Saí do chuveiro ainda ofegante, a mente trabalhando em mil pensamentos. Tudo o que eu conseguia pensar era em como Caio precisava ir embora logo, para que eu pudesse dar para Lucas, pois as provocações de Rafael ao longo do dia me deixaram completamente enlouquecida. Mas eu sabia que as noites de videogame entre Lucas e Caio geralmente duravam até tarde, e aquilo estava me deixando ainda mais inquieta.
Enrolei-me na toalha por alguns minutos, tentando decidir o que fazer. Não adiantava lutar contra o que eu estava sentindo; meu corpo estava em chamas, e cada pensamento só aumentava meu tesão. Decidi que não faria sentido me vestir de qualquer jeito, então escolhi a camisola que costumava usar em casa — um tecido quase transparente, justo o suficiente para evidenciar cada curva e detalhe.
Olhei-me no espelho, ajustando a camisola sobre meu corpo, e senti um frio na barriga ao me ver tão exposta. Mas, ao mesmo tempo, algo em mim gostava da ideia de provocar, de sentir o olhar de Lucas — e talvez até de Caio — sobre mim.
Saí do quarto, tentando agir de forma natural enquanto meus pensamentos estavam longe disso. Fui direto para a cozinha, com passos lentos, como se cada movimento estivesse carregado de intenção. Minha mente estava fervilhando de ideias, e eu sabia que precisava encontrar uma forma de me acalmar antes que perdesse o controle.
Ao chegar à cozinha, abri a adega e peguei uma garrafa de vinho tinto. Senti o frio da garrafa em minhas mãos, o contraste com o calor do meu corpo me deixando ainda mais sensível. Respirei fundo, tentando organizar meus pensamentos, mas cada vez que minha mente se desviava, eu voltava a me sentir mais molhada e ansiosa.
Olhei de relance para a sala, onde Lucas e Caio estavam concentrados no videogame. Lucas parecia imerso no jogo, mas Caio, em determinado momento, desviou o olhar em minha direção. Eu não sabia se era apenas coisa da minha cabeça, mas parecia que ele estava demorando demais para desviar o olhar, e aquilo só aumentava minha excitação.
Abri a garrafa de vinho, tentando manter meus movimentos controlados e suaves, como se eu não estivesse planejando nada além de relaxar. Mas cada gesto parecia carregado de intenção, e a sensação de estar sendo observada fazia tudo parecer mais intenso.
Peguei uma taça e servi uma quantidade generosa de vinho, esperando que a bebida ajudasse a aliviar a tensão crescente em meu corpo. Dei um gole, sentindo o calor do vinho se espalhar por minha garganta, mas o efeito foi o oposto: ao invés de me acalmar, parecia acender ainda mais o fogo dentro de mim.
Com a taça na mão, encostei-me na bancada da cozinha e respirei fundo, tentando me recompor. Mas meu corpo estava em alerta, cada parte de mim sensível demais, e eu sabia que aquela noite estava longe de ser uma noite comum.
Eu estava encostada na bancada da cozinha, tomando pequenos goles do vinho tinto enquanto tentava encontrar alguma forma de acalmar meu corpo. Mas toda vez que minha mente tentava se concentrar, eu percebia Caio me olhando de forma discreta, mas insistente. Aquilo me deixava inquieta, quase desafiada a fazer algo inesperado.
Um pensamento surgiu na minha mente, quase como um sussurro de provocação: “Por que não dar para Caio? Afinal, ele é gato e eu não suportava a namorada dele.” A ideia era absurda, mas eu estava num estado em que absurdos pareciam incrivelmente tentadores. Um sorriso discreto surgiu nos meus lábios, e eu tentei disfarçar, olhando na direção de Lucas e Caio.
Lucas estava concentrado no jogo, os olhos fixos na tela, mas Caio… Ele não conseguia evitar me olhar de relance, como se estivesse tentando ser discreto, mas sem sucesso. Aquilo só aumentava minha excitação, e senti uma onda de calor tomar conta de mim, como se a tentação fosse impossível de resistir.
Olhei novamente na direção de Caio, e nossos olhares se cruzaram por um instante. Era como se algo tivesse se ativado em mim, uma ousadia que vinha de um lugar tão profundo que eu mesma me surpreendi. Minha mão, quase como se tivesse vontade própria, subiu levemente até meu pescoço, em um toque suave que provocava um arrepio.
Mantendo o olhar fixo nele, comecei a deslizar meus dedos pelo meu pescoço, como se estivesse explorando minha própria pele. Minha respiração estava controlada, mas meus movimentos eram intencionais, carregados de um desejo que eu sabia que ele estava notando.
Minhas mãos desceram pelo contorno dos meus seios, o toque leve que apenas acentuava a curva do tecido fino da camisola. Eu podia ver a atenção de Caio se fixando em cada movimento, o olhar dele se tornando mais intenso, como se estivesse tentando decifrar o que eu estava fazendo.
Era um jogo perigoso, mas a tensão me impulsionava a ir mais longe. Deixei minha mão deslizar pelo tecido, passando levemente pelo meu ventre até a parte de baixo da camisola, onde a segurei entre os dedos por um instante, como se estivesse decidindo se levantaria ou não.
Eu sabia que o movimento era discreto o suficiente para não chamar a atenção de Lucas, mas claro o bastante para que Caio percebesse. Ele estava praticamente imóvel, o olhar preso em mim, como se estivesse hipnotizado.
Decidi arriscar. Levantei levemente a borda da camisola, apenas o suficiente para expor um pouco mais da minha pele, como se fosse um gesto casual e inconsciente. Meu corpo inteiro estava em alerta, e a sensação de estar jogando um jogo tão arriscado me deixava em êxtase.
Sorri discretamente, como se estivesse me divertindo com o próprio atrevimento, e continuei a beber o vinho, tentando agir de forma natural. Mas dentro de mim, eu estava uma bagunça de excitação e antecipação, esperando para ver qual seria a reação de Caio a essa provocação.
Decidi que era hora de dar boa noite aos dois, mas minha mente já estava fervilhando de ideias. Caminhei até a sala com passos lentos, ainda sentindo o calor do vinho se espalhando pelo meu corpo. Quando cheguei, vi que Lucas e Caio estavam profundamente concentrados no jogo.
Com um sorriso nos lábios, fui para trás do sofá onde eles estavam sentados. Puxei a cabeça de Lucas para trás e o beijei, a língua encontrando a dele de forma provocante. Eu queria que ele sentisse o quanto eu ainda estava cheia de desejo, mesmo depois do banho gelado e do vinho.
Ao quebrar o beijo, dei uma olhadinha rápida para Caio, tentando ser discreta. Ele parecia tentar manter a atenção no jogo, mas eu percebi que ele estava ciente de cada movimento meu. A ideia de ter essa pequena provocação entre nós só fazia o desejo crescer ainda mais.
— Por que você não fica aqui com a gente, amor? — Lucas perguntou, a voz casual e despreocupada. Ele estava tão à vontade, e a sugestão me pegou de surpresa por um momento. Mas, rapidamente, meu sorriso se alargou enquanto um pensamento atravessava minha mente: “Bem que hoje podia rolar meu presente.”
Sentei-me ao lado de Lucas, tentando agir com naturalidade, embora minha mente estivesse uma bagunça de excitação e antecipação. Apoiei-me no encosto do sofá, mantendo meu olhar fixo na tela do jogo, mas meu corpo estava hipersensível a cada movimento.
À medida que o jogo avançava, minha mão deslizou para a coxa de Lucas. Comecei a acariciá-lo com movimentos circulares, de forma suave, sentindo sua pele quente sob meus dedos. Era um toque discreto, algo que poderia ser facilmente ignorado, mas para mim tinha um significado muito mais carregado.
Continuei com os movimentos, lentamente subindo pela coxa dele, aproveitando a sensação da tensão crescente entre nós. Era como se houvesse um código não verbal sendo transmitido, e eu sabia que Lucas estava captando cada nuance do que eu estava tentando provocar.
Caio parecia concentrado no jogo, mas eu não podia deixar de notar como sua postura ficava mais rígida a cada vez que eu me movia. Era como se ele estivesse tentando manter o foco na tela, mas sua atenção continuava se desviando para mim.
Eu não sabia até onde aquilo iria, mas a sensação de jogar com a tentação estava me deixando ainda mais ousada. Continuei acariciando a coxa de Lucas, meus dedos subindo lentamente, enquanto minha respiração se mantinha controlada, tentando manter o clima casual.
As risadas e comentários sobre o jogo continuavam, mas dentro de mim a tensão estava chegando a um ponto crítico. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas não conseguia parar de me deixar levar pela excitação daquele momento.
Meu toque foi subindo lentamente pela coxa de Lucas, e eu podia sentir a tensão crescendo no ar. Era um movimento lento e calculado, como se cada centímetro fosse um teste ao autocontrole de Lucas. Quando meus dedos finalmente alcançaram o volume crescente em sua calça, senti o pau dele começando a endurecer sob o meu toque.
