Chegamos na metade do signo... Boa leitura a todos.
Personagens do Signo:
VALESKA (https://postimg.cc/N5rX8QMD)
Outros Personagens:
GEANDRA (https://postimg.cc/NKqHpZ2c)
JONATHAN (https://postimg.cc/4Y6hMwph)
Características Signo: Otimista, Bagunceiro, Aventureiro, Imprudente, Sábio, Espírito Livre, Espontâneo.
Elemento: Fogo (Enérgico)
Continuando ...
[DIANA (POV)]
Fomos até um pub, que estava apinhado de gente. A maioria da idade dela e eu estava me sentindo a única coroa daquele rolê.
Valeska – A maioria que vem aqui é universitário. Está gostando, Diana? – Falou animada, dançando e tentando me animar.
Diana – Está um pouco apertado, mas tudo bem.
Olga – Eu vou dar uma circulada por aí e já volto.
Eu e Valeska bebíamos e dançávamos ao som de uma música grunge dos anos 90, até que dois rapazes começaram a ficar mais grudados na gente e a puxar assunto. Em meia dúzia de palavras, eles perceberam que nós não éramos dali, por conta do sotaque, e aí que eles se animaram mais ainda.
Senti uma mão na minha cintura, mas tratei logo de tirar. Valeska fazia o oposto e já estava aos beijos com o rapaz, que se chamava Luan. O amigo dele, já meio bêbado, disse ao meu ouvido que nunca tinha pegado uma MILF e eu fiquei meio encabulada com essa sinceridade meio que sem noção e quase respondi que não seria hoje que ele iria pegar.
Olga voltou com um cigarro na boca e eu logo senti, pelo cheiro, que era maconha. Fiquei sem saber o que fazer, porque nunca tinha experimentado de fato, mas eu conhecia o cheiro, pois já tinha fumado passivamente.
Olga – Quer um pouco? Esse aqui é do bom.
Valeska tomou da mão dela e deu uma tragada, prendendo a fumaça na boca e soltando na cara dela.
Olga – Ahhhh, sua cretina. – Reclamou Olga, que em seguida riu da molecagem da sagitariana.
Valeska riu e me ofereceu o cigarro. Eu recusei, é óbvio. Eu seria uma hipócrita, pois tanto falo para os meus filhos não usarem por que faz mal e eu iria usar? Jamais.
Olga – Ela é careta.
Valeska – Vamos ver até quando.
Dito isto, Valeska pega Luan pela mão e o leva embora. O amigo dele ainda tentou algo comigo, inclusive quase me agarrou, mas eu me desvencilhei de seu abraço e ele entendeu que não teria chance. Foi embora e sumiu na pequena multidão.
Diana – Que cara babaca!
Olga – Essa juventude está muito pra frente e acelerada, kkkk.
Ficamos, eu e Olga, dançando e ela de vez em quando se insinuava pra mim. Eu sou alta e geralmente me destaco das outras mulheres, mas Olga era mais alta do que eu e nós duas dançando, estávamos nos tornando o centro das atenções.
Olga – Posso te beijar? Estou com uma vontade ...
Diana – Olga ... – Falei seu nome bem sério, deixando claro com o meu olhar, que eu não estava a fim.
Olga – Só um selinho, vai...
Diana – Aqui? Na frente de todo mundo? Vão pensar que somos lésbicas.
Olga – E o que tem demais? Ninguém aqui nos conhece e mesmo que conhecesse, não pagam as nossas contas e não temos que dar satisfação pra ninguém.
Eu não disse nem que sim, nem que não, mas isso pouco importou pra ela, que me deu um selinho e logo outro. Os jovens que estavam ao nosso redor foram ao delírio, principalmente os rapazes. As moças, nem tanto. Uma meia dúzia que estava próxima saiu, com olhar de nojo. Me senti um pouco mal e decidimos ir embora. Valeska tinha sumido e Olga mandou uma mensagem a ela, dizendo que voltaríamos pro hotel.
Pegamos um Uber e Olga me pediu desculpas pelo selinho na frente de todo mundo. Falei que não tinha sido nada demais, mas alguma coisa estava errada e eu não sabia o que era.
Antes de subirmos pro quarto, ainda tomamos mais algumas cervejas e dois drinks no lounge do hotel, até que me deu sono e decidimos ir pro quarto. Cada uma ficou em uma cama, com Olga dizendo que se eu quisesse ir pra cama dela, que não teria problema, porque Valeska ronca muito e eu não iria dormir direito.
Diana – Se eu for pra sua cama, eu não vou nem dormir ... Terei que ficar de prontidão vigiando você a madrugada toda, pra esse ferrão não me picar.
Olga – Nada me impede que eu vá pra sua cama te agarrar ... – Disse a escorpiana se levantando da cama e ameaçando ir até mim.
Diana – Não, Olga! Eu não quero!
Falei de forma firme e séria com ela e parece que ela entendeu, no entanto, ela disse que iria dormir sem roupas e ficaria me aguardando. Eu tive que rir, mas pra não dar sorte pro azar, decidi dormir com a bunda virada pra parede e se eu conseguisse dormir com um dos olhos abertos, eu faria.
De madrugada, escuto a porta do quarto se abrir e vejo Valeska entrando. Escuto ela tirar a roupa e sinto ela deitar-se na minha cama. Eu estava de olhos fechados, fingindo que estava dormindo e sinto um beijo em minha testa. Achei fofo e abri meus olhos.
Valeska – Boa noite, amore ...
Diana – Boa noite, querida.
