Troquei minha namorada preguiçosa por uma trans fenomenal... e não me arrependo.

Um conto erótico de Marido da Japa Gordelicia
Categoria: Trans
Contém 4518 palavras
Data: 03/01/2025 11:22:41
Última revisão: 03/01/2025 13:13:39

Olá. Meu chamo Ian, tenho 24 anos e aqui vou contar como um hétero convicto trocou a namorada por uma mulher trans.

Até dois anos atrás, eu morava com meus pais no interior e era um verdadeiro filhinho de papai. Com boa aparência, eu era um tremendo de um pegador na escola, mas logo no inicio da faculdade na capital eu conheci a Carol. Uma moça belíssima, de pele bem branca, jeito jovial e alegre. Dois anos mais velha que eu, mas com espírito de adolescente, até demais para ser sincero. Mas foi paixão à primeira vista e acabei sossegando o faixo com ela, sendo fiel e assumindo um relacionamento sério. Acontece que com seis meses de namoro, meus pais se aposentaram e resolveram morar fora. Eles sempre me bancaram e impuseram a vontade deles, então tentaram me obrigar a acompanha-los. Era um país onde eles iriam fazer voluntariado, muito pobre, e não me interessei em ir. Acabou que eles me deram um ultimato: ou eu ia com eles, ou ficaria aqui por conta própria, sem ajuda financeira. Acabou que optei por ficar. Peguei todo meu dinheiro guardado, vendi meu carro, e montei uma loja de eletrônicos no centro da capital, e aluguei um apartamento por perto. Assim eu poderia ir a pé para o trabalho e a estação de metrô ficava perto também, o que ajudaria a chegar na faculdade sem muitos problemas.

Acontece que essa região, infelizmente, é bem abandonada pela prefeitura. O que em outras cidades do mundo seria um centro histórico bonito e cultural, aqui era um local onde mendigos, drogados e profissionais do sexo predominavam. Não foi minha primeira opção de local para abrir a minha loja, mas é o que eu podia pagar no momento. Me lembro bem, era uma quarta feira, eu estava terminando a mudança e aguardando a entrega de alguns eletrodomésticos que eu havia comprado. Tinha contado com a Carol para me ajudar, mas é claro, ela sempre queria somente à parte boa. Notei que quando eu estava recheado de grana e tinha carro, ela era toda apaixonada e presente. Mas agora que eu estava por conta própria, ela só aparecia para usufruir de algo. A loja, por exemplo, deu uma trabalheira para montar. Mas ela só apareceu por lá depois de pronta. A mesma coisa com o apartamento, só iria aparecer no final de semana, depois que tudo estivesse montado e arrumado. Gostava muito dela, mas a falta de companheirismo era enorme e estava incomodando.

Lá estava eu, sentado na porta do meu novo apê tentando falar com ela, quando escuto o elevador parar no meu andar. Por ser um prédio antigo, ele era bem barulhento. Quando à porta abriu, me desce sete mulheres trans, conversando e rindo bastante. Nunca fui homofóbico ou coisa do tipo, mas era completamente alienado ao meio LGBT e já-não-sei-as-siglas. Nem amigo gay eu tinha, então não era acostumado. Elas então me notaram, e soltei um "Boa tarde". Elas responderam, ao mesmo tempo que me analisavam, da cabeça aos pés. "Está se mudando?" A que parecia ser a mais velha, uma coroa por volta dos cinquenta anos, perguntou de maneira educada. Fiz que sim com a cabeça e ela então disse: "Bem vindo, seremos vizinhos. Precisa de ajuda com alguma coisa, já almoçou?". "Muito obrigado, já comi um lanche, está tudo certo", respondi. Eram quatro apartamentos por andar, e todas elas entraram no apartamento da frente ao meu. E antes de fechar a porta, a trans mais velha disse "Me chamo Nicole, se precisar de qualquer coisa, não se envergonhe. Só tocar a campainha aqui, ok?" Eu respondi "Muito obrigado. Me chamo Ian, e se precisarem também de algo, só chamar". Ela sorriu e quando entrou para o apartamento, ainda ouvi uns murmúrios de "Nossa, que vizinho gato" de uma delas. Apesar de ter achado a Nicole simpática, fiquei preso nos meus preconceitos, já imaginando a zoeira dos meus colegas de faculdade quando descobrissem que eu tinha vizinhas travestis.

