Alguns anos atrás.
O carnaval havia chegado e, com ele, a promessa de dias leves e cheios de diversão. Assim como eu e Mina, Leandro e Viviane também haviam se casado recentemente, pouco meses depois de nós. Após meses intensos de trabalho, estávamos ansiosos para a primeira grande viagem como casais.
A praia, com seu mar aberto e céu claro, parecia o cenário perfeito para esse novo começo. Mas, embora o ambiente fosse de celebração e liberdade, uma sutil tensão pairava no ar.
O vínculo entre todos nós era forte, baseado em risadas e confidências que, no calor dos primeiros meses de casados, começaram a ser testados.
Mina e eu, Leandro e Viviane, éramos inseparáveis desde o começo da faculdade e, mesmo em cursos diferentes, apenas Mina e Leandro faziam o mesmo, compartilhávamos os pequenos detalhes do dia a dia e os olhares falavam mais do que palavras poderiam expressar.
Porém, havia algo diferente naquela viagem. As conversas demoradas à noite, as brincadeiras à beira-mar e as risadas em excesso não conseguiam esconder a sensação de que algo mais estava em jogo.
As relações que pareciam simples, começaram a se revelar mais complexas do que imaginávamos. Havia, entre nós, um jogo de olhares e gestos que nem todos estavam preparados para compreender. Era como se uma curiosidade latente tomasse conta de nossas ações. Um desejo de explorar, de ir além das convenções, que emergia no espaço entre o riso e o silêncio.
No entanto, essa tensão não era só uma questão de atração física, mas algo mais profundo. As amizades de longa data começaram a se misturar com as novas responsabilidades do casamento, criando uma confusão de sentimentos que ninguém sabia como lidar.
Eu me pegava observando a maneira como Leandro olhava para Mina, enquanto Viviane, de longe, fazia o mesmo comigo, parecendo captar esses mesmos olhares, e o jogo de intenções se tornava mais intrincado.
O clima de liberdade estava no ar, mas ele não trazia a certeza de uma felicidade plena e sim a sensação de estar à deriva. Ninguém queria assumir o que sentia, e, talvez, fosse esse o maior desafio de todos: compreender o que estava acontecendo ali, naquele espaço efêmero, onde os vínculos eram colocados à prova.
Naquele carnaval, entre os mergulhos no mar e as conversas à noite, nós começávamos a entender que, mais do que a festa ou a fuga das responsabilidades cotidianas, aquele era um momento decisivo para cada um de nós. Era o momento de confrontar não apenas nossas curiosidades, fetiches, mas as nossas próprias limitações e desejos mais profundos.
Foi Mina que, num momento a sós comigo, deu o primeiro passo.
— É impressão minha, ou tem algo mais rolando? — Disse ela, casualmente, enquanto acariciava meus pau por cima do short.
— Como assim? Algo rolando? — Fingi ignorância sobre a situação.
Mina tirou o pau de dentro do short e deu um beijo na cabeça.
— Fala sério, amor, eu tenho reparado nas trocas de olhares entre você e Vivi, o jeito que ficam constrangidos …
Tentei não deixar a situação escalar.
— Não é bem assim … Você e Leandro também se olham, se paqueram … acha que eu não percebi?
Mina resolveu ser mais direta e objetiva, mas antes, abocanhou o pau, e enfiou até a metade na boca.
— Não estou brigando, amor. Só estou sendo honesta, não fizemos nada de errado. Nenhum de nós. É só curtição, curiosidade, nada demais.
Tentei ser mais objetivo também.
— Eu te conheço, Mina ... Desembucha logo ... Manda a real. — Falei entre gemidos, sentindo aquela boquinha macia me levando ao delírio.
Ela não enrolou.
— Eu estava conversando com a Vivi … ela me disse que te acha muito atraente, e se tivesse a chance … — Aquele boquete estava incrível, me deixando doido. — … se fosse de comum acordo entre todos, ela não perderia a oportunidade de estar com você.
Prestes a gozar, pedi que ela me desse um tempo. O assunto era sério e precisava ser tratado com total atenção. Guardei o pau duro de volta no short e encarei Mina.
— E o que o Leandro acha disso? — Perguntei com mais convicção.
— Ele disse que se fosse com você, apenas uma aventura de carnaval, uma experiência nova e única, ele estaria disposto a aceitar.
Confesso que estava curioso. Vivi é um tesão, mas eu já imaginava o preço daquela aventura. Dei corda para saber mais.
— Imagino que não seja só isso, não é? O que mais?
Mina corou, se fazendo de desentendida. Eu pressionei:
— É isso que você quer? Experimentar, matar a curiosidade?
Mina tirou a parte de cima do biquíni, exibindo o biquinho dos seios excitados, durinhos, levando minha mão até eles.