Eu ganho mais um beijo na testa e um selinho na boca. Ela então se vira, de costas pra mim, encostando a bunda na minha virilha. Sinto que o corpo dela está muito quente, apesar do ar-condicionado estar bem frio e sinto sua mão pegar o meu braço, pedindo um abraço e dormimos de conchinha.
[ADOLFO (POV)]
Alguns dias se passaram e eu ainda estava no hospital em observação. Minha ex, queria me internar, mas eu não queria ser internado e meus pais me apoiaram. Meus filhos estavam morando lá em casa. Jonathan, temporariamente, enquanto a mãe estava viajando e Suzy em definitivo. Pelo menos foi isso o que eu entendi.
Fiquei muito orgulhoso da minha filha, quando ela devolveu o carro para Jordana. Depois que ela soube o que aconteceu no final da festa, parece que ela se convenceu que eu tinha alguma razão. Eu queria que a Diana enxergasse isso também.
Falando nela ... às vezes eu olhava suas postagens nas redes sociais e via fotos do início da viagem. Não sei o que está rolando, mas ela me pareceu muito feliz nas fotos. Mais linda do que nunca.
Provavelmente deve estar transando com o Ariano, que aliás, não apareceu em nenhuma das fotos com ela. Talvez ela esteja seguindo o nosso combinado, de não ficar escancarando esse relacionamento, mas eu vi fotos dela com Valeska e Olga.
Ela está lá e eu aqui. Depois da última visita, ela não me deu um telefonema, nem mesmo uma mensagem pra saber como eu estava, mas hoje eu sairei do hospital e vou fazer o mesmo que ela. Vou aproveitar a vida e a primeira coisa que eu vou fazer, vai ser chamar a Marisol pra sair.
O dia foi passando, finalmente o médico me liberou e eu fui pra casa. Meus pais me levaram e eu encontrei a casa toda arrumada. Meus filhos estavam lá e minha mãe disse que ficaria uns dois dias, pra fazer umas comidas e congelar.
Sei que será difícil, mas é hora de seguir em frente. Não posso ficar mais me humilhando pra Diana. Eu fiz tudo que estava ao meu alcance pra tentar consertar a cagada que eu fiz, mas ela não quis e eu não posso obrigá-la.
Eu tenho que voltar a trabalhar, voltar a transar ... e muito, porque a falta de sexo está me deixando louco. Nunca fiquei tanto tempo sem transar, igual dessa vez. Deve ser por isso que estou tendo essas alucinações. Tenho certeza de que é isso e eu sei exatamente quem eu vou chamar pra sair.
Mandei mensagem pra Marisol, dizendo que eu queria sair com ela, mas ela me disse que estava um pouco ocupada no momento, me jogando pra escanteio e eu fiquei frustrado.
Pensei em ir a uma “termas”, ou como todo mundo diz, puteiro, pra saciar o meu apetite sexual, mas no dia seguinte, ela me mandou mensagem dizendo que no fim de semana estaria livre. Falei com minha filha e ela não gostou nem um pouco.
No fundo, ela ainda tinha esperança de que eu e a mãe dela fossemos reatar, mas expliquei a ela que, provavelmente não haveria mais volta. Comentei sobre as fotos da viagem e ela já tinha visto também. Para mim, Diana e Ariano estavam transando e na minha mente, provavelmente eles estavam na maior suruba com Valeska e Olga. Essa parte não falei com minha filha, mas ela entendeu que eu deveria sair também com outras mulheres, mas a Sol, ela não admitia.
Meu filho quase não falava comigo, mas aos poucos foi se abrindo e botando pra fora toda a mágoa que estava sentindo. Me senti muito mal por ele ... Foram palavras duras, mas depois que ele botou pra fora, nossa situação melhorou um pouco.
Minha mãe foi embora, deixando um monte de comida congelada pra gente e minha filha estava conseguindo administrar os estudos e as tarefas de casa. Eu e Jonathan ajudamos a dividir estas tarefas. Isso foi essencial para fortalecer nossos laços.
No fim desse dia, foi me dando uma angústia e o meu coração estava acelerado. Não sei o que eu estava sentindo e pela primeira vez tive vontade de beber. Não tinha nada em casa porque, segundo a minha filha, Diana havia jogado tudo fora ... Falando em Diana, resolvi ir pro quarto e ver as fotos dela nas redes sociais.
Ela tinha acabado de postar algumas, ainda do começo da viagem. A filha da puta estava mais linda do que nunca. Sua pele estava dourada e radiante com um lindo bronzeado. Dava até pra ver que os poucos pelos que tinha estavam dourados também.
O biquíni não era minúsculo, mas também não era grande, porém um detalhe me chamou a atenção. Numa das fotos eu vi, que o biquini estava enfiado atrás e ela sabe que eu não gosto disso. Pensei comigo: “ela estava fazendo aquilo pra me provocar”.
Vendo aquelas fotos, meu pau ficou duro na hora e eu comecei a me tocar. No início, foram as fotos de biquíni e depois passei a imaginar momentos entre nós dois ... Não sei quando isso aconteceu, mas a minha mente estava indo longe e de repente comecei a imaginar Diana e Valeska transando, ao ver uma foto das duas abraçadas. Será?
Eu continuava me tocando, lentamente, quando me lembrei que Olga estava na viagem, pois vi as três sorrindo em uma foto. Minha mente “viajou” mais ainda. Comecei a imaginar, se Diana seria capaz de transar com Olga. Será que ela aguentaria aquela pica?
