Os Pés de Márcia – Uma Nova Jornada de Cócegas!

Um conto erótico de Senhor Das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 8918 palavras
Data: 21/01/2025 01:55:04
Última revisão: 21/01/2025 01:59:35

O ano era 2024, início do ano, Márcia fisicamente continuava igual, seu rosto com traços de japonesinha, cabelos pretos lisos, corpo cheinho e gostoso, mas o principal nunca tinha mudado, um belo par de pezinhos gordinhos e cheinhos que calçava 36 em solas rosadas e super sensíveis. Estes pezinhos gostosos e delicados eram sempre o seu maior ponto fraco, seja onde fosse, tinha sempre alguém para pegar neles e a torturar com cosquinhas a fazendo rir implorando até se mijar toda e obedecer às ordens da pessoa que tinha o controle de seus pezinhos.

Márcia aqui já tinha por volta dos seus 40 anos, estava morando num interior com seu marido Wellington e sua sogra dona Vera já fazia alguns anos, a coitada já tinha se tornado a escrava oficial da família do esposo, seja por Wellington, pela sogra, pelos primos e demais parentes ali naquele interiorzinho, qualquer coisa era motivo para Márcia ter seus pés agarrados e receber cócegas:

- NÃAAAO SOGRINHA DE NOVO NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHHAHA... AMOOOR AHAHAHA PAREEE SUA MÃAE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTE MEUS PÉS SOGRIHAAAAAHAHAHAHA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA... – era Márcia desesperada entre gargalhadas quando a sogra dona Vera a acordou de seu cochilo depois do almoço de surpresa lhe fazendo cócegas nos seus pés.

- WELLINGTON QUERIDO POR FAVOR HOJE NÃAAAO AMOOOR... AHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAHAHAHAHAAHA... – era Márcia suplicando para o seu esposo Wellington não lhe fazer cócegas naquele fim de noite quando os dois se deitaram, o esposo chamava aquela sessão de “Cosquinhas para dormir” e dizia que Márcia não poderia dormir sem a receber.

Esses eram apenas alguns exemplos, Márcia trabalhava na empresa de venda de moveis do esposo Wellington e era supervisionada pelos parentes, em vez de receber dinheiro pelo trabalho, ela recebia cócegas nos seus pezinhos, tinham criado todo um sistema onde Márcia pagava por serviços e coisas que deseja através de cócegas, não só a família do esposo lhe torturava, mas a cidade inteira, se ela fosse no dentista, o pagava a consulta com uma horinha de cócegas nos pezinhos, se comprasse um sorvete, eram 5 minutos de cosquinhas, assim por diante, tudo a sua volta naquela pequena cidadezinha girava em torno dos seus belos pezinhos e de lhes fazer cosquinhas:

- AHAHAHAHAHAHAHA NÃAAO GENTE PAREEM POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTEM MEUS PÉEEES... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Mas um dia a sua mãe lhe falou por telefone e disse que o filho de Márcia, Matheus, que agora tinha 19 anos e já cursava faculdade, estava com dificuldades, além da irmã de Márcia, Mércia, ter abandonado a marmitaria da família e a mãe dona Lurdes não poder tocar o negocio sozinha, diante disso, Márcia implorou para seu esposo para ele a deixar voltar para sua cidade, alugar uma casa, ajudar seu filho e sua mãe, depois de muitas sessões de cócegas feitas por Wellington e sua mãe nos pés de Márcia a questionando sobre tudo e todos, foi permitido ela voltar para sua cidade natal, mas não antes da coitada pensar que iria morrer de tantas cócegas que fizeram por horas ali nos seus pés onde ela foi presa numa cadeira de cócegas e com seus pés imobilizados presos numa base de madeira com furos onde os tornozelos ficavam presos e as solas dos pezinhos ficavam expostas para Wellington e sua mãe dona Vera ali sentados a sua frente lhe fazerem cosquinhas sem parar por um final de semana inteiro:

- Cute cute cute – falou o esposo Wellington deslizando uma peninha de ganso que subia e descia sobre o meio da sola rosada do pezinho direito de Márcia, a sogra sorridente fazia o mesmo deslizando outra peninha de ganso na sola do pezinho esquerdo, Márcia gargalhava com as cócegas nos pezinhos ali chorando de tanto rir e implorando:

- AHAHAHAHAHAHAHA... EU JUROO GENTE AHAHAHAHAHAHA EU JÁ DISSE TUDOOO... AHAHAHAHAHAHAHA... PAREEM POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA... EU NÃO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHA... – os pezinhos gordinhos cheinhos tamanho 36 de Márcia se balançavam girando ali e engiando as solinhas rosadas que não aguentavam o toque sutil das penas de gansos que que não paravam de serem esfregadas subindo e descendo bem no meio ali onde os pés de Márcia eram mais sensíveis, aquela tortura de cócegas com as penas de ganso se repetiu por algumas horas, o esposo Wellington e a sogra dona Vera faziam perguntas repetidas que já tinham sido respondidas por Márcia anteriormente e comparavam as respostas e repetiam tudo de novo atrás de irregularidades e da certeza que a coitada falava tudo sem deixar nenhum detalhe passar.

Depois das penas de ganso, veio o pior, as terríveis escovas de cabelo, Wellington e a sua mãe dona Vera melaram as solas rosadas dos pés de Márcia com muito óleo de bebê e começaram a esfregar escovas de cabelo daquelas redondas de madeira bem no meio das solas ensopadas de óleo ali dos pezinhos de Márcia que começou a gargalhar agora ainda mais sem controle:

- NÃAAO GENTE AS ESCOVAS NÃAAAO POR FAVOOOOR NÃAAAAAO... AHAUAHAUAHAAUAHA AHAUAHNAUAAHAUAHAHAAUAHAUAHAHAHAHAUAHAAUAHAUHAUAHAUAHAUA...

Com poucos minutos das escovas de cabelo sendo esfregadas nas solas dos pés de Márcia, ela já foi chorando, se mijando e ficando vermelha de tanto rir sem parar forçada pelas terríveis cócegas nos seus pezinhos ali feitas pelo esposo e pela sogra, de vez em quando eles pararam a tortura e faziam perguntas:

- Então você vai continuar nos obedecendo e semanalmente vou te visitar e está contigo todo final de semana certo amor? – Questionou Wellington!

- SIM QUERIDO, É ISSO!

- Eu vou poder te visitar quando eu quiser, mas geralmente uma ou duas vezes por mês, certo, querida? – perguntou a sogra dona Vera, Márcia respondeu rápido:

- SIM SOGRINHA! SEMPRE QUE QUISER!

- Ótimo amor, mas só para termos certeza, vamos revisar algumas perguntas e alguns pontos nessa nova jornada, para isso claro, vamos ter que fazer mais algumas cosquinhas nos pezinhos lindos que amo! – falou o esposo de Márcia, Wellington, a deixando desesperada e a fazendo implorar mais uma vez em vão:

- NÃAAAAO! WELLINGTON QUERIDO EU JÁ DISSE TUDO! NÃO GENTE POR FAVOR DE NOVO NÃAAO... POR FAVOOOOR NÃAAAAAO!

- HORA DAS COSQUINHAS! – falaram juntos Wellington e a dona Vera, sua mãe e sogra de Márcia, nesse momento os dois começaram a esfregar as escovas de cabelo novamente nas solas rosadas agora já vermelhas dos pezinhos de Márcia que começou a gargalhar descontrolada e histérica:

- NÃAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAUAHAHAUAHAUAAHAHAHAUAHA... AHAUAHAHAUAHAAUAHAUAAHAUAHAUAHA...