— Não vou negar que fiquei curiosa. Sou humana, afinal. Mas não quero que isso seja um problema. Se você não estiver curioso, se achar que não vale a pena, é melhor nem continuar essa conversa.
Fui honesto com Mina, enquanto ela levava minha outra mão até sua xoxota. Ela estava melada pela excitação.
— Lógico que eu estou curioso. Também sou humano. Já falamos sobre isso no passado, lembra? Concordamos, naquela época, que não podemos julgar sem ter a experiência …
Mina, um pouco entusiasmada demais, me interrompeu, ansiosa, rebolando nos meus dedos que a penetravam.
— Eu fiquei com ciúme, bastante surpresa … Ahhhh … Mas Vivi foi tão delicada ao falar, ao expor algo tão íntimo e complicado … Ahhhh … eu acabei não me zangando e até fantasiando com a ideia.
Eu respirei fundo, tentando entender todos os lados da situação. Mas Mina estava tão excitada, ofegante, curtindo minhas carícias, que eu apenas a ataquei, colocando a safada de quatro e admirando aquele rabo lindo, a bucetinha babando de desejo … Apontei a pica e empurrei até o fundo, arrancando um gemido desesperado dela.
— Ahhhh … que delícia, amor … fode essa buceta, fode … mete esse pau gostoso em mim … Ahhhh.
A mistura de curiosidade e receio, medo e prazer, fazia minha libido explodir. Eu descontava tudo em Mina, estocando com força, tirando a pica quase inteira e voltando a socar até o fundo.
— Ai, caralho … Ahhhh … mete, mete fundo … Ahhhh … tá me atolando inteira … Mete que eu vou gozar …
Virei Mina para mim, me enfiando entre suas pernas e beijando sua boca, socando o pau sem descanso.
— Agora, amor … tá vindo … Ahhhh … Vou gozar … não para … Ahhhhhhhhhh …
Gozamos praticamente juntos, mas continuamos abraçados, nos beijando, reafirmando nosso amor. O pau foi amolecendo e sendo expulso de dentro da xoxota.
Acho que incentivamos o casal amigo, pois os gemidos no quarto ao lado estavam intensos.
Enquanto nós nos recuperávamos, eu percebi a ansiedade em Mina. Ela estava animada, mas também havia um receio no seu olhar, uma mistura de curiosidade e insegurança. Eu sabia que precisávamos ser muito transparentes e maduros para lidar com aquilo da maneira mais saudável possível.
De forma bem natural, pensando em cada palavra, voltei ao assunto.
— Então, você está disposta a tentar, a vivenciar isso com a Vivi e com o Leandro, caso tudo se alinhe, sem pressões, sem expectativas demais? — Perguntei, buscando clareza.
Mina me olhou com um sorriso tímido, mas sincero. Ela sabia que estávamos em um ponto crucial e queria que tudo fosse feito com respeito, sem ultrapassar os limites que nós dois havíamos estabelecido em nossa relação.
— Sim, eu quero experimentar. E, para continuar sendo, isso pode ser algo bom para nós, se estivermos dispostos a ir com calma, sem apressar nada e sem esquecer que o que realmente importa é o que nós dois sentimos um pelo outro. — Ela me beijou, para reafirmar suas palavras. — A curiosidade está lá, mas o mais importante é que não vamos deixar isso virar algo que nos machuque.
Eu sorri, reconhecendo a maturidade e a honestidade dela. Ao mesmo tempo, sentia uma mistura de excitação e apreensão. Era um passo ousado, mas eu sabia que, com comunicação aberta e confiança, poderíamos explorar juntos. Sem pressa e sem forçar nada, assim como ela dissera.
— Concordo. A única coisa que realmente importa é o que nós dois decidirmos e como nos sentimos com isso. Se em algum momento alguém se sentir desconfortável ou inseguro, a gente para. A comunicação vai ser fundamental, e prometo que vou te ouvir em cada passo desse processo.
Mina se aproximou novamente, me dando outro beijo suave, mas na bochecha.
— E, se decidirmos fazer isso, vamos nos lembrar que estamos fazendo isso por curiosidade, para explorar algo novo, sem perder o foco no que somos como casal. O mais importante é que estamos juntos nisso.
Fiquei em silêncio por um momento, refletindo sobre as palavras dela. Esse tipo de decisão não era fácil, mas também não era algo que deveríamos temer se estivéssemos dispostos a entender nossos próprios limites e os da outra pessoa. Quando me senti pronto para falar novamente, olhei para ela e sorri.
— Acho que chegamos a um consenso, então. Vamos ver no que dá. Mas, mais importante que tudo, vamos sempre lembrar de nos respeitar e priorizar o nosso relacionamento, sem que nada, nem ninguém, nos faça esquecer disso.
Mina assentiu, com um sorriso confiante.
— Combinado. Vamos ver o que o futuro nos reserva.