O tempo foi passando e a cada dia as coisas estavam mais difíceis. A loja ainda não lucrava o suficiente para eu pagar todas as despesas, vivia sempre no limite. E como eu morava próximo da faculdade, Carol passava bastante tempo comigo, mas não ajudava em nada. Ela praticamente dormia por lá quase toda semana, mas não pagava nenhuma conta, ou menos ajudava na limpeza e nos cuidados, e aquilo me estressava. "Não somos casados, sou sua convidada, ela dizia". Ela era bem folgada, pois frequentemente levava as amigas na minha casa como se fosse dela, mas na hora de lavar uma louça que fosse, aí o apartamento era só meu. Como Carol passava boa parte da semana comigo, ela preferia passar o final de semana com os pais, ainda mais que eu estava sem grana pra sair e ficava em casa para economizar.

Certa sexta feira eu estava em casa entediado, e tocaram a campainha. Quando eu abri, era a Nicole. Ela me convidou para jogar baralho com as amigas dela, pois estavam em três e precisavam de mais um para formar uma dupla. Do apartamento dela saía um cheiro delicioso de comida caseira, e eu esses dias estava só no miojo e pão de forma por causa de grana. Acabei aceitando, e foi uma noite bem divertida. Realmente, a Nicole era excelente cozinheira e jantei uma carne com batatas perfeito que ela havia feito. Nessa noite conheci duas amigas dela, todas trans. Jogamos cartas e assim podemos nos conhecer melhor. Contei a minha história para elas e rapidamente Nicole se ofereceu para me ajudar, caso eu precisasse, o que agradeci. Ela também contou um pouco da história dela. Havia trabalhado como profissional do sexo durante anos ali na região, mas juntou dinheiro e montou um salão de cabelereiro não muito longe da minha loja. Jogamos madrugada adentro, e além de ter sido bem divertido, eu e Nicole ficamos amigos. Nas semanas seguintes, passaram a ser comuns as jogatinas de baralho. Ela agora sempre passava pela minha loja e como ela era bem conhecida e respeitada na região, passou a me indicar para todas as suas clientes do salão, o que melhorou muito minha clientela. Eu também passei a cortar o cabelo com ela, que apesar de ser um local de luxo, ela me dava um bom desconto. Sei que com alguns meses eu já tinha bastante conhecidos do meio LGBT, tanto gays, lésbicas e pessoas trans, e minha loja prosperou bastante com esse público. Também ajudei Nicole a informatizar seu salão, bem como criei um site e redes sociais mais profissionais para o salão dela, o que a ajudou bastante também.

Eu e Nicole já éramos tão amigos, que ela mesma já tinha me alertado "Ian, desculpa falar, mas te vejo como um filho. E não consigo ficar quieta com o que eu vejo. Essa sua namorada, a Carol, é bonita demais. Mas olha, não é mulher pra casar. É uma sanguessuga, precisa ver se ela gosta de você mesmo ou do que você tem a oferecer". Eu acabei confessando que tinha notado, mas como era muito apaixonado, não conseguia terminar a relação.

As coisas viraram de cabeça para baixo quando certo dia, em que não haveria aula na faculdade naquela noite, fui direto para casa para descansar um pouco. Quando desci do elevador no meu andar, encontrei a porta de Nicole aberta e algumas malas e bolsas de viagem no chão. Fui até lá para cumprimenta-la e fui recebido com muita alegria. Ela então virou-se para dentro e disse "Meninas, vem conhecer o meu vizinho, o Ian".