Então depois de mais algumas horas, Márcia foi solta, assinou um novo contrato reafirmando o seu continuo compromisso de serva do seu esposo e sua sogra, depois de todos os detalhes acertados, Wellington a levou de carro para a sua cidade natal, onde a dona Lurdes, a mãe de Márcia, a esperava ansiosa.

Já novamente na sua cidade de origem, Marcia alugou uma casa grande e espaçosa, tudo pago pelo seu generoso esposo Wellington, então pagou há alguns homens que fizeram uma pequena reforçaram e levaram o letreiro e placa da marmitaria da mãe para a casa alugada e nova morada da “Marmitaria da Lurdinha”, a sua mãe dona Lurdes passou a morar com Márcia que logou chamou o seu filho Matheus para morar junto também, aquela nova casa era igual coração de mãe, sempre cabia mais um.

A titia Cione, a pedido do esposo de Márcia, veio ajudar também, uma pequena loja de roupas esportivas foi colocado numa das entradas da casa, quem ficaria cuidando da loja durante o dia inteiro, seria a tia Cione, a cozinheira que já trabalhava na outra casa, voltou para a equipe, se chamava Laila, mas todos a chamavam de Lailinha, assim enquanto num dos lados tinha a loja de roupas e calçados esportivos que Cione cuidava, no outro lado tinha a marmitaria da família que agora era comandada por Márcia que fazia a contabilidade e controle, dona Lurdes atendia na recepção os clientes e Lailinha cozinhava, as entregas eram feitas por um motoboy contratado via contrato mensal chamado Pablo. A marmitaria funcionava de segunda a sábado e a loja de roupas e calçados esportivos era de segunda a sexta.

Ficou acertado que Wellington chegaria toda sexta a tarde para ajudar e ficar com Márcia o final de semana juntos, então voltaria para sua cidade toda segunda de manhã.

No primeiro dia quando Márcia chegou na cidade e que ainda estavam arrumando tudo, dona Lurdinha a sua mãe veio com suas coisas para a casa nova alugada, Márcia ajudou a mãe e arrumaram tudo no quartinho novo da mãe que agora moraria com ela e no quarto ao lado do seu, então quando terminaram, dona deu outro forte abraço na filha que não fia fazia um tempo e então se sentou na beira da cama e fez um gestou com a mão e já foi falando:

- Se deite aqui querida, a mamãe está com tanta saudade também de pegar nesses seus pezinhos fofinhos gordinhos, ah meu Deus, deite-se aqui querida e dá os pezinhos no colo da mamãe!

- Não mãe, por favor! - pediu Márcia, mas a mamãe insistiu:

- Eu sou sua mãe, você tem que me obedecer até eu morrer, vamos, deite-se e me dá os pezinhos para eu matar a saudade querida!

- Sim senhora – respondeu Márcia desanimada já sabendo o que veria a seguir, então se deitou na cama colocando a cabeça num travesseiro e deixou seus dois pezinhos sobre o colo da sua mãe ali sentada a beira da cama, dona Lurdinha começou a alisar e massagear os pezinhos de Márcia e foi puxando assunto, as duas logo estavam falando sobre a vida de cada uma e as novidades, depois de uns trinta minutos de conversa, quando menos nem lembrava mais que a mãe estava mexendo nos seus pés, a dona Lurdinha começa bem devagar a deslizar seus dedos fazendo cosquinha nos pezinhos de Márcia a fazendo gargalhar:

- Então mãe, a gente lá geralmente... Ahahahahaha... NÃAO MÃE POR FAVOR... Ahahahahaha...

- Continue querida, estou apenas alisando os pezinhos, você não tem jeito, continua com as solas rosadinhas e tão sensíveis né querida, vamos, continue – falou dona Lurdinha sem parar de deslizar bem devagar suavemente a ponta dos seus dedos no meio das solinhas dos pezinhos de Márcia alternando ora num pezinho ora no outro fazendo cosquinhas, Márcia foi obrigada a continuar a conversa enquanto se contorcia e remexia seus pés no colo da sua mãe que os segurava bem, assim ela demorava uma eternidade para completar qualquer frase, pois não parava de rir baixinho e constantemente com as cosquinhas leves nos pezinhos feitas ali pela sua própria mãe:

- Ahahahaha... Aí eu e... Well... Ahahahahahahaha... Nós... Ahahahahahahaha...

- Querida, não entendi nada, continue por favor – falou dona Lurdinha, mãe de Márcia, sem parar em nenhum momento de deslizar seus dedos delicadamente nas solas dos pés da filha que se esforçava para conversa ali enquanto ria por causa das cócegas:

- Então mãe, eu... Ahahahahahaha... ASSIM NÃO DÁ... AHAHAHAHAHA... MÃE POR FAVOR PARE... AHAHAHAHAHA...

- A mamãe só está matando a saudade dos pezinhos gostosos meu amor, continue, por favor!

- Ahahahaha... Tá certo... eu e Wellington... AHAHAHAAHAHAHAHA... MAMÃEEE... AHAHAHAHA...

Dona Lurdinha foi aos poucos intensificando e aumentando o ritmo das cócegas, uma hora depois quando finalmente parou e soltou os pés da filha, a coitada da Márcia já tinha se mijado toda ali. Neste mesmo dia, seu primo Jony a visitou e lhe deu um forte abraço e uma caixa de chocolates de presente, os dois conversavam na área na frente da casa, quando Márcia se distraiu e Jony que estava sentado numa cadeira a sua frente agarrou com rapidez um dos pezinhos de Márcia e o colocou sobre seu colo, a coitada já suplicou:

- NÃAAO PRIMO POR FAVOOR NÃAAO!

- Calma Marcinha, faz tanto tempo que não pego nos pezinhos lindos da prima, deixa eu ver como estão aqui – disse Jony e imediatamente segurou o pezinho com uma mão pelo tornozelo e com a outra mão livre começou a fazer cosquinhas na solinha rosada ali do pezinho direito de Márcia a fazendo gargalhar alto desesperada:

- AHAHAHAHAHAAHA... NÃAAAO PRIMO... AHAHAHAHAHAHAHA... JONY POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA... AQUI NÃAAAAAAO… AHAHAHAHAHAHAHA…

- Ah sua bobinha, continua a mesma prima ingênua e com os pezinhos lindos super sensíveis, a gente vai fazer assim priminha, serão cinco minutos aqui nesse pezinho agora, depois vai me dar o outro pezinho e vou fazer mais cinco minutos, depois se não quiser que passemos a tarde inteira com você gargalhando alto aqui e chamando a atenção dos seus novos vizinhos, vamos para o seu quarto onde brincaremos de cosquinhas pelo resto da tarde! – falou o primo Jony deixando Márcia sem escolhas, lentamente aqueles minutinhos de cosquinhas ali fora na área da frente da casa passavam e as gargalhadas de Márcia desesperada que se remexia e contorcia-se toda na cadeira que estava se espelhavam por aquela rua:

- AHAHAHAHAHAHAHA... MEU DEUUS ME AJUDAAHAHAHAHAHAHAHA... PRIMO POR FAVOOR... AHAHAHAHAAHAHA...

Assim Márcia não teve escolher além de aguentar, quando os minutos de cócegas em cada pezinho passou finalmente, os dois foram para o quarto de Márcia onde a mesma se deitou, Jony então começou a cheirar, beijar e lamber muito, principalmente lamber, as solas da prima que não pegava há muito tempo, ah que saudade daquelas solinhas deliciosas, o primo passou uma hora ali só cheirando, lambendo, beijando, depois chupando os dedinhos, ah que dedinhos gostosos, no meio disso fazia aqui acola um pouco de cosquinhas sempre pegando Márcia de surpresa:

- HUMMM... AAAH PRIMO... NÃAAO... AHAHAHAHAHA COSQUINHAAAS NÃAAO AHAHAHAHA...

