A incrível aventura sexual de Celeste Santana

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 1889 palavras
Data: 21/01/2025 07:20:24

A incrível aventura sexual de Celeste Santana

Marcela Araujo Alencar

Tema: boquete, incestuoso , sexo .

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Celeste Santana é uma linda jovem de 24 anos, solteira por opção, reside em um pequeno apartamento que herdou de seu avô, aqui nessa nossa cidade. Se formou em sociologia, mas logo verificou que o mercado de trabalho para um sociólogo é extremamente seletivo, então para se manter trabalha como babá ou cuidadora, geralmente de idosos ou de pessoas doentes. Quanto a sua vida amorosa, já teve alguns casos, nada duradouro. Seu último foi Marcelo, um técnico de enfermagem, com quem passou a dividir sua cama por quatro semanas, mais quando descobriu que ele dividia suas noites com uma enfermeira, o chutou sem nenhum problema. Atualmente solteira e com poucos serviços, apelou para suas amigas, quase todas enfermeiras, se sabiam de algum caso de idoso ou enfermo que necessitasse de cuidadora.

Foi Helena, uma amiga de longa data, que lhe arrumou um provável serviço.

- Celeste, você caiu do céu, amiga. Como sabes sou casada e que tenho dois filhos menores. Estou com um problema sério e conto com você para me ajudar. O negócio é o seguinte: Eu tenho um avô, não leve a mau, eu gosto muito dele, mas ele é um chato de galocha. Acontece que ele tem muito dinheiro e todo mês me dá uma mesada bem gorda. Entretanto ele mora sozinho e se recusa a ter uma cuidadora permanente, pois ele tem 75 anos. Há cinco dias ele fraturou o omoplata direito e o tornozelo ao cair no banheiro e o pior é que praticamente exige que eu seja sua cuidadora, pois não confia nessas cuidadoras profissionais. mas eu lhe disse que não posso, pois tenho dois filhos pequenos, mas que lhe apresentaria uma minha para cuidar dele durante o período de recuperação. É aí que você entra,

- Helena, você não deve saber, mas atualmente estou numa pior, financeiramente falando e que...

- Amiga, quanto a isso não se preocupe, vovô não é sovina e você pode fazer seu preço. Hoje à tarde, se não for incomodo para você podemos ir até a casa dele, para eu a apresentar ao meu vô.

- Não é incomodo nenhum, estou necessitando muito de trabalho, amiga.

- Então, você almoça aqui em casa e depois iremos até ele.

- Certo, amiga.

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- Vovô, esta é a moça que lhe falei. Ela é minha amiga de longa data. Poderá ser sua cuidadora. O que o senhor acha?

- Boa tarde senhor Oliveira. Meu nome é Celeste e creio que poderei lhe ser útil.

- Celeste, bonito nome. Helena deve ter falado que eu caí no banheiro e que fodi o ombro e a o tornozelo. Recebi alta hoje do hospital e vou necessitar duma pessoa aqui em casa para me ajudar, enquanto me recupero. Tenho a dona Marcela que faz a comida e cuida da casa, mas ela não pode me ajudar como eu preciso, então você poderá ser esta pessoa, mas se for casada e ter filho não serve, pois a pessoa que quero terá de morar aqui em casa e ficar a minha inteira disposição 24 hora por dia, pelo tempo que for necessário.

- Eu sou solteira e posso ficar a seu serviço 24 horas por dia, senhor Oliveira. Só quero saber quanto a parte financeira do serviço, senhor.

- Dois mil por dia, isso será necessário, Celeste?

Leva um susto ao ouvia a quantia, que era o dobro do que ela pensava pedir. Mas fui honesta com o senhor.

-Senhor Oliveira, eu estava pensando em um mil por dia, o senhor está oferecendo muito mais.

- Minha jovem, para mim o que interessa é um serviço de total dedicação.

- Vovô, está resolvido. Celeste será sua cuidadora a partir de hoje.

