No silêncio da residência dos Farias, em Betim, Leonardo já descansava após um dia divertido, pilotando sua moto pelas trilhas da região. Porém, em outra parte da cidade, uma conversa proibida via telefonema se desenrolava na surdina.
Miguel, colega de Leonardo, encontrava-se em sua casa, sentado na beirada da cama do quarto pouco iluminado, sem a parte debaixo e uma regata folgada. Ele segurava o celular na mão direita, enquanto a outra movia seu pênis, num gesto que denunciava sua excitação.
O jovem ligou para um número gravado sem nome, apenas com um emoji sorrindo ao lado. Após o segundo toque, uma voz feminina atendeu do outro lado.
— “Oi, boa noite, tudo bem, professora?” — a voz dele era baixa, rouca e, em gemidos.
Do outro lado da linha, em sua sala de estar, a professora estava sentada no sofá, trajada numa camisola lilás. Ela respondeu em tom de sussurros, porém não escondia uma pitadinha de entusiasmo.
— “Sim, Miguel. E você? O que está fazendo nesta noite?” — Ela falou, curiosa, girava lentamente a taça de vinho em sua mão, e os olhos fixos na cozinha que dava para a sala de estar.
Miguel relaxou o corpo, abrindo um sorriso de canto de boca, acelerando na masturbação.
— “Nada demais… Estou batendo uma… pensando em você.”
Do outro lado da linha, a professora soltou um riso abafado, colocando a mão na boca, como se tentasse esconder a surpresa. Ela passou a mão pelos cabelos, jogando-os para o lado, e respirou fundo antes de responder.
— “Você está me homenageando, Miguelzinho? — Que delícia, mas eu não posso falar com você agora, meu marido está jantando na cozinha. — Vem aqui amanhã, às duas da tarde. — Estarei sozinha pra você.”
Miguel inclinou-se para frente, aumentando o ritmo da masturbação, apoiando as pontas dos dedos dos pés no tapete, e segurando o celular mais perto do rosto, como se quisesse passar pela tela.
— “Pensei que não ia me convidar, putona. — Está certo, estarei aí amanhã.”
Do outro lado, a professora sorriu maliciosamente, mordendo o cantinho lábio inferior, girando a taça em sentido horário.
— “Então até amanhã, meu safado. — E não goze demais.”
Eles encerraram a ligação, porém, Miguel jogou o celular ao lado dele na cama e intensificou os movimentos da mão no membro, suspirou profundo, fechou os olhos, imaginando fodendo o cu da professora de quatro até gozar.
Enquanto isso, na sala de estar da professora. Ela deixou a taça sobre a mesa de centro, colocou uma mão dentro de sua camisola na buceta, e se perdeu em pensamentos por alguns segundos, enquanto acariciava o grelo ensopado, antes do marido chegar da cozinha.
A noite de sábado em Betim, não acabou, ainda havia fortes emoções, agora na casa da professora Alessandra:
Eram dez e meia da noite e na sala, a iluminação era baixa, a televisão estava ligada, exibindo um filme romântico na tela, o volume do aparelho estava alto, o suficiente para encobrir os ruídos sonoros de fundo para o que acontecia ali.
No centro da sala, uma mesinha de vidro exibia os vestígios de um jantar tradicional. Dois copos de vinho, quase vazios, repousavam ao lado de uma garrafa já pela metade. Uma caixa de pizza, aberta, exibia uma deliciosa massa de sabor Marguerite, com seu queijo derretido e borda crocante.
Fernando era o convidado, ele exibia seu corpo forte atlético. Seus cabelos pretos. Seu rosto bonito e seus lindos olhos castanhos.
Ele estava completamente nu, e quase deitado no sofá. Seu corpo movia-se em velocidade alta, seu pênis, estava em movimentos, atolado no cu de Alessandra. Ela estava no “céu”, sentada nua de costas no colo do professor, com as pernas erguidas e abertas para o alto, transando como uma vagabunda no cio.