Lucas soltou um suspiro quase imperceptível, e eu soube que ele estava reagindo de imediato. Ele disfarçou a situação, pegando discretamente algumas almofadas que estavam ao seu lado. Colocou uma entre ele e Caio, como se estivesse tentando criar uma barreira, e outra em seu próprio colo, numa tentativa de esconder a excitação.
A iniciativa de Lucas só serviu para me encorajar ainda mais. Era como se ele estivesse me dando a permissão silenciosa para continuar, e eu não estava disposta a recuar. Continuei com movimentos bem lentos e suaves, mantendo o toque leve o suficiente para que Caio não percebesse o que estava acontecendo.
Meu coração batia acelerado, a adrenalina pulsando em minhas veias. A cada toque, eu sentia o pau de Lucas ficando mais duro, reagindo ao meu toque disfarçado. Era um jogo arriscado, mas o risco só servia para aumentar ainda mais meu desejo.
Tentei manter minha expressão neutra, focada na tela, como se nada de mais estivesse acontecendo. As risadas e comentários sobre o jogo continuavam, e eu precisava controlar a respiração para não denunciar a tensão crescente.
Minha mão se movia de forma quase automática, como se meus dedos soubessem exatamente o que fazer para manter Lucas excitado, mas ao mesmo tempo discreto o suficiente para não chamar a atenção de Caio.
Em certo momento, Lucas ajustou levemente sua posição, tentando disfarçar o que estava acontecendo. Ele colocou uma das mãos sobre a almofada no colo, como se quisesse aumentar a barreira, mas eu sabia que ele estava se deliciando com cada toque.
Continuei explorando lentamente, sentindo o calor do corpo de Lucas sob meus dedos. Meu toque era suave, quase como um sussurro, e eu sabia que aquilo estava mexendo profundamente com ele. Cada movimento era como um lembrete silencioso do desejo que estávamos provocando entre nós.
Caio, por sua vez, parecia alheio ao que estava acontecendo ao lado dele. Sua atenção estava dividida entre o jogo e a conversa casual com Lucas, mas minha mente estava concentrada em uma única coisa: manter o clima de tensão sem deixar pistas evidentes.
O jogo continuava, mas dentro de mim, o fogo estava prestes a sair do controle. Eu estava me deixando levar pelo toque, pelo risco e pela excitação de saber que, em questão de segundos, tudo poderia se transformar em algo ainda mais intenso.
Caio levantou do sofá, dizendo casualmente que ia ao banheiro. Sua voz soou descontraída, mas para mim, era um sinal claro de que as coisas estavam prestes a ficar ainda mais arriscadas. Eu observei enquanto ele saía da sala, e minha mente já trabalhava em mil ideias.
Assim que ele saiu, Lucas se virou para mim, tentando manter uma expressão séria. — Lili, para com isso — ele murmurou, mas havia um riso em sua voz, uma hesitação que só me encorajou a continuar. Eu podia ver nos olhos dele que ele estava lutando entre o desejo e a preocupação de sermos pegos.
O riso contido de Lucas foi a permissão silenciosa de que eu precisava. Sem pensar duas vezes, movi-me rapidamente, puxando o short dele para baixo com uma agilidade quase calculada. O pau de Lucas saltou para fora, já parcialmente ereto, e minha excitação disparou.
Não havia mais volta. Inclinei-me sobre ele, tomando seu pau na boca, sem perder tempo com hesitações. A mistura de risco e desejo era como um combustível, e a ideia de Caio poder voltar a qualquer momento só fazia tudo parecer mais intenso e proibido.
Lucas gemeu baixo, sua mão indo instintivamente até meus cabelos, como se tentasse me controlar, mas ao mesmo tempo se entregando ao que estava acontecendo. Eu sabia que ele estava tão excitado quanto eu, mesmo que houvesse um resquício de preocupação em sua mente.
A sala estava silenciosa, exceto pelo som abafado do jogo na TV e os pequenos gemidos que Lucas tentava controlar. A sensação do pau dele endurecendo em minha boca, combinada com o risco de Caio aparecer a qualquer momento, só fazia minha excitação aumentar.
Minha língua deslizava lentamente, explorando cada parte do pau de Lucas, enquanto eu o chupava com intensidade crescente. O sabor salgado na minha boca, a urgência no toque dele… tudo estava contribuindo para aumentar o clima proibido entre nós.
— Lili… — ele sussurrou, tentando parecer firme, mas a voz dele estava embargada de desejo. Era como se ele quisesse me impedir, mas ao mesmo tempo estivesse sendo dominado pelo tesão. Eu senti uma onda de adrenalina percorrer meu corpo, sabendo que estávamos jogando um jogo perigoso.
Continuei com o movimento, a excitação me dominando completamente. A cada segundo, minha mente ficava mais alerta ao som dos passos ou a qualquer indício de que Caio estivesse voltando. E essa tensão só tornava tudo mais excitante.
Lucas se contorcia levemente no sofá, tentando manter a calma, mas eu sabia que ele estava entregue ao momento. Eu podia sentir o corpo dele tremer de excitação, e isso só me fazia continuar, sem me preocupar com as consequências iminentes.
O pau de Lucas estava extremamente duro em minha boca, e a cada movimento eu o sentia pulsar, reagindo a cada toque da minha língua. Minha excitação estava em um ponto crítico, e a mistura de risco e desejo só fazia tudo parecer ainda mais intenso.
Eu comecei a enfiar o pau de Lucas cada vez mais fundo, tentando alcançar o máximo que minha garganta permitisse. A cada vez que eu fazia isso, ele soltava gemidos baixos e roucos, e eu sabia que ele estava lutando para não perder o controle completamente.
Enquanto me concentrava em deixá-lo cada vez mais próximo do limite, algo chamou minha atenção pelo canto do olho. Eu percebi Caio parado na entrada da sala, espiando discretamente o que estava acontecendo. Meu coração disparou, mas, ao invés de me fazer parar, aquilo só aumentou meu desejo.
Caio estava completamente imóvel, os olhos fixos em mim enquanto eu chupava o pau de Lucas. Eu pude ver que ele estava passando a mão por cima da própria calça, claramente excitado com o que estava vendo. A ideia de ser observada por ele só fazia tudo parecer ainda mais proibido e excitante.
Senti uma onda de adrenalina tomar conta de mim, e continuei chupando Lucas com mais intensidade, deixando uma quantidade generosa de saliva escorrer pelo pau dele, tornando tudo mais molhado e explícito. Eu sabia que Lucas estava completamente entregue, e Caio não conseguia desviar o olhar.
Um frio percorreu minha barriga quando a ideia me atingiu. E se eu convidasse Caio para se juntar a nós? Meu coração estava disparado, e minha mente estava em um turbilhão de perguntas: como Lucas reagiria? E se Caio aceitasse? Eu estava disposta a correr o risco?
Mas o tesão falava mais alto do que qualquer hesitação. Sem me dar tempo para pensar demais, levantei a cabeça de forma lenta, encarando Caio por um instante, tentando ler sua expressão. Havia desejo em seus olhos, e a excitação estava estampada em seu rosto.
— Quer se juntar a nós? — minha voz saiu rouca, quase um sussurro carregado de provocação. A pergunta pairou no ar por um momento, e pude ver a hesitação e o desejo lutando no rosto de Caio. Eu sabia que era uma linha tênue entre o risco e a entrega.
Lucas, que parecia imerso em seu próprio prazer, demorou alguns segundos para processar o que eu havia acabado de dizer. Quando finalmente olhou para Caio, não havia raiva em seu olhar, mas algo que eu só poderia descrever como curiosidade.
Eu mantive minha respiração controlada, esperando pela resposta, a tensão crescendo a cada segundo. O convite havia sido feito, e agora tudo dependia de como os dois reagiriam à tentação que pairava entre nós.
A tensão estava no ponto certo, e eu sabia que precisava fazer algo para deixar o momento ainda mais envolvente. Com um sorriso malicioso, virei-me para a Alexa e dei o comando com firmeza. — Alexa, desligue a TV e toque Billie Eilish. — A TV se desligou imediatamente, e a voz suave de Billie começou a preencher a sala, criando um clima quase hipnótico.
O ritmo da música era lento e sedutor, e eu senti uma nova onda de excitação ao ouvir a melodia tomando conta do ambiente. Eu sabia que aquele som criaria a atmosfera perfeita para o que estava prestes a acontecer. Olhei para Caio e, com um gesto, o chamei para mais perto.
Ele se aproximou hesitante, mas o desejo em seus olhos era inconfundível. Com movimentos decididos, desci a calça dele, revelando o pau já completamente duro. Sorri ao ver o tamanho, passando a mão levemente ao redor, como se quisesse explorar cada detalhe.
— Que delícia… — murmurei, minha voz saindo carregada de desejo. Com uma mão, comecei a bater para Caio, que estava de pé, e com a outra, segurei o pau de Lucas, que ainda estava sentado. A sensação de ter os dois sob meu controle era inebriante, e eu me sentia no comando daquela situação.
Continuei a masturbar os dois de forma sincronizada, aumentando o ritmo gradualmente. A música suave de Billie Eilish ao fundo dava um toque quase cinematográfico à cena, e cada segundo parecia carregado de expectativa e desejo.
