Colégio Horizonte do Saber — 12° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 3615 palavras
Data: 20/01/2025 20:59:36
Última revisão: 20/01/2025 21:58:27
Assuntos: Heterossexual

Amanhece ensolarado em Betim. São oito horas da manhã, os raios de sol atravessam as cortinas do quarto de Leonardo, e os pássaros cantam lá fora, o som misturando-se com o barulho distante de veículos na rua.

Leonardo se mexe lentamente na cama, bocejando alto e se espreguiça, estendendo os braços para fora dos lençóis. Ele esfrega os olhos com as costas das mãos antes de se inclinar para pegar o celular que descansava sobre a cabeceira branca.

Com a tela ainda ajustando o brilho à claridade da manhã, Leonardo lê as mensagens que chegaram durante seu sono. A primeira é da professora Lavínia: “Estou com saudades de você.” — Ele arqueia uma sobrancelha e decide ignorar. A segunda mensagem é de Samuel, seu novo amigo e trilheiro da região, que dizia: “O encontro dos motoqueiros vai ser na praça central hoje, às 9h.”

Leonardo solta um pequeno sorriso e rapidamente responde a Samuel: “Tô dentro, nos vemos lá.” — Com o celular ainda em mãos, o jovem deixa-o de volta sobre a cabeceira, levanta-se e caminha com a mão no pênis até o banheiro.

No espelho, Leonardo encara seu reflexo e esfrega o rosto para espantar o sono. Ele toma um banho e escova os dentes, molhando-se com água morna. Uma brisa entra pela janela aberta, balançando levemente a toalha pendurada ao lado da pia.

De volta ao quarto, Leonardo retira do guarda roupa, o macacão de motoqueiro que comprou ano passado no Rio de Janeiro, uma peça preta com detalhes em vermelho. Ele se veste e fecha o zíper, ajustando os punhos das mangas, verifica os bolsos laterais e pega as luvas sobre a cadeira. Com a chave da moto em mãos, desce e vai até a cozinha. Lá, Eleonora já está sentada à mesa, vestida com um robe floral decotado no busto, tomando seu café da manhã.

Uma xícara de café fumegante em suas mãos. Ela lê um jornal, com o óculo firmemente preso pela ponta do nariz. Leonardo entra na cozinha, o barulho das botas no chão chama a atenção dela. Eleonora ergue o olhar e sorri para seu filho.

— Bom dia, mãe — disse ele, ajustando as luvas e se encostando no batente da porta.

— Bom dia, filho. — Já acordado e cheio de energia? — respondeu Eleonora, dobrando o jornal e apoiando o queixo na palma da mão.

Leonardo se aproximou da mesa, beijou a testa de sua mãe, pegou um pão da cesta e deu uma mordida rápida antes de responder:

— Vou encontrar o pessoal do grupo de motoqueiros. — Eles marcaram um encontro na praça central.

Eleonora franziu o cenho, preocupada e pousou a xícara na mesa.

— Cuidado, filho. — Você sabe como esses encontros podem ser...

Leonardo sorriu, aproximando-se para dar um beijo no rosto da mãe.

— Fica tranquila, mãe. — Eu sei me cuidar.

Com isso, os passos apressados, faziam barulhos pela casa, ele saiu da cozinha. Eleonora permaneceu sentada. Leonardo foi para a garagem, enquanto abria a porta da garagem. Ele colocou o capacete, apertando as tiras olhando para o céu claro.

A moto rugiu alto quando ele ligou o motor. O jovem deu uma última olhada no relógio e acelerou, saindo pelas ruas de Betim, sentindo o vento bater contra o corpo, seguindo em direção à praça.

Há alguns quilômetros dali a situação era outra. No quarto semi-iluminado da casa de Lavínia, apenas a luz suave de um abajur iluminava o cômodo. O som abafado de gemidos e estocadas profundas, dominava o lugar. Após meses de abstinência, Lavínia e seu marido Túlio, estavam transando na cama do casal.

O suor escorria pela testa de Túlio e seu rosto inteiramente avermelhado pelo esforço. Ele chupava suavemente o seio esquerdo de Lavínia, que olhava de olhos fixos no teto. Lavínia mordia o lábio inferior, mas a sua mente estava longe dali. Ela pensava em Leonardo, lembrando das penetrações que recebeu no dia anterior, e do momento da suruba com Alessandra.