Eu e Ariano tínhamos quase o mesmo dote ... Aquele filho da puta era um pouco maior e mais grosso do que eu ... um centímetro ou dois talvez, mas Olga devia ter no mínimo uns 5 centímetros a mais. Foi só falar em Ariano, que a minha mente foi mais longe e eu imaginei Diana fazendo uma dupla penetração com Olga e Ariano. Foi ridículo e acabei brochando.
Agora me restava aguardar o final de semana e o encontro com a Sol.
[DIANA (POV)]
(Sexta-feira)
Acordamos às 7h da manhã, pois tínhamos um translado marcado para as 7:45, que levaria a Barreirinhas e de lá iríamos ao Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.
Valeska escolheu o circuito Lagoa Azul com direito a piquenique e fomos nos arrumar pra ir. Neste momento entendi por que ela estava de mochila. Era muito mais fácil pra locomoção e eu tive que pegar algumas roupas básicas e colocar na mochila dela. Olga também fez o mesmo e conversando com o gerente do hotel, pagamos por um serviço para que ele transportasse nossas malas para o próximo hotel, em Barreirinhas.
Valeska – Eu não vou ficar carregando essa mochila pesada a viagem toda! Vocês tratem de comprar mochilas e as malas a gente manda alguém levar pra Jeri, onde será a nossa última parada.
Eu e Olga concordamos com ela e seguimos rumo ao PNLM num translado privativo. Fiquei sem palavras ao ver os Lençóis Maranhenses e somente indo até lá pra sentir e capturar toda a beleza do local. Nem irei fazer uma descrição do local, pois eu teria que ser uma poetisa pra ser justa com tamanha beleza.
Adolfo já tinha sobrevoado o local e disse que um dia iríamos conhecer os lençóis, mas eu nunca poderia imaginar que faria isso sem ele. Uma tristeza se abateu em mim e foi difícil segurar a emoção.
Olga e Valeska vieram me consolar, e eu disse que não era nada demais. Falei que foi a beleza daquele local que tocou a minha alma de alguma forma. Elas acreditaram e eu pedi que me deixassem um tempo sozinha. Fiquei sentada olhando a lagoa e pensando na vida, nos meus filhos e em Adolfo.
Fiquei pensando neles e que este passeio, tanto em casal, quanto em família seria maravilhoso, mas infelizmente eu estava sozinha, com duas pessoas que até pouco tempo atrás eram completas estranhas.
Mesmo dentro do que previa que acontecesse, as coisas não se encaixavam na minha cabeça, até que eu senti alguém se sentando ao meu lado.
Turista – Primeira vez nos lençóis?
Diana – Sim. Primeira vez ... E você? – Respondi sem dar muita atenção, afinal, eu não estava a fim de flerte naquela hora.
Turista – Eu venho aqui todo ano ... Desculpe abordá-la assim ... Meu nome é Rodrigo.
Diana – E o meu é Diana.
Só então olhei para o lado e o vi. Era um senhor na faixa dos 50 a 55 anos, cabelos levemente grisalhos e pele branca, que devido à exposição do sol, estava vermelha.
Rodrigo – Está gostando? O lugar aqui é fantástico!
Diana – É sim.
Olhando pra ele, notei um brilho dourado na sua mão esquerda, que me chamou a atenção e logo perguntei pela esposa dele.
Rodrigo – Ela está por aí ... Ela adora os lençóis ... – Retrucou Rodrigo, sem tirar os olhos de mim e eu percebo um brilho diferente em seus olhos.
Olhei em volta e vi várias pessoas. Provavelmente alguma daquelas mulheres era a esposa dele.
Rodrigo – Você está bem? Parece meio triste. Está viajando sozinha ou acompanhada?
Diana – Acompanhada ... por duas amigas.
Rodrigo – Ah! Viagem das garotas. – Disse o senhor, com um sorriso acolhedor.
Diana – Pois é ... viagem das garotas.
Rodrigo – Já sei ... Está com saudade do namorado! Por isso está assim ... Pensando nele e desejando que ele estivesse aqui contigo.
Diana – Olha, me desculpe ... eu não quero falar sobre isso. – E virei o rosto, mostrando a ele que realmente eu não queria falar sobre a minha vida.
Rodrigo – Ah ... eu é que te peço desculpas, sinto muito ... Quem sabe um dia vocês não vêm aqui? Esse lugar é mágico e por isso volto aqui todos os anos. Tenho certeza de que você irá voltar no ano que vem.
Diana – Onde está sua esposa? Ela é ciumenta? Provavelmente não vai gostar de ver o marido dela conversando com outra mulher durante tanto tempo.
Tentei mudar o foco da conversa, pra não falar dos meus problemas.
Rodrigo – Ela é muito ciumenta mesmo, mas confia em mim, embora eu seja um pouco mulherengo, kkkk.
Diana – Não quero problemas pro meu lado. – Falei mais incisiva e me afastando um pouco de onde estava sentada.
Rodrigo – Fica tranquila! O que tinha que acontecer, já aconteceu.
Diana – Como assim?
Rodrigo – Há uns 10 anos atrás, eu acabei tendo um caso com a minha secretária. Foi vacilo da minha parte, pois ela nunca significou nada pra mim. Eu amo a minha esposa e infelizmente eu acabei sendo descoberto. Meu sócio era doido pela minha esposa e ele achou que eu iria me apaixonar pela secretária e largar a mulher que eu amo.
Ele me explicou que a esposa deu um flagra nos dois e eles se separaram, pois ela não admitia traição e eu suspirei, inclinando a cabeça um pouco pra trás.
