Meu tio Jorge - Parte 2

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 2575 palavras
Data: 03/01/2025 12:11:43

Pode ainda existir algum vestígio de masculinidade no pobre rapaz? A história continua do jovem rapaz que tem uma nova oportunidade na vida, mas não da forma como ele esperaria.

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

As sensações, que apenas consigo descrever como novas, são muito agradáveis.

A beleza e intensidade das cores e dos cheiros é maravilhosa. É como se eu estivesse vendo o meu lar pela primeira vez.

Eu cheguei ansiosa para ver papai e com muita tristeza ouvi a explicação da Dra. Clarisse que ele estaria fora por alguns dias em um compromisso profissional.

Com alegria eu falei com Rita e com Suzane na casa. Elas são tão legais.

Dra. Clarisse me acompanhou até o meu quarto. Ela é tão atenciosa e gosto muito dela.

Eu entrei no meu quarto como se fosse a primeira vez. Ainda é o meu quarto: a minha cama, a minha televisão e o meu videogame.

Mas ao mesmo tempo não parecia o meu quarto. Ele foi pintado de rosa, eu posso sentir o cheiro da tinta, a cama tem uma nova colcha rosa e muitos detalhes novos em tudo. Existe uma nova penteadeira com um espelho sobre ela. A Dra. Clarisse falou:

— Vou deixá-la sozinha agora, volto em alguns dias, mas Rita e Suzane sabem onde me encontrar em caso de necessidade.

Eu mal pude ouvir o que ela falou. Eu queria seguir logo para o meu videogame. Tenho muito a aprender com Caroline, a minha assistente virtual.

***

Eu gosto de me tocar sem roupas sentada na minha cama. Os meus seios são um ponto de sensibilidade e muito prazer, mas não são os únicos.

Suzane me deu uma grande bronca quando eu insinuei que ela poderia tocar os meus seios e eu os dela. Eu me senti mal e não falei mais isso para ela.

Papai é um pensamento muito presente. Eu quero vê-lo, mas tanto Rita quanto Suzane me repetem que ele está fora tratando de negócios. Quando será que ele volta.

Por alguns dias eu curti a piscina e fiquei bastante no videogame. Eu sempre esqueço do tempo no videogame. Eu aprendo tanto com Caroline e seus diversos jogos. Ela já me mostrou que pontos podem ser mais sensíveis e prazerosos no meu corpo, como andar de uma forma delicada, como combinar e escolher as roupas mais apropriadas em várias situações e muitos outros assuntos. Caroline é quase uma irmã para mim, embora eu saiba que ela é apenas uma personagem no videogame.

Eu senti o toque no meu ombro. Tirei os óculos e o fone e olhei para Suzane que falou:

— A Dra. Clarisse está na sala e a aguarda.

Eu sorri e agradeci a minha amiga Suzane. Embora algumas vezes eu ande nua pela casa, não seria apropriado receber uma visita dessa forma.

Vesti uma saia azul marinho que chega na altura dos meus joelhos e uma blusa branca que tem algumas rendas bonitas. O traje me pareceu adequado.

Eu prendi o meu cabelo da melhor forma que eu pude, Caroline já me ensinou como fazer. Eu sei que ele está bagunçado e cresceu fora de ordem, mas faço como ela me mostrou.

Finalizei o traje com um calçado de couro branco e salto baixo. Eu já treinei um salto mais alto algumas vezes, mas ainda não me sinto segura com o andar.

Eu cheguei na sala de visita e a Dra. Clarisse estava em uma conversa animada com outras três mulheres desconhecidas. Eu não as conheço, mas já sinto simpatia por elas, afinal, estão na companhia de uma pessoa querida.

A conversa cessou com a minha chegada. Duas mulheres, as que me pareceram, mais jovens, se levantaram dos sofás. Enquanto uma delas me encaminhou para uma poltrona, a outra pareceu pegar alguns pacotes.

A Dra. Clarisse a a sua companhia, uma mulher mais velha, saíram do meu campo de visão. Eu ainda podia escutá-las conversando em voz baixa e discreta. A desconhecida falou:

— É impossível dizer que ela já foi um rapaz, isso é impressionante.