Aquelas memórias a faziam se sentir culpada, porém, no mesmo tempo, alimentava algo que Túlio já não conseguia despertar nela.

Túlio, havia tomado Viagra, e a penetrava seguia com força, porém chegou ao orgasmo, gozando nos seios da sua esposa. Ele ofegou, a observando. Seu corpo foi relaxando. Túlio rolou para o lado direito da cama, apoiando a cabeça no travesseiro, olhou para ela, e disse:

— Foi bom, meu amor...? — perguntou ele, em um sorriso cansado. — Acho que precisávamos disso, não acha?

Lavínia esboçou um meio-sorriso, virando-se de lado para encará-lo. Ela tentou encontrar as palavras certas, porém, sentiu um nó na garganta.

— Sim, Túlio... — respondeu ela, a voz em sussurros. — Acho que sim.

Ele a observava atentamente, estendendo a mão para afastar uma mecha de cabelo que caíra sobre seu rosto.

— Tenho sentido sua distância ultimamente, Lavínia. — Você está diferente... — Tem algo que eu deva saber? — perguntou ele, franzindo o cenho com preocupação.

Lavínia desviou o olhar, fixando-o no abajur ao lado da cama. Ela sentiu o peito apertar, lutando contra a vontade de abrir o jogo. As palavras estavam em sua garganta, todavia, não conseguiam sair.

— “Não é nada, Túlio. Só o trabalho, sabe? Às vezes fico sobrecarregada.” — Sua voz soou insegura, ela tentou disfarçar num sorriso tímido.

Túlio suspirou, pegando a mão dela e acariciando-a com os dedos.

— Se for isso, meu amor. — Saiba que estou aqui para te ajudar, Lavínia. — Sempre estive, você sabe.

Lavínia fechou os olhos por um momento, sentindo uma pontada de culpa perfurar sua consciência. A imagem de Leonardo sem roupa invadiu sua mente.

— “Eu sei, Túlio. — Obrigada por sempre ser tão bom para mim.” — Ela segurou a mão dele com força, como se quisesse manter aquela segurança por mais um tempo.

Túlio sorriu, apertando levemente a mão da esposa, disse:

— “Talvez devêssemos viajar mais vezes. — Acho que isso pode nos ajudar a...” — Ele parou por um segundo, como se estivesse escolhendo as palavras. — “Nos reconectar, sabe?”

Lavínia concordou, porém, por dentro, sua mente gritava. Ela sabia que o casamento não tinha mais futuro, ela desejava ser mãe, mas também não conseguia largar Túlio.

— Sim, talvez seja uma boa ideia... — murmurou, sua voz fraquejava, olhando para a janela.

Túlio se aproximou dela e deu um chupão no seu seio direito antes de se levantar e ir ao banheiro. Assim que ele fechou a porta, Lavínia deixou escapar um longo suspiro, abraçando-se no travesseiro.

“Não é o momento certo”, pensou ela, tentando convencer a si própria. O rosto de Leonardo aparecia em sua mente, e a confusão a atormentava.

Algumas horas depois, já no início da tarde. Alessandra estava em sua sala de estar, usando um robe rosa em microfibra, sentada de pernas abertas em sua poltrona, segurando um consolo na mão direita, e o celular na outra mão, que repousava em sua orelha.

Ela conversava com Fernando, o ex-professor de educação física, e a expressão dela era de leve excitação. A mão que segurava o consolo de silicone, brincava distraidamente, esfregando no seu clitóris.

— Fernando, como você está, meu bem? — perguntou Alessandra, levando a ponta do console para a entrada de sua vagina.

Do outro lado da linha, a voz de Fernando estava rouca e abatida.

— Não estou bem, Alê. — Bebi demais na noite passada, tentando esquecer esse inferno. — Perdi meu emprego, minha reputação... — Nem sei por onde recomeçar.

Alessandra inclinou a cabeça para trás, observando o teto, intensificando o movimento do console na buceta, na medida que pensava no que dizer:

— É uma situação complicada, Fernando. — Alguns alunos até comemoraram a sua saída. — Sua voz tinha um tom de gemido, carregado de rouquidão.

Fernando, do outro lado, soltou um rápido suspiro.

— Comemoraram, é? — Claro, como não fariam? — Estou com raiva, Alessandra. — Alguém armou isso contra mim, e vou descobrir quem foi. — Sua voz tornou-se mais decidida, carregada de indignação e raiva.

