Eram quase uma da manhã, o meu pai já tinha ido dormir. Eu me arrumava escondida no meu quarto, pra sair de casa na calada da madrugada. O meu produtor tinha me mandado uma mensagem querendo me ver. Eu sabia muito bem o preço de ser a protegida dele.
Baixinha, loirinha, com um vestidinho vermelho tubinho e sandálias de salto. parecendo uma ninfeta periguete. A novinha da bunda grande fugindo de casa sem o papai perceber. No fundo, eu gostava de me sentir nesse papel de putinha da agência.
POC POC POC dos meus saltinhos batendo no chão. Eu tentava não fazer barulho pra acordar o papai. Meu perfume tomando conta do elevador do meu prédio. Uma das alcinhas do meu vestido tombando no meu ombro. Os meus peitinhos sacudindo no meu decote.
E uma raba de 98 de quadril explodindo no vestidinho vermelho apertado.
Olá, sou a Bunny. Filha única, princesinha do papai, escritora de contos e piranha da agência de modelos. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá.
Tenho vídeo levantando o vestidinho vermelho sem calcinha, mas a gente ainda vai chegar nessa parte da história rs
Depois do teste na agência e do book que eu fiz no conto anterior, eu comecei a receber meus primeiros trabalhos em eventos pequenos. Mas claro que isso sempre junto de algum agradinho que eu tinha que fazer no meu produtor tarado.
Essa era mais uma das vezes que eu tinha que cumprir a minha parte de ser uma boa menina...
Cheguei na casa dele e já fui recebida por um tapa na bunda, seguido de um apertão na minha raba. Me encarando com olhar de tarado e me puxando pra dentro do apartamento.
PLFT!!!
O estalo do tapa ecoando no corredor na entrada da porta. Toda baixinha com aquele vestidinho vermelho apertado, me sentindo uma puta delivery, ifood de buceta, indo servir de vadia particular do meu tarado dominador. E EU ADORAVA ME SENTIR ASSIM!!!
Sentadinha no sofá, de pernas cruzadas, ele me servia uma bebida pra me deixar mais soltinha. Meu sorrisinho de novinha sapeca, o olhar dele de tarado e a minha bucetinha deixando a minha calcinha toda babada de tesão.
Sempre fui patricinha mimada do papai, me sentir uma puta submissa, me trazia sensações novas e gostosas.
Sentado do meu lado, com as mãos nas minhas coxas, ele me contava de um evento novo que ele tinha conseguido pra mim. Confesso que eu não tava lá pelos trabalhos, eu queria pica, queria me sentir vulgar, queria ser tratada como uma vagabunda qualquer.
A mão dele alisando as minhas pernas, entrando por dentro da barra da saia do meu vestidinho. Beijando o meu pescoço e tocando a minha calcinha. Os dedos alisando a minha xaninha de princesinha do papai. Sussurrando na minha orelha com voz de tarado.
- Você sabe que eu cuido de você... Já virou a minha protegida..
- Uhuuuuuuuuummmmm
- Seu jeitinho de ninfeta manhosa me deixa maluco!
- Aiinnn uhuuuuuuummmmmmm
Cada "uhummm" toda dengosinha, só deixava ele ainda mais tarado. Enfiando a mão por dentro do meu vestidinho e apertando com vontade a minha xotinha lisinha de patricinha mimada.
Foi quando ele se levantou e pegou a câmera fotográfica. Ele adorava me fazer de modelo putinha particular.
Com ele em pé, na frente do sofá. E comigo sentadinha de pernas abertas, eu ia subindo a saia do meu vestidinho vermelho e mostrando a minha calcinha branquinha. Segurando nas laterais da minha calcinha, uma de cada lado e puxando toda bontinha.
O tarado fazendo clics da câmera me fotografando. Vendo a loirinha arriando e enrolando a calcinha pelas minhas coxas grossas na frente dele. Tirando pelos meus pezinhos e jogando em cima do meu fotógrafo tarado.
Foi quando ele parou com as fotos e começou a me filmar. De perninhas abertas e vestidinho vermelho levantado. A minha bucetinha lisinha e depilada de princesa, toda escancarada e perfumada de frente pras lentes da câmera dele.
Esticando a mãozinha, alisando ela. Mordendo os lábios da boquinha, gemendo manhosa. A visão dele vendo meus dedinhos esfregando e enfiando na minha xaninha. Um dos meus peitinhos de fora e a minha boquinha gemendo tarada.