Vieram então duas garotas, um pouco parecidas. Uma delas, a mais velha, podia-se perceber que era uma mulher trans. Mas a outra, a mais nova, era a mulher mais linda que eu já tinha visto. Uma loira fenomenal, com corpo de chamar a atenção. Nicole logo disse "Essas duas são minhas sobrinhas, vieram do Rio Grande do Sul para estudar e trabalhar no salão. Elas vão morar comigo agora". Conheci então as duas, mas fiquei encantado com a Nikita, a mais nova. Nikita só tinha dezoito anos, e aparentemente, era uma mulher cis gênero. Não havia nenhum traço, zero, de que um dia ela teria sido um rapaz. Após ajudar com as malas, acabei me despedindo e fui pro meu apartamento, mas encantado com a vizinha nova.

As semanas se passaram, e eu agora sempre que via Nicole, ela estava com as sobrinhas. Passei a conversar mais com elas, nas jogatinas de baralho que aconteciam nos finais de semana, e acho que ficou um pouco claro que eu estava bem interessado na Nikita. Descobri que ela gostava de videogames e ela passou a ir na minha casa, sempre que a Carol não estava, para jogarmos alguma coisa ou assistir filmes. Conversávamos sobre tudo, e quando já havia passado um mês que eu a conhecia, ainda não tinha tido coragem de perguntar se ela nasceu mulher ou era trans. O pior é que eu notava que ela estava interessada em mim. Apesar de muito tímida, ela sempre vinha me trazer bolos ou doces que ela fazia. O pior é que eu também estava interessado nela, mas essa dúvida se ela era uma garota trans ou não, me corroía por dentro.

Acabei tirando essa dúvida uma vez que a Nicole passou na minha loja sozinha, pois levou seu celular para trocar a tela que havia caído no chão. Enquanto meu técnico arrumava o celular nos fundos, fiquei conversando com Nicole e acabei perguntando sobre Nikita. Ela riu, e disse que sim, ela era trans. Não parecia porque ela havia começado a transição muito nova, começou com os hormônios desde antes da puberdade, então seu corpo se desenvolveu como mulher muito cedo.

Confesso que aquilo me deixou chateado. Por mais que eu gostasse dela e tivesse interesse, eu não me imaginava me relacionando com uma mulher trans. Sempre me vi como hétero, e tinha receio do preconceito da sociedade. O que meus amigos e familiares falariam? Acabei decidindo manter apenas a amizade, mas fiquei bastante confuso com meus sentimentos.

A Carol e Nikita acabaram se conhecendo eventualmente, mas as duas claramente não se gostaram. "Essa aí deu sorte de não estar fazendo programa" Carol dizia. "Baita cara de macho, né Ian?" Eu nem respondia, pois sabia que era puro despeito. Nikita parecia tão mulher quanto a Carol, fisicamente. Alias, Carol só sabia que Nikita era trans porque eu tinha falado.

O tempo foi passando, e eu e Nikita passávamos cada vez mais tempo juntos. Ou estávamos jogando videogame, ou assistindo seriados. Ao contrário da Carol, eu e Nikita tínhamos muito mais afinidades e eu gostava muito mais de passar meu tempo com ela. Mas certa noite, Nikita acabou confessando que tinha sentimentos por mim, e que estava apaixonada. Aquilo me pegou de surpresa, pois no fundo eu gostava muito dela também e tinha medo desse momento, pois eu teria que lidar com a possibilidade de eu estar gostado também dela. Conversamos a noite toda sobre isso, e acabei falando à verdade. Que ela mexia comigo, que eu gostava dela, mas que aquilo balançava minha visão que eu tinha de mim mesmo. Era hétero, e mesmo enxergando ela como mulher, eu talvez tivesse problemas em relação ao sexo, em apresentá-la como namorada e assumir de peito aberto um romance com uma trans. Errado, sim, eu estava. mas fui sincero. Ela entendeu, e disse que apesar de gostar muito de mim, jamais tentaria algo comigo enquanto eu estivesse namorando. E que ela não era de algo casual, queria um relacionamento pra namorar, noivar e casar. Era o sonho dela, um cara que a assumisse como mulher e esposa sem medo ou preconceito. Outro ponto que ela comentou é que não tinha vontade de fazer resignação, e manteria seu pênis, gostava de ter um. Inclusive, nunca tínhamos falado de sexo antes, mas ela me confessou que era versátil. Gostava tanto de ser ativa quanto passiva, e gostaria que seu companheiro fosse assim. No final, concordamos que seguiríamos como amigos, e assim foi. Mesmo sabendo dos sentimentos dela por mim, continuamos a nos ver e a fazer muitas coisas juntas. Nicole até mesmo me disse que sabia a sobrinha dela estava apaixonada por mim, e que torcia muito para que eu terminasse com a Carol e ficasse com ela.