O professor segurava uma das pernas dela com uma mão, e a outra acariciava o grelo em chamas, que pulsava de tesão. Astuto, Fernando massageou o pequeno botão, fazendo com que Alessandra arqueasse as costas e emitisse um gemido gutural.
— “Haaaaaa… Haaaaaaa… Fê… Isso, meti… tão bom!” — Exclamou Alessandra, sentindo o membro entrar mais e o prazer percorrer suas veias e o corpo.
Ele sorriu, saboreando a reação de sua amante. Fernando nunca viu Alessandra daquele jeito, e estava determinado a levá-la ao prazer máximo naquela noite. A ponta do seu pênis batia no limite do ânus de Alessandra, enquanto a vagina estava quente e úmida, e ele podia sentir a pulsação dela contra o seu membro.
— “Você é incrível, Alê?” — exclamou Fernando, em um tom de voz rouca e carregada de segundas intenções.
“Bam!” “Bam!” “Bam!” — (ruídos das nádegas da professora em colisão com o colo de Fernando).
Alessandra respondeu num gemido em tom alto, seus olhos revirados procuravam os dele. Ela queria sentir mais prazer, queria ser possuída por inteira. Fernando seguia na penetração, fazendo Alessandra gemer cada vez mais.
Alessandra soltou um grito abafado, enquanto sentia a penetração.
— “UF, UF, UF, UF… Isso, Fê.” — Ela geme, sentindo a grossura do pênis do professor esticando-a, preenchendo-a de uma maneira que poucos homens haviam feito antes.
Fernando foi remexendo os quadris em um ritmo que se repetiu, durante alguns minutos. Ele passou as mãos nela toda, principalmente nos seios, sentindo a maciez da pele, e o calor do seu corpo. Com uma mão, o professor desceu e segurou a perna dela, mantendo-a aberta, já a outra mão, dois dedos acariciavam seu clitóris, aumentando o prazer.
Alessandra rebolava sob ele, seus seios fartos balançando a cada penetração. A noite estava quente em Betim. Seus corpos estavam escorregadios e cobertos de suor. Ela ria, com a sensação de estar sendo usada de uma forma tão íntima.
— “Fode meu cu, Fê! — Me fode com força!” — A professora gritou, perdendo total controle enquanto o orgasmo a consumia.
Fernando atendeu ao seu pedido, segurando ambas as pernas, levantando-as, expondo-a completamente.
“Paf! … Paf! … Paf, Paf! … Paf, Paf! … Paf”. Ele penetrava, com seu púbis, batendo contra as nádegas. Alessandra, gemendo, sentiu o ânus se esticar inteiro, ela se contorcia, apoiando o braço em volta do pescoço dele.
— “Isso, cadela, gosta de ser fodida assim, não é?” — Fernando disse, sua voz ofegante, movimentando os quadris.
Alessandra apenas gemia como se estivesse respondendo, seus olhos fechados reagiam a cada golpe. Ela sentia-se desejada, sabendo também, que estava proporcionando prazer ao parceiro.
Quando Fernando sentiu que estava prestes a ejacular, ele soltou as pernas da professora, permitindo que ela as juntasse. Alessandra o fez instintivamente, apertando as pernas em volta do quadril dele, prendendo-o dentro dela. Fernando disparou, penetrando-a com vontade, sua barriga continuava batendo contra as nádegas em um ritmo frenético.
— “Thud!… Thud!… Thud!…” (um som mais abafado e pesado) — Vou gozar, gata! — “Thud!… Thud!… Thud!…” — “Vou gozar…Vou gozar…” — ele gritou, sua voz rouca, em um tom alto.
Alessandra, sentindo a vibração do pênis de Fernando, a levou ao gozo. Ela gritou, gemeu, revirou os olhos. Seu corpo tremeu, em um orgasmo impiedoso. As contrações do seu ânus apertavam ao redor o pênis do amante. Fernando, gemendo alto, sentindo a pressão do orgasmo se aproximando, puxou o pênis para fora e, com um deslocamento rápido, ejaculou no rosto dela, que estava ajoelhada, cobrindo-a com seu esperma denso.