Ele continuou o relato, dizendo que ficaram uns 3 anos separados e o tal sócio, que armou tudo, acabou conquistando a esposa e tiveram um relacionamento de alguns meses, mas que não deu certo.
Rodrigo – Meu sócio era mais mulherengo do que eu e achou que era apaixonado por ela, quando na verdade ele tinha somente uma vontade louca de ter a minha mulher, só porque era “minha mulher”, mas tudo deu errado pra eles e infelizmente o maldito não usava proteção, acabou contraindo AIDS com alguma outra mulher e passou pra ela. – Disse o senhor grisalho, com a voz embargada, olhando pro horizonte.
Diana – Sinto muito, mas hoje em dia uma pessoa soro positiva consegue ter muitos anos de vida, se tiver um bom acompanhamento médico e cuidar da saúde.
Rodrigo – Sim, você tem razão ... Depois nós acabamos voltando, mas a doença veio avassaladora.
Notei que os seus olhos estavam marejados e ele continuou:
Rodrigo – Nossa lua de mel foi aqui nos Lençóis e todos os anos a gente retorna pra esse lugar mágico. Nós até já transamos aqui, sob a luz das estrelas.
Após uma pequena pausa no seu relato, toquei em seu ombro, fazendo um leve carinho e perguntei:
Diana – Faz quanto tempo que ela faleceu?
Rodrigo – 5 anos. Depois que voltamos, ainda tivemos 2 bons anos juntos e viemos aqui, como sempre fazíamos, mas eu nunca vou me perdoar pelo mal que a fiz passar e pelos 3 anos que eu perdi sem ela.
Diana – E você vem aqui todos esses anos?
Rodrigo – Eu me casei com Nina aos 19 anos, hoje tenho 54 e se Deus me permitir, pretendo visitá-la aqui por mais alguns anos, enquanto a minha saúde permitir. Sei que é proibido, mas eu espalhei as cinzas dela aqui próximo à Lagoa azul. Era o último desejo dela e era mais do que justo.
Eu, que já estava choramingando com aquele relato, simplesmente não pude aguentar mais, e chorei de soluçar.
Abracei aquele senhor, que me abraçou de volta e me deu um beijo na testa.
Rodrigo – Filha, o tempo não para ... Não perca tempo remoendo picuinhas porque o tempo não para!
Ele então se levantou e me ajudou a me levantar. Nos abraçamos novamente e nos despedimos. Fiquei observando ele ir até a lagoa e eu agradeci a Deus por me mostrar um caminho e me dar uma direção. Eu agora sabia o que tinha que fazer. Independente do medo e da insegurança.
Olga e Valeska me perguntaram se estava tudo bem, mas elas não se convenceram e eu tive que contar sobre a minha conversa e o que eu estava sentindo. Depois disto, ficamos curtindo o passeio, usando nossos biquínis. O de Valeska era escandaloso e eu estava vendo a hora que alguma mulher casada iria bater nela ou no esposo. Era um fio dental branco que ficava lindo em seu corpo.
Olga estava mais comedida, usando um maiô rosa. Eu ficava olhando pra virilha dela, procurando e imaginando como ela fazia pra esconder uma pica daquele tamanho.
Passamos o dia nos bronzeando e falando sobre inúmeros assuntos. Meu humor havia mudado e eu estava me sentindo mais leve. Notei quando Rodrigo estava indo embora e eu corri até ele, pra me despedir e agradecê-lo pela experiência de vida.
Rodrigo – Ano que vem vou trazer a minha neta. Será a primeira vez dela aqui. Seria esse ano, mas não deu ... Estou muito empolgado pra isso acontecer logo.
Nos despedimos novamente e eu desejei toda a felicidade do mundo pra ele, que me desejou o mesmo, dizendo que queria me ver, naquele local, no ano seguinte, e bem acompanhada. Eu ri do que ele disse e combinamos de nos encontrar no futuro.
No final do dia, antes de pegarmos o próximo translado, recebo uma ligação do Ariano me perguntando como eu estava. Disse que estava bem e aproveitando a viagem. Quando chegamos em Barreirinhas, já era noite e estávamos morrendo de fome. Fomos até um rodízio de massas e eu chutei o pau da barraca. Comi até não aguentar mais. Olga e Valeska também.
Esse hotel era mais simples do que o outro e conseguimos arrumar um quarto com 3 camas de solteiro e simplesmente apagamos na cama, devido ao enorme cansaço do passeio.
(Sábado)
Acordamos no dia seguinte e após o café da manhã, fomos para um lugarzinho chamado Vassouras, próximo a uma área de mangue. Depois fomos a uma vila de pescadores num lugar chamado Mandacaru e almoçamos por lá.
Ficamos o resto do dia aproveitando a praia num local chamado Atins, que era muito bonito. Lugar simples, com pessoas simples e quando nós chegamos, os moradores locais ficaram alvoroçados.
Fizemos várias fotos, por insistência da Valeska e da Olga e elas praticamente me obrigaram a postar no Instagram. Eu estava com um pouco de vergonha, porque estava usando um biquíni que era quase um fio dental e tentei ao máximo esconder algumas coisas, mas elas estavam impossíveis e ficavam me provocando.
Eu estava morrendo de vontade de ligar para o Adolfo, mas não queria fazer isso na frente delas. Aproveitei que Valeska foi conversar com um pescador e falei com a Olga que iria ligar para os meus filhos.