Depois dessa deliciosa hora, Jony pegou na cômoda ali do quarto de Márcia um frasco de creme hidratante paixão, passou em abundancia nas solas dos pezinhos da prima e começou a espalhar e massagear os pezinhos cheinhos de Márcia que foi relaxando e se entregando toda ali, foram trinta longos minutos de massagem e puro prazer ali para Márcia, ah como ela amava aquelas massagens de Jony, nem o seu marido conseguia fazer tão mãe aquilo, com o creme então estava nível divino aquele mexido em seus pés, se Márcia pudesse ela passaria o dia inteiro ali com Jony passando creme e massageando seus pezinhos daquela forma deliciosa e prazerosa, porém nada é perfeito, depois de trinta minutos, Márcia cochilou, adormeceu, então Jony bem devagar pegou de sua mochila uma fita silva tape, a famosa fita prateada, então passou em volta dos pulsos da prima deixando suas mãos presas, depois passou em volta dos tornozelos de Márcia deixando seus pezinhos presos juntos, então passou uma fita na boca de Márcia, mas bem devagar, o sono da prima estava pesado ali, ela milagrosamente não acordou. Estava quase tudo pronto, Jony então tirou de sua mochila uma escova de cabelo de madeira, colocou os pezinhos amarrados juntos com fita ali juntos sobre seu colo, passou o braço em volta deles e com a mão livre começou a esfregar com tudo sem piedade a escova de cabelo de madeira no meio das solinhas rosadas ali super hidratadas com o creme, Márcia imediatamente acordou desesperada gargalhando sem controle com tudo saindo ali abafado por causa da fita na sua boca:

- HUMMMMMMMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUUUUUMMM... UHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHUHU...

- Dormiu bem Marcinha? Espero que sim, agora vamos brincar um tempinho de cosquinhas, ah prima, essas suas solinhas sempre me matam de prazer! – disse Jony sem parar de esfregar a escova de cabelo no meio das solas hidratadas dos pés de Márcia que se contorcia toda ali desesperadíssima enquanto chorava de tanto rir com as cócegas em seus pés:

- HUMMMMM...HUHUIHUHUHUHUHUHUHUAHAHUHUHUAHAUAHAUAAHAUAHAUAUHU... AHAUAHAUAHAUAHAUA... HUHUHUHUHUHUHUHU...

Pelo resto da tarde até o por do sol, Márcia ficou ali amarrada presa com fita daquele jeito deitada em sua cama sendo massacrada com cócegas nos seus pés com pouquíssimos intervalos, o primo Jony era um dos seus piores torturadores, mas como fazia muito tempo que ela não o via, tinha esquecido daquele detalhe, no final quando Jony a soltou, Márcia estava exausta e toda mijada.

Nesse mesmo sábado a noite Márcia foi a casa da tia Cione a visitar, a tia tinha chamado para ela dormir lá, mas Márcia tinha recusado dizendo que agora que tinha sua própria casa, não poderia dormir fora assim tão cedo, mas Cione aceitou a visita dizendo:

- Tudo bem querida, venha a noite pelo menos para jantarmos juntas, conversarmos um pouco e quem sabe um vinho né? A titia está com muita saudade de você querida!

- Está combinado tia – falou Márcia por telefone de manhã, bem antes do Jony a tarde a torturar. Quando chegou a noite, depois de uma boa descansada, Márcia tomou banho, colocou uma blusinha preta, uma calça jeans e nos pezinhos foi usando um tamanquinho de madeira com salto pequeno de 5cm, a casa da tia Cione era algumas ruas depois da sua, chegando lá foi muito bem recebida, comeu um pouco, bebeu algumas taças de vinho e estava bem sorridente e alegre conversando com a tia Cione na sala, as duas sentadas no mesmo grande sofá ali, Márcia nem se importou quando a titia Cione puxou suas pernas e pegou em seus pezinhos os colocando em seu colo e começando a acaricia-los.

- Como sempre algo nunca muda né querida, seus pezinhos continuam lindos e maravilhosos, tão delicados – falou a tia Cione alisando e acariciando bem cuidadosa os pezinhos tamanho 36 da sobrinha Márcia que já estava bem molinha por causa do vinho, passados alguns minutos, Cione então começou a fazer cócegas de repente nas solinhas rosadas de Márcia que imediatamente começou a se contorcer toda no sofá desesperada e tentando puxar os pés da tia que os segurava e fazia cócegas, as gargalhadas de Márcia saiam altíssimas em meio aos seus pedidos para a tia parar:

- AHAHAHAHAHA TIAAAA PARAAAAHAHAHAHAHAAHAHA... EU SABIAAAAHAHAHAHAHA... POOOR FAVOOOR... AHAHAHAHAHA... TIAAA PARAAAHAHAHAHAHAHA... EU SABIA QUE A SENHORA... AHAHAHAHAHAHA IA ME FAZER COSQUINHAS... AHAHAHAHAHAHAHA...

- O vinho te deixou tão levinha não é querida? Esta até sem forçar para puxar os pezinhos que como sempre são tão sensíveis, me desculpe querida, a titia estava morrendo de saudades de fazer cosquinhas nos pezinhos, vamos brincar aqui por um tempinho! – avisou Cione a Márcia que ficou ainda mais desesperada, quanto mais implorava Márcia ali no sofá desesperada se contorcendo, mais cócegas nos seus pés a tia Cione deslizando suas enormes unhas fazia:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAA AHAHAHAHAHAHAHA... CIONEEE PAREEEE POR FAVOOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA… POOOR FAVOOR TIAAAAHAHAHA…

Depois de longos dez minutos, Cione parou as cócegas, Márcia mal respirou direito, alguns segundos depois a tia recomeçou a apertar seus pezinhos com uma mão os mantendo ali sobre seu colo e com a outra a deslizar e dedilhar com suas enormes unhas o meio das solinhas rosadas que se enrugavam e engiavam reagindo desesperadas as cócegas que recebiam, Márcia voltava a gargalhar histérica:

- NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... TIAAAAHAHAHAHAHAAHAHAHA... PARAAAA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAAHAHA... MEUS PÉES... AHAHAHAHAHA... SOLTA MEUS PÉES AHAHAHAHAHA... POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA...

- Calma querida, estamos apenas começando, a noite aqui será longa – avisou Cione e assim foi, por certa de duas horas fez cócegas ali nos pés da sobrinha Márcia com sessões durando de dez a quinze minutos e intervalos de segundos a no máximo dois minutos, quando Márcia estava exausta, sem forças, Cione a levou para o quarto de hospedes, lá a jogou na cama, a amarrou em X deixando Márcia virada com o rosto e barriga para baixo, com as pernas e braços esticados e as solas dos pezinhos para cima, então se sentou na beira da cama no meio das pernas abertas da sobrinha, posicionou suas mão com uma ficando em cima de cada uma das solinhas rosadas dos pezinhos de Márcia e falou sorridente:

- Hoje querida, você é toda minha, infelizmente a sua mãe vai dormir sozinha, mas não se preocupe, amanhã de manhã te solto e você volta pra descansar em casa, espero que aproveite bem o domingo, pois a partir de segunda os negócios começaram e eu te vigiarei de pertinho, qualquer deslize mínimo e te farei muitas cosquinhas nesses pezinhos gostosos!

- TIAAA ME SOLTA POR FAVOOOR! ALGUÉEEM ME AJUDAAAAA!

- A vizinhança aqui é maravilhosa, eles não se importam com a vida dos outros, pode gritar à vontade, agora vamos começar a nossa brincadeirinha querida, hora das cosquinhas!

