Estou em um relacionamento com a Débora há cerca de dois anos. Ela é loira, baixinha, tem um bundabem desenhada, cabelos longos e um corpo que atrai atenção de qualquer um. Somos novos, ela tem 20 anos e eu 22, sou magro, altura mediana, cabelos pretos, pardo e faço academia.
Transávamos quase todos os dias, mas com o tempo isso foi diminuindo, dia sim, dia não, mas ainda fazíamos bastante e era sempre muito gostoso.
Débora sempre foi safada em 4 paredes, mas nunca imaginei que algum dia faríamos algo assim. Antes desses 7 meses, eu fiquei viciado em ver vídeos de Menage e coisas assim e sentia muito tesão em imaginar aquilo. Imaginar nós com outras mulheres, mas também dividindo Débora com outro cara.
Não queria esconder isso de Débora, mesmo não sabendo se queria também, mas como iria falar algo assim? O tempo passou e eu estava decidido a falar com ela. Certo dia, pelo WhatsApp, mandei uma mensagem, explicando e confessando tudo que eu tinha vontade. Débora nunca foi das mais santinhas, mas aparentemente demonstrou ficar chateada com a situação, me chamando de louco e ficando sem falar comigo durante algumas horas. Pensei que havia estragado tudo. Depois de um tempo ela veio falar comigo, perguntando como seria isso e o motivo para aquilo ter acontecido. Expliquei para ela e disse que se ela não quisesse, a gente esquecia isso e deixava para lá. Mas senti que ela queria experimentar, então no começo se fez de difícil e depois começou a perguntar os detalhes de tudo. Então, combinamos de ser algo casual, com alguém desconhecido ou alguém de confiança.
O tempo se passou e não sabíamos quem convidar. Como eu iria convidar alguém para comer minha namorada
? Acabamos deixando isso um pouco para lá.
Tínhamos um concurso para fazer em outro estado, seria o momento perfeito para fazermos algo longe de todo mundo que conhecíamos. Reservamos um hotel e partimos em viagem. No primeiro dia, Débora estava animada com essa ideia e ficamos tirando brincadeiras a respeito disso. Quando víamos stories, ficávamos falando quem nós convidaríamos e quem não.
Durante a tarde, visitamos a cidade e depois voltamos para o apartamento.
Durante a noite, planejávamos ir a um barzinho perto de onde estávamos, mas como estava um pouco cedo, decidimos ir observar a cobertura. Chegando lá, havia uma piscina e algumas mesas onde ali ficamos. Do nosso lado, havia um rapaz que Débora quando chegou me cutucou. Ele era pardo, aparentemente da nossa idade, era bonito e parecido comigo. Decidi puxar assunto perguntando se ele estava ali para fazer o concurso de domingo ou se apenas era morador, já que o hotel, também possuía alguns apartamentos. Ele falou que tinha vindo de longe para fazer o mesmo concurso que o nosso. Fomos conversando, Débora me olhava e mesmo envergonhada sorria de forma safada. Seu nome era Túlio.
A medida que foi escurecendo eu disse que iríamos para o nosso quarto descansar e tomar algumas bebidas, Débora interviu e perguntou se ele não gostaria de ir tomar uma conosco e ele aceitou. Descemos com Túlio para um mercadinho que ficava próximo ao hotel. Durante o caminho fomos conversando e em pouco tempo já havíamos nos conhecido o bastante. Túlio era gente boa, um pouco na dele as vezes, mas aparentemente era um cara legal.
Havíamos combinado de nos encontrar em meia hora. Assim que entramos em nosso quarto, tomamos um banho e nos sentamos em uma mesinha que ficava próximo a varanda. A vista da praia de boa viagem do 12º andar, era muito bonita.
Estava ficando tarde e nada de Túlio aparecer, então começamos a beber só nós dois mesmo. Por volta das 20h, ele bateu em nossa porta e parti para abri, eu o cumprimentei e ele entrou, cumprimentou Débora com um beijo na bochecha e sentou-se em uma cadeira. Débora estava com um vestido azul curto e colado, marcando um pouco de sua calcinha fio dental.
Voltamos a beber e a conversar sobre diversas coisas. A medida que o tempo passava e a bebida começava a fazer efeito, nossas conversas começaram a ir para um lado mais sexual. Assuntos sobre relacionamentos passados, fetiches, entre outras coisas.