Eu a abracei, sentindo que, apesar da tensão da situação, havia uma compreensão mútua. O que fosse acontecer, eu sabia que estaríamos juntos, prontos para enfrentar qualquer desafio que surgisse. E, mais do que tudo, sabíamos que nossa relação era forte o suficiente para suportar qualquer teste que a curiosidade pudesse trazer.
— Eu tenho apenas uma condição. — Falei, pegando Mina de surpresa.
Ela me encarava, mas me deixando à vontade para continuar.
— Se vamos fazer isso, eu não quero ver você com o Leandro. Prefiro que seja cada um na sua. Não sei se meu coração aguenta.
Mina me surpreendeu:
— Eu entendo. O que os olhos não veem … — Ela ria de mim. — Já eu, gostaria muito de ver você com a Vivi. Sei lá, acho até que gostaria de participar.
Abracei minha esposa novamente, fazendo sua cabeça repousar em meu peito e brinquei com ela:
— Qual homem nunca sonhou em ter duas mulheres ao mesmo tempo? Está disposta a realizar minha fantasia?
Mina me beijou.
— Acho que vai ser maravilhoso …
Fui mais além, testando Mina.
— Quem sabe … você e a Vivi … não se pegam na amizade, só para sair da rotina … todo homem também adora ver duas mulheres se pegando gostoso …
Mina deu um leve aperto no meu pau, fingindo brigar comigo:
— Desculpa, amor. Mas eu gosto mesmo é de pau. Não tenho esse fetiche ou desejo, não. E tenho certeza de que a Vivi é igual a mim.
Dei um beijo caprichado naquele bocão gostoso, amenizando a brincadeira em seguida.
— Tô zoando, amor. Não me leve a sério.
Ainda transamos mais uma vez antes de pegar no sono e eu me levantei primeiro na manhã seguinte. Tentei acordar Mina, mas ela resolveu dormir até mais tarde.
Desci para tomar o café da manhã, e assim que saí do quarto, encontrei Leandro no corredor. Ele também estava descendo para o café. Encorajado pela forte amizade que tínhamos e ciente de que ele entenderia minhas dúvidas, já no elevador, fui bem direto:
— Mina conversou comigo ontem. Tudo o que ela me disse é mesmo real? Vocês estão mesmo curiosos e com vontade de seguir adiante? O que Viviane pensa de tudo isso?
— Sei que parece estranho, amigo. Até eu duvidei no início, mas vou ser sincero com você. Eu também estou bastante curioso e se estiver tudo bem para você, por mim, seguimos em frente.
O vínculo entre Leandro e eu era mais do que fraternal, e eu não tinha motivos para duvidar de suas palavras. Aproveitei para contar sobre a minha única condição.
— Eu não sei você, cara, mas eu não acho que conseguiria ver a Mina com outro homem. Podemos fazer isso, mas não juntos. Vamos escolher lugares diferentes, mesmo que com esposas trocadas. Hoje acontece o primeiro baile, você vai com a Mina e eu vou com a Vivi para outro lugar. Pode ser?
Chegamos ao andar do restaurante e enquanto saímos do elevador, Leandro respondeu.
— Eu também não acho que gostaria de ver a Viviane com outro homem. Eu só estou embarcando nesta aventura, porque é com você. Só por isso, considerei a possibilidade.
Caminhamos até o buffet e começamos a nos servir. Não tínhamos motivos para continuar a conversa. Comemos falando sobre outras coisas, assuntos triviais, e saímos do restaurante direto para a piscina. O dia estava quente e o sol brilhava forte.
Assim que digerimos o desjejum, começamos oficialmente a bebedeira do domingo de carnaval. Cerveja e caipirinha principalmente, regadas a muita conversa e risadas.
Já eram quase onze da manhã quando as duas vieram ao nosso encontro. Mina estava ainda mais safada do que na noite anterior e já chegou se sentando no meu colo, ajeitando a bunda para o meu pau encaixar perfeitamente no meio de suas nádegas. Viviane se sentou entre as pernas do marido na espreguiçadeira, já tomando o copo de caipirinha de sua mão.
A conversa continuou animada e leve, o álcool entrando goela abaixo e fazendo seu papel, até que Mina se levantou, dizendo que iria para a sauna. Ela nos chamou, mas ninguém parecia animado. Nunca fui um grande fã de saunas, assim como Viviane, e o único disposto a ceder ao seu capricho foi Leandro.
Os dois caminharam juntos, lado a lado, rindo e brincando, me deixando a sós com Viviane. Ela parecia mais atirada do que o normal. Talvez, efeito da bebida e da conversa que teve com o marido na noite anterior. Provavelmente, a mesma conversa que Mina e eu tivemos.
Após alguns minutos de silêncio, Vivi quebrou o gelo.
— Vocês estavam bem animados ontem à noite. — Ela me encarava com um sorriso malicioso. — Sabe como é, né? Paredes finas, andar mais alto …
— Pelo que eu me lembro, vocês também estavam bastante ativos. — Provoquei.