Fui me distanciando dela e liguei para o Adolfo. Tocou umas três vezes, até que ele me atendeu.
Diana – Oi, Adolfo. Tudo bem, contigo?
Adolfo – Tudo indo ... E com você?
Diana – Estou ótima. Eu nunca iria imaginar que essa viagem me faria tão bem.
Adolfo – Que bom pra você.
Diana – Adolfo, seja sincero, você está bem mesmo? Parece que você está meio amargurado.
Adolfo – Impressão sua ... Estou bem também.
Diana – Eu queria te falar um negócio, mas não sei se devo ...
Respirei fundo, porque eu precisava de coragem pra poder falar tudo o que eu sentia, mas ele me cortou de forma bem seca.
Adolfo – Eu não sei se quero ouvir, Diana ...
Diana – Talvez seja melhor mesmo ...
Pensando bem, falar isso pelo telefone era meio estranho. Eu precisava fazer isso cara a cara.
Diana – Eu só quero que você saiba ... que você é muito ... importante pra mim. Independentemente de qualquer coisa ... você sempre será o pai dos nossos filhos e tudo o que eu ... estou fazendo, pode não parecer, mas é por eles.
Esperei ele falar alguma coisa em resposta, mas ele permaneceu quieto. Acredito que não entendeu o que eu disse, pois minha voz estava embargada. Eu já não tinha certeza de mais nada.
Diana – Ainda está aí? Tudo bem?
Adolfo – É que eu lembrei de uma coisa aqui ...
Diana – O que?
Adolfo – Nada não ... Você nem vai acreditar, mas antes de você me ligar, eu estava vendo seu Instagram.
Diana – Sério?
Adolfo – Muito sério ...
Diana – Eu não queria postar nada, mas a Valeska e a Olga insistiram tanto.
Adolfo – E o Ariano?
Diana – O que tem ele?
Adolfo – Eu não vi uma foto dele nessa viagem.
Diana – Nem teria como ... É uma viagem só de meninas, kkkk.
Adolfo – Duas meninas, e uma “menina” com um algo a mais.
Diana – Você tem razão, kkkk.
Nós dois demos uma boa gargalhada e o clima voltou a ficar mais leve.
Adolfo – Olga é um fenômeno da natureza.
Diana – É bem grande mesmo ... Maior que você e o Ariano.
Putz ... que mancada ... Nenhum homem gosta de comparação com tamanho de pica, mas agora já era.
Adolfo – Diana, é melhor parar por aí ... Não me interessa saber como foi a foda que vocês tiveram.
Diana – Desculpa ... Foi só um comentário besta.
Adolfo – Sei ...
Diana – Eu ... Deixa pra lá ... Em nenhum momento tive a intenção de sacanear você ... Eu só queria te ligar mesmo, porque é a primeira vez que eu viajo sem você ... e sempre que você viajava, quando chegava essa hora mais ou menos, você me ligava e várias vezes a gente acabava fazendo ... pelo telefone.
Adolfo – Diana, eu não estou entendendo ...
Diana – Nem eu ... É melhor eu desligar ... Eu só me lembrei de uma coisa e ... Deixa pra lá ... O que importa é que você está melhor.
Falei para ele, novamente, que ele era muito importante pra mim e que estava feliz por ele estar melhor. Minha voz ficou embargada novamente e eu tive que desligar, porque não queria que ele percebesse que eu estava chorando. Me despedi rapidamente e desliguei.
Fiquei enrolando um pouco até me refazer do choro e voltei até onde elas estavam. Tentei disfarçar ao máximo, mas acho que elas perceberam que eu estava triste. Por incrível que pareça, elas perceberam que havia algo comigo e tentaram me animar, mas não ficaram querendo saber o que houve.
Bebemos muito nesse dia e Valeska arrumou um cigarrinho de maconha e de haxixe. Eu já tinha bebido um pouco e elas tanto insistiram que eu acabei experimentando. Fiquei tossindo, enquanto elas riam da minha cara.
Depois disso fomos dormir.
[ADOLFO (POV)]
Eu ainda estava com as imagens na minha cabeça quando meu celular começou a vibrar ao meu lado e eu vi que era Diana me ligando.
A conversa começou bem tranquila, até que ela falou:
Diana – Eu queria te falar um negócio, mas não sei se devo ...
Eu sabia! Ela vai falar que está transando com aquele filho da puta, provavelmente vai até falar que estão namorando ou pretendendo se casar. Eu não queria ouvir isso.
Adolfo – Eu não sei se quero ouvir, Diana.
Diana – Talvez seja melhor mesmo ...
Aproveitei para mudar o foco da conversa e falei que estava vendo suas fotos no Instagram:
Adolfo – Nada não ... Você nem vai acreditar, mas antes de você me ligar, eu estava vendo seu Instagram.
Perguntei sobre o Ariano e ela me respondeu que era uma viagem só de meninas. Bom a Olga estava junto.
Adolfo – Duas meninas, e uma “menina” com um algo a mais.
Diana – Você tem razão, kkkk.
Adolfo – Olga é um fenômeno da natureza.
Diana – É bem grande mesmo ... Maior que você e o Ariano.
Ouvir isso foi foda ... Foi só a constatação de que ela estava, realmente, se divertindo e dormindo com todo mundo.
Adolfo – Diana, melhor parar por aí ... Não me interessa saber como foi a foda que vocês tiveram.
Diana se desculpou enfatizando que o comentário tinha saído, sem querer. Mas não desmentiu estarem transando. E ela continuou dizendo que a viagem estava estranha e que era a primeira vez que viajava sem mim. Inclusive recordou algumas coisas que fazíamos quanto eu tinha que viajar.