Débora perguntou se Túlio tinha namorada, ele disse que não, que havia terminado há um tempo, Débora então rebateu perguntando se ele não havia ficado com ninguém recentemente. Os dois ficaram trocando olhares e sorrindo. "Fiquei não", Túlio respondeu. Débora olhou para mim e falou, "Isso pode mudar né amor?". Não esperava que Débora tomasse esse tipo de iniciativa e falasse algo assim. Percebi que Túlio buscava um olhar de aprovação vindo de mim e ficamos naquilo.
Eu apenas concordei sorrindo e perguntei como ela poderia mudar algo assim. Débora estava sentada em uma cadeira em nosso meio, se levantou e veio em minha direção, inclinou-se e me beijou enquanto sentava em cima do meu colo. Comecei a apalpar a bunda de Débora levantando seu vestido até aparecer a poupa de sua bunda. Assim que paramos de nos beijar, olhei para Túlio e ele estava nos olhando de relance. Débora percebendo aquilo, olhou para mim com um olhar de safada e perguntou, "Posso ficar com ele amor?", eu apenas acenei a cabeça dizendo que sim. Débora se levantou, ajeitou seu vestido, aproximou de Túlio, se inclinou e o beijou. Os dois ficaram se pegando e no começo ver Débora sendo agarrada por outro na minha frente, tenho outra mão passando por todo seu corpo, era estranho, mas aos poucos foi se tornando algo prazeroso.
Débora com uma das mãos, passou por cima da bermuda de Túlio sentindo seu pau, enquanto olhava em seus olhos. A safada começou a desamarrar a bermuda e em pouco tempo abaixou por completo sua bermuda. Assim que o pau de Túlio saltou para fora, Débora sorriu e iniciou uma punheta bem devagar. Percebendo que eu estava apenas observando, ela me chamou para perto e me sentei ao lado de Túlio. Assim que me sentei, ela colocou a mão na minha coxa e assim que tirei minha bermuda, Débora segurou nos nossos paus com cada uma das mãos.
Ela ficou nos olhando por alguns segundos, mas logo se voltou o olhar para Túlio, que apenas o observando, aproximou sua boca do pau dele e começou a chupa-lo devagar. Débora sabia como enlouquecer qualquer um olhando nos olhos enquanto enfiava o pau por completo em sua boca. Débora nos revezava, havia dois paus disponíveis somente para ela.
Sua boca estava ficando toda babada, com um líquido transparente e grudento escorrendo por toda sua boca ao redor de seu queixo. Passei a segurar seu cabelo enquanto a safada nos chupava, fazendo um rabo de cavalo com minhas próprias mãos. A vontade que eu tinha era de fazê-la engasgar e chupar até o talo. Débora já estava ficando cansada e antes de nos levantarmos para ir para cama, enquanto ela chupava o pau de Túlio, passei a enfiar para cima e para baixo sua cabeça, fazendo-a engasgar e fazer um barulho da baba escorrendo e o pau dele batendo em sua garganta.
Débora se levantou e foi em direção a cama. Antes que ela se deitasse, agarrei Débora por trás e a coloquei de 4 a deixando com a bunda empinada. Eu me inclinei e enfiei meu rosto por completo enquanto chupava aquela buceta apertada. Enquanto isso, Túlio colocou as costas na cabeceira da cama, se sentou deixando Débora no meio. Débora colocou o cabelo para o lado e começou a mama-lo. Enquanto eu a chupava, escutava o barulho dela engasgando e o som da baba escorrendo.
Não aguentando de tesão, me levantei e comecei a enfiar meu pau dentro daquela buceta apertada. Enquanto eu metia, Túlio segurou com uma das mãos no cabelo dela e enfiava até a safada engasgar. O barulho que ela fazia enquanto gemia era abafado, já que o pau do outro macho estava entalado dentro de sua boca.
Ficamos um tempo assim, mas eu não estava aguentando e gozei. No último momento tirei meu pau de dentro e jorrei porra em cima de sua bunda. Débora permaneceu chupando Túlio bem devagar, aparentemente estava descansando com a bunda empinada enquanto eu fui me limpar. Enquanto me limpava com a porta do banheiro entreaberta, escutei alguns cochichos entre eles. Olhei pelo espelho e vi que Débora havia se levantado, subiu no colo de Túlio e os dois ficaram se beijando. Débora ficou esfregando sua buceta na pontinha do pau dele, em seguida passou a esfregar mais ainda. Ela ficou fazendo isso por um tempo, gemendo e quase pedindo para que ele colocasse no pelo mesmo. Quando ela viu que eu tinha voltado, ela saiu de cima de Túlio e veio em minha direção me dando um beijo.