O silêncio voltou, mas não deixamos de nos encarar. Viviane mantinha o sorriso safado no rosto.
— Mina falou com você? Vocês conversaram?
Olhei mais atentamente para Viviane antes de responder. Sempre a respeitei, nunca a enxergando com olhos de cobiça.
— Conversamos sim. E parece que é um consenso geral. Você quer mesmo isso?
Viviane é realmente um espetáculo. Além de linda, um mulherão, aquele sotaque nordestino carregado, gemendo ao pé do ouvido, deve ser um deleite.
— Temos que aproveitar enquanto ainda somos jovens. E sendo com pessoas de confiança, que conhecemos muito bem e respeitamos, só melhora. — Ela respondeu, enquanto vinha se sentar ao meu lado, na espreguiçadeira que eu ocupava.
Viviane pegou a lata de cerveja da minha mão e deu um gole demorado, deixando um pouco do líquido escorrer pelos lábios, caindo por entre os seios. Ela limpou com o dedo, o lambendo em seguida, de forma muito sensual. O pau chegou a dar um tranco.
— Eu poderia ter limpado com a língua … — Brinquei com ela, aproveitando a oportunidade para deixar de ser tão certinho.
— Será que aqueles dois já estão aproveitando a liberdade e nós ainda estamos pensando muito nisso? — Ela me surpreendeu.
Apesar de ter provocado, eu ainda estava receoso.
— E como isso vai funcionar? Você tem alguma ideia.
— Sei lá … acho que é só deixar rolar. Fazer o que a gente tem vontade. — Ela já aproximava o rosto do meu.
Cobri o resto da distância e dei um selinho carinhoso em seus lábios.
— Assim? Já que é pra ser …
Viviane não resistiu e me beijou com mais intensidade. Um beijo quente, nossas línguas se misturando, sua mão acariciando meu peito e as minhas explorando suas coxas e costas. Ficamos mais de um minuto grudados.
O beijo foi como uma faísca que acendeu um incêndio. Viviane e eu estávamos mergulhados naquele momento, nossas línguas se entrelaçando, mas precisávamos parar. Mina e Leandro poderiam voltar a qualquer momento.
Foi difícil desistir daquele momento e nossa força de vontade foi testada ao limite. Aproveitei para ser honesto com ela também.
— Já que todos estamos de acordo, eu gostaria de dizer a você o mesmo que disse para a Mina e o Leandro: Eu não quero que estejamos no mesmo ambiente. Se vamos fazer isso … bom, já começamos de qualquer forma. — Pisquei para ela, que me retribuiu com um lindo sorriso. — Eu não sei se tenho culhão suficiente para ver a Mina com outro homem. Leandro, pensa igual.
Aos risos, Vivi brincou comigo.
— Tenho certeza de que, assim como com o Lê, se fosse eu e a Mina juntas, com apenas um de vocês, não teria nenhum problema, correto?
Fui obrigado a me fazer de sonso.
— Que pergunta injusta … todo homem sonha em transar com duas mulheres ao mesmo tempo. — Eu avaliava sua reação. — Pensei que faríamos isso na faculdade, mas logo conhecemos vocês, eu e Mina até antes, e nós nos apaixonamos … é simplesmente injusto.
Viviane sorria, entendendo meu dilema, e me deu mais um selinho carinhoso. Adiamos aquela conversa até a volta de Mina e Leandro. Bebemos, conversamos e nos divertimos na piscina por algum tempo, esperando pelo retorno dos dois.
Os dois voltaram juntos, cerca de quarenta minutos depois. Leandro é muito branco, quase pálido, e sua boca estava um pouco avermelhada ao redor dos lábios, sinal que que tinha beijado muito.
Do que eu poderia reclamar, já que tinha feito o mesmo com a esposa dele? Percebi que Mina estava preocupada, mas eu logo comecei a brincar, quebrando o clima tenso e os dois relaxaram rapidamente.
Almoçamos juntos e subimos para o quarto para descansar um pouco e poder curtir a noite com vigor renovado. Assim que entramos, Mina foi honesta:
— Amor … é … quero ser honesta com você, para que não fique nada escondido ou mal explicado … — Ela começou.
— Você e o Leandro se beijaram na sauna! — Exclamei, a interrompendo. — Tudo bem, amor. Eu e Vivi também acabamos fazendo o mesmo e está tudo certo. Nós já decidimos seguir em frente com a aventura. Não tem nada demais.
Mina suspirou aliviada, tirando o biquíni e indo em direção ao banheiro.
— Seus safados … Eu toda preocupada, achando que você ia brigar, mas vocês não perderam tempo também.
Ela se virou e veio até mim, me deu um beijo carinhoso, e saiu rebolando, se exibindo, novamente em direção ao banheiro. Tirei minha bermuda e camiseta também, entrando na ducha junto com ela.