- Isso.. Brinca com ela... Esfrega a bucetinha pra mim...
- Ainnnnn ainnnnnnnnnnnnnnnhêêêênnnnnnnnnnn
- Gosta de ser uma putinha né?
- Uhuuuuuuuuummmm góóóstoonnnnnnnn
- A princesinha do papai gosta de ser uma vadia...
Eu esfregava a bucetinha, ele me xingava e me incentivava a abrir mais as pernas. Me filmando, me comandando. Pervertendo a patricinha mimada, me fazendo virar uma piranha exibida.
Eu tenho esse vídeo. Com o vestidinho vermelho levantado, esfregando a bucetinha lisinha de ninfeta. As minhas pernas abertas, as coxas grossas brilhando na luz da sala. Os meus dedinhos se enfiando na minha xaninha toda meladinha de tesão.
Por isso que eu falo pra vocês me add no insta que fiz pros leitores @bunnycontos pra elevar a experiência de apenas ler os contos. Sei que os tarados gostam e eu gosto de provocar vocês também rs
Brinquei um pouco com a bucetinha, com ele me filmando e tirando fotos, quando o tarado me mandou virar de quatro no sofá.
- Isso, neném.. Agora vira essa bundinha pra mim...
- A bunda...?
- É.. Esse seu rabo gostoso... Fica de quatro novinha.. Fica de quatro pra mim...
Eu fiquei... Me virando no sofá, com meus cotovelos no descanso da cabeça, os joelhos na almofada e os pezinhos pra fora. Toda de quatro, toda empinadinha, com o rabo pro alto e as pernas abertas. A minha bucetinha arreganhada na cara do produtor cafajeste.
Escutei o barulho do zíper dele se abrindo. Eu estava de costas, nao conseguia ver o que ele tava fazendo, mas ao escutar esse barulho do zíper, já sabia que a coisa iria pra um estagio a mais.
- Olha pra mim, vagabunda!
Eu olhei. Eu estava de 4, nem virei o corpo, só virei a cabeça por cima dos ombros. Ele estava com o pau pra fora, ele estava batendo uma punheta me vendo naquela situação.
- Você gosta que eu bata uma punheta pra você?
Eu só balancei a cabeça fazendo que "sim" com sorrisinho de putinha sonsa, adorando ser tratada daquela maneira. Eu to viciada em me sentir uma vadia!!!
Ele em pé, de pau na mão e voz rouca de tarado. Me xingando e me dando ordens.
- Fala pra mim o que você é
- Sou uma vagabunda
- E gosta de ser uma vagabunda né?
- Uhuuuuuuuummmmmmmmmmm
Ele foi se aproximando de mim, na frente do sofá. Encaixando a cabeça do pau na minha bucetinhas por trás. Tarado, dominador, cafajeste. Com o dobro da minha idade, montando na novinha de quatro. Ele tinha me transformado numa vagabunda.
- Adoro putinhas que nem você... Carinha de filhinha de papai, mas gosta mesmo é de ser uma vadia!
Sentindo os primeiros trancos e a pressão da piroca me penetrando por trás. Me segurando firme, em pé, fazendo base com os pés no chão e jogando o peso do corpo dele nas minhas costas. Socando firme e tarado. Me comendo todinha...
- Olha o seu rostinho... Rostinho de princesa... De ninfeta... Mas não passa de uma piranha da bunda grande
- Uhuuummmm
- Fala pra mim fala! Fala que você é uma piranha da bunda grande! Fala!
- Ainnnn ainnn sou... Sou uma piranha da bunda grandeeennnn... Uma piranha da bunda grandeeeeeeennnnnnn
Eu fui socada e montada naquele sofá. No meio da madrugada. Com meu pai dormindo em casa sem saber de nada. Sendo feita de puta. Empinando a bunda e aceitando. Submissa e cachorra. E tudo isso junto me marava de tesão.
Eu gozei na pica do meu produtor tarado. Ele gozou comendo a novinha da bunda grande. Eu consegui o trabalho no evento que ele me prometeu. E muitos outros eventos ainda apareceriam E muitos agradinhos também rs
Espero que tenham gostado do conto. E quem quiser as minhas nudes ou vídeo mostrando a bucetinha no vestidinho vermelho, só mandar mensagem nos meus contatos
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