"Posso sentar nele amor?", Débora perguntou com uma voz de safada enquanto me dava vários beijos. Mal parecia a mesma Débora que no início aparentemente não havia gostado da ideia. "Se for com camisinha amor", respondi enquanto a beijava. Túlio escutando aquilo abriu um sorriso e pegou um pacote que estava abaixo de uma luminária, rasgou o pacote e a colocou.
Débora mal esperou, colocou as pernas por cima dele e sentou em seu colo, colocou uma das mãos para trás e encaixou a pontinha do pau do safado em sua buceta. Assim que ela sentou por completo, sua bunda começou a ir para frente e para trás cavalgando no pau de Túlio, enquanto se inclinava para trás com tesão. Túlio apertou com as duas mãos a bunda de Débora e começou a levantar seu quadril e meter na buceta dela com força, fazendo-a gemer com vontade.
"Ai que gostoso", disse Débora com a voz ofegante.
Vendo aquilo, fiquei em pé em cima da cama e coloquei Débora para mamar. Amarrei seu cabelo em minha mão e enfiei meu pau em sua garganta até engasgar. Devido ao sobe e desce de Débora sendo socada, seus dentes ralavam no meu pau enquanto a safada me chupava. Débora percebendo aquilo, retirou meu pau de sua boca, inclinou seu rosto para cima e me olhou. Ambos sorrimos quando eu dou uns tapinhas em seu rosto e bato com meu pau em sua cara.
Quando Túlio estava prestes de gozar, ele colocou suas pernas apoiadas e meteu com mais força ainda.
"Vou gozar", ele falou com uma voz ofegante.
"Goza vai", Débora falou baixinho.
Túlio urgiu e gozou dentro da camisinha. Ele partiu para o banheiro e me sentei em seu lugar. Débora cavalgava com vontade, com aquela buceta molhada e usada por outro. "Que gostoso amor", Débora falou para mim com as mãos apoiadas em meu peito. Próximo de gozar, Débora inclinou seu corpo para frente e esfregou seu clitóris em cima do meu pau, gemendo e quase que se desligando em cima do meu pau.
Esperamos um tempo e trocamos de posição. Coloquei ela de costas na cama, levantei suas pernas apoiando cada braço e comecei a meter naquela bucetinha molhada. O barulho dos nossos corpos se socando ecoava pelo quarto inteiro. Túlio estava apenas sentado nos observando. Débora olhou para ele, sorriu e o chamou com a mão. Tulio se aproximou e se ajoelhou perto de sua cabeça com o pau perto no rosto de Débora, ela sorriu virando a cabeça para o lado e o chupou.
Como eu estava ficando cansado, pedi que revezássemos. Ele colocou novamente uma camisinha e voltou a socar na buceta de Débora.
Um tempo depois, estávamos perto de gozar novamente e cansados. Foi ai que puxei Débora por um dos braços e pedi que ela se ajoelhasse no chão. A safada começou a fazer um boquete babado em nós dois e quando sua boca estava escorrendo de baba, ela juntou nossos paus e colocou a pontinha dos dois enfiados em sua boca, passando baba de um para o outro. Perto de gozar, ela segurou no saco de Túlio, enfiou o pau dele todinho em sua garganta com a língua para fora, olhou para mim e abriu sua boca. "Goza aqui". Eu não aguentei e gozei dentro da boca de Débora, fazendo até espirrar perto de seu olho. Túlio vendo aquilo, segurou na testa de Débora, a puxou e faz o mesmo. Jorrando porra por toda sua boca e face.
Débora sorriu depois de ter sugado toda porra do pau de Túlio e abriu sua boca, mostrando quanta porra havia lá dentro. Nós começamos a rir e assim que Débora fechou a boca e abriu novamente, não havia mais nada. A safada havia engolido por completo.
"Engoliu tudo?", Túlio pergunta sorrindo.
"Engoli", Disse Débora começando a rir.
Depois disso nós nos limpamos e ficamos bebendo as cervejas que haviam restado. Pegamos o contato de Túlio e nos despedimos.
No outro dia, fomos fazer o concurso pela manhã. Quando voltamos, fomos almoçar e curtir um pouco da cidade antes de ir embora. Não encontramos com Túlio, então seguimos viagem.