Diana – Eu ... Deixa pra lá ... Em nenhum momento tive a intenção de sacanear você ... Eu só queria te ligar mesmo, porque é a primeira vez que eu viajo sem você ... e sempre que você viajava, quando chegava essa hora mais ou menos, você me ligava e várias vezes a gente acabava fazendo ... pelo telefone …
Adolfo – Diana, eu não estou entendendo ...
Diana – Nem eu ... É melhor eu desligar ... Eu só me lembrei de uma coisa e ... Deixa pra lá ... O que importa é que você está melhor.
Novamente ela disse que se importava comigo e que estava muito feliz por saber que eu estava bem. Ao se despedir, notei que ela deu uma fungada, como se estivesse choramingando e eu me despedi dela dizendo que tudo ia ficar bem.
Quem eu queria enganar? Não estava nada bem e a minha vontade era me afogar num tonel de whisky, mas a única coisa que eu consegui foi tomar um remédio pra ansiedade e em seguida dormi, pensando nela.
Finalmente o domingo chegou e eu iria sair com a Sol e é lógico que a minha filha sabia e não via isso com bons olhos. Eu até pensei em omitir, mas não seria justo.
Encontrei com ela na Praia Vermelha, e fomos ”turistar” no bondinho. Fazia tempo que eu não fazia isso e eu adorava ir aos pontos turísticos da minha cidade. São ótimos passeios e, às vezes não damos valor, querendo ir em outros lugares no exterior.
Marisol estava linda, com um vestido florido, que batia um pouco acima do joelho. Estava usando um tênis All Star colorido e o cabelo preso. Seu look era bem jovial e, naquele momento, eu parecia o pai dela, de calça jeans e camisa polo.
Mesmo assim, nós parecíamos um casal, andando de mãos dadas e trocando beijos. Acho que ela já tinha essa experiência “sugar” com homens mais velhos, que gostavam de mostrar a namorada ninfeta nos lugares públicos, como se fosse um troféu.
Eu estava adorando aquela atenção, apesar que em alguns momentos, eu me lembrava de Diana. Eram pequenas coisas, como tomar açaí, que ela tanto gosta, ou comer uma fatia de pizza na mão, do jeito que os italianos comem.
Uma das coisas que eu nunca fiz no Pão de Açúcar, era o passeio de helicóptero. Diana tinha medo e eu nunca insisti, mas a Sol sugeriu, dizendo que era muito bonito e divertido.
Assim que o helicóptero decolou, senti um frio na barriga, mas logo passou, pois ela começou a me beijar e eu relaxei. Sobrevoamos algumas praias como: Copacabana, Ipanema e tudo isso durou cerca de 4 minutos, mais ou menos.
Depois a gente foi almoçar num restaurante na Praia Vermelha, onde tem uma bela vista da baía de Guanabara. Eu estava nas nuvens e Sol era uma excelente companhia. Tudo estava indo bem, até que eu percebo um cara da minha idade olhando muito pra ela, mas ele foi embora.
Sei que ela percebeu também e logo deu um jeito e nós saímos do restaurante, mas antes de sair, me deu uma vontade de ir ao banheiro e pedi que ela me aguardasse. Depois de usar o banheiro, enquanto eu lavava as minhas mãos, o cara apareceu e me perguntou se eu era o novo “daddy”. Eu fingi não entender e fiquei calado.
Homem – Se conselho fosse bom, ninguém dava... vendia, mas eu me sinto na obrigação de dizer pra você se afastar da Cris ... Ela vai arrancar todo o seu dinheiro, destruir a sua família e quando você menos esperar, vai te dar pé na bunda.
Adolfo – Não sei o que você está falando.
Homem – Se afaste dela ... quem avisa, amigo é ... – Disse o cara, quase que fazendo uma ameaça velada.
E, dessa forma, o cara saiu do banheiro, me deixando com várias dúvidas na cabeça. Quando me encontrei com a Sol, do lado de fora do restaurante, ela estava com a cara emburrada e eu não quis fazer nenhuma pergunta sobre isso, mas ela fez questão de esclarecer as coisas.
Marisol – Antes de mais nada, quero que você saiba que eu não tenho mais nada com o Edgar. Ele já foi meu “daddy”, mas confundiu as coisas de uma tal forma, que, às vezes, eu acho até que ele ainda está me seguindo.
Adolfo – O que aconteceu entre vocês?
Marisol – Ele é um babaca! O cara mentiu pra mim ... Disse que tinha uma ótima condição financeira e que queria ser o meu “daddy” exclusivo.
Adolfo – Como assim?
Marisol – Eu geralmente tenho uns três “daddys”, assim não fica pesado pra ninguém. Um banca a minha faculdade, outro banca as minhas roupas e outro banca os gastos com alimentação e transporte. Esse é o básico. Além disso, eu peço alguns presentes, como joias, viagens, salão, SPA, tratamentos estéticos ...
Adolfo – Caramba!!! É muita coisa ... – Falei admirado, pois eu sabia sobre esses relacionamentos “sugar”, mas nunca me aprofundei.
Marisol – Você acha que é barato ficar sempre bonita pra agradar os homens? Homem que quer desfilar com mulher bonita, tem que pagar. – Disse Marisol, dando-me um beijo no nariz e rindo do que fez.
Adolfo – E o Edgar?
