Que loucura! Era impossível ter previsto o que acabara de acontecer comigo em um final de semana.
O planejamento era muito simples: um mero “passeio” em grupo agendado para participação em um torneio amador de tênis.
O resultado, completamente diferente: passei pelas mãos, ou melhor, pelas rolas de três pessoas diferentes. Inicialmente, inconscientemente, mas depois, totalmente consciente e pronto para dobrar as apostas.
Eu estava me sentindo como um adolescente. Após as “conversas” com o Alisson e com o Manoel, comecei a olhar por outros horizontes. As experiências que eu acabava de viver com eles me encheram de prazer e pelo desejo de ampliar as minhas possibilidades no campo sexual. Descobri a minha bissexualidade. Antes, eu era um homem heterossexual que adorava flertar e conquistar outras mulheres, e dominá-las na cama. Agora, além disso, descobri que adorava ser possuído e completamente dominado por outros homens. O que me pedisse, eu faria.
E, com essa consciência, eu fui me misturar com o pessoal do churrasco. Todos já estavam lá, inclusive Alisson e Manoel. Alisson, aliás, me comia com os olhos. Tentava, de todo jeito, encontrar uma forma de me procurar sozinho. Propositadamente, procurei evitar que isso acontecesse. A minha história com ele aconteceria de qualquer forma, só que fora do contexto da viagem. Manoel, por sua ordem, mantinha a sua discrição, mas volta e meia, nossos olhares se cruzavam e um sorriso era trocado. Isso também continuaria.
Eu queria mesmo era falar com o Patricio, mas estava com dificuldade de achar um momento. Comecei a acreditar que não era possível.
Peguei uma caipirinha, sentei à beira da piscina e comecei a relaxar um pouco, interagindo com o pessoal. Tudo tranquilo. Minha bebida acabou e resolvi buscar outra. Me ofereci para buscar cerveja para os demais e sai.
Fui até o balcão e pedi para me prepararem mais uma caipirinha. Fiz o pedido e o Patricio chegou próximo a mim para pedir uma para ele também. Meio que para puxar assunto, talvez, ele repetiu a piada que havia feito mais cedo em público. Ele disse:
_Marcelinho, Marcelinho...cuidado com o álcool. Senão vamos ter que chamar o Dr. Manoel de novo pra te ajudar.
Era a deixa que eu precisava. Respondi de forma discreta para ele, para que os outros não ouvissem.
_Tem certeza que só o Dr. Manoel? Mais ninguém?
_Que te ajudou? Ele e o Alisson!
_Tem certeza disso? Me lembro de mais alguém me ajudando ontem a noite...
Ele baixou a cabeça e sorriu. Olhou para um lado, olhou pro outro e se certificou que o garçom que preparava as nossas bebidas não estava perto. Aliás, aumentou o seu pedido para segurar o garçom longe por mais um tempo. Em seguida emendou:
_Eu quis dizer ajuda-lo a se recuperar da ressaca! Que eu saiba, foram eles que te ajudaram.
_Ah, sim, está certo... – respondi e completei:
_Mas eu estou curioso em saber da sua contribuição ontem. Pelo que me recordo, acho que vi você no meu quarto ontem à noite...qual foi a sua contribuição.
Patrício era malandro. Despachado, carioca, extrovertido e sarcástico. Aquele tipo que dá nó em pingo d’água, sabe? Com um sorriso no rosto, ele respondeu:
_Me viu? Não sei como. Do que eu me recordo, você estava de costas e com a boca cheia. Estava muito concentrado na rola do Dr. Manoel!
Ele falou isso e ficou olhando pra minha cara com cara de cafajeste. Eu ri discretamente e me certifiquei de ninguém estar nos ouvindo, pois a conversa estava começando a ficar interessante.
_É mais ou menos assim que eu lembro! Não havia muito mais o que eu falar.
Nesse momento, as nossas bebidas chegaram. Agradecemos ao garçom e fomos nos afastando. Patricio, então, emendou mais uma gracinha pra mim.
_Maneire nas bebidas Marcelinho! Cuidado meu amigo...
_Cuidado? Por que?
_Sei lá” – respondeu Patricio - _Pode ser que alguém invada o seu quarto e tente se aproveitar de você...
_Hummm...não entendi...isso é um conselho ou é um convite?
_Um pouco dos dois. Pode ser um conselho e pode ser um convite. Depende de como você o recebe.
_E se eu lhe dissesse que eu entendo mais como um convite?
Patricio olhou pra mim. Olhou para os lados como se estivesse avaliando as possibilidades e os riscos. Então ele disse:
_Se você achar que foi um conselho, volte pra piscina e fazemos de conta que não tivemos essa conversa. Se você achar que foi um convite, dê uns 10 minutos e vá até o meu quarto. É possível que eu esteja por lá!
Assim que terminou de falar, saiu e entrou direto na casa, revelando, de fato, que aquilo era um convite.
Voltei à piscina e entreguei as bebidas aos meus colegas. Minha vontade era sair de lá o quanto antes e ir atras do Patricio, mas precisava esperar um pouco. Nesse meio tempo, Alisson chegou perto e fez sinal que queria conversar comigo. No fundo, eu sabia o que ele queria. Fiz sinal para que ele esperasse.
Pouco depois, disfarcei e entrei na casa, indo diretamente em direção aos quartos, me certificando que não havia ninguém por lá. E para minha alegria, não havia mesmo. Tomei direção ao quarto do Patricio e a porta estava aberta. Não demorei e entrei. Patricio estava lá.