Seguimos dessa maneira por algumas semanas, mas aí aconteceu algo que bagunçou minha vida. Indo trabalhar certa manhã, fui atropelado por um carro saindo de uma garagem. Acordei no hospital com algumas escoriações e uma lesão na coluna. Fiquei internado alguns dias e liberado para ir para casa, mas sem condições de me locomover direito ou fazer qualquer esforço. Precisava ficar de cama por ao menos uns quinze dias. Na loja, eu já tinha funcionários de confiança, então não precisei me preocupar muito. Mas em casa, não conseguia fazer nada. A Carol veio me visitar no hospital e disse que seria bom eu contratar uma enfermeira ou uma empregada. Ela nem se ofereceu para ficar comigo, e ainda disse que ia viajar com os pais, já que era época de férias da faculdade. Fiquei sozinho, mas adivinhem que veio me ajudar?

Sim, Nikita estava ali por mim. Eu não queria incomodar, mas Nicole fez questão de liberá-la do salão. Ela também estava de férias da faculdade, então na primeira semana ela praticamente veio morar comigo. Me dava os remédios, fazia a comida, cuidava da casa. Aquilo me abalou bastante por dentro, pois ela era uma mulher perfeita, e meu preconceito estava me fazendo perder a mulher da minha vida. Passava vários filmes na minha cabeça. Eu assumindo ela como namorada, o que meus pais diriam? Meus amigos? Eu ficaria bem comigo mesmo?

Mas as coisas aconteceram como tinham que acontecer. Na segunda semana, eu já estava bem melhor, e conseguia fazer quase tudo sozinho, mas Nikita não fazia menção de sair de casa. E eu não queria que ela saísse. Mas certa noite, enquanto assistíamos um seriado juntos na sala, ela foi ao banheiro e deixou seu celular do meu lado. Ainda estava desbloqueado, pois ela tinha mexido nele instantes antes, e passou a notificar sem parar que estava chegando mensagens. Não aguentei a curiosidade e fui olhar. Havia mensagens de familiares e amigas do salão, da Nicole. Mas havia uns quatro caras, mandando mensagens e paquerando ela. Um deles, o que estava mandando mensagem sem parar, parecia super apaixonado. Nikita chegou nesse momento e me pegou em flagrante mexendo no celular dela. Claro que ela não gostou, e eu também estava bravo. Pegamos uma discussão, a primeira de nossas vidas. Eu jogava na cara dela que tinha um monte de cara atrás dela, e ela dava trela para eles. Ela dizia que não, mas se estivesse, qual o problema? Era solteira, bonita, podia namorar se ela quisesse. Acabou que eu estava tão possesso de ciúmes que acabei falando que ela era fácil demais. Aquilo passou dos limites. Com lágrimas nos olhos, ela me entregou o celular, e me pediu para ler direito as mensagens. Eu não queria, mas ela falou "Se você não ler essas mensagens agora, você nunca mais vai me ver na sua vida". Peguei o celular desbloqueado das mãos dela e passei a ler a mensagem que ela tinha com os caras. Em todas elas, os caras estavam paquerando. Alguns de maneira bem grosseira, deixando claro que queria sexo escondido. Um deles, o apaixonado, querendo namorar sério. Mas em todas essas mensagens, Nikita dizia que agradecia o interesse, mas não podia sair com ninguém. Ela não conseguia por ser apaixonada pelo vizinho da frente, e dava um chega pra lá nos caras.