A voz da Dra. Clarisse falou:

— No caso, a seleção foi feita para um modelo apropriado, isso facilitou muito. Outras situações exigem cirurgias mais complexas, um custo e um prazo maiores.

Senti o toque da mão gelada e molhada nos meus cabelos, ao mesmo tempo que a outra mulher se acomodou em um banquinho sentada à minha frente. A pessoa atrás puxou e desmanchou os meus cabelos presos.

A voz da mulher mais velha perguntou:

— E a segurança, sentimentos, obediência?

Dra. Clarisse respondeu para ela:

— Tudo é totalmente seguro. O produto não tem lembranças de sua vida anterior, vai amá-la mais que a si mesmo enquanto estiver em sua posse. Poderá ser reciclado e vendido quando você se interessar e a obediência pode ser ajustada no nível que você desejar. Como você sabe, níveis muito altos diminuem a capacidade de um produto interagir como uma pessoa normal, são quase como robôs, então os níveis mais pedidos acabam sendo intermediários.

Uma das mulheres prendeu coisas no meu cabelo, ao mesmo tempo que senti a umidade em minhas mãos. Não pude entender parte da conversa travada em tom de baixo volume. Olhei para a garota limpar cada uma das minhas unhas. Alguns de seus movimentos causaram uma breve dor. Enquanto isso, a outra garota mexia freneticamente no meu cabelo. Não demorou para eu ouvir os estalos de sua tesoura.

A voz da Dra. Clarisse disse:

— Isso não é importante. O modelo terá desejo sexual conforme for especificado. Da mesma forma poderá ter a repulsa desejada. Vai ter os interesses totalmente especificados. E a inutilização do seu pênis pode ocorrer bastante cedo, a castração química é muito forte.

A voz da outra pessoa se tornou muito baixa para eu ouvir. Por um momento olhei para as minhas unhas que já estavam em um bonito tom de roxo. Eu me lembrei que sabia como fazer isso, já assisti com muitas vezes em jogos. A Dra. Clarisse falou:

— O proprietário de Sabrina escolheu um padrão de desejo sexual pelo sexo masculino mais intenso e um desejo moderado pelo sexo feminino. Ele fez dela uma bissexual. Como eu disse, qualquer gosto anterior é irrelevante, a sua decisão é que importa.

Eu vi Suzane passar com uma bandeja com dois cafés. Eu gosto do aroma. Isso me lembrou o quando papai gosta de um café forte. Passou um tempo e ouvi a Dra. Clarisse falar:

— Uma grande parte dos pensamentos dela é em seu proprietário. Ela deseja agradá-lo em qualquer sentido. Um reset elimina isso, se um dia você desejar mesmo se desfazer do seu produto e outro poderá ser produzido para o seu lugar com as mesmas especificações.

O grito de dor calou toda a sala. O estalo e a dor em minha orelha me pegou de surpresa. A garota falou:

— Desculpe, eu devia ter te avisado.

Eu fiquei muito feliz com o meu primeiro brinco. Garotas bonitas sempre usam brinco. Recebi com prazer o segundo furo na mesma orelha e um único furo na outra orelha.

Eu senti o cheiro forte dos produtos sendo aplicados no meu cabelo. Desejei ter um espelho para eu ver o que está sendo feito.

Escutei o que parecia ser uma despedida. A mulher falou um pouco mais alto e pude ouvir:

— Muito bem. Eu te envio amanhã às minhas exigências. Obrigado pela autorização em ver um modelo em produção avançada.

Não pude ouvir outras conversas e apenas olhar para as mulheres entretidas em suas tarefas.

***

Escolhi um biquíni preto para usar. Com alegria me apreciei no espelho de corpo inteiro. Eu penso o quanto papai gostaria de me ver vestida dessa forma.

Eu tenho cuidado da minha pele e do meu corpo o máximo que posso. Eu quero muito agradar a papai.