O quarto dele ficava no segundo andar. Nele, tinha uma janela que dava de frente para a piscina, onde podíamos ver tudo o que estava acontecendo na piscina.
Foi até a janela e a deixou aberta, porém, fechou a cortina de pano, deixando uma pequena fresta aberta. Posicionou-se perto da janela de modo que pudesse ver o que acontecia na área da piscina, mas que não pudesse ser visto facilmente pelos outros. Abriu o cordão da sunga, sacou o pau pra fora e começou a punhetá-lo e disse: _Vem cá!
Só obedeci. Me direcionei até ele e, de joelhos, peguei o seu pão com a minha mão e comecei a punhetá-lo bem de leve. Alternava o meu olhar entre o pau e os olhos do Patricio, enquanto o punhetava de leve. A rola crescia rapidamente. Patricio, por sua ordem, alternava o olhar dele entre os meus olhos e a janela, para se certificar que não seríamos pegos.
Demonstrando um pouco de impaciência pelo fato de não querer ser descoberto pelas demais pessoas da casa, ele puxou a minha cabeça em direção ao seu pau para que eu começasse a chupá-lo logo. Logo eu estava com o pau dele inteiro na minha boca. Um pau não muito grande, mas suficientemente gostoso de chupar.
A medida que eu o chupava, Patricio começou a relaxar um pouco mais, porém, sem se descuidar da janela. Ele começou a entrar e curtir mais o momento, enquanto eu gemia baixo engolindo o pau dele. Enquanto chupava, massageava as bolas dele com a minha mão. Ele estava extasiado.
Ele, então, começou a falar em tom baixo, algumas palavras bem safadinhas. Repetia coisas como “Isso...chupa....delícia...caralho...ai que tesão...”. Entrei no jogo e entre uma chupada e outra eu retribuía: “que caralho gostoso...seu gostoso...filho da puta...” e dava uns tapas nas coxas ele, pegava na bunda dele e empurrava a rola dele para o fundo da minha garganta.
_Eu quero foder o seu cú! Vem aqui! – disse ele baixando a sua sunga
Eu ia me ajeitar e ele me pegou pelos cabelos, me guiando próximo a janela. Tanto ele como eu conseguiríamos ter um pouco de visão e controle sobre o ambiente lá fora.
Coloquei uma das minhas pernas sobre um puff e me apoiei na parede e o batente, de frente pra janela, ficando de costas e de quatro para o Patricio. Mal me ajeitei, senti a língua do Patricio dentro do meu cú. Imediatamente eu gemi alto e as minhas pernas tremeram como se eu tivesse perdido as minhas forças e fosse remetido para outra dimensão (se alguém lambe o meu cuzinho, faz o que quiser comigo).
Ele lambia, me dedava e cuspia. E eu gemia, xingava ele e implorava para que ele me comesse logo, pois eu não estava mais aguentando. Quando eu já estava bem molhado com sua saliva, ele levantou e, sem cerimonia, enfiou o pau dele de uma única vez no meu rabo. A intenção dele, claramente, foi fazer que eu sentisse dor. Eu eu senti aquela dor gostosa que só quem gosta de dar o cú sabe como é.
A penetração foi forte e marcante, porém a rola do Manoel era maior. A do Alissom, era inda maior, mas eu ainda não havia provado. Então eu ia dar conta de qualquer jeito.
Porém o Patricio era bem filho da puta. Comia com muita força e tinha uma pegada bem forte. E era bem depravado, dava pra perceber. A cada bombada, falava uma putaria. Entre uma bombada e uma putaria, um tapa. Eu começava a me sentir como um escravo sexual dele. Só tinha forças pra gemer e pedir mais. “Bate mais forte...me fode cachorro...come filho da puta...”. Ele respondia me batendo e me comendo com muita força. Ele falava no meu ouvido: “Tú gosta mesmo de rola, né viado...vou arromba esse seu cuzinho agora” e, enquanto falava, me comia com mais força.
_Vem cá que eu vou gozar na sua cara....vou te marcar!
Tirou o pau da minha bunda e me pos de joelhos. Rapidamente gozou na minha cara toda. Não sei de onde veio tanta porra. Ele gemia forte enquanto gozava. Ao terminar de esporrar, enfiou o pau na minha boca como se fosse para se certificar que eu o limpasse pra ele com a minha língua, e eu o fazia de muito bom grado, sentindo, ainda, aqueles inchaços e espasmos que rola costuma dar, dentro da minha boca.
Ele tirou o pau da minha boca e começou a tirar a porra da minha cara com os dedos. E, ao fazer isso, dava para eu chupar e engolir a porra dele. Eu engolia cada gota olhando pra ele, com cara de puta.
Enquanto me dava o seu leitinho, ele me disse: _Marcelinho, você não sabe com quem você se meteu. Eu olhava pra ele fixamente com um sorriso no rosto e a boca entre aberta, enquanto recebia e engolia a porra que ele me dava.
_Você quer mais, né? Safado filho da puta...
_Eu ria e balançava a cabeça, consentindo com ele, pois eu queria mais mesmo...
Ele deu um tapa na minha cara e falou. Vamos lá embaixo antes que alguém sinta nossa falta, olhando pela janela novamente.
Ele saiu do quarto e foi para piscina, me deixando lá com a cara esporrada e algumas gotas de seu sêmen para eu me deliciar.