- NÃAAAO TIAAAA POR FAVOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AHAHAHA AHAHAHAHAHAHA... TIAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Cione não brincou quando falou que soltaria Márcia de manhã, a tia não dormiu e nem deixou Márcia dormir, por horas até o amanhecer do dia, a tia Cione fez cócegas nos pés de Márcia que já estava toda vermelha, com os cabelos assanhados e toda mijada, molhada, suas gargalhadas ecoaram pela rua inteira durante a madrugada:

- NÃAAO TIAAA DE NOVO NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAHAHA AHAHAHAHAHAHA... EU NÃAAO AGUENTO MAAAAAIS... AHAHAHAHAHAHAHAHA...

Quando Cione terminou, ajudou a Márcia tomar um banho e a mandou um amigo vizinho a deixar em casa, pois a sobrinha não conseguia ficar de pé de tão exausta que tinha ficado.

Durante quase todo o domingo Márcia dormiu se recuperando da longa noite e madrugada anterior de cócegas feita pela tia, a noite então depois de um banho e uma janta caprichada feita pela sua mãe, ela se despediu e foi para o quarto se deitar e assistir um pouco TV para relaxar, mas a sua mãe, dona Lurdes, entrou no quarto bem sorridente segurando uma peninha e falou:

- O dia foi tão chato hoje querida, a mamãe está entediada, a mãe achou essa peninha aqui solta ali entre minhas coisas e decidi brincar com ela nos seus pezinhos!

- NÃAAO MÃE POR FAVOOOR! POR FAVOOR MÃAAAE!

Dona Lurdes fez um gesto de silêncio, então chegou, se sentou na cama, puxou os pés de Márcia e os colocou sobre seu colo e ordenou:

- Você é minha filha, ainda sou sua mãe, me obedeça! ENTENDEU?

- SIM SENHORA – respondeu Márcia já conformada, a mãe a pediu para se virar e ficar agarrada segurando o travesseiro, Márcia ficou assim agarrada ao travesseiro virada com o rosto e barriga para baixo, dona Lurdinha passou uma de suas pernas por cima dos tornozelos de Márcia imobilizando assim os pezinhos os mantendo ali com as solinhas pra cima bem expostos e presos, então bem devagar começou a deslizar a peninha no meio das solas rosadas dos pezinhos da coitada da filha que começou a rir baixinho ali:

- Ah mamãe... Ahahahahahahahaha... Por favor mãe... Ahahahahahaahaha... ASSIM NÃAAO... Ahahahahahahahaha... para mãe por favor... Ahahahahahahahahahaha...

A peninha subia e descia sem parar alternando no meio das solinhas lisas e delicadas dos pés de Márcia que apertava forte o travesseiro enquanto balançava os pés nervosos ali com a pena sendo deslizava sem parar neles, dona Lurdes se divertia ali brincando com a peninha fazendo cosquinhas nos pezinhos gordinhos cheinhos da filha Márcia que quanto mais implorava, mais cosquinhas com a peninha a mãe lhe fazia:

- Ahahahahahahaha... mãe pare por favor... Ehehehehehehe... Ahahahahahahahaha... MEU DEUS ME AJUDAAAA... Ahahahahahahahahaha...

Tinha momentos que dona Lurdes deslizava a pena entre os dedinhos dos pezinhos de Márcia a fazendo se arrepiar e se contorcer mais ainda, às vezes perdendo o controle e gargalhando alto:

- Ahahahahahahaha... NÃAAO MÃAAE... AHAHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAAO... AHAHAHAAHA... AI NÃAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHA...

Em outros momentos a malvada mamãe deslizava a pena entre os dedinhos dos pezinhos de Márcia enquanto com a outra mão dedilhava e escorregava suas unhas no meio das solinhas, aí Márcia já se contorcia desesperada já se mijando e implorando entre altas gargalhadas por misericórdia:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PIEDADEEE MÃAAAAE... AHAHAHAHAHAHA PAREEE MÃAAE... AHAHAHAHAHAHA... POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Ah como ouvir aquelas gargalhadas deliciosas e cheias de desespero da filha Márcia enquanto fazia cócegas nos pezinhos lindos e delicados dela era relaxante, prazeroso, dona Lurdes passou três horinhas ali brincando de cosquinhas com a peninha e as vezes com suas mãos ali nos pezinhos da coitada da Márcia que parecia não ter um minuto de descanso desde que chegou na cidade:

- Ahahahahahaha... pare essa peninha mãe... Ahahahahahahahahahaha... POR FAVOOR... Ahahahahahahahaha... NÃAAO MÃAAE ASSIM DE NOVO NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA...

Quando dona Lurdes soltou os pés da filha, a deixou sozinha no quarto e foi dormir, Márcia ficou ali toda molhada, urinada exausta na cama mais uma vez.

Chegou finalmente a segunda-feira, o dia da estreia da loja de roupas e acessórios esportivos e da reabertura da Marmitaria, Cione abriu a loja as 07:30 da manhã, a cozinheira Lailinha começou a cozinha as 7:00 e dona Lurdes ficou vistoriando e dando as ordens na cozinha para o tempero e o preparo da comida fosse do seu jeito, a cara da marmitaria da Lurdinha, Márcia já ficou no computador editando artes e fazendo divulgação nos grupos no whats e nas redes sociais.

As 9 horas Cione atendia os primeiros clientes vendendo as primeiras peças da loja, Lailinha agora estava sozinha na cozinha já sabendo toda a ordem para seguir com os preparos e as opções de mistura a fazer, nesse momento dona Lurdes chega para Márcia que está no computador e fala baixinho em seu ouvido:

- Se sente sobre as pernas e deixe os pezinhos para trás querida mostrando bem as solas, é uma ordem!

A dona Lurdes falou séria, Márcia obedeceu e se sentou sobre suas pernas deixando seus pés ali sobre a cadeira para trás com as solinhas rosadas dos pezinhos expostas, dona Lurdes então se posicionou atrás de Márcia, colocou suas mãos sobre as solas dos pezinhos da filha e falou agora sorridente em seu ouvido:

- Até as 10:00 a mamãe vai brincar aqui com os pezinhos fazendo um pouco de cosquinhas enquanto você fica aí nos grupos pegando os primeiros pedidos, ok querida?

Márcia sabendo que não teria escolha, respondeu obediente a mãe:

- SIM SENHORA!

Então dona Lurdinha começou a fazer cócegas nos pés de Márcia, começando bem devagar dedilhando seus dedos ali sobre o meio das solinhas rosadas dos pezinhos tamanho 36 da pobre filha que logo começou a se remexer na cadeira e rir:

- Ahahahahahaha... Ah meu Deus... Ehehehehehehe... Ahahahahahahaha...

Os minutos foram passando e as cosquinhas feitas nos pezinhos de Márcia pela mãe dona Lurdes foram cada vez mais aumentando a intensidade e ritmo, até que as 9:40, Márcia se segurava na mesa do computador ali gargalhando para não cair, implorando já chorando de tanto rir para a mãe parar:

- AHAHAHAHAHAHAHA... MÃAAE PAREE POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA... EU NÃAO AGUENTOOO MAAAIS... AHAHAHAHAHAHAHA...

- Aguenta sim, fique quieta, só falta vinte minutinhos, relaxe querida, são só cosquinhas – disse dona Lurdes sem parar as cócegas nos pezinhos de Márcia que se continuava a gargalhar altíssimo:

- AHAHAHAHAHAHAHAHA... MÃAAE POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHA... PAREE... AHAHA AHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDEEEE… AHAHAHAHAHAHAHA…

Quando finalmente chegou as 10:00 horas, dona Lurdes parou as cócegas nos pés de Márcia e a deixou puxar os pés e se sentar normal, então foi para o balcão na recepção receber os primeiros clientes a chegar no local, ali na frente da área da casa tinha um amplo espaço com uma cobertura bem feita e mesas e cadeiras onde se podia se sentar e comer no local, mas a maioria das pessoas que vinha ali era pra pegar a quentinha e levar pra comer em casa.