— “Engole, sua vadia” — ele ordenou, segurando-a pela nuca.
Alessandra buscou o ar para os pulmões e, toda sebenta de gozo, sorriu travessa, pegou no membro, lambendo o esperma com a ponta da língua, depois sugou novamente, saboreando o sêmen.
— “Delicioso.” — ela disse sorrindo, toda melada, em um tom de voz sensual. — “Agora é a sua vez de provar.”
Fernando riu, encantado com a ousadia da professora. Ele se aproximou, a tirou do chão e a beijou profundamente na boca, sentindo o sabor do próprio gozo invadir sua boca.
Enquanto isso, do lado de fora, no quintal da residência:
Caroline estava escondida num canto escuro, sentada em um banquinho atrás do veículo da mãe, iluminada apenas pela luz da lua e pelo brilho da tela de seu celular.
Após uma tarde de sexo com Clodoaldo, em Ribeirão das Neves. Caroline viu tudo, com fones de ouvido conectados ao celular.
Mãe e filha, elas haviam comprado minicâmaras de monitoramento e instalado estrategicamente pela casa. Do celular, no aplicativo, Caroline acompanhava os movimentos de sua mãe e do professor Fernando na sala de estar.
Quando o coito chegou ao seu fim. Seus dedos corriam para dentro da calcinha, a vagina da estudante estava úmida, ela gemia baixinho, acariciando lentamente o clitóris, e com a outra mão, ajustava a tela e o ângulo das imagens.
— “Nossa, a mamãe deu outro show.” — sussurrou ela, com uma pitada de admiração e tesão.
Caroline balançou a cabeça em afirmação, enquanto olhava novamente para o celular, voltando a gravação, no momento em que Fernando gozara na boca dela. Os pensamentos proibidos corriam soltos na mente da jovem. Ela pensou: “A mamãe deu uma chave de cu no fortão.” — Ela pausou. — “Não que eu esperasse menos”
Caroline se levantou devagar, tirando a mão de dentro da calcinha, ajustando a saia que usava. Antes de bater o portão para avisá-los, que chegou. Ela murmurou para si mesma:
— “Um dia, eu acho, que isso pode ser útil… muito útil.”
Caroline guardou o celular no bolso, abriu o portão, fechando-o bruscamente, falando alto: mãe, cheguei…
Ela entrou pela cozinha, fechando a porta atrás de sim, dando passos curtos, como se procurasse alguém. Quando chegou na mesa, ela largou a bolsa e chamou Alessandra com a voz alta:
— Mãe, você está aí?
Alessandra surgiu na entrada da sala, ainda colocando a camisola no corpo sob a luz amarelada do lustre. A professora segurava uma taça de vinho pela haste com uma mão e ajeitava a camisola com a outra, sorrindo. Caroline virou a cabeça, seus olhos rápidos varreram o ambiente, ela cochichou e gesticulava com as mãos para a mãe.
— Cadê ele?
Alessandra deu uma risadinha, e levou a taça aos lábios antes de responder:
— Correu pelado, com as roupas para o banheiro.
A expressão de Caroline mudou para uma de diversão. Ela franziu a testa, levantou uma sobrancelha e riu, ajeitando a alça da blusinha rosa, olhando para a mãe:
— Vou para o meu quarto, tô cansada. Boa noite, mãe.
Alessandra piscou para a filha, mandando um beijo no ar com a ponta dos dedos. Caroline balançou a cabeça em confirmação e seguiu para o corredor, onde o som de seus passos desapareceram conforme se afastava.
Poucos minutos depois, Fernando reapareceu na sala. Ele estava vestido, mas os cabelos bagunçados, e o rosto levemente corado.
Alessandra sorriu ao vê-lo e se aproximou, apoiando a mão no braço dele, enquanto o acompanhava até o portão.
— “Foi uma noite maravilhosa, Alessandra.” — Não sabia que você transava desse jeito… tão… tão… gostoso. — disse Fernando, segurando a mão dela e olhando nos olhos com um sorriso.