Marisol – Ele quis que eu largasse todos os “daddys” e fosse exclusiva dele. Eu expliquei pra ele todos os meus gastos, e ele disse que topava, só que o cara não é rico ao ponto de poder bancar uma família e uma amante como eu.
Adolfo – E ele se apaixonou por você?
Marisol – Isso! Ele queria largar a esposa e ficar comigo, mas eu disse que não queria compromisso. Foi aí que tudo desmoronou ... Ele disse que estava cheio de dívidas, porque fez vários empréstimos, os cartões de crédito estavam cancelados e ele queria que eu vendesse algumas joias pra ajudar a pagar suas dívidas.
Adolfo – Porra!!!
Marisol – E ele ainda se separou da mulher, botando-a pra fora de casa, dizendo que tinha arrumado outra e que iria morar com ela. Foi um inferno ... Tive que voltar pra um outro “daddy”, que era juiz, e esse sim, botou ele na linha, contratando um pessoal pra dar um corretivo nele.
Adolfo – Que história! Daria até um filme ... Você disse que não quer compromisso, né?
Marisol – Confesso que sempre tive uma queda por você, mas eu sempre achei que seria algo impossível e por isso nunca me insinuei. Lógico que eu também respeitava muito a Diana, só que agora, você está livrinho, né? Pena, que no momento eu quero curtir a vida ... Se você tivesse se separado há uns 3 anos atrás, agora eu moraria contigo, mas, neste meu momento de vida, eu quero aproveitar a minha juventude, terminar a minha faculdade, ter um negócio e só depois vou cuidar do meu lado afetivo. Se você quiser curtir a vida comigo assim, eu irei amar, mas sem exclusividade.
Adolfo – Você está com quantos “daddys”? – Perguntei, como quem não quer nada.
Marisol – Atualmente dois, mas estou quase arrumando mais dois.
Adolfo – Eu seria um desses dois?
Marisol – Você quer? – Perguntou Marisol, me abraçando e olhando nos meus olhos. – Só não pode se apaixonar! ... E nem ter ciúme dos outros “daddys”.
Adolfo – Isso é muita loucura.
Marisol – Você quer fazer um TD comigo?
Adolfo – O que é TD? – Perguntei meio sem jeito, por não saber o que era.
Marisol – Test drive, kkkk ... Eu quero... Estou muito a fim de você.
Adolfo – Tudo bem. Vamos pra um motel, que eu quero esse TD.
Marisol – Hahahaha... Tem um em Botafogo que eu amo. É pertinho daqui.
Fomos até o motel Bambina, que fica localizado na rua de mesmo nome e realmente era um motel bem aconchegante e bonito, que não tinha cara de motel e parecia mais como se fosse um hotel normal, talvez de 3 estrelas.
Eu que já estava na seca há algum tempo, agarrei a Sol, e já fui tentando tirar as suas roupas, mas ela me afastou com as mãos e me disse pra me sentar na cama. Foi então que ela botou aquela música clássica do filme 50 Tons de Cinza e começou a fazer um strip-tease. Ela dançava de forma sensual e ia tirando peça por peça da roupa, revelando aos poucos a sua nudez.
Eu já estava de pau duro ao vê-la somente de lingerie rendada na cor preta. Provavelmente eu deveria estar babando, porque ela ria da minha cara de vez em quando e foi chegando mais perto de mim, e aos poucos também foi tirando a minha roupa.
Fiquei só de cueca e ela só de lingerie, enquanto outra música começava e ela finalmente ficou nua. Seu corpo era todo depilado e com aquela marquinha de bronzeamento de fita. Na virilha, uma tatoo de um foguinho e embaixo do seio, uma tatoo com a expressão “Carpe Diem”.
Ela então se virou e ficou de costas pra mim, rebolando aquela bunda redondinha, onde pude notar outra tatoo, no formato de uma pimenta, bem na área do triângulo, onde geralmente a calcinha tampa.
Ela veio vindo de ré, rebolando aquele rabão e encostando no meu pau, que estava duro como uma rocha. Alguns segundos rebolando no meu pau e ela se virou, abaixando e dizendo que não estava mais resistindo e tirou meu pau pra fora da cueca, começando a chupar e a lamber com vontade.
Era um boquete bem babado com muita voracidade e desespero, como se fosse a última vez que ela fosse me chupar. Eu fechei os olhos e foi difícil aguentar muito tempo. Ela estava determinada a tirar o leite de mim daquela forma.
Foi inevitável e acabei gozando alguns jatos em sua boca e seu rosto. Ela ainda ficou brincando com a minha porra, passando o dedo no rosto, onde eu tinha gozado e foi levando pra boca, lambendo os dedos e falando que era delicioso.
Fiquei doido e joguei ela pra cama, agarrando em suas pernas e afastando-as. Cai de boca naquele grelinho e a fiz gemer. Ela segurou minha cabeça e ficou fazendo carinho em meus cabelos, à medida que os gemidos se intensificam e ela segurava com mais força a minha cabeça.
Consegui fazê-la gozar bem rápido também e ficamos deitados lado a lado, trocando carícias, enquanto eu começava a ficar duro novamente. Fiquei siriricando a bucetinha lisinha dela e chupando seu peito. Rapidamente ela ficou excitada, onde mais gemidos escaparam da sua boca.
Eu já estava pronto pra comer aquela delicinha, mas prolonguei por mais tempo, esperando-a ficar mais próxima do orgasmo. Ela estava escorrendo nas minhas mãos e eu achei que já era lubrificação suficiente e me deitei por cima dela.
Marisol – Vai com calma, que eu nunca tive alguém tão grande e grosso assim.
