Estou voltando a escrever depois de alguns anos. Essa obra se baseia em novelas e obras que sem dúvida vcs já devem ter consumido bastante ao longo da vida. A história tem como personagens principais Cidinha, uma mulher virgem e solteira na casa dos 60 anos sendo uma coroa loira e talles, um jovem na casa dos 20. Não sei se irei postar uma continuação, apesar de esta torcendo para ter boa aceitação gerando fascínio por vcs. Se divirtam lendo
Obs: todos os personagens que existe nesse conto são maiores de idade
Cidinha se olha no espelho percebendo a mudanças que o tempo causou na sua aparência. Encarando seu rosto envelhecido pelo tempo, reparando suas rugas percebendo o declínio físico do seu mesmo corpo que um dia foi bem atraente, apesar de ser ainda bela não se compara a linda mulher que foi.
Pondo seu roupão, ela vai até a sala e começa a folhear sua Bíblia. Sendo uma mulher profundamente devota, sempre buscou honrar os valores tradicionais e morais cristãos. Possui o hábito de ler a Bíblia, que é seu principal passatempo, junto com a participação frequente nas missas. Ela nunca teve filhos, não se casou e jamais namorou, apesar de ter sido cortejada por alguns pretendentes que não demonstraram interesse genuíno. Vive sozinha, levando uma vida solitária em sua pequena cidade interiorana, onde também não possui família. Enquanto lia, o som da televisão que serviam como som ambiente ecoava pela casa até que um comércio chama sua atenção.
" o prazer e amor são livres, não se prenda busque por eles.".
Isso a fez parar de Ler e refletir um pouco sobre sua vida.
- Sou uma mulher honrada! Ninguém pode me diminuir, mas o que ganhei? Além de solitude e nunca saber como ser tocada, amada e possuída por nenhum homem. As kengas do prostibulos cada vez mais normalizadas e aceitas pelo povo da cidade e eu aqui sendo punida por ser boa moça.
Amargurada Cidinha vai dormir como forma para encurtar o tempo até o início da missa que ocorrerá a noite
Arruma de maneira bem elegante e conservadora Cidinha caminha para a igreja onde observa a degeneração moral de sua pequena cidade. Vendo os homens de sua cidade que antes buscam se mostrar homens de respeito, agora ostentavam vulgaridade. Claro cercado de kengas acompanhando eles. Neste momento Cidinha cheia de raiva enquanto recrimina a imoralidade, Cidinha começa a invejar ao mesmo tempo que mostra Desprezo as mulheres na rua. Chegando na igreja tudo ocorre normalmente. No fim da missa, Cidinha ouve seu nome sendo chamado
Cidinha, Cidinha, irmã Cidinha! — exclamava dona Vilma.
Dona Vilma era uma figura proeminente da igreja, uma senhora que, até pouco tempo, gozava de extrema reverência entre todos e mantinha com Cidinha uma relação que mais parecia de mestre e aprendiz. No entanto, seu passado recentemente revelado gerou um rebuliço na comunidade.
— Pois não, irmã Vilma? — respondeu Cidinha com um tom cordial.
Falando num ritmo lento, calculado e com um tom debochado, dona Vilma continuou:
— Como você sabe, irmã Cidinha, eu estava responsável por ir à capital buscar as porcelanas para a festa da igreja junto com meu filho, Adolfo...
— Sei sim, irmã — interrompeu Cidinha, tentando cortar o discurso.
— Ótimo! — retrucou dona Vilma, estreitando os olhos. — Ocorreu um problema. Uma visita inesperada chegou mais cedo: meu neto Douglas veio nos visitar com a esposa e os filhos. Nesta época do ano, os filhos e netos sempre vêm à cidade para as festividades familiares. Como você deve saber, apesar de não ter marido nem filhos... — completou a frase com um sorriso malicioso, como uma punição pela interrupção que julgara desrespeitosa.
— Sei muito bem. Mas qual é o problema? — retrucou Cidinha, forçando um sorriso enquanto escondia a raiva e a tristeza que lhe invadiam.
— Agora você é a responsável por ir à capital buscar as porcelanas já compradas. Toda a sua passagem e estadia serão pagas. Afinal, você é a única do grupo da igreja que não tem marido, nem filhos, nem família por perto para as festas.
— Mas...
— Calar-se! — interrompeu Vilma, com a voz firme. — Faça o que é para o bem de todos. Além disso, o que mais você tem para fazer em uma casa vazia? Separe suas coisas. Você partirá amanhã cedo no ônibus.
Regressando para casa, Cidinha sentia o peso de um misto de emoções. O medo da viagem que faria pela primeira vez à capital apertava-lhe o peito, mas era a raiva que dominava seus pensamentos. Não conseguia compreender como sua dedicação à igreja e aos valores cristãos havia se transformado em motivo de desdém e humilhação.
"Será que tudo isso é porque nenhum homem de posse me quis? Ou porque os homens comuns também nunca me deram atenção?" Pensar nisso fazia o coração dela doer, como uma ferida que jamais cicatrizava.
Mas o que mais a consumia era a raiva que sentia de Maria, uma mulher que era uma puta
Chegando em casa começa a separar sua bagagem e quando termina decide ver Televisão antes de ir dormir e ao passar de canais ver algo que a deixou perplexa que nunca viu antes
Chegando em casa, Cidinha começou a separar sua bagagem, organizando cuidadosamente as poucas roupas que levaria na viagem. O silêncio da casa parecia amplificar seus pensamentos, mas ela se esforçava para afastar a raiva e a tristeza que insistiam em acompanhá-la. Quando terminou, sentou-se no sofá, exausta, e decidiu assistir à televisão antes de dormir. Pegou o controle remoto e começou a mudar de canal mecanicamente, sem prestar muita atenção no que aparecia. De repente, algo capturou sua atenção. Na tela, uma imagem que ela jamais havia visto antes a deixou perplexa.
Um canal indecente, um canal pornografico. Pela 1 vez via o famoso sexo que tanto ouviu falar na sua vida inteira, mas jamais viu nem fez. Aquela indecência fazia sentir um misto de emoções e sensações únicas. Via seus peito bater mais forte, seus mamilos endurecer, sua buceta ficar molhada. Ela não conseguia parar de olhar. Os gemidos agudos de quem está sofrendo mas exclamava por mais só aumentava seu fascínio, o penis do ator fazendo ela salivar. Seu tesao era incontrolável, pela primeira vez ela era dominada pela luxuria.
Suas mãos se mexiam sozinhas. Ela deslizava pelo seu corpo alvo, começou a enfia dedos na sua buceta rosa virgem enquanto assistia o filme porno. Exclamava indecência que nunca falou sntes
-ahhh. Isso. Continua. Fode ela... mete... quero esse pau.
Enfiando seus dedos já buceta enquanto siriricava deitada no sofá
Vendo aquele filme ela tem seu primeiro orgasmo. Gemia baixo enquanto aproveitava a incrível sensação que percorria seu corpo. Seu cuzinho começará a pisca e ela pensou. Será q o meu cu tbm me dará prazer? Sem perder tempo enfia uma caneta e sente um ardor mas continua sem meche enquanto volta a brincar com seu corpo e descobrir seus prazeres.
As horas se passam e Cidinha adormece no sofá sendo acordada pelos primeiros raios de sol. Ainda zonza ela percebe que essa viagem será sua auforria de toda moralidade que prendeu ela por tantos anos.
- todos aqui tem teto de vidro, todos tem um passado. Por que eu não posso ter um futuro? Não vou ficar presa aqui sozinha.