— “Você gostou, Fernando?” — perguntou Alessandra, inclinando-se para beijá-lo.
Ele a beijou, como se estivesse confirmando a sua pergunta. O beijo foi breve e gostoso e intenso. Quando o professor partiu, Alessandra ficou por um momento no portão, olhando para o céu estrelado, pensando sobre a noite. Ela abriu um sorriso de orelha a orelha e fechou o portão, voltando para dentro da casa.
Ela foi até o quarto de Caroline, ouviu o som do chuveiro e bateu na porta do banheiro, abrindo, encostando o ombro na parede ao lado.
— “Filha” — chamou Alessandra em voz alta — “precisamos conversar sobre o encontro de amanhã em Belo Horizonte.”
Caroline, sob o jato de água morna, ergueu uma sobrancelha e não respondeu imediatamente, porque enxaguava o cabelo. Alessandra continuou mantendo o tom em voz alta:
— Eleonora é uma mulher superimportante, e você precisa conquistá-la, Carol. — A velha gosta de garotas da sua idade, que tenham rostos inocentes.
Caroline inclinou a cabeça para o lado, apoiando as mãos na porta de vidro do box enquanto ouvia atentamente.
— “E lembre-se” — Alessandra exclamou, — “o que você conseguir da promotora pode abrir muitas portas.”
Caroline desligou o chuveiro, envolveu-se em uma toalha vermelha e abriu a porta do box. E, em um leve sorriso no canto dos lábios, disse: “mãe, eu sei o que fazer. — Amanhã, ela não escapa.”
Alessandra, sorriu orgulhosa da filha. Ela fez um aceno com a cabeça para Caroline antes de sair do quarto.
Algumas horas depois, o sol já estava no céu de Betim, aquecendo as telhas das casas e iluminando as ruas tranquilas daquele bairro.
Os pássaros cantavam no telhado da casa dos Farias. Eram exatos 08:00 da manhã quando Leonardo abriu os olhos, espreguiçando-se lentamente na cama. Ele respirou fundo, olhou no relógio da parede, sentindo-se novo após uma noite de sono.
Leonardo jogou as pernas para fora da cama e se levantou, espreguiçando-se outra vez. Ele levantou e foi até o banheiro, ligou o chuveiro, e deixou que as gotas geladas caíssem sobre sua pele bronzeada. Seus músculos relaxaram, e ele fechou os olhos por um instante, aproveitando a sensação refrescante daquela manhã quente.
Ao sair do banho, secou-se rapidamente, vestindo uma camiseta branca e um short de moletom cinza. Ele passou as mãos pelos cabelos molhados, ajeitando-os, e saiu do quarto, seguindo o rumo da cozinha.
Chegando lá, Leonardo abriu o armário, pegou um pão e preparou seu café com leite. Com a xícara mão e o pão na outra, caminhou até a varanda e se encostou no parapeito, observando o movimento tranquilo da rua. Alguns garis varriam as calçadas, outros recolhiam folhas e galhos das árvores. Leonardo levou a xícara aos lábios, bebendo um gole, conversando consigo mesmo:
— “Porra, mané… Não sei o que vou fazer hoje… Acho que vou chamar os moleques do colégio pra dar um rolé.”
Ele ficou mais alguns minutos ali, comendo e bebendo. Quando terminou o café, voltou para a cozinha, deixou a xícara na pia e foi até seu quarto. Leonardo ligou o videogame, pegou o controle e se jogou na cama, apoiando as costas contra a parede. Ele colocou os fones de ouvido, e o som da tela inicial encheu seus ouvidos.
Após quarenta minutos jogando futebol, ele desligou o videogame, colocou o controle sob a cama. Sentado na beira da cama, o jovem pegou o celular e digitou duas mensagens rápidas: uma para Felipe e outra para Miguel, convidando-os para um passeio mais tarde.
A resposta de Felipe veio quase dez minutos, aceitando o convite do colega. Já Miguel demorou alguns minutos para responder e, quando o respondeu, deu uma desculpa esfarrapada, “dizendo que iria para Itaúna visitar o pai.”