Aproveitei o momento para investigar seu corpo, mais por curiosidade, sem chamar sua atenção, mas não havia sinal de que ela e Leandro tivessem feito sexo. A bucetinha estava relaxada, um pouco meladinha, mas nada além disso, nada que indicasse qualquer atividade sexual.
Acabamos trocando algumas carícias no banho, mas nós nos guardamos para mais tarde. Dormimos pelo resto da tarde.
Quando acordei, Mina já tinha se levantado e eu ouvi a sua voz, conversando com Viviane e Leandro na salinha da nossa suíte alugada. Eles falavam baixo para não me acordar.
— Se é assim que o Miguel quer, eu não vejo problema. Eu queria que ficássemos todos juntos, mas fazer o quê? Paciência … — Mina disse.
— Eu concordo com o Miguel. Também prefiro assim. Acho que é mais fácil, já que é a primeira vez. — Leandro concordava comigo, assim como dissera de manhã.
— Você prometeu que me deixaria realizar meu fetiche, lembra? — Viviane falava com o marido. — Eu quero fazer a três. Você concordou, Lê. Vai ser com Mina e Miguel, já me decidi. — Viviane falou.
Leandro parecia estar bem com a situação.
— Tudo bem, é justo. Mas eu também quero, tá? Também sou filho de Deus. Que homem não pensa nisso, não tem essa vontade?
Viviane riu mais alto:
— Miguel disse a mesma coisa. Homem é tudo igual mesmo … fala sério.
Mina, como eu esperava, se lembrou de mim:
— Eu vou falar com Miguel. Fique tranquilo, amigo. Se ele deixar, não tenho motivos para recusar o seu pedido.
Leandro, mais brincando do que falando sério, disse:
— É lá e cá, né? Direitos iguais e todo mundo se diverte.
Fiz barulho para eles perceberem que eu já estava acordado. Mina abriu a porta e os três sorriram para mim.
— Se levanta, dorminhoco. Já é noite. — Leandro brincou comigo.
Olhei as horas e já passava das dezoito e trinta.
Enquanto eu ia ao banheiro lavar o rosto, os três entraram no quarto. Viviane explicou o itinerário da noite.
— Mina e Leandro, como gostam mais de carnaval, vão para o baile do hotel. Parece que vai ser animado, mas hoje é apenas o segundo dia. Teremos mais dois para curtir.
Eu escovei os dentes, lavei a cara e voltei para perto deles. Ela continuou, mas falando para mim:
— Tem um bloco mais calmo há um quilômetro daqui. Acho que nós podemos ir para lá. Vamos a pé mesmo, é perto. É na praia, vai ser divertido. O que acha?
Era um bom plano e eu aceitei.
— Por mim, tudo bem. — Os três sorriram novamente, animados pela promessa que aquela noite trazia.
Vivi e Lê foram para o quarto deles se arrumar, me deixando a sós com Mina. Ela me abraçou e me beijou, continuando agarrada ao meu pescoço.
— Está tudo bem mesmo, amor? Ainda dá tempo de desistir, esquecer essa loucura …
Achei que era hora de ser totalmente sincero com Mina e colocar todas as cartas na mesa. Pedi que ela se sentasse ao meu lado na cama e comecei.
— Eu não vejo problema em sair um pouco da rotina, da nossa zona de conforto. Estou fazendo isso porque confio em você e nos nossos amigos. — Segurei sua mão e acariciei seu rosto. — Mas deixo claro que é um bilhete único, e não tenho intenção de viver esse tipo de vida. Eu te amo, e você é o bastante para mim. Depois que voltarmos para casa, é vida normal, monogâmica.
Mina me abraçou com lágrimas nos olhos. Lágrimas de gratidão, de alegria e amor, não de contrariedade ou inconformismo.
— Eu também penso assim, amor. Concordo com você. — Selamos aquele pacto com mais um beijo.
Mina escolheu minha roupa, e nós nos arrumamos rapidamente. Eu de bermuda, camiseta básica, tênis e meia. Ela de vestido curto de alcinhas, bem solto, todo decorado com paetês dourados e sandália rasteira, que destacavam as unhas bem-feitas. Perfeito para sambar. A maquiagem, bem leve, completava seu visual.
Descemos para o bar do hotel e enquanto esperávamos Leandro e Viviane, eu pedi uma cerveja e ela tomou um drink colorido com guarda-chuvinha. Conversávamos e aproveitamos para namorar mais um pouco, mas logo os dois chegaram.
Leandro seguia meu estilo: camiseta, bermuda e tênis. Viviane, também de vestido, assim como Mina, mas num modelo diferente, colado e num verde mais chamativo. Suas curvas ficaram em evidência. Ela estava uma delícia. Tínhamos muita sorte, pois as duas não deviam nada, uma à outra. Duas gostosas, cada uma um espetáculo a seu próprio modo.
