Depois de um ano trabalhando em guarulhos, fui abrir s filial da transportadora em Ramos, no Rio de janeiro, lá ja tinha uma pequena estrutura, galpão, alguns terceirizados na logística, fui só pra organizar mesmo, e como o lugar é meio treta, eu dormia no próprio escritório e só ia pra casa nos finais de semana.
Havia um funcionário, o qual fiz contratação formal, era um ajudante e faz tudo, tinha 18 anos, moreninho, não muito alto, estatura mediana, cabelo curto, máquina 1, típico malandro carioca, eu o chamava de aprendiz de malandro. Seu nome. Eduardo, o tratava de Duda. Gostava de dar ko, virava e mexia pedia pra liberar de alguma tarefa, mas era prestativo, me agradava, eu o achava bonitinho, fui cevando, pagava lanche, almoço, as vezes não descontava vale, descobri que era flamenguista, dei uma camisa do Flamengo pra ele; ele virou assíduo frequentador do escritório.
O jeito malandro dele me atraia, zoava em momentos inapropriados, me chamava de " peixe", a proximidade foi fazendo ele ficar entrão, e eu aproveitava, algumas oportunidades , ao passar uma tarefa, eu o tocava na coxa, no carro, certa vez, ele brincando falou que mais um pouco eu passaria a marcha no pau dele, tirei a mão, realmente estava próximo a virilha, pedi desculpas, ele falou que era de boa. Mas ficou um clima sedutor entre nós, com ele cada vez mais audacioso, me encoxou numa oportunidade, como não tive aversão, os toques aumentaram. Duda me convidou pra ir no ensaio da Imperatriz leopoldinense, que ficava ali próximo, e numa quarta-feira a noitinha fomos, peguei cervejas, tira gosto, lanchamos , eu até comentei que ele era excelente companhia, depois de algumas cervejas fomos embora quase 23 horas, ainda bebendo pelo caminho, Duda, me pediu se poderia pernoitar no galpão, dormiria num caminhão que estivesse no pátio; concordei, até porque ele morava mais longe, teria que pegar ônibus; porém, o calor do Rio era brabo, falei dando pinta de que já estava "bebinho", quase abraçando Duda, que se quisesse poderia esticar no escritório, lá tem ar condicionado, e eu sempre sou bonzinho com meu peixe; ele me zoando, disse que tambem gostava de ser bonzinho com os amigos, principalmente quando esse já estivesse meio bêbado, ficava soltinho; concordei, ficava mesmo, ficava na mão do palhaço. Duda e eu já estávamos sem camisa, ele colocou a camisa de malha dele , meio suada, no meu ombro, fiquei com o cheiro dele entranhando em minha narina; chegando no galpão, falei em tom zombeteiro, "vou abrir pra voce entrar", ele entendendo, disse "ué, ja está assim, me querendo dentro ? Cuidado comigo , hein " Já dentro do galpão, perguntei porque cuidado com ele, se o que estávamos querendo seria de comum acordo; já no escritório, havia deixado o ar ligado, ele disse quase ter tomado um choque térmico, brincando passei a mão na barriga dele, pra ver a temperatura daquele corpo, - "Nossa, voce está colando, esta suado, precisando de um banho, e eu também; ele argumentou que estava despreparado, eu disse que tinha tudo que ele precisasse, sabonete, toalha, até um short meu o emprestaria.....ele aceitou de bom grado, e sem vergonha alguma, entrou no banheiro com porta aberta e já tirando a bermuda tactel, detalhe não usava cueca, ficou peladinho, uma obra de arte, tal perfeição, esculpido naturalmente, uma bundinha perfeita, um pau, não avantajado, porem grossinho, já num processo de meia engorda, levei a toalha a colocando na maçaneta, ele falando que a agua estava deliciosa, eu concordei, ainda mais com ele embaixo kkkkkk, ele então me perguntou se eu não iria entrar, - olha menino, não brinca com fogo - eu sutilmente desatei o laço de minha bermuda e fiquei só de cueca, ele rindo, zoou, - ah ta com vergonha, nao vai tirar a cuequinha - olhei, seu pau já estava duro, o meu tambem......tirei a cuecahummm a noite prometevem brincar vem !!!! - vamos lutar espada - esbarrar com meu pau naquela piroca jovem, me deixou louco, não contive e levei a mão, segurando e punhetando a dele - Sabia que voce estava louquinho para segurargostou ? - han han !!!! deve ser boa de chupar ! - abaixei de cócoras , levei a bocamamei , linguadas, depois de algum tempo, o chamei, para o colchão que havia colocado no piso do escritório......o carioquinha era expert, desenvolto, me chamou para mama-lo mais, e quando já estava para gozar, pedi para gozar dentro de mim, já me ofereci de quatro para aquele garoto, untou com um creme (depois vi que era de cabelo), entreabri a bundinha pra ele, encostou na portinha, e veio entrando, minha medida, meu número, desconforto zero, metia com vontade, como se estivesse metendo numa buceta, eu pedia mais.....gozei, mas continuei pedindo pica - fode Duda, come meu cugostoso.......soca devagargoza dentro.......mete garoto......maltrata.....vai.......goza.......vai me fuder sempre agorame faz sua putinha garoto - gozou.....me enchendo o rabo de leitinho, me deixando extasiado.......aquela noite foi uma criança......metemos até as 4 horas, intercalando com lanchinhos, com biscoitos, eu cavalguei......cavalguei por toda noite.......foram dois meses de quase todos os dias, pois Duda virou meu hospede fixo.