Quando terminei de ler aquilo, ao mesmo tempo que senti um alívio por ela não estar com outro, me senti muito culpado. Olhei envergonhado para ela, que me olhava furiosa. Pedi desculpas, mas ela simplesmente pegou o celular das minhas mãos, e disse "Não se preocupa, não vou mais incomodar. E já que está melhor, posso voltar pra casa da minha tia". Nikita saiu, e eu fiquei muito mal.

Aquela semana foi terrível. Fiquei tentando falar com a Nikita, e ela não queria me receber. Eu ligava, mandava mensagens, e nada. Tentei falar com Nicole, mas essa me aconselhou a dar um tempo. Eu havia magoado a sobrinha dela, e precisava de um tempo para me perdoar, mas ela acreditava que a sobrinha iria.

Somente na sexta feira consegui falar com Nikita. Fiquei na porta de casa, esperando ela chegar no elevador. Assim que ela desceu com a irmã e Nicole, a chamei para conversar. Pedi insistentemente, até que Nicole falou para Nikita conversar comigo logo e acabar com aquilo. Nikita, mesmo não parecendo querer, aceitou. Entrou em meu apartamento, e fechei a porta. Ela estava belíssima, apesar da cara de poucos amigos. Eu pedi desculpas novamente, e que estava sentindo demais a falta dela. Ficamos nos olhando, e ela então mudou seu semblante para algo mais triste. Começou a falar "Ian, vou ser sincera. Não acho uma boa ideia para nós dois ficarmos juntos, como amigos. Eu gosto de você e sei que você não quer ficar comigo, não me enxerga como mulher. E sabe, esses dias que eu fiquei aqui cuidando de você, eu fantasiei na minha cabeça que estávamos casados. Que eu era sua esposa, que eu cuidava do meu marido, e isso não passa de uma fantasia que nunca se realizará. Não faz bem para mim ficar perto de você, preciso te esquecer. Sou jovem, bonita, estou perdendo a chance de conhecer outros caras que me assumiriam como namorada e mulher, enquanto você..."

Nikita parou nesse momento. Ouvimos um barulho de chaves na porta, e após instantes, a Carol chegou. Ficou olhando para nós, e vendo eu próximo de Nikita e esta com cara de choro, perguntou o que estava acontecendo. Eu disse para Carol descer e me esperar na padaria, que depois eu iria encontrar ela. Mas ela ficou possessa, e começou a falar "Quer ficar sozinho com esse... cara? Quem sai é elE. Eu sou da casa, elE é só seu vizinho". Sendo tratada daquele, jeito, Nikita começou a chorar e ameaçou sair, mas eu a segurei pela mão e disse para ficar. Vendo aquilo, Carol me olhou indignada, e perguntou o que significava aquilo. "Tá o que, sendo enrabado pelo traveco? É isso mesmo, Ian".

Fiquei ali, olhando para Carol com aquela cara sínica, e para Nikita, com cara de assustada e chorosa. Não tive dúvidas. Puxei Nikita para trás de mim, em sinal de proteção, e acabei falando para Carol tudo que estava entalado. O quanto ela era interesseira e distante. O quanto ela só se importava consigo mesma. Disse que pra mim chega, e que não a queria mais. Vendo que ia me perder, Carol mudou sua atitude. Ficou chorosa, e disse que me amava, e que não queria me perder. Mas finalizei de maneira que ficou bem claro: "Carol, nossa história acaba aqui. Eu vou separar suas coisas, e deixe a chave na mesa. Não posso continuar com você de maneira alguma. Uma, porque não sou feliz com você e nunca serei. E principalmente, porque eu estou apaixonado pela Nikita. Ela sim, é a mulher que eu quero ficar e quero ao meu lado".

Carol olhou indignada, e voltou ao seu semblante sarcástico. Jogou as chaves no chão, e antes de sair, apenas disse: "Você que sabe. Sempre soube que você era um viadão. Vive sua vida de viadinho com o seu amigo aí. Eu vou dar pra todos os seus amigos da faculdade. Todos. E quando você voltar correndo, vai ser tarde demais. Não me relaciono com bichonas. Carol então saiu, batendo a porta.