- Senhor Oliveira, eu só necessito ir em minha casa, para pegar minhas roupas e avisar ao senhorio que estarei fora por um tempo a serviço.

- Celeste eu a levo no meu carro e a trarei de volta, está bem assim?

- Obrigado, Helena, você é uma boa amiga.

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- Minha nossa, Helena, 2 mil por dia! Isso é uma maravilha, e ainda não terei despesas lá em casa.

- Vovô é podre de rico, dinheiro para ele não é nada. Adivinha amiga que ele me dá uma mesada de trinta mil.

- Nossa... tudo isso?

- Fiquei impressionada com teu avô, Helena, você disse que ele tem 75 anos, mas eu não lhe daria mais de 60.

- Ele sempre foi muito ativo e nunca se esqueceu de seu corpo.

- Amiga, já que você vai ficar morando lá, eu me vejo na obrigação de avisar, ele tem certas manias, que acho você vai estranhar. Mas são coisas da idade dele, deves levar na esportiva, amiga.

- Que manias são essas Helena?

- Você vai ver logo, amiga.

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Com a pulga atrás da orelha, Celeste se muda para a casa do velho senhor Oliveira, pronta para o servir. Por dois mil por dia, ela não ligaria para as esquisitices dele, se porventura tivesse alguma, pois para ela, ele lhe pareceu bem lúcido.

Logo o serviço se mostrou bem árduo, pois tinha de o mover da cadeira de rodas para cama e vice-versa e ele é bem grande, pesadão. Mas Celeste sabia como fazer isso. O mais chato é lhe dar banho com toalhas úmidas e o levar para o banheiro anexo ao seu quarto e o colocar no vaso sentado numa cadeira especial. Quanto aos medicamentos, ela tem o receituário médico, e é a mais fácil de suas atividades. Durante o dia, ela conta com a ajuda da senhora Marcela para o mover. A dificuldade estava durante a noite quando ela não está, pois, seu horário diário é das 6:00 às 18:00

Tudo transcorrendo normalmente, até que no terceiro dia, o velhote mostrou para Celeste uma das suas “esquisitices”. Por volta das 20:00 ele apertou o botão a chamando ao seu quarto, Celeste que estava vendo TV no quarto ao lado do dele, de imediato vestiu seu avental e foi atendê-lo.

- Celeste, eu quero que me faça uma massagem no meu corpo, pois sinto que estou necessitando.

Ela que já tinha feito massagem nele, procurou no armário o pote do creme que usava para o massagear. Ela retirou o lençol que o cobria e se admirou, pois, a fralda que ele estava usando está tão cheia de urina, que está até vasando.

- Minha nossa, senhor Oliveira, necessito trocar a sua fralda.

Celeste que já conhecia o pênis do velhote, que sabia ser enorme, mas ele sempre estava dormindo mole entre suas coxas. O segurou profissionalmente para o secar com lenços umedecidos. Levou um susto quando o sentiu crescer rapidamente entre seus dedos. Ela apesar de ser uma cuidadora, não era auxiliar de enfermagem e nem enfermeira, que estavam acostumadas com esses “acidentes”. Lógico que ela já tinha “conhecido” alguns pênis, os de seus namorados, o último foi o de Marcelo que a traiu, o safado, mas nenhum deles se comparava com o que estava vendo. O pau do senhor Oliveira é enorme. Tamanho que ela nunca pensou existir, principalmente para um homem de sua idade.

- Minha nossa.... que coisa enorme! Nunca vi um deste tamanho, senhor Oliveira!

- Desculpe Celeste, não deu para resistir ao seu toque!

Ela, sem dizer nada, olha fascinada o colossal membro de Oliveira e o envolve com a mão direita e o aperta entre seus dedos e lentamente vai aproximando seu rosto. Com os lábios levemente separados com a ponta da língua os umedecendo e lhe dá um beijinho na glande úmida com o pré-sêmen.