Caio soltou um gemido baixo quando eu deslizei minha mão mais firmemente pelo comprimento de seu pau. Ele olhava para mim como se estivesse hipnotizado, incapaz de desviar o olhar. Lucas, por outro lado, estava tentando se manter calmo, mas eu podia sentir sua excitação através do toque firme de sua mão em meu ombro.
Decidi que era hora de dar um passo além. Sem hesitar, inclinei-me e envolvi o pau de Caio com minha boca, sentindo o sabor salgado e quente. Ele soltou um gemido mais alto desta vez, e eu sabia que ele estava completamente entregue àquele momento.
Minha língua explorava cada parte do pau de Caio, enquanto minha outra mão mantinha o ritmo no pau de Lucas. Era um jogo de controle e prazer, e eu estava adorando cada segundo. A mistura de sabores e sensações era intensa, e o som dos gemidos de Caio só fazia aumentar meu desejo.
Lucas observava a cena com uma mistura de excitação e curiosidade, e eu podia sentir que ele estava gostando do que via. A tensão no ar era quase palpável, e eu sabia que estávamos entrando em um território desconhecido, mas irresistivelmente excitante.
Continuei chupando Caio com mais intensidade, saboreando cada reação dele, enquanto minha mão acelerava o ritmo em Lucas. Era como se eu estivesse tocando uma música própria, seguindo o ritmo da voz suave que ecoava no apartamento, e cada toque meu fazia com que a tensão crescesse ainda mais.
Lucas soltou um riso nervoso, como se ainda estivesse tentando processar o que estava acontecendo. Era um riso que misturava surpresa e uma pitada de excitação, como se ele estivesse tentando manter o controle da situação.
Caio, por sua vez, não conseguiu segurar o riso também. — Eita, o que aconteceu aqui? — ele disse, a voz meio divertida, mas claramente intrigada pelo convite inesperado. Era como se ele estivesse tentando decifrar se tudo aquilo era uma brincadeira ou algo muito real.
Eu continuei a masturbar Lucas lentamente, mantendo o movimento suave, quase como se estivesse testando até onde eles estariam dispostos a ir. — O clima esquentou um pouco aqui, né? — falei, sorrindo de forma provocante, tentando aliviar a tensão no ar.
Caio ainda estava hesitante, mas o sorriso em seu rosto mostrava que ele estava considerando seriamente o que estava acontecendo. Eu me virei para ele, mantendo o olhar firme. — Vem mais perto — sugeri, minha voz saindo baixa, quase um sussurro.
O olhar de Caio se voltou para Lucas, como se ele estivesse procurando algum tipo de confirmação. Eu também olhei para Lucas, esperando ver qual seria a reação dele diante da minha sugestão.
— Tudo bem pra você, amor? — perguntei, tentando manter o tom leve e descontraído. Lucas respirou fundo e soltou outro riso, dessa vez mais relaxado, como se tivesse tomado uma decisão interna.
— Ah, por que não? — ele respondeu, tentando parecer casual, mas eu podia ver a excitação brilhando em seus olhos. Era como se ele estivesse aceitando o desafio, disposto a seguir em frente com aquela ideia ousada.
Caio deu mais um passo para frente, sua expressão uma mistura de excitação e surpresa. Eu sabia que ele estava tentando se manter controlado, mas a situação estava claramente mexendo com ele.
Antes que as coisas fossem mais longe, eu me inclinei um pouco, olhando para os dois de forma séria. — Mas isso tem que ficar só entre nós três, sério! Não pode sair dessa sala — falei, minha voz saindo firme, deixando claro que eu não queria correr riscos desnecessários.
Lucas e Caio assentiram quase ao mesmo tempo, e eu senti o clima mudar completamente. A tensão estava em um ponto alto, e eu sabia que estávamos prestes a cruzar um limite sem volta.
Eu sabia que a situação estava ficando cada vez mais intensa, e decidi que era hora de levar as coisas um pouco mais longe. — Levanta, amor — pedi a Lucas, minha voz saindo firme e carregada de desejo. Ele obedeceu sem questionar, levantando-se enquanto eu olhava para os dois, sentindo uma onda de excitação tomar conta de mim.
Com os dois em pé, inclinei-me e comecei a alternar entre eles, chupando os dois de forma sincronizada. Eu adorava sentir as diferentes reações deles, o contraste entre o sabor de Lucas e o de Caio. A excitação dos dois era palpável, e o clima na sala parecia quase sufocante de tão denso.
Lucas segurou minha cabeça com firmeza, forçando-a em direção ao pau de Caio. Ele queria ver até onde eu iria, e eu estava disposta a mostrar o quanto eu gostava de ser provocada assim. — Isso, Lili… — ele murmurou, a voz rouca e carregada de tesão.
Caio observava tudo, tentando controlar a respiração. — Caralho… — ele murmurou, como se ainda estivesse processando o que estava acontecendo. A reação dele só aumentava minha excitação, e eu me deliciava ao vê-los tão entregues àquele momento.
De repente, senti os dois batendo os paus na minha cara, quase como um jogo de domínio. A sensação era tão inesperada quanto excitante, e eu não conseguia segurar um sorriso enquanto olhava para eles, os olhos brilhando de tesão.
— Gostou, Lili? — Lucas provocou, sua voz saindo quase em um sussurro. Eu apenas assenti, sem palavras, mas meus olhos diziam tudo. Eu adorava aquela sensação de estar sendo provocada e desafiada por eles.
Em um impulso, tentei puxá-los mais para perto, a ideia louca de tentar colocar os dois ao mesmo tempo na minha boca tomando conta de mim. Senti o choque nos olhos deles, e logo depois, um gemido baixo escapou de ambos. Eles sabiam que eu estava disposta a ir além, e aquilo os deixou ainda mais excitados.
— Você é muito safada, hein? — Caio comentou, a voz cheia de uma surpresa divertida. Ele estava tentando manter o controle, mas a tensão em sua voz deixava claro o quanto ele estava envolvido no momento.
Tentei colocar os dois paus na minha boca ao mesmo tempo, mas era impossível. Os dois eram grandes demais para caberem juntos, mas a tentativa e o esforço eram excitantes. Senti Lucas segurando minha cabeça, como se quisesse me ajudar a tentar de novo.
— Não dá, amor… — murmurei, rindo um pouco enquanto tentava recuperar o fôlego. — Mas eu adoro tentar. — Ambos riram baixo, mas o desejo em seus olhos mostrava que a brincadeira estava longe de terminar.
Eu estava completamente imersa no momento, alternando entre os dois, sentindo o sabor e a textura de cada um deles. Meu corpo estava em alerta, e minha mente estava apenas focada em dar o máximo de prazer a eles. Eu queria sentir o controle e, ao mesmo tempo, me entregar à submissão que esse momento pedia.
Com cada chupada, eu deixava mais saliva escorrer pelo pau de cada um, tornando tudo mais molhado e intenso. Eles pareciam gostar de me ver completamente entregue àquele prazer, e seus gemidos eram como uma recompensa.
Lucas segurou minha cabeça com firmeza e começou a empurrar o pau mais fundo na minha garganta. Eu senti o impulso e, sem hesitar, relaxei a garganta, deixando-o ir mais fundo. A sensação era intensa, e eu podia ouvir seus gemidos roucos, como se estivesse tentando conter o próprio tesão.
Caio não ficou atrás, observando com olhos famintos enquanto Lucas me fodia com força. Ele trocou de lugar com Lucas por um instante, e eu senti o pau grosso de Caio deslizar pela minha boca, indo cada vez mais fundo. Sua respiração estava pesada, e seu toque era urgente, como se ele estivesse se segurando para não perder o controle.
A cada vez que eles empurravam mais fundo, eu lutava para manter a respiração controlada, mas a excitação de ter os dois me usando daquele jeito era irresistível. Minha boca estava cheia de saliva, e eu deixava tudo escorrer, sem tentar limpar, sabendo que isso os deixava ainda mais excitados. Enquanto Caio aumentava a intensidade, Lucas fez algo inesperado. Ele pegou seu celular e, sem dizer uma palavra, começou a filmar enquanto eu alternava entre os dois. A ideia de ser filmada no meio daquela situação me pegou de surpresa, mas o risco só aumentava meu tesão.
— Cachorro! — ri, sem tirar os olhos dele. — Depois apaga isso — sussurrei entre um gemido abafado, tentando manter o tom brincalhão. Lucas apenas sorriu maliciosamente, continuando a filmar cada detalhe.
Caio começou a enfiar o pau cada vez mais fundo, até o ponto de eu quase não conseguir respirar. Eu deixei escapar um gemido abafado, mas aquilo apenas o incentivou a continuar, o ritmo ficando mais rápido e intenso.
Eles se revezavam, enfiando seus paus com força na minha garganta, e eu me deixava levar, tentando absorver cada momento. O som de meus gemidos abafados, misturado com o som dos corpos em movimento e os gemidos de ambos, criava uma sinfonia de prazer que parecia sem fim.
Lucas segurava o celular com firmeza, a câmera focada em mim enquanto eu alternava entre os dois. O fato de ele estar filmando cada detalhe me deixava ainda mais excitada, como se eu estivesse sendo observada de um ângulo totalmente novo, intensificando o prazer.