Nikita parecia assustada com a cena, e eu então pedi desculpas. Ela disse que tudo bem, e que achava ela voltar mais tarde, para eu me acalmar. Falei que eu estava bem. Tão bem, que ate tinha confessado que estava apaixonado por ela. Nikita sorriu, de maneira tímida. Ela então me abraçou, e agradeceu por eu a ter defendido. Eu a abracei forte, e ficamos assim. Nunca tínhamos tido esse tipo de contato. Nesse momento, estávamos tão próximos que quando nos olhamos, ela entendeu minhas intenções. Eu a puxei e a beijei. Eu já havia beijados muitas garotas, até mesmo antes da Carol, e posso garantir, estava beijando uma mulher, cem por cento. E ali tive certeza, que ela era que eu queria. Nikita tentou resistir por um instante, mas depois, se entregou. Nos beijávamos de maneira selvagem, até que ela tentou parar e disse "Não podemos, só quero você se for para namoro sério". Eu disse então, no ouvido dela "Não estou de brincadeira com você, Nikita. Não quero você longe de mim nunca mais". Nos entregamos novamente, e sim, era o melhor beijo da minha vida. Passei a mão em suas coxas grossas, e segurei sua bunda, redonda e durinha. Ela era perfeita. Rosto de mulher, cheiro de mulher, tudo. Seus cabelos longos e cheirosos escorriam pela minha mão, e passei a beijar o pescoço dela. Ela gemia, e rapidamente, arrancou minha camiseta. Eu puxei o vestido dela dos ombros, deixando cair pesadamente no chão. Ela estava só de calcinha. Seus seios eram pequenos, mas lindos. Caí de boca neles, e chupei com vontade. Após alguns instantes, ela pegou na minha mão e me levou até o quarto, onde ela tinha cuidado de mim tão bem. Lá ela me deixou de pé, se ajoelhou, e puxou minha calça de moletom para baixo, com cueca e tudo. Minha rola, dura feito rocha, ficou balançando de frente para ela. Com um sorriso safado, ela já lambeu meu cacete bem gostoso, e caiu de boca. Que mamada, perfeita. Olhava para baixo, e tinha aquele rosto lindo, com o meu pau enfiado até as bolas, fazendo com que ela se engasgasse um pouco. Eu ia gozar, mas não queria ainda. A deixei de pé, e a virei de costas. Bunda linda. Fui baixar a calcinha dela, mas ela me parou. Pediu um momento. Ela, com muito jeito, desprendeu o pênis que estava cuidadosamente amarrado. Puxou a calcinha para baixo, e tive a visão daquele cuzinho rosa, e a pele branquinha do rabão dela. coloquei ela deitada de bruços e caí de língua naquele cuzinho delicioso. Lambia o cuzinho dela como eu lamberia uma buceta, e ela gemia e falava que me amava. Meu pau doía, e precisava comer aquele rabinho lindo. Deixei ela de quatro, peguei um creme que estava próximo. Passei na minha rola e com o indicador, lambuzei o buraquinho da minha deusa. "Mete gostoso na minha cuceta, mete", ela dizia. Fui colocando devagarinho, e ela gemia de prazer. Fui bombando devagar enquanto fazia carinho na raba e nas costas de Nikita. Quando entrou tudo, passei a bombar com gosto. Ela gemia alto, e eu esperava que a irmã dela e nem a Nicole estivesse ouvindo da porta. Eu então avisei que ia gozar, e ela perguntou "Quer gozar aonde, amor. Deixo você gozar onde quiser". Eu nem respondi. Apenas deixei sair os jatos de porra bem quentinho dentro do cú gostoso dela. Dessa vez eu que gemia, e ela apertava meu pau com a rodelinha apertada que ela tinha.