Viviane me pegou pelas mãos, brincando com Mina.
— Prometo que vou cuidar bem dele, amiga. Pode confiar.
Mina não ficou atrás, fazendo o mesmo com Leandro.
— Eu digo o mesmo. Cuidarei com todo carinho e atenção. Pode confiar também.
Me despedi da minha esposa com um beijo, e dei uma última olhada para o meu amigo. Palavras não eram necessárias. Saí com Viviane, resistindo a tentação de olhar mais uma vez para trás.
Tudo estava devidamente encaminhado, não tinha mais volta.
Caminhamos pela orla, de mãos dadas, como se fossemos namorados em um encontro romântico. Em momento nenhum me senti constrangido ou tentado a desistir. Viviane estava feliz, sorrindo de forma radiante e sempre olhando para mim, com aqueles olhos verdes e um sorriso safado.
— Estou com fome. Podemos parar em algum lugar?
Me lembrei de um quiosque um pouco mais a frente e liderei o caminho. Chegamos em cinco minutos. Viviane e Mina tinham adorado a casquinha de siri que comemos na primeira noite e como cavalheiro, e um bom amigo, eu queria que ela aproveitasse a noite.
Comemos, bebemos mais um pouco, mas sem exagero, e seguimos nosso caminho. Chegamos ao bloco, um palco montado na areia, e vimos que a movimentação já era grande.
Sambamos, bebemos mais um pouco, conversamos, voltamos a sambar, dançamos pagode mais colados e, a cada momento, o clima entre nós esquentava pouco a pouco. Trocamos beijos, carícias, amassos e fomos nos envolvendo naturalmente, deixando a química recém-descoberta falar por nós.
Nem lembrávamos mais do celular ou queríamos saber o que acontecia entre Mina e Leandro, apenas curtimos o nosso momento, vivendo aquela aventura sem arrependimentos. Minhas mãos exploravam o corpo da Vivi e ela já se apertava contra mim, sentindo minha ereção.
Nossa troca de olhares dizia tudo o que precisávamos falar um para o outro. No auge da excitação, procuramos um canto mais afastado da praia, entre as pedras e percebemos que não estávamos sozinhos. Percebemos também, que ninguém se importava com a nossa presença e todos estavam ali pelo mesmo motivo.
A brisa quente carregava o leve som dos tambores e das risadas do já distante bloco de Carnaval, misturando-se com o bater rítmico das ondas contra a costa.
Eu me afastei um pouco, vendo que ela hesitava. Na beira da areia, meus pés descalços afundando-se na suavidade fresca, enquanto Viviane estava sentada alguns passos atrás de mim, nas pedras, com as pernas dobradas sob o corpo enquanto olhava para o horizonte escuro.
A lua estava baixa, lançando um brilho prateado sobre a água, e as estrelas acima pareciam piscar, de forma conspiratória. Nenhum de nós ousava falar, mas a tensão era palpável. Uma eletricidade silenciosa.
— É estranho, não é? — Viviane finalmente quebrou o silêncio, a sua voz quase um sussurro. Ela abraçou os joelhos com mais força, o vestido justo e curto revelando a calcinha e a linha de separação dos lábios da xoxota. — Estar aqui … assim.
Eu a encarei, admirando a forma como o luar refletia em seus cabelos loiros. Estranho não era a palavra que eu teria escolhido. Libertador? Emocionante? Aterrorizante? Talvez todos os três. De qualquer forma, eu assenti, enfiando as mãos nos bolsos da bermuda.
— Sim. Estranho … — Concordei, embora minha voz demonstrasse o peso do momento. — Mas… uma estranheza positiva. Certo?
Seu olhar encontrou o meu. Seus lábios se curvando em um sorriso pequeno e incerto.
— Certo.
Não havia como voltar atrás naquele momento. Tínhamos a bênção de nossos parceiros e, mais do que isso, o seu encorajamento. Aquela deveria ser uma noite de exploração, de libertação das rotinas habituais e de se entregar a algo que nenhum de nós jamais ousou tentar antes.
No entanto, ali parado naquela praia, eu não conseguia afastar a sensação de que estava à beira de algo estimulante e, ao mesmo tempo, perigoso.
Viviane se levantou, sacudindo a areia do vestido, e aproximou-se de mim. O ar entre nós pareceu ficar mais denso, carregado de perguntas e desejos não ditos.
— Você acha que estamos cometendo um erro? — Ela perguntou suavemente, seus olhos procurando por uma resposta.
Eu hesitei, pensando calmamente antes de responder. “Um erro? Talvez. Mas não era esse o ponto? Sair da rotina, sentir-se vivo de uma forma que só uma noite como aquela poderia oferecer?”.
Eu estendi a mão, meus dedos roçando levemente os dela.