— Olha pra câmera, Lili — Lucas pediu, sua voz grave carregada de desejo. Eu levantei o olhar, sorrindo maliciosamente para a câmera enquanto passava a língua ao redor do pau de Caio. Adorava saber que ele estava registrando cada segundo daquele momento.
Continuei alternando entre eles, os olhos fixos na câmera, querendo mostrar o quanto eu estava gostando de tudo aquilo. A sensação de ter o olhar de Lucas através da lente me observando, enquanto eu era dominada pelos dois, só aumentava minha excitação.
Lucas se inclinou um pouco, focando a câmera mais de perto. — Tá gostando, hein? — ele perguntou, a voz saindo quase em um gemido abafado. Eu sabia que ele estava se deliciando com o que via.
Eu sorri de forma provocante, lambendo lentamente o pau de Lucas antes de responder. — Tô adorando… tô no céu — minha voz saiu baixa e carregada de desejo, sabendo que a resposta o deixaria ainda mais excitado.
— Isso, puta… chupa — Lucas incentivou, a voz rouca e cheia de tesão. Eu pude ver o brilho de prazer em seus olhos, e aquilo só me deixava mais à vontade para me entregar completamente.
Continuei chupando, alternando entre os dois, passando a língua e sugando com vontade, sabendo que a câmera registrava cada detalhe. A ideia de ser filmada me fazia sentir ainda mais poderosa, como se eu estivesse no comando de toda a situação, mesmo estando completamente submissa.
A excitação estava em um ponto tão alto que parecia impossível parar. Eu sentia cada impulso, cada toque, e a sensação de ter o controle da situação, mesmo sob as lentes de Lucas, me fazia querer continuar.
— Vem foder a tua putinha, vem… — murmurei, encarando Lucas de forma desafiadora, sabendo que minhas palavras o provocariam ainda mais. A expectativa era eletrizante, e eu sabia que estávamos à beira de algo ainda mais intenso.
Lucas olhou para a câmera por um momento, como se estivesse decidindo o que fazer a seguir. Mas eu sabia que, no fundo, ele estava pronto para dar o próximo passo, levando a situação ao limite.
Com a excitação ainda pulsando dentro de mim, decidi mudar o ritmo. Me levantei devagar, a respiração pesada de tanto tesão, e fui direto em direção a Lucas. Segurei seu rosto com as mãos e o beijei intensamente, explorando sua boca com minha língua, sentindo o calor do desejo dele se misturar ao meu.
Sem perder tempo, virei-me para Caio, vendo o olhar de expectativa dele, e fiz o mesmo. Dei um beijo quente, profundo, cheio de uma provocação silenciosa. Caio ficou tenso por um momento, mas logo se entregou, sua respiração acelerando ao toque dos meus lábios.
Quando terminei os beijos, dei um passo para trás e sorri, saboreando o gosto de ambos em minha boca. — Sentem no sofá — ordenei, minha voz baixa e rouca, carregada de uma autoridade que sabia que eles não questionariam. Ambos me obedeceram, sentando lado a lado, sem tirar os olhos de mim.
Respirei fundo e comecei a tirar a camisola devagar, cada movimento cuidadosamente planejado para aumentar a expectativa. Eu queria deixá-los em chamas, queria que cada segundo fosse uma provocação calculada, e a forma como seus olhares estavam fixos em mim mostrava que eu estava conseguindo.
Com um movimento lento, deslizei a alça da camisola por um ombro e depois pelo outro, deixando o tecido fino escorregar gradualmente por meu corpo. Senti o ar fresco roçar minha pele exposta, e a excitação só aumentava à medida que eu revelava mais de mim para eles.
A camisola caiu aos meus pés, e ali estava eu, completamente nua diante deles. Eu adorava a sensação de poder que aquilo me dava, sabendo que eles estavam me vendo sem qualquer barreira entre nós. Senti a intensidade de seus olhares, cada um examinando cada centímetro de meu corpo.
Fiquei ali por um momento, apreciando a forma como os dois me olhavam, seus olhos ardendo de desejo. A tensão no ar era quase palpável, e eu podia sentir o calor em suas respirações pesadas.
Com um sorriso provocante, passei a mão lentamente pelo meu corpo, descendo até minha buceta. Deslizei os dedos suavemente, sentindo o quanto estava molhada de excitação. A ideia de mostrá-los o quanto eu estava pronta para o que viesse a seguir me deixava ainda mais excitada.
— Olhem só… — murmurei, mostrando os dedos encharcados para ambos, um brilho de prazer no meu olhar. A expressão de desejo em seus rostos me dava ainda mais poder, e eu adorava estar no controle de cada segundo daquele momento.
Continuei olhando diretamente para eles, levando os dedos até minha boca e lambendo lentamente, saboreando o gosto da minha própria excitação. O silêncio na sala era absoluto, apenas quebrado pelo som de nossas respirações pesadas. Eu sabia que eles estavam prontos para o que quer que viesse a seguir, e eu estava no controle de cada segundo daquele jogo de desejo.
Eu queria que eles estivessem mais próximos, para que cada toque fosse mais intenso, mais envolvente. — Sentem mais perto — pedi, minha voz saindo baixa, mas carregada de uma autoridade que ambos não ousaram questionar. Lucas e Caio se moveram, ajustando-se no sofá, lado a lado, sem tirar os olhos de mim.
Satisfeita com a nova proximidade, virei-me de costas para Lucas, posicionando-me de modo a sentir o calor do corpo dele contra o meu. A antecipação estava me consumindo, e eu sabia que eles estavam igualmente ansiosos pelo que viria a seguir.
Lentamente, segurei o pau de Lucas, duro e pulsante em minha mão. Mantive o olhar em Caio, sorrindo maliciosamente, enquanto me posicionava sobre Lucas. Com um movimento calculado, comecei a sentar devagar, sentindo cada centímetro dele deslizar para dentro da minha buceta molhada.
A sensação de ser preenchida aos poucos era indescritível, e um gemido baixo escapou dos meus lábios. Lucas apertou minha cintura, soltando um suspiro pesado, como se estivesse se esforçando para manter o controle.
Enquanto descia sobre Lucas, com uma das mãos, alcancei o pau de Caio, que estava sentado ao nosso lado, observando atentamente cada movimento. Segurei seu pau com firmeza, sentindo o calor pulsante em minha palma, enquanto continuava a sentar em Lucas.
Caio soltou um gemido rouco, seus olhos fixos em mim, e eu sabia que ele estava se deliciando com a visão. — Caralho, Lili… — ele murmurou, sua voz carregada de um desejo incontrolável. Aquilo só aumentava minha excitação.
Lucas também não ficou calado. — Isso, Lili… senta gostoso — ele murmurou, a voz baixa e rouca, cheia de uma luxúria quase animalesca. A sensação de estar no meio deles, controlando o ritmo, era intoxicante.
Continuei sentando lentamente, sentindo Lucas se aprofundar em mim a cada movimento, enquanto minha mão mantinha o ritmo no pau de Caio. Os gemidos deles se misturavam, criando uma sinfonia que só aumentava minha vontade de explorar cada segundo daquele momento.
A cada descida, eu sentia Lucas pressionando cada vez mais fundo, preenchendo-me completamente, enquanto minha mão explorava o comprimento de Caio, alternando entre toques firmes e suaves. Os corpos deles reagiam ao meu toque, e eu adorava ver o efeito que estava causando.
A respiração de ambos estava pesada, e os comentários roucos e cheios de tesão apenas confirmavam que eu estava no controle daquele momento. Eu sabia que poderia levá-los a qualquer limite que quisesse, e a sensação de poder e submissão ao mesmo tempo era simplesmente irresistível.
A cada movimento meu, sentia Lucas reagir, suas mãos explorando minha cintura e descendo até minha bunda. A intensidade aumentava, e eu não pude evitar um sorriso ao sentir os tapas que ele me dava, cada um mais forte que o anterior. Seus gemidos baixos e roucos eram como um combustível para o meu desejo.
Eu mantive o ritmo, apreciando os toques e as reações dos dois, até que uma ideia tomou conta de mim. Olhei para Caio, observando seu rosto, seus olhos fixos em mim com uma mistura de desejo e expectativa. — Coloca uma camisinha… — murmurei, minha voz saindo carregada de provocação. — Eu quero sentar nesse pau também.
Caio pareceu surpreso por um momento, mas logo o desejo superou qualquer hesitação. Ele pegou uma camisinha rapidamente, tentando controlar a respiração enquanto a colocava. Seus movimentos eram ágeis, mas havia um tremor em suas mãos que eu reconheci como pura excitação.
Quando vi que ele estava pronto, levantei-me devagar do pau de Lucas, que escorregou lentamente para fora de mim, ainda pulsando e molhado. Um gemido escapou dos lábios de Lucas, e eu sabia que ele estava tão ansioso quanto eu para o próximo passo.
Virei-me para Caio e me posicionei sobre ele, segurando seu pau firme em minhas mãos enquanto ajustava a posição. A antecipação estava quase me sufocando, e eu podia ver que ele estava igualmente impaciente. Lentamente, comecei a descer, sentindo cada centímetro dele me preencher.