Alessandra abriu mais suas pernas, recostando-se na poltrona, enfiando metade do consolo em sua vagina.

— Você já tem alguma ideia de quem poderia ser? — perguntou, tentando se concentrar na masturbação, seus olhos revirando-se.

Fernando ficou em silêncio por alguns segundos.

— “Agora que você mencionou... Eu lembrei de algo. Teve aquele episódio na quadra, lembra? Quando eu empurrei o Leonardo, porque ele vivia te dando cantadas? — Ele estava se achando demais naquele dia, e acho que ficou ressentido.” — A voz de Fernando soava mais focada agora, como se as peças começassem a se encaixar em suas lembranças

Alessandra arqueou uma sobrancelha, tentando não gemer ao telefone, olhando para o reflexo dela na tela da televisão.

— Leonardo... — repetiu, pausadamente. — Ele é só um garoto, até onde sei, não teria tamanha inteligência pra isso.

Fernando bufou duas vezes do outro lado da linha.

— Não subestime aquele rapaz. — Ele tem cara de quem guarda rancor, Alê.

Alessandra sorriu de canto de boca, como se soubesse mais do que devia.

— Talvez seja o caso de você investigar, Fernando. — Aliás, o que acha da gente se ver pessoalmente? — Podemos conversar um pouco e discutir isso com mais calma.

Fernando arqueou as sobrancelhas e respondeu:

— Pode ser. — Onde você sugere?

Alessandra olhou para o relógio de parede e respondeu, tirando o consolo do fundo de sua vagina:

— Venha aqui na minha casa. Hoje à noite, às nove, que tal? — Podemos comer uma pizza e tomar um vinho, e...

Fernando concordou, agradecendo-a pelo convite.

— Certo, Alê. — Estarei aí às nove. — Deixa a pizza comigo.

— Perfeito, Fê. — Estarei te esperando, beijos. — Alessandra desligou a ligação, colocando o celular sobre a mesa ao lado do sofá.

Ela arreganhou as pernas, apoiando-as nos braços da poltrona, Alessandra esfregou a ponta do consolo na entrada de sua buceta, ajeitando o robe, observando seu reflexo pela tela da TV.

A professora foi socando com força o consolo, e só parou quando gozou, murmurando para si mesma:

— Fernando e Leonardo... — Isso vai ser interessante — exclamou ela, em um sorriso excitado, enquanto tirava o consolo melado com seus líquidos de dentro do seu corpo.

Há alguns quilômetros dali. Leonardo e a turma de motoqueiros rasgavam as trilhas de terra da região de mata em Contagem, o ronco ensurdecedor das motos ecoando por entre as árvores.

Leonardo, à frente do grupo, inclinava o corpo para cada curva fechada, sua moto potente respondendo como uma extensão dele.

Ele estava animado dentro do capacete, os olhos fixos na trilha, sentindo a vibração do motor em suas mãos. Era como se cada manobra, cada salto sobre o chão de terra acidentado, fosse a liberdade que tanto amava.

Atrás dele, Samuel, o mais experiente do grupo, gritou para ser ouvido acima do barulho dos motores:

— E aí, Leo! — Tá com sangue nos olhos hoje, hein?

Leonardo olhou para trás por um segundo, levantando a mão esquerda em um gesto de “tudo certo” enquanto acelerava ainda mais. Ele amava aquela sensação de perigo.

Em um momento de pura ousadia, Leonardo realizou uma manobra arriscada. Ele avistou uma elevação natural no terreno e, sem pensar, acelerou mais forte, levantando a moto do chão em um salto que fez os outros motoqueiros vibrarem com gritos e buzinas.

Ao aterrissar, a moto derrapou na terra solta, mas Leonardo retomou o controle, rindo alto.

— Esse moleque é maluco! — comentou um dos motoqueiros para Samuel. Eles continuavam seguindo Leonardo pela trilha.

Quando chegaram a uma área mais aberta, o grupo parou para descansar. Leonardo retirou o capacete, seu cabelo bagunçado e a testa estavam molhados de suor. Ele se sentou em uma pedra, respirando fundo, ainda tomado pela adrenalina da corrida.

Em, Ribeirão das Neves, Minas Gerais:

Caroline vai de táxi, encontrar-se com o Clodoaldo, seu primeiro cliente na prostituição, um velho baixinho e barbudo de 61 anos, com quem já transa há três anos.