O meu cabelo ficou muito bonito em seu tom loiro com mechas roxas que o destacam. Eu sei que esse é um dos gostos de papai.

Arrumei o meu cabelo e fiz uma maquiagem leve, apropriada para o ambiente doméstico. Escolhi brincos leves e pequenos, que me pareceram apropriados. Eu quase posso ouvir a minha assistente virtual nos meus pensamentos quando tomo decisões sobre a minha aparência.

O Sol está moderado e agradável. Eu me acomodo e meus olhos buscam a presença distante do jardineiro, mas não posso vê-lo. Seria bom ser admirada por alguém.

Suzane me traz um copo de algo gelado para beber. Com um gole eu sinto o sabor agradável do chá gelado com limão.

Meus olhos fecham um pouco e penso em papai. O que ele pode estar fazendo no momento? Será que ele também está pensando em mim?

— Olá, tudo bem?

Eu me assustei por um momento, mas fiquei feliz com a visita surpresa da Dra. Clarisse. Eu tenho me sentido sozinha.

Nós nos abraçamos por um momento. Ela arrastou a outra cadeira e sentou-se ao meu lado, bastante próxima. Eu podia sentir o cheiro do seu gostoso perfume.

A sua mão tocou a minha perna. Isso fez uma onda de arrepio percorrer o meu corpo. Ela falou:

— Nós fazemos vocês mais perfeitos a cada dia. A sua genética, claro, ajudou.

Eu olhei para ela, sem compreender direito as suas palavras. Ela riu e continuou:

— Em um instante você nem vai pensar mais no que estou dizendo. O seu cérebrozinho foi condicionado para descartar o que não tem utilidade e se preocupar em como proporcionar mais prazer.

Eu não entendi o que ela pode estar querendo dizer. A sua mão acariciou a minha coxa. É muito bom sentir o toque de alguém. A sua mão deslizou, seus dedos entraram pelo meu biquini e ela falou:

— Algumas especificações pedem a retirada desse membro inútil.

As suas mãos tocaram um pouco o meu membro, mas ele não é uma fonte de prazer. Depois deslizou mais um pouco, brincando com a minha coxa, até que ela falou:

— Deita um pouco na espreguiçadeira, barriga para baixo.

Eu olhei para ela que estava sorrindo. É bom fazer ela feliz e fiz o que ela pediu.

As suas mãos hábeis tocaram os meus ombros e as minhas costas com certa pressão. A massagem fez o meu corpo esquentar. Ela falou:

— O Sr. Jorge está ansioso para vê-la. Espero que o procedimento tenha dado certo.

Ela puxou com delicadeza para as minhas pernas a parte inferior do meu biquíni e depois tocou na minha bunda. O seu toque mais intenso me fez gemer. Eu fiquei contente por ouvir a menção sobre papai.

A chegada da sua mão na minha região anal fez os meus músculos se contrairem. Imediatamente eu pude me lembrar das inúmeras vezes que a minha assistente virtual me explicou que eu não devo tocar essa região de prazer. Ela está muito úmida, como em todas as vezes que me sinto excitada. A minha médica parece ter adivinhado os meus pensamentos, pois falou:

— Eu sei que você não pode estimular essa parte sozinha, mas eu posso.

Eu sabia que essa parte pode ser usada por outras pessoas e meu corpo relaxou um pouco.

Um de seus dedos deslizou suavemente para dentro de mim. Eu achei isso estranho e algo dentro de mim achou isso errado. Ela falou:

— Relaxe. Logo os seus reflexos naturais sobre isso vão passar.

Eu pude sentir a entrada de seu segundo dedo e a massagem dentro de mim. Ela está roçando em algo muito bom.

Os meus gemidos surgiram naturalmente. Eu já assisti a muitos vídeos da melhor forma de fazer isso, mas me lembrei disso apenas por um momento. A cada vez que a doutora tocava um ponto interno meu eu sentia ainda mais prazer.

Eu senti algo inédito. Um choque intenso percorreu o meu corpo. Eu tremi e gritei com uma onda intensa de prazer. Me senti relaxada como nunca.