Sem conseguir se controlar, abre a boca e engole metade da enorme toranja dele, só a metade, pois tão enorme é que não coube mais, no entanto a sua vontade é tanta que iniciou a chupá-lo o achando delicioso, como se fosse um picolé de creme de leite.

Celeste chupou o picolé, digo o falo do senhor Oliveira, e em pouco tempo sentiu o gosto do creme dele em sua boca, só que ele vinha em jatos, tão fortes que foi obrigada a engolir quase tudo.

-Cruz credo! O que foi isso senhor Oliveira?

- Creio que sabes muito bem o que foi, querida! Agora, por favor, continue a me lamber, pois adoro isso.

Celeste não se faz de rogada e se posiciona melhor sobre as pernas dele de modo não incomodar a tala em sua perna. Se inclina e leva à sua boca (faminta) o membro, que nesta altura está a meia-bomba, mesmo assim só conseguiu engolir 1/3 dele. Esquecida do mundo começou a lamber a ferramenta do velhote. Ela gostou muito desta sua “esquisitice” e algum tempo depois, escutou ele pedir que parasse, pois já se sentia bem, bem duro na verdade.

Ela com enorme desejo, lhe a uma pergunta:

- Senhor Oliveira, posso lhe pedir uma coisa?

- Lógico que pode minha filha.

- É... que eu, queria pedir...... pedir... posso me sentar em cima de você de tua enormidade?

- Claro que pode, menina, o prazer será enorme para mim.

Celeste não perde templo, num instante esta nua e com cuidado posiciona as pernas em torno do corpo dele e com a mão direciona a glande para a sua babada grutinha e lentamente vai descendo e com isso o falo vai penetrando e ela sem tocar em seu corpo usa as pernas para subir e descer e durante uma dúzia e meia desses movimentos ela sente que explodiu em três ou quatro orgasmos, não sabe teme e só então, se surpreende, pois o velhote com potência incrível explode dentro dela, jatos e mais jatos de seu esperma. .

- Minha nossa! Isso não é possível, você tem 85 anos!!!

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A partir desse dia todas as noites, o velhote injeta em Celeste sua surpreende pujança e mesmo depois que ele se cura, Celeste é contratada para ser sua cuidadora permanente; Isso para Alegria de Helena sua neta. Que sempre que podia o ia visitar e trocar papo com sua amiga.

Até um dia, numa das visitas de Helena, Celeste pediu que seria possível ela ficar um pouco com seu aviso, pois ela necessitava fazer uma consulta médica.

- Vá Celeste, eu não me importo de ficar um pouco com o vô.

Celestes estava preocupada, pois sua menstruação. estava atrasadas neste mês e isso para ela não era normal pois, elas sempre foram pontuais. O horário de sua consulta estava marcada para às 16:20, entretanto ocorreram duas desistência e Celeste foi atendida as 13:50. Felizmente ela não estava grávida como temeu. Então retornou para ter mais um tempinho com sua amiga Helela,

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- Dona Marcela, Helena já foi embora?

- Não, Celeste, ela está no quarto do senhor Olivera a bastante tempo.

-Vou até lá pois, pode ser que ele esteja necessitando de mim.

Celeste segue pelo corredor e entra no quarto do senhor Oliveira, pis isso era usual.

Quedou-se espantada com o que viu. Helena seminua estava chupando o pau do seu avô. Ela nessa posição não percebeu a entrada de Helena, mas ele sim.

- Seja bem-vinda Celeste. Minha netinha está me pagando um gostoso boquete, tal como você faz.

Helena tira o pau do avô de sua boca e então fala para Celeste.

- Oi Celeste, estou agradecendo o vovô pela minha mesada.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 197Seguidores: 255Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Hahahahaha... rachei com o seu conto. Muito engraçado. Está cheio de cacos, palavras eradas, trocadas, ausentes, mas deu para ler e entender a sua história. Acabou sendo divertida. Celeste é uma boqueteira "divina" Hahaha. 3 estrelas porque foi divertido.

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O enredo tem futuro e muito material a ser desenvolvido. Parabéns

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