Márcia ficou ali cuidando da divulgação, dos pedidos no whats e na caixa virtual até as 11:00 depois foi almoçar e Cione fechou a loja para almoço com uma plaquinha dizendo que voltaria de 12:00 e foi almoçar também, Lailinha e dona Lurdes continuaram a recepcionar e entrar os pedidos, o motoboy não parava de entrar e sair com vários pedidos a entregar.

Cione e Márcia almoçaram juntas na mesa na área de estar nos fundos da casa, depois que terminaram, a titia sorridente falou:

- Temos 40 minutinhos querida, o seu esposo foi bem claro dizendo que eu deveria cuidar bem de ti e nós sabemos o que isso quer dizer, vamos para o seu quarto querida, a titia quer cuidar um pouco dos pezinhos antes de voltarmos!

- NÃAO TIA POR FAVOOOR! É SÉRIO? POR FAVOOR TIA POR FAVOOR!

- VAMOS! Ou você quer que eu ligue para Wellington agora e faça um escândalo e fale que você não está se comportando? Você sabe que eu sei ser bem convincente querida, não é? Vamos!

Márcia baixou a cabeça e seguiu a tia obediente, chegando no quarto ela se deitou na cama de bruços com o rosto e barriga para baixo e a tia Cione puxou seus pezinhos os deixando pra fora da cama e se sentou na beirada da cama sobre os tornozelos de Márcia imobilizando assim os pezinhos e impedindo da sobrinha os puxar e se soltar, então Cione começou com tudo a fazer cócegas sem piedade nas solinhas rosadas juntinhas ali daqueles pezinhos deliciosos que estavam ao seu dispor, logo Márcia começou a gargalhar ali alto e sem controle:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... TIAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAA TIAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Calma querida, a titia está apenas brincando, logo as cosquinhas vão passar, logo, logo!

Assim por quarenta minutos divididos em quatro sessões de cócegas de dez minutos com pausas variadas de poucos segundos a no máximo um minuto entre cada ataque, Cione judiou da sobrinha que não aguentou e se mijou ali toda sobre a cama, suas gargalhadas eram como música para os ouvidos da tia Cione, quando Márcia menos esperava, a pausa acabava e as cosquinhas nos seus pés feitas pelas enormes unhas da tia deslizando sem parar sobre suas lisas solas recomeçaram:

- NÃAAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA... TIAAA EU PRECISO DE MAAAAIS... AHAHAHAHAHAHAHA... MAAAIS TEMPO POR FAVOOOR... AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Quando deu finalmente 12:00, as duas voltaram cada uma para o seu serviço como se nada tivesse acontecido, embora Márcia estivesse cansada e ofegante, bebeu muita água após aquela brincadeirinha.

De meio dia a dona Lurdinha almoçava e Márcia e Laila ficavam sozinhas comandando os pedidos da Marmitaria, Cione continuava na lojinha de roupa e arquivos esportivos, com o baixo fluxo de movimento ali, de vez em quando ela vinha ajudar na marmitaria. De 13:00 horas Lailinha e o motoboy Pablo almoçavam, os dois comiam em 20 minutos e voltavam para o serviço, a marmitaria funcionaria com entregas até as 15:00, depois fechava para serviço interno como limpeza e organização do caixa.

Teve um momento de 14:00 que os pedidos pararam, então Márcia estava revisando o caixa, quando de repente sente um toque atrás de si a chamando, ela olha e a cozinheira Lailinha séria fala para ela mostrando o celular com uma conversa com Wellington marido de Márcia:

- O senhor Wellington, o seu esposo, me ordenou para que sempre que eu arranjasse tempo no meio do serviço e não atrapalhasse na produção, eu lhe fizesse cócegas nos pés da senhora, vamos para o quarto dona Márcia, AGORA!

Márcia leu a mensagem na conversa e de fato o esposo Wellington tinha dado aquelas ordens, mas ela incrédula ainda suplicou com uma cara de choro a Lailinha:

- NÃO LAILINHA POR FAVOR! POR FAVOR LAILINHA, POR FAVOR NÃO FAZ ISSO! POR FAVOOR!

- Se a senhora insistir em não me obedecer, eu vou ter que ligar para o senhor Wellington e acredito que ele não vai gostar nada do seu comportamento, senhora Márcia!

- NÃAAO! NÃO PRECISA LIGAR! EU VOU! – respondeu Márcia rápido com medo, ela então se levantou e seguiu Lailinha até o quarto onde se deitou e colocou os pés no colo da cozinheira, esta começou bem devagar deslizando seus dedos nas solinhas ali rosadas de Márcia que começou a rir imediatamente:

- Ahahahahahaha... LAILINHA POR FAVOR... Ahahahahahaha...

As cosquinhas que foram começando bem devagar, aos poucos foram aumentando até a cozinheira passar um braço em volta dos tornozelos juntos de Márcia e começar a fazer cócegas sem piedade com intensidade máxima escavacando e dedilhando com suas unhas e pontas dos dedos ali no meio das solas e entre os dedinhos, Márcia logo se contorcia feito uma lagartixa desesperada morrendo ali na cama, suas gargalhadas com a porta do quarto aberta davam para serem ouvidas pela casa inteira e até ali na entrada da marmitaria e na lojinha:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PIEDADEEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEEEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... SOLTE MEUUUS PÉEES... AHAHAHAHAHA... POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAHAHAHAHAHA...

Pobre Márcia, ela era a chefe de tudo aquilo, mas só no papel, na prática até a cozinheira tinha poder sobre ela, Lailinha fez trinta minutos de cócegas quase sem parar nos pés de Márcia, quando a soltou, falou:

- Depois que a senhora fechar o caixa e eu terminar de lavar tudo, se der tempo, faremos uma nova sessão de cócegas, fique preparada!

Então saiu deixando Márcia ali sobre a cama ainda se recuperando, alguns minutos depois Márcia voltou e começou a fechar o caixa, os pedidos pararam de vez, as 15:30 ela contabilizou tudo que tinha entrada no dinheiro e na conta via cartão e pix, isso com ajuda da sua mãe dona Lurdes, então Lailinha ainda estava levando a louça e organizando tudo na cozinha, dona Lurdes falou então para a surpresa e desespero de Márcia:

- A mamãe está cansada e quer relaxar um pouco, vamos para o seu quarto querida, a mamãe quer brincar com os pezinhos!

- MÃE, POR FAVOOR! POR FAVOR MAMÃE!

- É UMA ORDEM DA SUA MÁRCIA, VAMOS!

- SIM SENHORA! – respondeu Márcia, baixou a cabeça e seguiu a mãe.

Quando chegaram no quarto, Márcia se deitou entregando os pés no colo da sua mãe dona Lurdes que logo começou imediatamente a lhe fazer cócegas, agora com tudo sem piedade, logo a coitada ali deitada na cama começou a se remexer contorcendo-se sem parar enquanto gargalhava histérica:

- AHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... MÃAAAAAE... PARAAAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PAREEE... AHAHAHAHAHAHAHAHA... ME AJUDAAAHAHAHA... SENHOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Trinta minutos depois as 16:00 a cozinheira Lailinha entrou no quarto, então dona Lurdes segurou o pezinho esquerdo de Márcia e Lailinha segurou o direito, as duas juntas começaram a fazer com tudo cócegas nas solinhas rosadas super sensíveis da indefesa coitada ali que só gargalhava e se contorcia enquanto chorava e se mijava de tanto rir:

- NÃAAO GENTE POR FAVOOOR NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA... PAREEEEM... AHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHA...