A linda jovem de olhinhos esverdeados, corpo curvilíneo e atraente, apesar de sua pouca idade, era uma profissional experiente e sabia bem como satisfazer as vontades dos seus clientes.

Clodoaldo, era um ser obeso, feio, peludo, cabelos grisalhos e olhos azuis. Ele só gostava de garotinhas. Um exímio pedóf...

Quando a garota chegou à casa do velho, foi recebida por Clodoaldo na entrada da residência. Excitado, ele não perdeu tempo, levou a jovem Caroline para dentro de sua casa. Na sala, começou a despi-la, expondo seu lindo corpo voluptuoso.

— “Você é a minha preferida, meu docinho.” — disse Clodoaldo, sua voz rouca de excitação, tocando nos seios da jovem. — “Eu amo esse corpinho, é um colírio para os meus olhos.”

Caroline, esboçou um riso tímido, sabendo que Clodoaldo a desejava, e isso a colocava em vantagem. A putinha deixou-se levar pelas mãos enrugadas do velho, que a acariciavam.

— “Deite-se no sofá, minha lindinha.” — instruiu Clodoaldo, pegando nas nádegas de Caroline, guiando-a para a mobília macia.

— Sim, vovô. — Faço o que o senhor mandar. — Disse Caroline, obedecendo, deixando-se cair sobre o sofá, expondo seu corpo, seus seios e suas pernas curvilínea.

Clodoaldo ajoelhou-se diante dela, babando por ela, admirando a visão. O velho começou a beijar seus pés, subindo pelas pernas, provocando arrepios em Caroline. A língua asquerosa dele, umedeceu-a quase inteira, deixando um rastro de saliva nojenta.

Clodoaldo separou as coxas de Caroline, expondo sua entrada. Ele mergulhou o rosto entre o meio dela, lambendo e sugando seus lábios vaginais com avidez. Puxando a sem-vergonhice de sua mãe, a garota gemia alto, enroscando as pontas das unhas nos cabelos grisalhos do cliente, sentindo sua entranha reagir aos estímulos.

— “Ah, vovô... Isso é tão bom” — sussurrou ela, olhando para o velho, entregando-se ao prazer.

Clodoaldo, satisfeito com a reação de sua jovem prostituta, levantou-se e, em um movimento, a posicionou de quatro no sofá.

Caroline separou as coxas e empinou a bunda, sentiu a rigidez do pênis de Clodoaldo, que pressionava a entrada do seu traseiro.

— “Você quer ele aí dentro, minha putinha?” — perguntou Clodoaldo, sua voz rouca, enquanto esfregava a cabeça do membro na entrada de Caroline.

Em resposta, ela rebolou no pau dele, buscando ar nos pulmões, ansiando pela sensação de ser preenchida.

— Sim, vovô... vêm com tudo. — respondeu ela, ainda rebolando.

Conhecendo o histórico promíscuo da garota e sabendo que Caroline aguentaria. Clodoaldo abriu um sorriso malicioso, empurrando a cabeça do pênis com força, penetrando seu ânus. Ela soltou um gritinho rouco, abrindo a boca, como se estivesse sentindo dor e prazer.

— “Ah, sim... vovô. — Me fode, meu safado” — gemia Caroline, incentivando-o a continuar.

Obedecendo-a, Clodoaldo, moveu-se com fúria, empurrando o corpo de Caroline para frente no sofá. Ele adorava possuir aquela jovem tão safada, e de fazer dela seu brinquedinho sexual.

Caroline fechara os olhos, se entregando aos impulsos do velho, gemendo e se contorcendo de prazer. Clodoaldo a dominava, ditando a penetração, conectados e unidos.

Quando Clodoaldo sentiu o gozo se aproximando, tirou o membro do ânus de Caroline, puxando-a pelos cabelos, posicionou-se na frente dela. Ela sorriu buscando o ar, ofegante, olhando nos olhos azuis do velho.

— “Engole tudo, minha putinha, ou não vai ganhar mais dinheirinho do vovô” — ordenou Clodoaldo, manuseando o membro, próximo ao rosto de Caroline, enquanto segurava firmemente a nuca da garota.

