Aventuras na Universidade - Capítulo 24 - Três meninas!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 2567 palavras
Data: 20/01/2025 22:10:45

Aventuras na Universidade - Capítulomeninas!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

Acordei toda dengosa, nem me liguei e apenas de calcinha e sutiã abri a porta e sai, quando dou de cara com Vanessa e Lu se beijando no sofá, eu parei e foi Lu que falou.

– Nossa, você dorme femme, pera ai, deixa eu entender você é gay, é drag, é cross , é isso o nome Vanessa? Você dorme de lingerie.

Eu apenas ouvi, fui andando até a cozinha, pensando nas perguntas e ambas me acompanhando pelo olhar, peguei um suco, uma fruta, fui até o sofá, sentei toda feminina e disse:

– Bom a Vanessa me contou do seu desejo, então resolvi para não perder tempo, dormir feminina, nem sempre durmo, neste caso sou uma crossdresser que é aquele homem que gosta de se vestir de mulher, não necessariamente gay ou drag que são outras coisas bem distintas.

– Sim eu sei, é que não sabia como me dirigir a você.

– Prazer, sou Valentine, ex namorada da Vanessa, atualmente solteira em todos os sentidos.

Ambas riram pois terminei falando isso e dando uma mordida no pêssego fazendo beicinho e enchendo a boca de caldinho que lambi com os lábios, provocando as duas.

– Nossa Valentine, que apresentação hein, mas tira o olho da Lu que ela já é minha namorada. Disse Vanessa aproveitando o gancho e beijando gostosamente a Lu.

Eu pedi licença dizendo que ia tomar um banho e me vestir.

– Não se incomode, se quiser vir mais a vontade, seria um prazer, disse Lu olhando pra Vanessa piscando e sorrindo para mim.

Bom eu fui no banho, aproveitei e fiz a chuca, me lavei, passei cremes, perfumes, me maquiei um pouco mais pegado no vermelho e vesti um fio dental branco, sutiã com enchimento uma minissaia e um corpetezinho que cobria apenas os seios.

Cheguei na sala, as duas estavam de lingerie, se beijando e se apalpando, sentei novamente no sofá, atrás de Vanessa que logo se levantou, me colocou no meio das duas e disse.

– Vamos deixar bem claro, aqui é apenas sexo e tesão, o que acontece aqui morre aqui, não quero nenhum de nós três se expondo em publico ou em comentários. Se alguém não concorda levante e encerramos tudo.

Eu fiquei sentada, Lu pegou minha calcinha e com a mão tirou meu penis e começou a beijar olhando pra Vanessa dizendo.

– Não quer me ajudar???

– Aqui não, vamos pro meu quarto disse Vanessa e com a mão conduziu nós duas atrás dela, ela me deitou, e com uma de cada lado foram beijando meu penis por cima da calcinha até ele estourar ela e sair e puxando a calcinha até os pés as duas cairam em um beijo dividindo meu penis.

Enquanto isso eu dedilhava ou o seio ou a vagina delas conforme os movimentos na cama, quando estavam já molhadas Vanessa falou.

– Lu, quer experimentar esse pau amigo, em que posição você tem mais tesão com homens??

– Ai, galopando, de costas, adoro deixar os homens vendo minha bunda e cuzinho piscando enquanto engulo o penis na sentada.

– Hum, disse Vanessa, pelo visto minha namorada é bem atrevida em transa hetero, gosta de sentar então?

– Gosto, mas vem junto, deixa chupar sua buceta enquanto Valentine me arromba.

E assim fomos, a menina tinha perfil de galopeira, sentava e subia com uma agilidade e colocando tudo, que no começo foi com um pouco de gemidos de dor, mas com o tempo e a lubrificação, ouvia-se apenas o ar entrando e saindo junto com o penis em sua vagina, ela sugava a vagina de Vanessa em cada estocada.

Logo ela gozou, ai saiu e Vanessa com ela deitada limpou sua vagina do gozo feminino, e dedilhando o cuzinho brincou.