Quando eram 17:00 horas, Lurdinha chegou com um porte de óleo de bebê e duas escovas de cabelo nas mãos, Lailinha soltou o pé de Márcia que segurava e se despediu, indo pra casa, Cione trancou a porta do quarto e se sentou na beira da cama junto com dona Lurdes, as duas melaram as solas dos pés de Márcia com muito óleo de bebê, enquanto passavam espelhando o óleo nas solinhas dos pezinhos da coitada ali deitada, Márcia chorando implorava:

- MÃE, CIONE, POR FAVOR GENTE POR FAVOOOOR NÃAAAAO! NÃO FAÇAM ISSO, POR FAVOOR!

- Calma querida, eu e a sua tia Cione só queremos o seu bem, você sabe que no fundo ama receber cosquinhas nos pezinhos, nós só estamos lhe ajudando a não parar a prática, os pezinhos precisam continuar a receber cosquinhas, apenas relaxe e tudo vai passar! – respondeu dona Lurdes a Márcia, então depois de cinto minutinhos espalhando abundantemente o óleo de bebê nas solas dos pezinhos de Márcia, dona Lurdes e Cione finalmente começaram a esfregar as escovas de cabelo no meio das solinhas super oleosas dos pezinhos ali ao seu dispor, Márcia começou a gargalhar totalmente descontrolada enquanto se mijava instantaneamente além de ir chorando e babando de tanto rir, tudo ao mesmo tempo, era o ápice das cócegas em seus pés ali naquele momento:

- AHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHJUAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUA...

Matheus filho de Márcia, chegou da faculdade as 17:30, ouviu sua mãe suplicar de longe por ajuda no meio de um intervalo que logo foi interrompido com mais cócegas nos seus pés feitos pelas escovas de cabelo:

- FILHOOOO AQUI ME AJUDAAAAAAAAAAAAA... AHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAHA AHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAAHAUAHAHAHAUAAHAUA...

Infelizmente Matheus ignorou completamente o apelo da mãe e foi para o seu quarto.

Apenas as 18:00 horas dona Lurdes e Cione pararam de vez as cócegas nos pés de Márcia e a soltaram, Cione indo para sua casa e Lurdinha indo fazer a janta. Márcia tomou banhou e trocou as roupas e os lençóis da cama, quando estava terminando, seu filho Matheus chegou e a abraçou, os dois se sentaram na cama e Matheus contou um resumo rápido do seu dia na faculdade, Márcia deu alguns conselhos e nesse momento ela já estava deitada na cama relaxada e Matheus sentado na beira da cama, ele então bem devagar se aproxima dos pés da mãe e os agarra para o desespero de Márcia que já sabia o que viria e foi já gritando:

- NÃAAO MATHEEEUS... MENINO SOLTA MEUS PÉEES... MATHEUS EU JÁ FALEI, SOLTA MEUS PÉS!

- Agora eu entendo porque o papai gostava de fazer tantas cócegas nos seus pezinhos mamãe – falou Matheus que naquele momento, pela primeira vez, tinha pego os pés da mãe e então começou a lhe fazer cócegas:

- MATHEEEUS EU JÁ DISSE... SOLTA... AHAHAHAHAHAAHA OS MEUS AHAHAHAHA PÉEES... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... NÃAAO FILHOOOOO... AHAHAHAAHHA ATÉ VOCÊ... AHAHAHAHAHAHA... PARAAAA MATHEUUUUS... AHAHAHAHAHAHAHA...

Matheus tinha ali seus 19 anos, um jovem adulto, tinha se tornado muito forte, bem musculoso, todo definido e alto demais com seus 1,88 de altura, ele tinha agarrado os pés da mãe Márcia com uma chave de braço em volta dos seus tornozelos e com sua mão livre lhe fazia cosquinhas sem parar nas solas dos pezinhos da mãe que gargalhava histérica suplicando piedade:

- AHAHAHAHAHAHAHA FILHOOO PAREEE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOR FAVOOOOOR... AHAHAHAHAHAAHAHA SOLTE MEUS PÉEES MATHEUUUUS... AHAHAHAHAHA...

Com trinta minutos de cosquinhas, dona Lurdes surge no quarto, Matheus para com medo da avó dá uma bronca, então para o desespero de Márcia, a sua mãe ali se senta na cama e pega de Matheus um dos pezinhos dela e sorrindo fala para o neto:

- Daqui a mais trinta minutinhos a janta estará servida, enquanto isso, vamos brincar de cosquinhas nos pezinhos da mamãe, meu querido?

- Vamos vovó!

- NÃAAO GENTE POR FAVOOR EU JÁ NÃO AGUENTO, FOI O DIA INTEIRO, POR FAVOOR NÃAAO... MATHEUUUUS... MÃAAAAE... NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAAHAHAHAAHAHA... – suplicou Márcia, mas então foi interrompida quando seu filho e sua mãe começaram a fazer cócegas nos seus pezinhos já bastante judiados naquele longo dia...

- AHAHAHAHAHAAHAHAHAAHA... PAREEEEEM... AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Os dois torturadores ali se empolgaram e foram trinta minutinhos de cosquinhas sem parar nos lindos e sensíveis pezinhos de Márcia que estava acabava novamente ali na cama toda mijada e suja, bagunçada, por causa das cócegas nos seus pés.

Márcia se molhou rápido e trocou de roupa, depois foi para cozinha de estar onde jantaram.

Depois da janta, Márcia arrumou novamente sua cama e se deitou para assistir TV, mas a sua mãe dona Lurdinha apareceu na porta do quarto e a chamou:

- Querida, vamos assistir comigo a novela na sala! A mamãe fez pipoca!

- Claro mãe! – respondeu Márcia inocente, quando chegou na sala, dona Lurdes sentou no grande sofá e apontou um travesseiro na outra ponta do sofá e respondeu a Márcia:

- Deite-se ai querida e me dê os pezinhos colocando eles no meu colo!

Márcia então olhou melhor e viu uma grande pena branca ali no braço do sofá da ponta onde a sua mãe estava sentada, era uma pena de ganso, o seu esposo Wellington e sua sogra dona adoravam usar uma daquela em seus pés, Márcia se ajoelhou no chão e implorou:

- MÃE! POR FAVOR, POR TUDO QUE A SENHORA AMA, POR FAVOR, DEIXA EU IR PRO MEU QUARTO E FICAR LÁ TRANQUILA, POR FAVOR!

- A novela está começando Márcia – aponta dona Lurdes para a TV que mostra a abertura da novela das oito ali, então volta a falar – Deite-se querida e vamos assistir a novela com a mamãe, você não quer me desobedecer, não é Márcia?

Márcia então conformada se deitou no sofá e esticou as pernas colocando os dois pezinhos no colo da sua mãe dona Lurdes, então perguntou:

- Cadê a pipoca mãe?

- Eu estava brincando querida, não tem pipoca, teremos apenas a nossa novela, seus pezinhos e essa peninha – falou dona Lurdes e então começou a deslizar a pena de ganso bem devagar sobre as solinhas rosadas dos pezinhos de Márcia ali juntas sobre seu colo, logo a coitada ali deitada começou a se remexer e rir, mas por serem cocegas extremamente leves e sutis com a pena deslizando bem devagar sobre as solas dos pezinhos, Márcia foi rindo baixinho e se remexendo pouco:

- Ahahahahahahahaha... AH MEU DEUUS... Ahahahahahahaha... MAMÃE... POR FAVOR... DEVAGAR... Ahahahahahahahaha....