A sensação era incrivelmente intensa, e um gemido baixo escapou de meus lábios enquanto eu sentava completamente em Caio. Ele segurou minha cintura com força, tentando se manter controlado, mas seus olhos mostravam o quanto ele estava se esforçando para não perder o controle.
Enquanto me ajustava sobre Caio, alcancei o pau de Lucas com uma das mãos, segurando-o firme. Repeti a posição anterior, controlando o ritmo, alternando entre os dois e sentindo o prazer de dominar a situação.
A excitação deles era evidente, e os gemidos e sussurros roucos só tornavam tudo mais intenso. Caio soltou um suspiro pesado, suas mãos firmes em minha cintura, e eu sabia que ele estava tentando se conter.
— Isso, Lili… — Lucas murmurou, sua voz saindo baixa e rouca. Ele estava completamente entregue ao momento, e eu podia sentir sua respiração pesada enquanto minha mão explorava seu pau.
Continuei me movendo devagar, ajustando a profundidade e o ritmo enquanto alternava entre os dois. O controle que eu tinha sobre cada segundo daquele momento me fazia sentir ainda mais poderosa, e a sensação de ter os dois sob meu domínio era indescritível.
Enquanto eu continuava no controle da situação, senti Lucas se movimentar atrás de mim. Ele se levantou devagar e veio para a minha frente, seu olhar carregado de desejo e curiosidade. Eu sabia exatamente o que ele queria, e a ideia só aumentava minha excitação.
Eu mantive o ritmo em Caio, sentindo-o cada vez mais fundo dentro de mim, enquanto Lucas se posicionava diante de mim. Um sorriso malicioso apareceu em meu rosto, e sem hesitar, segurei o pau de Lucas com firmeza.
— Tá se divertindo, amor? — Lucas perguntou, a voz saindo baixa e rouca, como se tentasse manter o controle, mas eu sabia que ele estava tão entregue ao momento quanto eu. Seu olhar era intenso, e a excitação em seu rosto era evidente.
224. — O quê você acha? Duas picas gigantes pra mim…— respondi, rindo de leve, minha voz saindo entrecortada pelo prazer de sentir Caio dentro de mim. Sem perder tempo, inclinei-me para a frente, levando o pau de Lucas até minha boca e começando a chupá-lo com vontade, alternando entre sugadas profundas e passadas de língua.
Lucas soltou um gemido baixo, e eu sabia que estava no caminho certo. O gosto dele misturado à sensação de estar sendo completamente preenchida por Caio era uma combinação perfeita, como se cada toque, cada impulso, estivesse me levando a um limite novo.
Enquanto eu chupava Lucas, ele pegou o celular mais uma vez, apontando a câmera diretamente para mim. A ideia de ser filmada naquele momento só aumentava meu desejo, e a adrenalina de estar no centro de toda aquela atenção me fazia querer mais.
— Tá gostando, Lili? — Lucas perguntou novamente, sua voz carregada de tesão, como se ele quisesse confirmar que eu estava tão entregue àquele momento quanto ele. Eu olhei para ele, mantendo o olhar fixo na câmera, e continuei chupando, mostrando o quanto eu estava adorando.
Tirei o pau de Lucas por um segundo, sorrindo para ele e passando a língua lentamente pela ponta. — Tô adorando… — respondi, minha voz saindo em um sussurro rouco. — É perfeito… — completei, sentindo cada palavra sair com uma intensidade que eu não conseguia conter.
Lucas sorriu de volta, satisfeito com minha resposta, e voltou a filmar, registrando cada detalhe da minha entrega. A mistura de ser filmada e ser provocada pelos dois era eletrizante, e eu sabia que aquele momento ficaria gravado em nossas mentes por muito tempo.
Continuei alternando entre os dois, sentindo o calor do corpo de Lucas à minha frente e o preenchimento profundo de Caio dentro de mim. Era como se o tempo tivesse parado, e tudo o que importava fosse o prazer que estávamos compartilhando naquele instante.
Eu sentia uma onda crescente de prazer tomar conta de mim, e meus músculos começavam a ceder sob a intensidade da situação. Cada toque, cada impulso, parecia me levar um passo além, e meu corpo respondia instintivamente a cada provocação.
Um gemido escapou dos meus lábios, e eu ri de leve, sentindo minhas pernas começarem a tremer. — Minhas pernas estão ficando moles… — sussurrei entre respirações pesadas, sabendo que precisava mudar de posição para continuar.
Lucas percebeu minha hesitação, e eu sabia que ele estava pronto para o próximo passo. — Vamos para o quarto? — sugeri, minha voz saindo rouca e carregada de desejo. Os olhos dele brilharam, e ele assentiu, sem questionar.
No caminho para o quarto, senti uma palma firme atingindo minha bunda, fazendo-me soltar um gemido de surpresa. Olhei para trás e vi Caio sorrindo maliciosamente. — Gostosa… — ele murmurou, e o elogio inesperado apenas aumentou meu tesão.
Quando chegamos ao quarto, Lucas deitou na cama, ajustando-se confortavelmente. Eu me posicionei de quatro, sentindo a excitação crescer enquanto me preparava para o que viria a seguir. A posição me deixava vulnerável, e a antecipação era eletrizante.
Sem perder tempo, inclinei-me e comecei a chupar o pau de Lucas novamente, deixando minha língua explorar cada centímetro. Ele soltou um gemido baixo, segurando meu cabelo com firmeza, guiando o ritmo enquanto eu me entregava.
Enquanto eu estava concentrada em Lucas, senti Caio se posicionando atrás de mim. Sem qualquer hesitação, ele começou a foder minha buceta com força, cada estocada mais intensa que a anterior. A sensação de ser preenchida de ambos os lados era avassaladora.
A intensidade dos movimentos de Caio aumentava, e eu me via perdendo o controle sobre minha respiração. Minhas mãos agarraram o pau de Lucas com força, buscando um ponto de equilíbrio enquanto eu era dominada pelo prazer que se acumulava rapidamente.
O momento de clímax chegou de forma inesperada, e meu corpo inteiro estremeceu. Gemi alto, sem conseguir segurar, enquanto meu orgasmo tomava conta de mim. Minha boca ainda estava em Lucas, e eu sentia a combinação de sabores, toques e gemidos ecoando ao meu redor.
Caio não parava, continuando a me foder com força enquanto eu segurava o pau de Lucas, apertando-o com força, como se aquele contato fosse meu ponto de ancoragem no meio de toda aquela tempestade de prazer.
Enquanto Caio continuava me fodendo com força, ele soltou um gemido rouco e apertou ainda mais minha cintura. — Caralho, Lilian… sua buceta tá tão molhada… — ele murmurou, a voz carregada de desejo. O elogio me fez sorrir, mesmo no meio de todo aquele turbilhão de sensações.
O ritmo dele aumentava, e eu conseguia ouvir o som molhado de cada estocada, misturado aos nossos gemidos. Eu adorava saber que meu corpo estava respondendo daquela forma, e os elogios só aumentavam minha excitação.
Enquanto minha mente girava com toda a intensidade, senti uma mão firme segurando meu cabelo, puxando minha cabeça para trás. Era Lucas, seus olhos estavam brilhando com um desejo intenso, quase animal.
— Olha pra mim, vadia… — ele murmurou, sua voz saindo em um tom baixo e rouco. Sua mão deslizou até meu rosto, segurando meu queixo com firmeza antes de dar um tapa estalado na minha cara. A surpresa do impacto e a mistura de dor e prazer me fizeram gemer alto, sem conseguir segurar.
Meu corpo inteiro reagiu àquele tapa, como se fosse uma ordem para me entregar ainda mais. Eu senti meu corpo se aquecer, e a sensação de ser dominada daquele jeito era eletrizante, como se estivesse me empurrando para um limite que eu mal conseguia compreender.
Lucas soltou um riso baixo e provocador, e enquanto Caio continuava me fodendo, ele repetiu o tapa, desta vez com um pouco mais de força. Meus olhos se arregalaram, e um gemido ainda mais alto escapou dos meus lábios.
— Você quer dar o cuzinho também, vadia? — Lucas perguntou, seu tom carregado de malícia, sabendo exatamente como me provocar. Seu olhar era desafiador, e eu sabia que ele estava apenas começando a testar meus limites.
A pergunta ecoou na minha mente, e a mistura de dor e prazer estava me levando cada vez mais longe. Eu sabia que ele queria me ver pedindo, queria ouvir as palavras saírem dos meus lábios, e a ideia de me render totalmente ao desejo dele só aumentava minha excitação.
Olhei para ele, tentando manter o controle da minha respiração, mas a intensidade do momento estava me consumindo. Senti meu corpo se arrepiar, e a antecipação era quase insuportável.
— Você quer, cachorra? — Lucas repetiu, sua voz agora soando mais firme, como uma ordem disfarçada de pergunta. Eu sabia que ele estava apenas esperando pela minha rendição, e meu corpo todo gritava por isso, ficando em chamas, e as palavras de Lucas pareciam reverberar dentro de mim, cada sílaba intensificando o desejo que eu já mal conseguia conter. Minha mente estava um caos de pensamentos e sensações.