Me senti um pouco vazia quando os dedos da minha amiga saíram de mim. Eu só pensei em ter esse prazer novamente. Um pouco depois ela falou:

— Eu quero que você conheça um amigo. Venha comigo!

Eu queria ficar deitada mais. A sensação prazerosa não sai dos meus pensamentos, mas me recompus e me levantei, procurando puxar o meu biquíni para o lugar correto.

Segui a Dra. Clarisse para uma das salas. Um rapaz estava acomodado sobre uma poltrona entretido com o seu celular.

Ele se levantou de forma desajeitada com a nossa chegada. Está bastante acima do peso e exibe uma barriga saliente e feia. Está vestido de uma forma deselegante. A minha amiga perguntou:

— Esse é o meu amigo Carlos. O que acha dele?

Eu olhei rapidamente para ela e depois de volta para o rapaz. Por um momento eu me senti confusa. Depois me senti atraída por ele e falei:

— Carlos é um rapaz bonito. Elegante e com uma barriga bastante sexy.

Eu poderia descrever ainda outras qualidades. Carlos me parece um homem perfeito, mas ela já parecia satisfeita. Me estimulou de leve em direção do rapaz e falou:

— Faça sexo oral em Carlos.

O homem voltou a se acomodar na poltrona. Muitas e muitas cenas das melhores formas de proporcionar prazer dessa forma popularam os meus pensamentos.

Eu me ajoelhei em sua frente e sorri. Os homens gostam de mulheres alegres. Apalpei o seu membro ainda flácido sobre a sua calça social.

Uma de suas mãos tocou meu seio e o apertou um pouco. Um gemido escapou dos meus lábios. Eu gostei muito.

Enquanto uma de minhas mãos o acariciava, a outra mão deslizou o seu zíper para baixo. O seu suor corporal me incomodou, mas apenas por um instante.

Eu prestei muita atenção ao homem. Suas reações corporais são importantes. Ele gostou quando puxei a sua cueca e toquei o seu membro.

Puxei o seu pinto para fora da calça. Ele é bonito e tem um tamanho perfeito.

Estimulei mais o seu pinto e o senti crescer nas minhas mãos. Não resisti e coloquei a minha boca nele.

O sabor ruim de uma umidade estranha me atingiu. Eu pensei em recuar para logo depois me sentir envergonhada com esses pensamentos.

Eu sabia como devia fazer. Lambi e suguei o membro dele para lhe proporcionar o máximo de prazer. Ele cresceu ainda mais na minha boca e o homem gemia de prazer.

Eu pude perceber a contração em seus músculos. Eu gemi mais alto e senti a minha boca ser inundada. Consegui conter um reflexo forte de engasgar ou me afastar imediatamente, eu sei que isso é muito importante.

Engoli todo o esperma e lambi para limpar completamente o membro do rapaz. Ele parece muito relaxado e feliz.

Me sentei no chão, ainda em frente e estudando qualquer nova necessidade do homem. A voz da médica no celular chamou a minha atenção por um momento. Ela falou:

— A última etapa está concluída e foi um sucesso.

Ela abaixou o seu celular e falou:

— Pode voltar para a piscina se desejar. Volto novamente amanhã.

Um pouco triste eu assisti ao rapaz recolher o seu pinto da calça e se levantar com pressa. Fiquei um pouco triste. Eu ainda poderia proporcionar muito mais prazer para ele.

***

Continua…

Já escrevendo a terceira e última parte com o encerramento dessa história.

Comentários, sugestões, ideias ou críticas são sempre bem vindos. Pode me escrever por aqui ou no e-mail sissiehipnose@gmail.com.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 82Seguidores: 93Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Que delicia, curiosíssima p3la parte 3

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Obrigado pelo comentário, feliz que vc gostou. Acho que sai segunda, a parte 3 está quase.

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Hum que delícia de chupada, 🍼 🍼🍼 amooooo.

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😉 que bom que gostou, escrevendo a parte 3 e vai ser lançada segunda ou terça.

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