A peninha de ganso deslizava arrodeando as solinhas, depois subindo e descendo o meio, então se esfregava entre os dedos e abaixo dos mesmos, voltava a deslizar subindo e descendo o meio das solinhas, depois circulava em volta dos pezinhos e começava tudo de novo num ciclo de movimento assim sem fim com a pena nunca parando de tocar as solas dos pés de Márcia que foi seguindo rindo e remexendo no sofá até o fim da noite, o que durou uma hora e meia:

- Ahahahahahahaha... mamãe dá uma paradinha... Ahahahahahaahaha... POR FAVOR PARA... Ahahahahahahahahaha... POR FAVOOOOR EU TO ME MIJANDOOO... AHAHAHHAHA... para mamãe... Ahahahahaha...

Mas dona Lurdes ou dona Lurdinha como muitos a chamavam, não parou de deslizar a peninha de ganso sobre as solas dos pés da filha ali, a “brincadeirinha” continuou e só parou de fato quando a novela terminou, nesse momento Márcia já tinha se mijado toda ali na roupa, dona Lurdes então falou soltando os pés da filha:

- Pode ir agora querida, boa noite, a mamãe te ama muito!

- Boa noite mamãe, até amanhã!

Márcia tomou outro banhou, colocou seu pijama e foi para o seu quarto se deitar, chegando lá, Matheus a esperava sentado em sua cama, ela o pergunta:

- Que foi filho?

- Eu vim pedir a benção a senhora!

Márcia chegou, deu a benção e um forte abraço no filho e já foi se deitando e enrolando-se no lençol ao mesmo tempo que pediu ao filho:

- Querido, por favor, quando passar, apague a luz e encoste a porta por favor!

- Claro mamãe – respondeu Matheus e foi se sentando na cama, então começou a puxar assunto e perguntar a mãe o que ela tinha achado do primeiro dia da reabertura da marmitaria e da inauguração da lojinha de roupas e artigos esportivos, Márcia estava com sono e foi falando devagar tentando ser rápida e objetiva, mas sempre vinham novas perguntas e novos assuntos de Matheus, quando ela menos percebe, o filho já estava com os pés dela sobre seu colo os alisando e massageando, Márcia sem jeito fala:

- Querido, a mamãe teve um longo dia muito cansativo, por me deixar dormir agora meu anjo?

- Os pezinhos da mamãe são tão cheirados – fala Matheus ignorando Márcia e esfregando seu rosto com força nas solas dos pés da mãe ali que segurava, Márcia voltava a falar:

- Obrigado querido, está me deixando sem jeito, pode soltar meus pés e me deixar dormir?

Matheus agora junta os pezinhos da mãe e dá uma forte lambida no meio das solinhas juntinhas, Marcia dá um grito sentindo cócegas ali e uma forte agonia:

- AHAHAHA! QUERIDO PARA!

Matheus então coloca os pés da mãe novamente sobre seu colo e bem devagar começa a fazer cosquinhas nas solinhas da mãe que começa a rir:

- Ahahahahaha... QUERIDO NÃAAO... POR FAVOR... Ahahahahahahaha... MATHEUS PARA... Ahahahahahaha...

- Calma mamãe, são só cosquinhas, muitas cosquinhas! – fala Matheus e nesse momento começa a fazer cócegas sem piedade nas solas delicadas já bem enrugadinhas dos pezinhos tamanho 36 de Márcia que começaram a se remexer desesperados junto com ela que começa a gargalhar alto:

- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... QUERIDOOO POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAAHAHA...

Mas Matheus não parou, os minutos foram se passando lentamente e a cada nova sessão Matheus dizia a mãe que a próxima seria a ultima e depois tinha sempre uma nova sessão de cosquinhas para o desespero da coitada que já estava com os pés cansados de tantas cócegas:

- SÓ MAIS UMA AGORA MAMÃE!

- NÃAAAO... VOCÊ DISSO ISSO NA PASSADA... MATHEUUUUS NÃAAAO... POR FAVOOR DE NOVO NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Quase duas horas depois Matheus finalmente para e deixa Márcia dormir.

Os dias seguintes que seguem, marcam a nova rotina de Márcia, passava o dia inteiro em sua casa ali trabalhando e recebendo cócegas em seus pés feitas por sua mãe dona Lurdes, sua tia Cione e a cozinheira Lailinha, as três se revezavam e às vezes vaziam juntas as cócegas nos pés da coitada da Márcia ali que de dona só era em palavra, pois todas ali mandavam nela.

As noites seguiam com sua mãe e seu filho Matheus revezando cosquinhas nos seus pés até ela não aguentar mais, seja com dona Lurdes a fazendo cosquinhas durante toda a longa novela ou outro programa preferido ou o filho Matheus indo “conversar” com Márcia e lhe fazendo cosquinhas com qualquer motivo a fazendo rir até ele ficar satisfeito e a mãe exausta.

Porém, quando chegava sexta-feira, Wellington chegava, trazia novas roupas, tênis e acessórios para a lojinha e ia com Márcia e dona Lurdes no supermercado fazer as compras da feira da marmitaria, uma feira semanal que começaram a fazer toda sexta feira a tarde.

Depois do trabalho e de tudo arrumado, Wellington se travava a noite com Márcia no quarto dela depois da janta, ou melhor, o quarto deles, então ele lambia e chupava seus pezinhos loucamente, principalmente os dedinhos e os calcanhares que eram chupados e mordidos, Márcia revirava os olhos de prazer com aquela podolatria gostosa, o ápice disso era fazer um delicioso footjob onde ela masturbava o marido Wellington com seus pezinhos com as solas lisinhas subindo e descendo sobre o pau dele até finalmente o esposo gozar forte nas solas dos seus pezinhos, depois disso, Wellington esfregava uma escova de cabelo no meio das solas ensopadas de porra de Márcia a fazendo gargalhar desesperada por vários minutos:

- NÃAO AMOOR NÃAAO PRECISAAAA...

- Eu insisto querida!

- NÃAAAAO... AAHAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUAHA...

Quando Wellington fazia Márcia se mijar toda ali de tanto rir, ele parava as cócegas, a fazia ficar de quatro na cama ali nua feito uma cachorrinha, então fodia o seu cuzinho a comendo por trás, depois ele se deitava na cama e Márcia ia sobre si cavalgando sobre o enorme pau de Wellington enquanto ela arranhava com suas o peitoral do esposo e ele apertava e acariciava os seios redondinhos do tamanho de melões ali deliciosos da esposa, outra prática comum era fazer Márcia ficar com as pernas pra cima com os pezinhos no rosto de Wellington o fazendo os cheirar e lamber intensamente enquanto ele fodia o cuzinho dela com seu pau enfiado todo arrombando o rabo da esposa que gemia alto:

- HUMMMMM... AAAAAAAAAAHHH... DEVAGAAAR... AAAAAAHHH... HUMMM...

No final Wellington fazia Márcia lamber e chupar seu pau como uma cachorrinha, depois ele a fazia o masturbar novamente com os pezinhos, então gozava forte nas solas dos pezinhos e nas chinelas, então terminava tudo esfregando a escova de cabelo novamente nas solas gozadas fazendo Márcia gargalhar histérica sem controle de maneira que todas na cama a ouviam:

- AHAUAHAUAAHAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUAHAAHAUAHAUA... QUERIDOOOOO... AHAUAHAUAAHAUAHAUAAHAUA... PAREEE... AHAUAHAUAAHAUA...

Quando finalmente Márcia era libertada ali, o casal tomava banho, se arrumava e saiam, eles sempre saiam nas sextas a noite, mesmo amando torturar e se deliciar com os pezinhos de Márcia, ele a amava demais sair para lugares caros e pagar tudo que a esposa desejava.