Leonardo franziu a testa, desconfiado. Conhecia Miguel o suficiente para saber quando ele estava mentindo. Ele ligou seu computador, sentando-se na cadeira giratória. Assim que teve acesso ao sistema, abriu o programa que usava para monitorar os dispositivos infectados com seus vírus.
Em poucos cliques, Leonardo acessou o celular de Miguel. As conversas do WhatsApp logo apareceram na tela, e ele não demorou a encontrar as mensagens trocadas entre Miguel e uma professora.
Os olhos de Leonardo brilharam, e ele riu maliciosamente:
— Ah, agora tô sabendo o motivo dele não querer dar um rolé… — murmurou, passando os olhos pelas mensagens repletas de insinuações proibidas e promessas de um grande encontro.
Leonardo decidiu não fazer nada, apesar da descoberta. Fechou a janela com as conversas de Miguel, rindo baixo.
— Deixa o moleque se divertir — disse, encostando-se na cadeira.
Ainda diante da tela do computador, Leonardo acessou outros dispositivos que tinha sob sua vigilância. Clicou no de Lavínia e começou a ler suas conversas. Algumas trocas de mensagens confirmavam que ela estava confusa sobre o casamento e cada vez mais decidida a aceitar a proposta de Leonardo. Ele arqueou uma sobrancelha e riu, mas seu sorriso desapareceu ao tentar acessar o dispositivo de Fernando. Um aviso na tela indicava que não tinha mais acesso.
Leonardo inclinou-se para frente, os olhos estreitos analisando o erro na tela.
— O verme… conseguiu se livrar… — disse, balançando a cabeça em desaprovação. — É, cuzão, você não é tão burro assim.
Satisfeito com as informações obtidas, ele desligou o computador, e saiu do quarto. Ao passar pelo corredor, parou na porta do quarto de Eleonora e percebeu que o cômodo estava vazio. Continuou até a cozinha, onde encontrou sua mãe sentada à mesa, vestindo uma camisola preta, e um notável decote no busto, tomando café.
— Bom dia, dona Eleonora — disse Leonardo, sorrindo, animado, aproximando-se e beijando carinhosamente a testa dela.
Eleonora sorriu, ao sentir o beijo do filho, colocando a xícara sobre a mesa, acariciando o braço do filho.
— “Bom dia, meu filho. Dormiu bem?” — perguntou ela, olhando para Leonardo.
— Como uma pedra, mãe. — respondeu ele, com um sorriso relaxado na face.
Eleonora deu um gole no café, seus olhos desviando-se para a linha da cintura de Leonardo, e ela não conseguiu conter um brilho nos olhos.
— “Leo…” — ela começou pausando por alguns segundos. — “Hoje quero a sua vitamina. — Faz tempo que você não a dá para mim.” — A voz rígida da Eleonora ficou suave, mas carregada de segundas intensões.
Leonardo riu, se divertindo com a fala da mãe. Ele esfregou as pontas dos dedos nos lábios dela, num gesto ousado, e então, ele sorriu, baixou as calças, expondo seu pênis quase ereto enquanto olhava para ela.
— “Já pode começar, mãe.” — disse ele, seu tom de voz baixo e sedutor.
Não foi necessário de mais convites. Eleonora se inclinou para frente, seus lábios quentes e sensuais se aproximando do membro do filho. Com a mão direita, ela acariciou suavemente a extensão do pênis, enquanto a outra apertava os testículos do jovem, puxando-o para mais perto dela. A língua de Eleonora girou ao redor da glande, provocando gemidos em Leonardo. A mãe era uma mulher experiente, sabendo exatamente como manejar sua boca para realizar um boquete. Sua cabeça se movia para frente e para trás, engolindo o membro dele com habilidade, enquanto uma de suas mãos envolvia a base, masturbando-o em um ritmo calmo e sensual.