Ela abriu a boca, recebendo o membro latejando. Ele bombeou o pênis com força no fundo de sua boca gozando nela. Caroline recebeu o esperma girando a língua em volta dos lábios, saboreando o gosto salgado do seu cliente.

Após o intenso orgasmo, ambos ficaram deitados no sofá, buscando o ar, recuperando o fôlego. Ela sorriu de canto, sentindo-se desejada. Clodoaldo a puxou para um abraço, beijando-lhe o ombro.

— “Você é incrível, meu anjo.” — sussurrou ele, apalpando os seios dela.

Ela riu, ainda sentindo o gosto amargo em sua boca:

— “Você é um doce, vovô” — “Amo os nossos encontros, são sempre... especiais.”

— “Lembra da primeira vez que sua mãe te trouxe aqui?” —, perguntou Clodoaldo, seus olhos brilhavam, se lembrando, tocando o queixo de Caroline.

Caroline sorriu, mas sem mostrar os dentes, lembrando-se do dia em que tudo começou.

— “Como poderia esquecer?” — “Quase não tinha peitos.” — “Você me comeu aqui mesmo nesse sofá.”

Clodoaldo mordiscou o canto do lábio, acariciando com as pontas dos dedos, a entrada da vagina de Caroline.

— “Você é a minha predileta, garota, me faz sentir vivo.”

Caroline beijou-o, sentindo a textura áspera de sua barba.

— “Amo, vir aqui lhe atender, vovô.”

O velho e seus olhos azuis, brilhavam de emoção.

— “Que tal, a gente agora, brincar no chuveiro?

Caroline assentiu sorrindo, pegando na mão de Clodoaldo. Ele a guiou pela casa e entraram no banheiro. A água morninha do chuveiro caía sobre seus corpos nus, misturando-se com o vapor.

O velho, que tinha o corpo peludo, segurou Caroline pela cintura, pressionando-a contra a parede, e começou a beijá-la. Ela respondeu aos beijos, colocando a mão no membro dele, sentindo-o endurecer novamente.

— “Você gosta de brincar com o vovô? — murmurou Clodoaldo, perguntando-a em um tom de voz baixa, no mesmo tempo que, sentia a mão de Caroline movimentar seu pênis.

Ela sorriu, olhando para ele, enquanto os pingos de água, caíam sob seu rosto e sua macia mão o masturbava com agilidade.

— “Gosto, amo, vovô. — Me comi. — Me fode aqui e agora.”

O velho franziu o cenho, sorriu, girando Caroline de costas, envolvendo suas mãos nela toda, até segurá-la firme em volta de sua cintura. Clodoaldo a penetrou na vagina, fazendo com que Caroline gemesse de prazer. A água escorria por seus corpos, misturando-se com os gemidos roucos. Clodoaldo movia-se em desespero, sabendo que a garota suportaria, que aguentaria sua brutalidade.

Caroline agarrou-se na parede, fechando os olhos, sentindo as ondulações de seu corpo, enquanto era duramente penetrada.

O banheiro tornou-se uma câmara de ruídos roucos e abafados.

Clodoaldo, num último esforço, segurou nos seios da garota, massageando-os com as palmas das mãos, à medida que movia o pênis dentro. Caroline sentindo seu corpo vibrar, arqueou as costas, segurando-se nos punhos do velho. O membro latejante, não parava de se mover, e uma onda de prazer invadiu seu lindo corpo.

— “Ah, vai vovô... Estou...!” — sussurrou Caroline, mas foi silenciada pelos beijos vorazes do homem.

Clodoaldo, sentiu uma energia frenética invadir seu corpo, e o orgasmo se aproximando. Em um último golpe, tirou e gozou, encharcando as nádegas de Caroline com seu esperma quente.

— “Isso foi muito gostoso... vovô, foi incrível” — disse Caroline, entre gemidos, olhando nos olhos de Clodoaldo, esfregando a bunda nele.

Clodoaldo cansado, estava leve e satisfeito, respondeu:

— “Você é fantástica, minha querida.”

Eles se olharam, se beijaram e tomaram banho juntos. Ao final, já começo de noite. Clodoaldo pagou Caroline pelo serviço, pagou pela viagem de volta. Rico, dinheiro para ele não faltava.

Apesar da distância que os separavam, Caroline era figurinha carimbada na linda residência do velho.

— “Me chame quando quiser, vovô.” — “Estarei prontinha para lhe servir.” — disse Caroline, se despedindo de Clodoaldo.