Embora se deva lembrar que sempre antes de saírem, Wellington já arrumado pedia os pés da esposa Márcia que os dava em seu colo, ele então tirava suas sandálias bem devagar, depois lambia bem gostoso as solinhas de Márcia, chupava os dedinhos e esfregava as solas em seu rosto, então feito isso, Wellington partia para as cócegas, fazia cócegas nos pezinhos de Márcia até ela se mijar ali na roupa que estava vestida, no meio dessa sessão a coitada sempre implorava:

- AHAHAHAHAHAAHAHA... QUERIDO POR FAVOOR... AHAHAHAHAHAHA... HOJE NÃAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAA POR FAVOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHA... EU NÃO QUERO ME MIJAR HOJE POR FAVOOOOR... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Mas não adiantava, ela sempre se mijava e quando isso acontecia, Wellington parava as cócegas, colocava seu pau para fora e mandava Márcia o masturbar com seus pezinhos até ele gozar, então quando estava quase gozando, Wellington se levantava, Márcia ficava de joelhos sobre o sofá ou cama que estivesse, o esposo mirava e gozava bem nas solas dos pés de Márcia, depois nas suas sandálias ali a seu alcance, então Márcia calçava as sandálias gozadas com os pés ainda mais gozados e limpava o pau do esposo o chupando cada gota e engolindo, feito todo esse ritual, os dois saiam e se divertiam a noite toda.

No fim da noite quando chegavam em casa, Márcia dava os pés para o esposo Wellington que removia suas sandálias gozadas, depois ele fazia cosquinhas nos pezinhos da coitada até ela se mijar novamente:

- Hora das cosquinhas meu amor!

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA TA CERTO QUERIDOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA...

Feito isso, o casal tomava banho e se trancava em seu quarto, lá dentro Wellington fazia novamente mais cosquinhas nos pezinhos de Márcia, depois os chupava e lambia intensamente os saboreando, então o casal partia para uma longa trepada bem gostosa e duradoura, depois de muito sexo gostoso para ambos os lados, novamente Wellington fazia cócegas em Márcia, agora por uma hora com várias sessões de dez a quinze minutos, aquela era a sessão de boa noite como o esposo costumava dizer, todos na cama acordavam com as gargalhadas de Márcia ali:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... QUERIDOOO DEVAGAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... AMOOOR NÃAAO ASSIM NÃAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Sábado a Marmitaria funcionava normalmente onde Márcia passava todo o expediente entre trabalhando e recebendo cócegas nos seus pés em sessões alternadas por sua mãe, sua tia e a sua cozinheira, a noite então depois de muitas cosquinhas feitas pelo esposo, ela saia novamente com Wellington e só voltavam de madrugada onde tudo acabava igual a noite anterior, com cócegas, podolatria, cócegas novamente, muito sexo e finalizando com muitas cócegas.

Domingo então geralmente de manhã e a tarde Márcia visitava amigos com o esposo Wellington, durante essas visitas, em determinado momento Márcia sempre entregava um ou os dois pés no colo do esposo que começava a massageá-los enquanto ficavam conversando com os anfitriões da casa, mas ao longo dessa conversa o esposo malvado ia fazendo cosquinhas no meio da massagem fazendo Márcia mordia os lábios, se contorcer toda e tentar não chamar a atenção de ninguém enquanto se segurava ao máximo para não rir, pois as cosquinhas ali nos seus pés no meio da massagem eram levíssimas, mas com muita frequência, as vezes ela não aguentava:

- Então... É... A gente... AHAHAHAHAHAAHA... AMOR!

- Que foi querida, eu não fiz nada! – sempre respondia Wellington sínico, assim a conversa seguia e Márcia voltava a se esforçar para aguentar as cosquinhas nos pezinhos ali que o esposo lhe fazia.

Domingo a noite então chegava o pior momento do fim de semana, Márcia era levada para uma pequena cabana no meio do mato num trecho rural da cidade e lá ela presa numa cadeira de cócegas, então o esposo Wellington lhe fazia cosquinhas nos seus pezinhos com todo tipo de instrumento que provocasse cócegas, de lápis, pinceis, pentes a chaves e penas, escovas, tudo era usado em uma longa noite de tortura com cócegas que não acabavam nunca, Márcia era questionada a noite inteira sobre todos os detalhes da sua semana e ai dela se deixasse passar algum detalhe:

- QUERIDO EU JURO FOI SÓ ISSO, NA TERÇA A GENTE... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA... – era Márcia tentando explicar algumas coisas da terça-feira passada que não batia com o relatório que o esposo montava, ele estava agora esfregando dois pentes finos na região abaixo dos dedos e depois os descendo e os esfregando bem no meio das solinhas rosadas, em poucos minutos Márcia já tinha se mijado e continuava a implorar:

- AHAAHAAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... EU JUROOO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... QUERIDOOOO... AHAHAHAHAHAHAHA...

- Eu acredito em você querida, mas só para termos certeza, vamos estender as cosquinhas com pentes até mais dez minutos!

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOR FAVOOOR NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHA... – era Márcia gargalhando enquanto se mijava e chorava ali de tanto rir, as solas dos seus pezinhos estavam vermelhas de tão suadas e massacradas com as cócegas, depois daquilo ainda teve mais algumas horas com outros objetos massacrando os pezinhos de Márcia com muito mais cócegas, mas tudo passa, de meia noite eles chegaram na casa onde tomaram banho e foram direto pro quarto dormir.

Na segunda de manhã bem cedo Márcia foi acordada amarrada em x na cama e com cócegas nos pezinhos, o esposo Wellington sem piedade com suas mãos fez cosquinhas por uma hora ali dedilhando e escorregando seus dedos no meio das solinhas rosadas da coitada da Márcia que gargalhou alto acordando todos da casa, talvez todos da sua ali que podiam ouvir as gargalhadas desesperas da pobre e indefesa esposa ali amarrada:

- AHJAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AMOOOR PARAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA… WELLINGTTON QUERIDOOO... AHAHAHAHAHAHA…

Quando Wellington parou, soltou Márcia, ele então lambeu e chupou bem devagar os pezinhos gordinhos cheios da esposa, quando deixou as solinhas dos pezinhos de Márcia completamente ensopadas com sua saliva, Wellington fez Márcia lhe masturbar gostoso com seus pezinhos num delicioso footjob onde as solinhas lisas rosadas dos pezinhos dela deslizavam subindo e descendo sobre o pau de seu homem ali, ah como aquilo era delicioso para Wellington, que em média gozava ali com apenas dez minutos, ele gozava nas solinhas dos pezinhos da esposa e depois nas chinelas havaianas dela, por fim Márcia o chupava o limpando todo e os dois seguiam para o café da manhã.

Após o café da manhã, o casal tamanho banho junto, depois Wellington se despedia e seguia viagem para a sua cidade e Márcia corria atrasada para ajudar na marmitaria e tudo começava novamente, o ciclo semanal, uma nova rotina, uma nova jornada de cócegas!

Pobre Márcia, infelizmente não importava onde ela fosse, a vida sempre dava um jeito de a lembrar que seja onde estivesse, com quem estivesse, teria sempre que aguentar cosquinhas, muitas cosquinhas nos seus lindos pezinhos de solas rosadinhas, assim suas gargalhadas continuas para sempre, essa era a vida de Márcia!

- AHAHAHAHAHAHAHHAHA... NÃAAO GENTE POR FAVOOR NÃAAO... AHAHAHAHAAHA... SOLTEM MEUUUUS PÉEEES... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

FIM!

***

Pra quem ainda não viu os pezinhos deliciosos e maravilhosos da minha prima Márcia, só deixar seu email aqui nos comentários que eu envio as fotos.

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Foto de perfil de SenhorDasCocegasSenhorDasCocegasContos: 75Seguidores: 35Seguindo: 47Mensagem Sou um Podolatra e Dominador Tickler! Meus contos são sobre mulheres de Pezinhos belos sendo adorados e torturados com muitas cócegas, além de Podolatria e um pouco de sexo gostoso de vez em quando. Contato por e-mail: cocegasinsanas@gmail.com

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