Olhei para Lucas, meus olhos ardendo com a mistura de ansiedade e puro tesão. Minha voz saiu como um sussurro carregado de antecipação. — Você sabe o que eu quero… — murmurei, tentando manter a voz firme, mas ela ainda soou quase como uma confissão.
O sorriso de Lucas se alargou, seu olhar era puro desejo. — Quer um no cuzinho e outro na buceta, né? — ele provocou, sua voz baixa e rouca, como se soubesse exatamente o efeito que aquelas palavras tinham sobre mim. Senti meu corpo se arrepiar de cima a baixo, e um gemido baixo escapou dos meus lábios.
Meu coração batia rápido, e cada fibra do meu ser parecia estar preparada para aquele momento. A ansiedade se misturava ao prazer, criando uma sensação avassaladora que parecia impossível de controlar. Eu sabia que estava prestes a realizar uma fantasia que já havíamos feito com Daniel, e a antecipação era quase dolorosa de tão intensa.
— Sim… — minha voz saiu mais baixa do que eu pretendia, quase um sussurro. Era como se cada parte do meu corpo estivesse implorando pelo próximo passo, e as palavras pareciam ganhar vida própria, se desprendendo dos meus lábios sem que eu precisasse pensar.
Caio soltou um riso rouco, como se finalmente tivesse percebido onde aquilo estava nos levando. Seus movimentos pararam por um segundo, e ele olhou para Lucas, esperando o sinal para seguir em frente. Era como se tudo ao nosso redor tivesse ficado em suspenso, apenas aguardando o momento de explosão.
Lucas inclinou-se para mim, sua mão acariciando meu rosto de forma quase gentil antes de se tornar firme novamente. — Então pede, Lilian… — ele murmurou, sua voz carregada de uma provocação que fazia meu corpo inteiro estremecer.
Meu corpo parecia agir por conta própria, minha mente estava um turbilhão de sensações e, sem pensar muito, deixei as palavras saírem de forma hesitante, mas convicta. — Por favor… — comecei, minha voz saindo entrecortada pelo tesão e pela antecipação. — Eu quero… um no meu cuzinho… e outro na buceta… — finalizei, cada palavra carregada com todo o desejo que eu mal conseguia conter.
Lucas soltou um suspiro pesado, como se estivesse se contendo para não perder o controle, e sorriu de forma quase predatória. — Isso, safada… — ele murmurou, seu tom cheio de satisfação. Era como se finalmente estivéssemos todos alinhados para o que viria a seguir.
Lucas se levantou, trocando de posição com Caio enquanto eu tentava recuperar o fôlego, ainda tremendo da intensidade do momento anterior. Eu sabia que o próximo passo estava prestes a acontecer, e meu corpo inteiro parecia vibrar de antecipação.
Caio se afastou um pouco, e eu aproveitei para retirar a camisinha que ele usava. Com os olhos fixos nele, segurei seu pau firme e comecei a chupar, passando a língua ao redor da glande antes de sugá-lo com vontade. O gosto salgado e o calor em minha boca só aumentavam meu tesão.
Lucas, por outro lado, não perdeu tempo. Pegou o tubo de KY e começou a espalhar o gel em meu cuzinho, seus movimentos cuidadosos e firmes. A sensação do gel frio me fez estremecer por um momento, e a expectativa de sentir ele me preenchendo novamente era quase insuportável.
— Relaxa… — ele murmurou, sua voz baixa e carregada de desejo. Eu sabia que ele estava tentando manter o controle para que tudo fosse perfeito, mas a mistura de ansiedade e excitação era visível em seus olhos.
Continuei chupando Caio, alternando entre lambidas e sugadas profundas, enquanto sentia Lucas se posicionando atrás de mim. Ele começou devagar, empurrando o pau com cuidado, e a pressão inicial fez meu corpo inteiro se arrepiar.
Quando Lucas começou a entrar lentamente, gemi contra o pau de Caio, tentando me ajustar à nova sensação. A pressão era intensa, mas ao mesmo tempo, havia algo incrivelmente excitante em ser tomada por completo, em entregar meu corpo para ambos.
Lucas foi aumentando o ritmo, movendo-se devagar, mas firme, enquanto Caio continuava a se deliciar com minha boca. Era como se tudo ao meu redor tivesse desaparecido, e o único som que eu conseguia ouvir era o de nossos gemidos se misturando.
— Caralho, Lilian… — Caio murmurou, seus dedos se entrelaçando em meu cabelo, segurando minha cabeça com mais firmeza. Ele estava completamente entregue ao momento, e eu sabia que a visão de mim sendo tomada pelos dois era algo que ele nunca esqueceria.
Lucas soltou um gemido baixo, seus movimentos se tornando mais confiantes à medida que meu corpo se ajustava a ele. A sensação de ser preenchida em ambos os lados era avassaladora, como se cada centímetro de mim estivesse sendo dominado.
Fiquei ali, entre os dois, completamente rendida ao prazer, com um pau em meu cuzinho e outro em minha boca. A combinação de sensações era tão intensa que parecia impossível controlar minha respiração, e a antecipação de onde aquilo nos levaria só aumentava meu desejo.
Lucas começou a aumentar o ritmo, cada movimento mais intenso, e eu não conseguia mais conter os gemidos que escapavam dos meus lábios. A pressão de seu pau no meu cuzinho estava me levando ao limite, cada estocada parecia acender uma nova chama dentro de mim, e era como se meu corpo inteiro estivesse à beira de uma explosão.
— Caralho, Lili… assim é bom demais — Lucas murmurou entre gemidos, e sua voz baixa e rouca só aumentava meu tesão. Ele sabia exatamente como me provocar, como me fazer perder qualquer controle.
Caio observava tudo de perto, suas mãos ainda segurando minha cabeça enquanto eu chupava seu pau. O olhar em seu rosto era uma mistura de admiração e desejo, como se ele não conseguisse acreditar que estava prestes a viver aquilo. E, de certa forma, eu também não.
Em algum momento, Lucas parou e puxou meu cabelo para trás, fazendo com que eu o olhasse nos olhos. Seu rosto estava suado, e havia uma intensidade em seu olhar que eu nunca tinha visto antes. — Vem dar pros dois ao mesmo tempo — ele ordenou, sua voz carregada de autoridade, e eu sabia que aquilo não era um pedido.
Senti Lucas retirar o pau lentamente do meu cuzinho, e um gemido baixo escapou de mim ao sentir a ausência repentina. Meu corpo inteiro ainda tremia, e eu mal conseguia pensar enquanto tentava controlar minha respiração.
Lucas se deitou na cama, suas mãos me guiando para que eu o acompanhasse. Minha mente estava um caos, e eu sabia que aquele era o momento que eu tanto havia fantasiado, mas nada podia me preparar para a realidade do que estava prestes a acontecer.
Quando me posicionei sobre Lucas, sua mão segurou minha cintura firmemente, e eu sabia que ele estava tentando me manter no controle. Respirei fundo e comecei a descer devagar, sentindo cada centímetro dele deslizar para dentro da minha buceta molhada.
— Devagar… — sussurrei, minha voz saindo trêmula, tentando me ajustar à sensação de ser preenchida por Lucas. Cada impulso era intenso, e meu corpo inteiro parecia estar em um estado de hipersensibilidade.
Enquanto isso, Caio se posicionava atrás de mim, suas mãos firmes em minha cintura, tentando manter o controle enquanto observava Lucas me preencher por completo. — Tá pronta? — Caio perguntou, sua voz carregada de expectativa e desejo.
— Só vai devagar… — pedi, minha voz saindo entrecortada pelo tesão e pela ansiedade. Eu sabia que meu corpo estava preparado, mas minha mente ainda estava processando o que aquilo realmente significava.
O peso da expectativa caía sobre mim, e o quarto parecia se fechar ao meu redor enquanto eu tentava me concentrar em cada sensação. As mãos de Lucas seguravam minha cintura firmemente, suas unhas cravando levemente na minha pele, enquanto ele me mantinha estável, sentindo cada movimento de meus quadris.
Caio estava atrás de mim, e a pressão de suas mãos em minha cintura me fazia sentir como se eu estivesse sendo mantida por uma força irresistível. Minha respiração estava pesada, e eu tentava encontrar o ritmo certo para me adaptar ao momento. Meu corpo estava em um estado de hipersensibilidade, cada toque, cada pressão, amplificado pela ansiedade e pelo tesão.
Caio começou a se mover devagar, e eu senti a ponta de seu pau pressionando meu cuzinho. Meu corpo reagiu instintivamente, meu estômago se contraindo de nervosismo e antecipação. Havia uma mistura de medo e desejo, como se eu estivesse cruzando um limite invisível dentro de mim.
— Devagar… — sussurrei, minha voz saindo como um pedido quase desesperado. Não era apenas uma instrução, mas também uma forma de me tranquilizar, como se eu estivesse tentando convencer meu próprio corpo a relaxar e aceitar aquela experiência deliciosa.
