me esperava na sala de arquivos. Seu pau já estava duro, pulsando contra a calça. Seus olhos percorreram meu corpo, demorando-se nos meus seios que subiam e desciam rapidamente sob a blusa.
"Pensei que você não viria, Ana," ele murmurou, sua voz rouca de desejo.
Engoli em seco, minhas mãos tremendo levemente. "Eu... eu sempre cumpro minhas promessas."
Ricardo se aproximou, seu corpo quente pressionando contra o meu. Senti seu pau duro contra minha coxa. "E o seu namorado? Ainda quer assistir?"
Concordei com a cabeça, mordendo o lábio. "Ele... ele quer ver tudo."
"Então vamos dar um show pra ele, não é?" Ricardo sorriu, pegando meu celular. "Pronta pra ser uma boa putinha pra câmera?"
Aquelas palavras fizeram minha buceta pulsar. Caí de joelhos, faminta. O pau de Ricardo pulsava na minha frente, grosso e convidativo.
"Filma direito!" ordenei, minha voz mais firme do que eu esperava.
Ricardo ligou a câmera, apontando para mim. "Ação!" ele sussurrou.
Lambi a cabeça do pau dele lentamente, saboreando o gosto salgado. Ricardo gemeu baixinho, sua mão livre agarrando meus cabelos.
"Isso, Ana" ele rosnou. "Mostra pro seu namorado como você chupa gostoso."
Engoli seu pau inteiro, sentindo a pulsação na minha garganta. Lágrimas se formaram nos meus olhos, mas eu não parei. Queria impressionar Lucas, mostrar pra ele o quanto eu podia ser safada.
Ricardo me fodeu com força, seu pau entrando e saindo da minha boca. Eu gemia e engasgava, perdida no prazer e na humilhação deliciosa de ser filmada assim.
"Vou gozar!" ele grunhiu depois de vários minutos. "Quer na boca ou na cara, putinha?"
Tirei o pau da boca por um momento. "Na boca!" ofeguei. "Quero engolir tudo."
Ricardo gemeu alto, empurrando o pau de volta na minha boca. Jatos quentes de porra inundaram minha garganta. Engoli, lambendo até a última gota.
Quando terminamos, Ricardo desligou a câmera, ofegante. "Caralho, Ana. Que boquete do caralho."
Sorri, lambendo os lábios. "Espero que o Lucas goste."
Mandei o vídeo tremendo, uma mistura de vergonha e excitação me consumindo. A resposta veio em segundos: "Puta que pariu. Tô te esperando em casa. Vem agora!"
Saí do escritório às pressas, minha calcinha encharcada e o gosto de Ricardo ainda na minha boca. Eu sabia que a noite estava longe de acabar.