Quando terminei de gozar, tirei meu pau de dentro dela, e minha rola saiu limpinha. Que cú maravilhoso. Ela ainda estava de quatro, então passei a beijar as costas dela até chegar na orelha. Ela se virou e fiquei deitado por cima dela. Meu pau estava meia bomba, mas senti a rola dela latejando na minha barriga. Ela olhou nos meus olhos e disse "Amor, eu preciso gozar também". Eu olhei nos olhos dela, e disse "Vou fazer você gozar bem gostoso". Ela me olhou desconfiada, e perguntou "Você tem certeza que quer fazer isso?". Eu sorri, e sem responder, a beijei com gosto. Depois desci pros peitinhos dela, macios e gostosos. Fui descendo, e descendo. Quando estava perto do pau dela. Me afastei, e não pude acreditar no que eu via. Ela tinha uma jeba gigantesca. Mais tarde, ela me falou que tinha 22cm de pau. Seu pau era reto, grosso, a impressão era que era o dobro do meu. Ela segurou minha cabeça com carinho, e levou minha boca até o pau dela.

Era a primeira vez que eu mamava um caralho, e foi logo um daqueles. A cabeça era gigante, eu lambia bem gostoso, e saía um melzinho gostoso. Ela gemia e falava "Que delicia de mamada, amor. Vai, chupa o pau da sua mulher, chupa". Eu abocanhei aquela rola gostosa, e passei a punhetar a base, e ainda sobrava espaço. Ela então falou "Vai devagar, amor, senão eu vou gozar". Eu disse: "Pode gozar, minha linda. Sou seu. Quer gozar na minha boca?". Ela então, com uma voz safada, disse "Queria gozar no cuzinho do meu homem".

Fiquei inseguro por um tempo, mas sabia que se fosse ficar com a Nikita, teria que me acostumar com aquilo. Parei de mamar o pau dela, e me levantei. Ela se levantou também, e o mastro gigante dela ficou batendo no meu. Perguntei como ela queria fazer. ela então me deitou de costas na cama, colocou um travesseiro mais grosso embaixo da minha bunda, e me deixou de frango assado. Ela caiu de língua no meu cuzinho, e que delícia é ter o cú linguado. Depois de alguns minutos, ela pegou o mesmo creme que eu usei para lubrificar ela, e passou a brincar comigo com os dedinhos. Ela circulava minhas pregas e enfiava o dedo, e estava bem gostoso, enquanto mamava meu pau novamente. Eu estava duro que nem rocha novamente, e ela me olhou nos olhos e disse "Relaxa, lute à favor, e não contra". Fechei os olhos, e senti então a cabeçorra do pau da Nikita querer me invadir. Confesso que foi difícil e precisou de paciência, mas no final e com algum sangue, acabou que ela bombava gostoso meu cú, e estava bom demais. Eu achava que tinha entrado só um pouco, mas percebi que ela bombava o pau dela até o fundo, me deixando todo arrombado. Ela então começou a bombar mais forte, e mais forte. Até que eu comecei a gozar. Nem estava mexendo no meu pau, mas minha rola passou a jogar pro alto alguns jatos de porra. Ela gemeu forte, e inundou meu cú de leite.

Nikita caiu exausta em cima de mim, e ficamos abraçados, enquanto eu sentia a porra dela escorrer gostoso pelo meu cú.

Depois disso, não nos desgrudamos mais. Sem nem precisar falar, Nikita foi trazendo as coisas dela e já estávamos morando juntos. Meus pais adoraram ela, mesmo depois que ela contou que era trans. Somos parceiros em casa, nos passeios, nas contas. O sexo, é todo dia, não existe punheta entre nós. Deu vontade em um, o outro satisfaz.

Já a Carol, sumiu da minha vida. Eu a reencontrei muitos anos depois. Separada, com três filhos, e bem infeliz. Já eu e Nikita, como um conto de fadas, ou conto de fodas, somos felizes até hoje!

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Comentários

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Goatei demais. Romântica e excitante ao mesmo tempo. Daria 30 estrelas, mas dou três, com louvor!

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Como sempre impecável em suas histórias de amor. É um refúgio para quem lê! Não demore muito a postar mais! Abraços

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Muito obrigado, fico honrado com seus comentários !!! Sempre que eu tiver uma história maluca na cabeça, certamente colocarei aqui. Abraço

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