— Eu não sei. — Admiti. — Mas acho ... acho que devemos descobrir isso por nós mesmos.
Ela suspirou aliviada, nenhum de nós se moveu. Depois, como se fosse puxada por uma força invisível, Viviane aproximou-se, diminuindo a distância entre nós, até que nossos corpos quase se tocaram. A mão dela encontrou a minha, dedos entrelaçados, e o simples contato causou um choque em ambos.
— Você está tremendo … — Eu murmurei, minha mão livre subindo para acariciar sua bochecha.
Ela retribuiu, e sua pele era quente e macia. Viviane se inclinou sem pensar.
— Você também — Ela respondeu, sua voz rouca de emoção.
Nós rimos, então. Um riso nervoso, que quebrou a tensão apenas o suficiente para fazer tudo parecer real novamente. Meu coração batia forte no peito. “Isso está realmente acontecendo”. Pensei.
Os olhos de Viviane miraram meus lábios e o ar entre nós tornou-se pesado, mais uma vez. Seu polegar traçou a linha da minha mandíbula, me causando arrepios na espinha.
— Você já … — Ela começou, mas sua voz sumiu, deixando a pergunta inacabada.
Eu sabia o que ela queria perguntar. Se eu já tinha feito algo assim antes? E a resposta era, não. Eu percebi, pelo jeito que ela olhou para mim, que ela já sabia disso.
Ainda assim, eu respondi, apertando sua mão.
— Não. — Sussurrei. — Mas … eu quero. Com você.
Nada mais era preciso. Nossos lábios se colaram, num beijo urgente e penetrante. O mundo pareceu sumir ao nosso redor. Meus braços envolveram sua cintura, puxando-a para perto enquanto o beijo se aprofundava, cada movimento alimentado por um desejo novo, impulsivo. As mãos dela se enredaram em meus cabelos, puxando suavemente, e um gemido baixo escapou de sua garganta.
Quando finalmente nos separamos, nós estávamos sem fôlego, com as testas apoiadas juntas enquanto tentavam se firmar.
— Uau … — Viviane respirou, com a voz trêmula. — Isso foi …
— Incrível! — Eu terminei por ela, suas mãos deslizando para baixo para descansar em seus quadris.
Eu podia sentir o calor da sua pele mesmo através do tecido fino do vestido, e isso fez minha cabeça girar.
— Você tem mesmo certeza disso? — Perguntei, minha voz quase um sussurro. — Podemos parar. Se você quiser.
Ela balançou a cabeça, seu cabelo balançando com o movimento.
— Eu não quero parar. — Ela disse com firmeza, seus olhos fixos nos meus. — Acho que eu sempre quis isso, Miguel. A experiência, digo, com alguém de confiança. E esta noite ... esta noite parece certa.
O luar a banhou com seu brilho prateado novamente, e ela estava radiante.
— Você é perfeita. — Eu disse, com minhas mãos deslizando sobre sua pele.
Um rubor se espalhou por suas bochechas, mas ela sustentou o olhar, sua confiança crescendo a cada segundo que passava.
— Chega de hesitação. — Ela disse com firmeza, seus dedos ágeis buscando o zíper da minha bermuda.
— Impaciente, você … — Eu ri, brincando com ela, mas não a impedi.
Aproveitei para tirar a camisa e suas mãos imediatamente encontraram o meu peito.
Nossas respirações ficaram mais rápidas, nossas bocas coladas, as línguas disputando espaço em nossas bocas. Exploramos o corpo um do outro com um desejo que beirava o desespero.
O som das ondas desapareceu no fundo, substituído por um gemido manhoso e estimulante. As unhas de Viviane cravaram-se nas minhas costas enquanto eu apertava sua bunda e acariciava a xoxotinha ainda protegida pelo tecido da calcinha.
— Miguel … — Ela ofegou, com as mãos buscando meu pau. — ... Eu quero muito você.
Essas palavras foram sua ruína. Com um grunhido abafado, eu a levantei em meus braços. Suas pernas instintivamente envolveram minha cintura. A areia se moveu sob meus pés, enquanto eu a levava alguns passos para mais perto da água, antes de baixá-la suavemente sobre uma pedra mais plana.
Por um momento, nós simplesmente nos entreolhamos, nossos peitos subindo e descendo em conjunto. Então Viviane estendeu a mão, os dedos roçando a minha face. Ela sorriu.
— Deixa eu ser sua putinha. Pelo menos por hoje. — Ela pediu, sua voz firme apesar da tempestade que a assolava por dentro. — Me faça sua esta noite.
Sua mão deslizou do meu peito para o meu abdômen, enquanto a minha encontrou o laço da calcinha. Ela arqueou as costas, encorajando-me a continuar.
— Você é um tesão, sabia? Mina tem sorte — Ela sussurrou contra meus lábios, sua voz rouca e cheia de promessas.