– Se na vagina vc urrou, imagina ele em seu cuzinho.

– AIn, eu não aguento tudo isso, duvido até que você aguente assim numa sentada só

– Bom, Valentine, passe o creme em seu penis, eu vou me preparar pra sentar nessa delícia, pra minha namorada aprender como se atola um cuzinho.

Eu adorando, untei, e com o resto fui dedando Vanessa que gemia carinhosamente, a Lu se posicionou deitado em meu peito e barriga, a Vanessa se virou pra mim, colocou as pernas em volta de mim, e agachando parou com a ponta do meu penis bem no cuzinho e piscando ele disse.

– Amor, olha como se senta, olha meu cuzinho piscando pra esse cacete, e olha ele sumindo.

Falou isso, posicionou mais um pouco, lentamente a cabeça entrou, e assim que sumiu, Vanessa soltou o corpo e todo meu pau entrou em seu cuzinho, que já estava muito bem acostumado, Lu apenas olhou e sussurrou.

– Nossa, você realmente é uma arrombada hein, nunca foi mentira as histórias que contava de sentar no pau de seu namorado, ai que delicia, fazendo assim acho que vou tentar, mas não sentando, acho que de quatro, mas vai, Valentine arromba ela faz essa putinha gozar no seu pau.

E assim eu e Vanessa cadenciados e ela gozou, já estava a tempo excitada, então foi jogo rápido, saiu e deu para mim chupar sua vagina e olhando pra Lu falou.

– Meu anjo, agora se apronte, fica aí de quatro, mas vamos começar com o seu consolo menor, tenho medo de que se machuque.

– Não, se você deu eu também vou dar, só passe mais creme e me ajude abrindo minha bunda, quero ele atolado em mim, e já deite embaixo que tenho certeza que vou gozar sendo arrombada.

Assim foi, eu fui mais calmo, coloquei a cabeça que já foi um sacrifício, ela gemia de dor e prazer, mas fui aos poucos passando creme no penis que ainda estava de fora e empurrando cada vez mais fundo, quando ela sentiu que meus pelinhos bateram em sua buceta depilada ela deu um gemido forte.

– Ui, você me fodeu o cu filho da puta, ai que delícia que é Vanessa, que dor e tesão indescritível.

Vanessa só sussurrava chupando a vagina e massageando meu penis, mas pegou o consolo menor e na pontinha colocou na vagina de Lu que deu um pulo pra frente.

– Ei filha da puta, dois eu não aguento.

– Calma amor um no cu e o outro na buceta, aguenta sim, deixa.

Lu então pediu para ir com calma, eu não me mexer que ainda estava se acostumando com tudo aquilo no cu e Vanessa foi aos poucos metendo, quando o consolo menor retava 1 dedo Vanessa disse.

– Vai arrombada, agora é você que tá empalada, e nem foi tão difícil, fale agora quem é a arrombada, vai, goza agora pelo cu e buceta vadia, era isso que queria, queria tua namorada te fodendo a bucetea enquanto da o cu pra Valentine, vai se mexe, goze.

As palavras fizeram Lu sair d e si e começou a se mexer, meio pra frente, meio pra cima , rebolava, no misto de tesao e dor ela foi gritando e uns 10 minutos depois gozava loucamente, eu não resisti e ao mesmo tempo enchi o seu cu de porra uqe fez ela durar mais ainda no gozo, quando Vanessa viu o que tinha acontecido, deu um longo beijo na namorada dizendo.

– Pronto amor, teu sonho foi realizado, agora você sabe que aguenta tanto quanto eu, de hoje em diante, ambas vamos transar pela buceta e cuzinho com nossos amiguinhos de silicone.

– Hum hum, foi o gemido mole e carente que Lu deu antes de se soltar, e cair para o lado deixando meu pau sair e consolo, molhando tudo com gozo meu e dela, Vanessa se aconchegou com ela e ficaram se beijando, eu me levantei e fui buscar uma toalha pra secar assim que cheguei Lu disse.