A primeira pressão foi intensa, uma sensação de preenchimento que me fez arfar. Era como se meu corpo inteiro estivesse tentando se ajustar ao novo estímulo, e eu sentia cada centímetro de Caio entrando devagar, forçando minha mente a se concentrar em manter a calma.
Lucas sussurrou palavras de encorajamento, seu tom baixo e rouco, tentando me manter focada no momento. — Isso, Lili… você tá indo muito bem — ele murmurou, e a mistura de orgulho e tesão em sua voz me ajudava a me sentir mais confiante.
Cada avanço de Caio era uma nova onda de sensações, uma mistura de dor e prazer que era quase avassaladora. Eu gemia baixo, tentando me adaptar, enquanto Lucas acariciava meu rosto e mantinha seu olhar fixo em mim, como se estivesse me guiando através daquele mar de sensações.
— Tá tudo bem… continua… — murmurei, mais para mim mesma do que para eles. Eu sabia que estava indo além de qualquer limite que havia imposto a mim mesma, e a sensação de me entregar completamente àquela experiência era libertadora e assustadora ao mesmo tempo.
Caio aumentou um pouco o ritmo, e meu corpo respondeu com um arrepio intenso que percorreu minha espinha. A sensação de ser preenchida em ambos os lados era quase surreal, como se eu estivesse flutuando entre a dor e o êxtase, tentando manter o controle enquanto me entregava ao prazer.
— Caralho, Lilian… isso é incrível — Caio murmurou, sua voz carregada de tesão e incredulidade. Lucas também soltou um suspiro pesado, seus olhos fixos em mim, e eu sabia que ambos estavam tão envolvidos quanto eu naquele momento.
À medida que Caio e Lucas encontravam um ritmo, eu senti como se estivesse no meio de uma coreografia perfeitamente sincronizada. Quando um deles entrava, o outro se afastava, e a sensação de ser preenchida e liberada alternadamente era quase surreal. Era como se meu corpo estivesse se ajustando a cada movimento, buscando um equilíbrio delicado entre dor e prazer.
Meu corpo respondia automaticamente a cada estocada, meus quadris seguindo o ritmo instintivamente, tentando se ajustar ao movimento alternado dos dois. Eu sentia cada pressão e cada liberação como uma nova onda de sensações, e meu corpo parecia estar à beira de se desintegrar sob o peso de tudo aquilo.
— Isso, Lili… assim mesmo… — Lucas murmurou, sua voz baixa e carregada de desejo. Ele estava tentando manter o controle, mas eu podia ouvir o tremor em sua respiração, como se ele também estivesse sendo levado pela intensidade do momento.
Caio estava igualmente concentrado, suas mãos firmes em minha cintura, guiando meus movimentos enquanto ele tentava manter o ritmo perfeito. Eu sentia sua respiração quente em minha nuca, cada estocada sendo acompanhada por um suspiro de puro tesão.
A sensação de ser preenchida por ambos, em perfeita sincronia, era algo que eu nunca havia imaginado ser possível. Era uma mistura de plenitude e vulnerabilidade, como se cada centímetro de mim estivesse sendo explorado e dominado ao mesmo tempo.
Minha mente estava nublada pelo prazer, e era difícil me concentrar em qualquer coisa além do ritmo incessante que eles criavam juntos. Cada movimento parecia mais profundo, mais intenso, e eu sentia meu corpo se entregar completamente, incapaz de resistir ao que estava acontecendo.
— Caralho… isso é… — gemi, sem conseguir completar a frase, pois minha voz estava sendo sufocada pelo prazer avassalador. Meus pensamentos estavam confusos, e a única coisa clara era a sensação de estar em um estado de puro êxtase.
Meus músculos começaram a tremer involuntariamente, e senti um formigamento nos dedos que parecia se espalhar por todo o meu corpo. Era como se meu corpo estivesse se preparando para algo maior, algo que eu mal conseguia compreender.
Lucas e Caio continuavam em sincronia, entrando e saindo de mim com precisão quase calculada. Cada estocada parecia aumentar a pressão em meu corpo, e era como se eu estivesse à beira de um abismo, prestes a cair.
— Lilian, você tá incrível… — Caio murmurou, sua voz carregada de uma mistura de surpresa e admiração. Eu sabia que ele estava tentando se manter firme, mas a intensidade do momento estava nos levando a todos para além de qualquer limite que imaginávamos.
Meus sentidos estavam no limite, cada toque, cada estocada, era como uma descarga elétrica que percorria meu corpo inteiro. Lucas e Caio se moviam em sincronia perfeita, seus ritmos tão bem ajustados que era como se eles estivessem seguindo uma coreografia silenciosa.
Cada vez que Lucas entrava fundo em mim, eu sentia Caio se afastar, e vice-versa. Essa alternância era como um jogo, um vaivém de prazer e pressão, que me deixava sem fôlego. Eu não conseguia mais distinguir onde começava a dor e terminava o prazer; era tudo uma grande massa de sensações que dominava minha mente.
— Vocês estão me enlouquecendo… — consegui sussurrar, minha voz quase rouca pela intensidade de tudo aquilo. Meu corpo inteiro estava em um estado de rendição completa, e meus pensamentos não conseguiam acompanhar o ritmo dos meus desejos.
Lucas apertou minha cintura com força, suas mãos grandes e firmes me segurando com autoridade. — Você tá adorando, né, safada? — ele provocou, e suas palavras foram como uma fagulha que acendeu ainda mais o fogo dentro de mim.
— Sim… eu adoro… — gemi em resposta, minha voz entrecortada por suspiros e ofegos. Era uma confissão e uma entrega, como se admitir isso me deixasse ainda mais submissa ao desejo deles.
Senti os dedos de Lucas deslizando pelas minhas costas, acariciando a curva da minha coluna até chegarem ao meu pescoço, onde ele fez uma leve pressão. O toque era firme, e havia uma mistura de autoridade e cuidado que me deixava ainda mais entregue.
Caio continuava a se mover em um ritmo constante, e a sensação de ser preenchida alternadamente por eles estava me levando a um estado de êxtase incontrolável. Meu corpo tremia a cada estocada, e eu podia sentir o calor crescendo dentro de mim, uma bola de energia prestes a explodir.
Minha respiração estava rápida e superficial, e eu sabia que estava me aproximando do limite. Meus dedos formigavam, e cada músculo do meu corpo estava tenso, esperando por aquele momento final de liberação.
Lucas me olhou nos olhos, um sorriso satisfeito em seu rosto, e eu sabia que ele estava vendo a rendição completa em meu olhar. — Tá pronta pra gozar pra gente, Lili? — ele sussurrou, sua voz cheia de malícia e desejo.
— Sim… eu… eu tô pronta… — respondi, minha voz saindo como um gemido fraco, enquanto meu corpo começava a se entregar totalmente ao prazer que estava prestes a me consumir.
Eu podia sentir o calor se acumulando em meu ventre, uma pressão intensa que parecia crescer a cada estocada. A sincronia entre Lucas e Caio estava me levando ao limite, e era como se cada centímetro do meu corpo estivesse sendo explorado e dominado ao mesmo tempo.
Meus gemidos estavam se tornando mais altos, mais desesperados, e eu sabia que estava prestes a perder o controle completamente. Era uma sensação de abandono total, como se eu estivesse flutuando em um mar de prazer sem fim.
Lucas, percebendo meu estado, aumentou o ritmo de suas estocadas, sua voz baixa e rouca soando como uma âncora em meio à tempestade de sensações. — Isso, Lili… goza pra gente… — ele murmurou, seu tom cheio de autoridade, como se estivesse me guiando para o clímax.
Caio não ficou para trás, mantendo seu ritmo enquanto me segurava firme, seus dedos pressionando minha cintura com mais força. Eu podia ouvir seus gemidos misturados aos meus, e saber que eles estavam tão envolvidos quanto eu só aumentava minha excitação.
Quando eles entraram em sincronia mais uma vez, algo dentro de mim finalmente se quebrou. Meu corpo inteiro começou a tremer, meus músculos se contraindo involuntariamente enquanto a pressão dentro de mim chegava ao ponto de ebulição.
Um gemido alto e quase primal escapou dos meus lábios, e era como se eu estivesse me despedaçando sob a intensidade do orgasmo. Era uma sensação avassaladora, uma explosão de prazer que parecia consumir cada célula do meu corpo.
— Ah… meu Deus… — consegui murmurar, minha voz entrecortada pelo prazer. Meus olhos se fecharam com força, e tudo ao meu redor desapareceu, deixando apenas a sensação de êxtase absoluto que me dominava completamente.
Lucas e Caio continuaram se movendo, como se estivessem tentando prolongar aquele momento ao máximo. Meu corpo respondia instintivamente, se entregando a cada estocada enquanto eu era levada a um novo nível de prazer.
Eu podia sentir minhas pernas começarem a ceder, meus dedos ainda formigando e meu coração batendo descontroladamente. Era como se meu corpo estivesse lutando para lidar com toda aquela intensidade, tentando processar cada onda de prazer que me atingia.
Quando o clímax finalmente começou a diminuir, meu corpo se relaxou, exausto e satisfeito. Minha respiração estava pesada, e eu me sentia como se estivesse flutuando em algum lugar entre a realidade e o sonho. Lucas e Caio me seguraram, ambos ofegantes, como se também tivessem sido consumidos pelo momento.