— “Ohhhhhh, mãe… Sua boca é incrível” — murmurou Leonardo, tentando controlar sua respiração acelerada.
Eleonora sorriu em volta do pênis dele, seus olhos cheios de desejo, encontrando os dele. Ela adorava ver a afeição de prazer no rosto do filho, a sensação de poder que tinha sobre ele, e o controle que exercia com sua boca e mãos.
— “Desde pequeno, você gosta disso, não é, Leo? Quer mais?” — perguntou a mãe, sua voz rouca, baixa e provocante.
Leonardo apenas gemeu em resposta, seus quadris se movendo instintivamente, seguindo o ritmo da boca que ditava. Eleonora sabia como prolongar o prazer do filho, alternando entre chupadas fortes e suaves, lambidas e sucções ávidas.
Eleonora então se levantou, ainda segurando o membro de Leonardo com uma mão, e se ajoelhou na frente dele. Sua outra mão deslizou pelo corpo dele, acariciando seu peito e abdômen, enquanto ela o olhava com um sorriso de menina sapeca.
— “Sente falta da minha boca, Leo?” —, ela perguntou, inclinando-se para frente e lambendo o contorno da ponta do membro dele.
Leonardo gemia e arqueava as costas, seu corpo trêmulo, respondendo aos toques habilidosos da mãe. Eleonora segurou firmemente a base do pênis dele e começou a masturbá-lo bem rápido, sua mão, subindo e descendo, acompanhando o ritmo dos sussurros dele.
— “Você é incrível, mãe”. — “Não sei se vou aguentar…”, disse Leonardo, ofegante, olhando para Eleonora.
Ela riu, um riso sedutor, olhando de volta nos olhos dele.
— “Hmmmmm, meu filho, aguenta firme. — Hmmmmm… você ainda não viu nada” — respondeu à promotora.
Eleonora, então, piscou para Leonardo, e levou o pênis dele de volta à sua boca, chupando, engolindo-o até a garganta, enquanto sua mão livre apertava e acariciava as nádegas do jovem. Ela gemia em volta do membro, o som das chupadas vibrando através de seu corpo, aumentando ainda mais o tesão em Leonardo.
— “Oh, oh, oh, mãe… Mãe, mãe… Vou… Vou… Vou…” — ele gemeu, avisando-a de uma ejaculação iminente.
Eleonora, sentindo que Leonardo estava prestes a gozar em sua boca, intensificou-se no ritmo, sugando e lambendo sem pausas.
Ela queria sentir o sabor do esperma, queria que o filho explodisse no deleite. E, finalmente, Leonardo explodiu em uma ejaculação poderosa. O jovem grunhiu, seu corpo tremendo, enquanto jatos quentes de sêmen atingiam dentro e fora da boca de Eleonora, enchendo-a com o seu gozo. Eleonora engoliu o que pôde, saboreando. Ela continuava a masturbá-lo, garantindo que ele extraísse todo o leite possível.
Leonardo, ofegante e suado, deslizou para trás, sentando-se na cadeira, seus olhos semicerrados após uma incrível ereção.
— “Uau, mãe… Isso foi… Isso foi…” — ele começou procurando as palavras certas.
— “Incrível, eu sei” — ela completou, rindo vitoriosamente. — “Eu sabia que você precisava disso, meu querido.”
Leonardo riu, passando as mãos pelos próprios cabelos, sentindo-se leve e relaxado.
— “Se a senhora não fosse promotora, mãe… — Bem que poderia ganhar a vida em um bordel.” — disse Leonardo, em tom de brincadeira.
Eleonora sorriu, colocando a mão na boca, após ouvir a fala absurda do filho. Ela levantou, colocando a camisola no lugar, olhando para o Leonardo.
— É o que você me dá agora, Leo? — Vamos dar uma sapecada no meu banheiro pra começarmos o dia? — disse ela, piscando para ele.
E assim, mãe e filho deram as mãos e seguiram juntos para o banheiro, onde passaram alguns momentos transando.
O domingo, em Betim, ainda começara, e segue para o décimo quarto capítulo, continua…