– Obrigada, quanto tesão e eu não aproveitava, mas deixa só me recuperar, pois quem agora vai ser arrombada é você, Valentine, e voltou a beijar Vanessa que deu um longo sorriso.

Agora eu e Lu ficamos de 4 e Vanessa colocou o consolo de duas pontas em nossos cuzinhos e foi pedindo pra se aproximar e ela foi conduzindo, quando estávamos acostumadas e nos movimentando, Vanessa ousadamente pegou Pedrinho, e colocou ao lado, tentando enfiar em meu cuzinho, eu travei e ela disse.

– Se você acha que vai arrombar minha namorada e sair só com um pauzinho minúsculo na bunda tá muito enganada Valentine, vai ganhar 2 penis e azar o seu que não tem vagina será os dois no cuzinho minha flor.

E assim foi, entre cremes e tudo mais eu ganhei dois penis na bunda, que até eu tinha duvidado que aguentava, foi diferente pois ao mesmo tempo que doía, me excitava ver minha ex-namorada controlando a mim e a sua sua namorada naquele penis.

Chegou um momento que Lu gozou, paramos e fomos comer algo, pois estávamos exaustos então ao voltarmos pro quarto Lu fez um último pedido.

– Vanessa, sei que não combinamos isso, mas eu poderia sentir seu ex me fodendo na vagina em um papai e mamãe, mas queria que ele gozasse em minha boca pra dividir com você.

Vanessa não gostou muito, mas a ideia de ver sua namorada feliz a fez concordar e assim ela foi deitou-se Valentine a comeu mais demorado e quando anunciou que ia gozar, nós duas nos ajeitamos e dividimos o pouco esperma que saiu entre elas duas, eu aproveitei que elas ficaram se limpando, pedi licença e fui pro meu quarto, levando Pedrinho comigo.

Já era bem tarde quando Lu foi embora, eu acabei me lavando, deitando no inicio da noite na cama pra descansar e cai no sono, Vanessa me disse que elas ainda ficaram trnasando o fato de Lu ter descoberto seu tesão anal a deixou uma devassa, alem do que ela me elogiou muito pela feminilidade e pegada, que eu soube muito bem conduzir o tesão das duas.

Mas só soube disso na manhã seguinte enquanto nos arrumamos pra faculdade.

Havia até esquecido Pedro, levei um susto quando ao chegar no portão do campus e ele vir ao nosso encontro, todo encabulado pedindo para falar comigo no particular, eu concordei, pois Vanessa entendeu e foi pro bloco dela.

– Cara, puxa, eu queria te pedir desculpas por ter me aproveitado de você, foi puro tesão, o clima na casa ainda colaborou, mas por favor, vamos ser amigos tá.

– Tudo bem, mas porque diz isso.

– É que eu tenho namorado, foi mal, tínhamos brigado naquela semana, ele resolveu não ir na festa e eu me aproveitei de você estar ali, não era intenção ficarmos, por favor, nao me julgue mal.

Eu fiquei bravo e confesso triste, me senti usado, um lixo, mas não iria me expor ali no portão do campus, apenas acenei com a cabeça dizendo.

– Tá, tudo bem, esqueça o que rolou, foi uma aventura, fica de boa, segue a vida, mas espero que não venha me trazer problemas com isso, estamos claros.

Pedro entendeu que não gostei, mas o segredo seria o mínimo a se esperar, então ele falou.

– Tranquilo, só mais uma coisa, foi fantástico, mas perdão fui egoísta, valeu, amigos ainda?

– Amigos, vai de boa.

Aquilo mexeu comigo, primeiro que me deixei levar e me entreguei num romance com um cara que pouco via, ok, ele era lindo, mas e daí, eu me expus de uma forma desnecessária, mesmo valendo o tesão, mas o gostinho de querer mais, foi bloqueado por ele, isso me deixou triste e carente, passei os próximos 3 dias bem puto, era nítido que estava triste tanto que Vanessa interveio.