Eu ri baixinho, sentindo o coração acelerado.
— Eu sempre te admirei, Vivi. Mas nunca imaginei que seria assim.
Ela afastou o rosto o suficiente para olhar nos meus olhos, seu sorriso malicioso voltando.
— Então vamos fazer valer a pena.
Vivi já me punhetava levemente, segurando o pau com muita vontade, beijando meu pescoço e peito.
— Parece que alguém está bastante feliz por minha causa. — ela provocou, sua mão envolvendo meu pau com uma firmeza que me fez prender a respiração.
— E você? — Respondi, deslizando os dedos pelas bordas da calcinha, finalmente desfazendo os laços laterais. Puxei suavemente, expondo a xoxota e o clitóris já inchado. Ela soltou um gemido baixo quando a toquei, testando a sensibilidade.
— Miguel … — ela sussurrou meu nome, como uma oração, enquanto suas pernas se abriam ainda mais, convidando-me a explorar.
Comecei a massagear seus lábios internos, sentindo a umidade quente que escorria. Ela arfou, inclinando a cabeça para trás, dando espaço para que eu me movesse para baixo, deixando um rastro de beijos pelo pescoço, colo e finalmente chegando aos seios. Suguei um dos mamilos, enquanto meus dedos continuavam a brincar com seu clitóris.
— Você gosta disso? — Perguntei, levantando os olhos para vê-la.
Seu rosto estava rubro, os olhos semicerrados, mas ela acenou com a cabeça, incapaz de formar palavras.
— Não para … — Ela finalmente conseguiu falar, puxando meu cabelo gentilmente para me trazer de volta aos seus seios. — Quero sentir você dentro de mim.
Aquela declaração quase me fez explodir ali mesmo. Eu sabia que precisava me controlar, mas era difícil com ela dizendo essas coisas e tocando em mim daquela forma. Sem pensar duas vezes, levantei-a da pedra, segurando-a firmemente pelos quadris, e caminhei alguns passos até que suas costas encontrassem uma parede de rochas.
— Segura forte, — Ordenei, levantando uma das pernas dela em torno da minha cintura.
Ela obedeceu, agarrando-se ao meu pescoço enquanto eu alinhava o pau na entrada da xoxota.
Quando penetrei, com calma e delicadeza, ambos soltamos gemidos simultâneos. Era como se estivéssemos encaixados perfeitamente, cada centímetro de nossos corpos sincronizados.
Comecei a estocar dentro dela. Devagar no início, querendo prolongar cada segundo, mas logo a intensidade aumentou. Cada empurrão fazia com que ela batesse levemente contra a parede, e os sons molhados e carnais do nosso encontro ecoavam.
— Mais rápido … Ahhhh … — Ela implorou, apertando minhas nádegas para me puxar mais fundo.
Eu obedeci, aumentando o ritmo, sentindo como cada movimento enviava ondas de prazer através do meu corpo.
Viviane agarrou-se a mim com mais força, suas unhas cavando levemente nas minhas costas.
— Não para … por favor, não para … Ahhhh …
Eu não tinha intenção de parar. O calor do seu corpo, o som dos seus gemidos, o jeito que ela me envolvia completamente … tudo isso me levava ao limite. Senti que estava prestes a explodir, mas queria que ela chegasse lá primeiro.
— Vivi … eu estou quase lá, — Avisei, tentando manter o controle.
— Então me faz gozar, — Ela sussurrou em meu ouvido, mordendo suavemente o lóbulo da minha orelha.
Aquilo foi a gota d’água. Com um último esforço, mergulhei profundamente nela, segurando-a firme enquanto ambos chegávamos ao clímax juntos. Seu corpo estremeceu violentamente, e eu sentia a xoxotinha se contrair, puxando-me para uma onda intensa de prazer que varreu todo o meu ser.
Ficamos ali por um momento, respirando pesadamente, ainda presos um ao outro. Finalmente, ela relaxou em meus braços, e eu a apoiei suavemente de volta a pedra plana.
— Nossa … — ela murmurou, limpando o suor da testa. — Isso foi … inacreditável.
— Concordo, — Respondi, ainda tentando recuperar o fôlego. — Mas você sabe que essa é só a primeira rodada, né?
Ela soltou uma risadinha, piscando para mim.
— Oh, Miguel … você nem imagina o que ainda está por vir.
{…}
Foi tirado dos meus pensamentos pelo toque do smartphone. Eu não queria atender, estava sozinho em casa com minhas lembranças, pensando em tudo o que fizemos naquele carnaval. “Como uma aventura tão gostosa e única pode agora estar manchada pelas manipulações de Mina e Leandro?”
O toque insistente me trouxe de volta à realidade. Era meu pai chamando, com uma notícia que me deixaria ainda mais arrasado do que eu já estava.
Continua …
Revisão: Id@