Meu corpo tremia violentamente, e cada estocada profunda parecia me empurrar ainda mais fundo em um estado de êxtase quase insuportável. Lucas e Caio aumentaram o ritmo, seus movimentos se tornando mais intensos e precisos, como se cada um estivesse buscando extrair o máximo de prazer de mim.
Senti a mão de Lucas em meu cabelo, puxando minha cabeça para trás com firmeza. A dor misturada ao prazer era como um fio condutor que amplificava todas as outras sensações, e meu corpo respondia instintivamente, rendendo-se totalmente ao controle deles.
— Gosta assim, né? — Lucas murmurou, sua voz rouca e carregada de desejo. Antes que eu pudesse responder, senti um tapa forte estalar na minha bunda, e o choque do impacto enviou uma nova onda de prazer pelo meu corpo.
— Sim… adoro… — consegui gemer, minha voz mal reconhecível em meio ao prazer e à intensidade do momento. Meus pensamentos estavam confusos, e tudo o que eu conseguia sentir era a sensação de ser dominada e preenchida completamente.
Caio soltou um gemido rouco enquanto continuava a me foder com força, seus dedos cravando-se em minha pele. A visão de mim rendida, completamente entregue ao momento, parecia estar deixando ambos cada vez mais excitados, e isso só fazia aumentar a minha própria excitação.
Lucas não recuava, suas estocadas se tornaram mais vigorosas, e a combinação de ser penetrada em ambos os lados era avassaladora. Era como se meu corpo estivesse em um estado de tensão constante, à beira de quebrar sob o peso de tanto prazer.
— Continua… — gemi, minha voz quase implorando. Eu sabia que estava perdendo o controle, mas não conseguia parar. Meu corpo parecia agir por conta própria, buscando mais e mais daquele prazer avassalador.
Eles atenderam ao meu pedido, intensificando ainda mais os movimentos. Lucas segurou meu cabelo com mais força, mantendo minha cabeça erguida enquanto Caio me segurava pela cintura, suas estocadas cada vez mais profundas.
A sensação de ser dominada completamente era eletrizante, e meu corpo reagia a cada toque, cada tapa e cada puxão como se estivesse sendo incitado a um estado de êxtase mais profundo. Eu sabia que Lucas e Caio estavam próximos de seus próprios limites, mas o que me excitava ainda mais era ver como meu prazer os deixava loucos.
Gemi alto, meu corpo se contorcendo de prazer enquanto sentia outra onda de clímax se aproximando. A intensidade dos movimentos deles, o aperto firme em meu cabelo, e os tapas que estalavam em minha pele criavam um cenário de puro desejo e rendição total.
Quando eu estava à beira de um segundo orgasmo, Lucas trocou um olhar rápido com Caio, e ambos pararam momentaneamente. Meu corpo ainda tremia, e eu mal conseguia entender o que estava acontecendo enquanto eles se moviam ao meu redor. Eles pareciam em perfeita sintonia, como se compartilhassem a mesma intenção.
Caio se deitou na cama, e me observou enquanto eu me movia lentamente em sua direção. Ele estava de pau ereto, os olhos fixos em mim, ansioso para o que viria a seguir. O olhar de desejo em seu rosto era como um comando mudo, e meu corpo reagia automaticamente ao desejo de agradá-lo.
Posicionei-me sobre ele, minhas mãos deslizando por suas coxas enquanto eu ajustava minha posição. Senti o calor e a firmeza de seu pau roçando minha pele, e respirei fundo antes de começar a descer devagar. A pressão inicial da cabeça do pau de Caio em meu cuzinho me fez arfar, e meus quadris se moveram involuntariamente.
Ele segurou minha cintura, guiando-me com firmeza enquanto eu descia devagar, sentindo cada centímetro me preenchendo novamente. A sensação era avassaladora, e eu fechei os olhos, tentando absorver cada detalhe — a plenitude, a pressão, e a sensação de ser tomada por ele naquele lugar tão íntimo.
Lucas, observando tudo, se aproximou com um sorriso no rosto. Ele deslizou a mão pelo meu rosto de forma quase carinhosa antes de me dar um tapa firme, o som estalando alto na sala. A mistura de dor e prazer se fundiu em algo ainda mais intenso, me fazendo gemer.
— Olha pra mim, vadia… — Lucas ordenou, e eu abri os olhos, encontrando seu olhar predador. Ele pressionou meu queixo, mantendo minha boca aberta enquanto deslizava seu pau em meus lábios, me fazendo chupar com vontade. Eu sentia o gosto salgado misturado com minha própria saliva, enquanto ele me penetrava fundo, e eu me entregava ao momento.
Lucas se afastou de minha boca, sorrindo satisfeito enquanto se posicionava entre minhas pernas. Suas mãos firmes seguraram minhas coxas, me mantendo completamente aberta para ele. Eu estava exposta e vulnerável, e a antecipação do que viria em seguida fazia meu coração disparar.
Quando ele começou a me foder, o ritmo foi brutal desde o início. Seus movimentos eram rápidos e fortes, cada estocada empurrando meu corpo para frente, me obrigando a aceitar tudo. Eu sentia a pressão de Caio por trás e de Lucas na frente, e o prazer avassalador que eles me proporcionavam era quase demais para suportar.
— Isso, Lilian… continua sendo nossa putinha… — Lucas murmurou, sua voz carregada de desejo e autoridade. Caio também soltou um gemido profundo, suas mãos apertando minha cintura com força enquanto ele continuava a me penetrar. Eu estava completamente à mercê deles, e cada nova estocada era como um lembrete de que o controle havia sido arrancado de mim, e eu adorava cada segundo.
O som dos nossos corpos se chocando, os gemidos baixos e roucos, e a sensação de ser completamente tomada, criavam uma tempestade de sensações. Eu sabia que estava prestes a perder o controle novamente, e não havia nada que eu quisesse mais do que me render completamente ao prazer deles.
Enquanto eu tentava recuperar o fôlego, Lucas e Caio ainda estavam imersos no ritmo intenso. Eu sentia as mãos firmes deles me segurando, os corpos quentes contra o meu, e sabia que eles ainda estavam longe de terminar. A tensão no ar era palpável, e eu podia sentir que eles estavam se aproximando de seus próprios limites.
Lucas foi o primeiro a diminuir o ritmo, soltando um gemido rouco enquanto se retirava lentamente de dentro de mim. O olhar predatório em seu rosto deixou claro que ele tinha algo em mente. Ele trocou um olhar com Caio, e sem dizer uma palavra, ambos assentiram como se compartilhassem um pensamento silencioso.
— Deita aí, Lili… — Lucas murmurou, sua voz baixa e autoritária. Meu corpo reagiu automaticamente, obedecendo à sua instrução. Eu me deitei de costas na cama, ainda ofegante e suada, e olhei para eles com olhos pesados de excitação e cansaço.
Lucas se posicionou ao meu lado, enquanto Caio se colocou do outro lado. A excitação nos rostos deles era inconfundível, e eu sabia exatamente o que eles estavam planejando. Meu coração batia acelerado, e minha respiração estava irregular, mas o tesão de estar tão vulnerável e à mercê deles era avassalador.
Vamos gozar nessa sua cara linda… — Lucas sussurrou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. Ele pegou seu celular, ajustando a câmera para enquadrar a cena de cima. — Quero filmar você assim, como uma boa vadia.
Caio parecia igualmente envolvido na situação, seu olhar fixo em mim enquanto ele segurava seu pau firme. Eu estava completamente exposta, minha pele ainda quente e sensível pelo orgasmo recente, e o fato de ser filmada enquanto eles gozavam em mim só aumentava a intensidade de tudo.
— Abre bem essa boca… — Lucas ordenou, sua voz carregada de autoridade. Obedeci, abrindo a boca enquanto olhava para eles, sentindo o calor em minhas bochechas. Eu sabia que eles queriam mais do que apenas a minha submissão; queriam gravar a prova de que eu estava completamente entregue a eles.
Caio foi o primeiro a perder o controle, seus gemidos se tornando mais altos e desesperados. Ele segurou seu pau com firmeza, o ritmo de seus movimentos aumentando até que, com um último gemido profundo, ele gozou em minha boca e rosto. O calor da porra dele em minha pele era uma sensação única, e o sabor salgado me preenchia enquanto eu tentava absorver tudo.
Lucas não ficou atrás, filmando cada segundo com uma expressão de pura satisfação. — Isso, Lili… — ele murmurou, sua voz cheia de desejo. Quando ele se aproximou mais, posicionou seu pau sobre mim e, com um último movimento, também deixou escapar um gemido alto enquanto gozava em minha boca e em meu rosto. A sensação era avassaladora, como se cada gota de porra fosse uma marca de posse.
Olhei para a câmera, ainda respirando pesadamente, minha pele brilhando com a mistura de suor e porra. O sorriso satisfeito de Lucas enquanto ele encerrava a filmagem era um lembrete claro de que eu havia me entregue completamente, e naquele momento, tudo parecia exatamente como deveria ser.