— “Obrigado pela visitinha, minha garota.” — respondeu ele, se despedindo dela no portão da residência.

Enquanto isso na residência dos Farias:

Já passava das oito da noite, quando Leonardo chegou em casa, tanto ele quanto sua moto estavam cobertos de poeira e barro seco, resultado das trilhas que havia corrido durante o dia.

Assim que estacionou sua moto na garagem, retirou o capacete, as luvas e o macacão, ficando só de cueca. Ele passou a mão pelo cabelo empoeirado, tentando tirar o excesso e entrou em casa.

Do escritório, Eleonora ouviu o som da porta se fechando. Ela deixou de lado os papéis timbrados que analisava e ergueu a cabeça quando o filho entrou pelo corredor.

— Oi, mãe, tudo bem? — disse Leonardo, sorrindo, porém, com um ar de cansaço no rosto.

Eleonora olhou para ele, analisando o estado em que estava: sujo e exausto. Ela sorriu, balançando a cabeça ao vê-lo de cueca.

— Tudo bem, meu filho. — Você parece que rolou na lama?

Leonardo riu, coçando a cabeça.

— Mais ou menos isso, mãe. — Vou tomar um banho e já volto.

Ele desapareceu pelo corredor, deixando um rastro de poeira pelo chão. Eleonora suspirou, sabendo que teria que limpar a sujeira.

Depois de um banho relaxante, Leonardo reapareceu na sala, vestindo uma bermuda e uma camiseta. O jovem passou a mão pelo cabelo molhado e foi até a cozinha, onde encontrou sua mãe esquentando o jantar para ele.

O cheirinho gostoso de comida quente, fez seu estômago roncar.

— Obrigado, mãe. — Tô morrendo de fome. — Ele se sentou à mesa, pegando os talheres enquanto Eleonora colocava o prato na frente dele.

— E aí, como foi o dia? — perguntou Eleonora, sentando-se à sua frente com um copo de uísque nas mãos.

Leonardo deu a primeira garfada, fechando os olhos por um instante, aproveitando o sabor do alimento.

— Foi ótimo, mãe. — Nada como um pouco de adrenalina pra começar o fim de semana. — Mas agora tô quebrado.

— Eu imagino. — Você ainda vai sair hoje? — perguntou ela, observando-o com atenção após tomar mais um gole do copo.

Leonardo suspirou, inclinando-se na cadeira e apoiando os talheres no prato por um segundo.

— Não, tô exausto, mãe. — Não quero saber de sexo, pelo menos por essa noite. — Vou ficar por aqui mesmo.

Eleonora assentiu, rindo e satisfeita com a resposta. Ela tomou mais um gole de uísque antes de comunicar:

— Escuta, amanhã eu vou pra Belo Horizonte, tá?

Leonardo ergueu uma sobrancelha, curioso.

— Pra quê, se é domingo?

Ela franziu a testa por um breve instante, como se estivesse pensando em como explicar.

— Vou ter uma reunião com um desembargador regional. — Vamos discutir um processo muito importante.

Leonardo fez um som de compreensão, voltando a focar na comida.

— Entendi, mãe. — Boa sorte, então.

— Obrigada, filho. — respondeu ela, ajustando a alça da camisola.

Assim que terminou de comer, Leonardo se levantou, colocou o prato na pia e se despediu com um beijo na testa da mãe.

— Boa noite, mãe. — Tô morto, só a farofa.

— Boa noite, meu filho. — respondeu a promotora, sorrindo.

Leonardo foi para o quarto, limpou os dentes, onde, finalmente, pôde relaxar e dormir, após um dia de tanta adrenalina.

Continua...

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 44Seguidores: 86Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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O velhote do Clodoaldo sapecou a novinha Caroline, q dlç Ana, agora qro ver o encontra da Alessandra com o professor, capricha

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A Alessandra ganhou um Aliado ou melhor um pião para ajuda lá contra Leonardo e sua mãe.

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O que eu gosto mais dos seus contos são as cenas de sexo, dão um tempero a mais nas narrativas.

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Noto que a garota Caroline está ganhando grande protagonismo nesses últimos 2 capítulos. Sensacional Ana. O texto e a estória impecáveis.

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Sim, ela ganhou destaque, é peça fundamental para o desenrolar da saga. Obrigada, obrigada.

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