Adolfo – Relaxa e goza, que eu vou terminar de tirar o seu cabaço.
Ela olhou espantada pra mim e eu enfiei o meu pau na sua buceta de uma vez só. Fui empurrando sem parar, encontrando certa resistência e fazendo com que ela gritasse e me xingasse.
Consegui colocar mais da metade e continuei a empurrar, até que ela, quase chorando me pediu pra ir mais devagar. Beijei a sua boca e fiquei um pouco parado, enquanto ela se ajustava ao meu pau.
Aos beijos ainda, tirei um pouco de dentro dela, mas ao enfiar novamente, tentei empurrar mais fundo, fazendo com que ela gemesse, enquanto me beijava. Como ela já estava quase gozando, bastou alguns movimentos de vai e vem, que ela atingiu outro orgasmo, me abraçando com força e eu tentando enfiar cada vez mais fundo.
Senti suas unhas arranhando as minhas costas, que só serviu pra me deixar com mais vontade de meter. Como eu já tinha gozado, eu sabia que poderia aguentar mais tempo, e intensifiquei os movimentos, acelerando a metida nela e enfiando mais um pouco. Ela grunhia de dor e prazer, dizendo que nunca tinha sentido uma pica tão fundo e que estava doendo, mas estava gostoso.
Adolfo – Fica de quatro, que eu vou deixar isso ainda mais gostoso.
Ela me olhou com um pouco de receio, pois sabia que de quatro, a penetração seria total, mas tão logo eu saí de dentro dela, a danada ficou de quatro e empinou a bunda.
Vi aquele cuzinho apertadinho e não resisti. Meti a cara naquela bunda e lambi aquele buraquinho, pegando-a de surpresa e fazendo-a gemer bem gostoso. Enfiei um dedo ali e ela disse que não iria dar o cuzinho, porque ela tinha amor à vida dela. Eu ri do que ela disse e falei que ela iria adorar o meu pau no cuzinho.
Marisol – De jeito nenhum ... Pra comer o meu cu tem que merecer muito ... Sou praticamente virgem e não tem condições do meu cuzinho aguentar esse tronco de árvore.
Eu ri do jeito que ela falou, dizendo que ela era exagerada e ela retrucou dizendo que no cu dos outros é refresco e que se um dia eu topasse levar no cu, um vibrador do mesmo tamanho do meu pau, ela iria tentar.
Continuei a chupar seu cuzinho e buceta juntos, pra encerrar aquele assunto e ela voltou a gemer. Meu pau ainda estava duro e eu cobiçava aquele cuzinho quase virgem e numa maldade, coloquei meu pau na sua buceta, esfregando por toda a extensão da sua rachinha e também esfregando na bunda, mais precisamente, em seu cuzinho.
Quando ela percebeu a maldade, eu já estava forçando a cabeça no cuzinho. Segurei-a pela cintura com uma das mãos e consegui entrar por um milésimo de segundo, mas ela imediatamente saiu da posição.
Marisol – Aiiiii, filho da puta! Quase comeu o meu cu!
Adolfo – Calma, Sol ... Foi só um beijinho dele no seu cuzinho. Prometo que vou me comportar. É que a Diana sempre me dava o cu quando eu pedia e quando eu vi o seu, fiquei doido.
Marisol – Tá bom, mas não faz mais isso, que eu sou meio traumatizada com sexo anal. Só fiz uma vez e doeu muito.
Pedi, e assim que ela ficou de quatro, encaixei meu pau na sua buceta e fui empurrando aos poucos. Minha mão foi até o seu grelinho e fiquei massageando bem devagar. Na mesma hora ela se desmanchou em gemidos e palavrões, dizendo que estava nas nuvens ... Eu continuei a empurrar, e fiquei metendo com uma certa cadência, fazendo-a gemer cada vez mais.
Disse a ela pra continuar a siririca, que eu iria precisar da outra mão. Ela rapidamente me substituiu e eu a segurei na cintura com as duas mãos, empurrando meu pau até o talo. Ela me xingou de filho da puta novamente, mas gemia gostoso, pedindo pra socar.
Meu saco já estava batendo em sua bunda e ela dizendo que estava gozando novamente. Bombei durante alguns minutos, até que não aguentei mais e tirei o meu pau de dentro dela. Tirei a camisinha e gozei na sua bunda e nas costas dela. Eu estava precisando muito disso e desabei na cama ao seu lado. Acabei tirando um cochilo e acordei com o barulho do chuveiro.
Nos juntamos no banho e acabamos transando embaixo do chuveiro e na hora de gozar, ela se abaixou, pedindo leite na boquinha e eu atendi o seu pedido, enfiando meu pau em sua boca e gozando alguns jatos nela e outros no seu rosto.
Após o banho nos arrumamos e fomos jantar num restaurante no bairro de Humaita e depois eu a deixei em casa. Alguns dias se passaram e eu a chamei novamente pra sair. Estava tudo indo bem, até que ela recebeu uma mensagem e disse que tinha que resolver um problema. Lógico que eu perguntei qual era o problema e ela me disse que um dos “daddys” tinha chamado ela para um happy hour de negócios.
Nem sei por que, mas eu fiquei com uma pontinha de ciúmes, mas nem tive como argumentar. Dei uma carona a ela até o local e quando ela saiu do carro, eu quase pedi a ela pra ficar comigo e dar um “balão” no cara, mas apenas disse que depois a gente se falava.
Acabei voltando para casa … eu mal sabia o que me esperava por lá.
Continua ...