– Primo, o que tá pegando, nossa você tá diferente essa semana, foi por causa da gente aqui em casa?

– Não, de boa, apenas estou pensativo.

– Tem haver com o Pedro, ele veio perguntar de você, pediu pra eu sondar se você estava tudo bem, que ele havia feito uma merda, que foi tentar falar com você e se perdeu, ele voltou com o namorado, tem haver com isso?

– Não,e sim, fiquei chateado que ele me usou como consolo, que transou por que estava carente e o que mais me deixou puto que eu não percebi isso e me deixei levar transnado com ele, correndo perigo de ser descoberto, de vazar algo, de me expor.

– Quanto a isso tranquilo, Pedro é um cara mais discreto e seguro do campus, morre com ele o assunto, fica de boa.

– Então tá.

Mas ela via que eu não mudei nada minha conduta aquele dia, a noite veio novamente falar comigo.

– O que mais tá te pegando?

– Eu estou carente, não quero ser como Pedro e tantos outros e me aproveitar pra matar minha carência, eu to me deprimindo, não consigo ser o que eu quero, não consigo que gostem de mim como eu verdadeiramente sou, eu to afim de desistir de tudo.

Nossa eu falei isso e chorei copiosamente, Vanessa me encheu de carinho e conforto, como uma prima, uma amiga, ela tentou me levantar, sabia que era um início de uma depressão, e sabíamos que isso podia ser ruim, eu poderia fazer uma besteira, afinal eu estava perdido, foi então que ela falou.

– Vicente, vamos amanhã na psicóloga da faculdade, lá no centro no curso de Psicologia, vamos juntos nos ajudar, acho que é hora de começarmos as mudanças, mas antes vamos entender que caminho queremos, que caminhos podemos e como faremos isso com apoio profissional.

– Será? Mas você vai comigo?

– Sim, acima de tudo eu te amo, é o seu bem que me importa, sim meu amor, eu estarei com você em toda essa jornada, até para me entender e saber meu papel em tudo isso para você e para mim mesma.

Era quinta, Vanessa pelo whats foi falando com uma amiga da faculdade de Psicologia, pediu um encaixe de um casal e assim marcou para nós dois irmos, inicialmente Vicente e Vanessa iriam se consultar, dali em diante, não tínhamos mais uma relação de apenas amigos, éramos um casal, embora separados eu com minha namorada, ele com Robson que naquele mesmo dia entrou em contato dizendo que estava vindo no final de semana, mas eram Vicente e Vanessa a buscar seu entendimento psicológico.

A consulta foi longa, a psicóloga fez algumas perguntas que como resposta ela entendeu que éramos ex namorados, que nos amávamos mas que tinha a questão de transição dele a ser resolvida e a minha indecisão sexual também, afinal ficou claro pra psicóloga que eu queria Vicente, queria Valentine, mas queria Lu e que como que eu queria cada um era diferente.

Na noite de sexta às 22hs o avião chegaria em São José dos Pinhais, Robson, se certificou que não iríamos buscar, que ele viria de uber, por ser mais rápido e mais em conta e que assim ninguém ficaria esperando no aeroporto chegar.

Com essa regra definida eu e Vanessa ficamos pensando, se Vicente ou Valentine iria receber, decidimos de comum acordo que Robson estava vindo ver sua namorada, então passamos o fim do dia de sexta e a noite me preparando para um encontro com meu namorado, Vanessa iria pra república de Lu assim que Robson avisa-se que pousou e eu teria a sexta e o sábado até de noite com meu namorado, ao final do sábado ela viria com sua namorada e iriamos comer algo, jogar e nos divertir em casa mesmo.

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Comentários

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Gostei cada vez melhor a história porém uns trechos ficaram confusos pois hora era Valentine/Vicente narrando hora era Vanessa narrando

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Eu percebi, mas vou reescrever a parte da Vanessa, quanto a Vicente e Valentine, depende do contexto. Nas interações dela faculdade etc ele ainda é Vicente

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